Pokémon Mythology RPG 13
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[Rota 1] Mãe e filho?! Como assim?!

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Mensagem por Mari Heartfilia Sáb Jul 27 2013, 09:13

[Rota 1] Mãe e filho?! Como assim?!


Novamente, estava de frente ao meu destino. Agora eu estava feliz - diferentemente de quando no laboratório - temerosa. O que poderia acontecer?... Olhei os arredores, enquanto sentia um frio na barriga.

Observei a pokébola e por fim, decidi abri-la! Eu conhecia o processo, era até simples... Quer dizer, não tão simples para uma iniciante como eu. Toquei no centro dela e... Quer dizer, não toquei, derrubei antes. Mas tudo bem, descobri que ela cai mais facilmente do que eu esperava - ou minha mão tem um buraco, como minha mãe diria - enfim, lancei a pokébola e de um longo brilho branco - enquanto eu roía minhas unhas, tensa - ali estava uma pequena criaturinha verde, com o mesmo líquido ao seu redor. O cabelo - ou o que deveria ser - era um tanto amarelado, formando um pequeno chifre ao lado.

Ouvi algumas vozes em minha mente, mas ignorei-as, fitando o pequenino que me olhava, confuso. Corei, e ao mesmo tempo disso, ele olhou para baixo, medroso.

Puxei a pokédex - não antes de derrubá-la, de novo - e apontei para o pokémon, o estranho era que não estava dando as informações... Ah, sim, tem que abrir antes. Esqueci disso. Abri e enfim, demonstrou as informações sobre a criaturinha de liquido esverdeada, novamente, escutei uma voz em minha cabeça. E agora suspeito que estou ficando louca, contudo, decidi dar atenção à ela.


"V-Você é-é m-m-in-ha... T-T-Treinadora?


O que?! Ele estava falando telepaticamente comigo! Isso é emocionante e amedrontador... Ele vai saber tudo que eu pensar! Ah! Por que isso só acontece comigo?! Comecei a tremer e logo já estava no chão. Ok, é deprimente isso... Mas é que... Eu estou com medo! ELe ouve tudo o que eu digo!


"E-E-Eu e-e-estou o-ouvindo..."


E ai que me deu uma vontade de fugir para uma colina. Ele era tão... Fofinho gaguejando, e sua voz era como um bebezinho, senti uma enorme vontade de abraçá-lo, contudo, ia acabar me molhando inteira pelo líquido dele, e isso não seria legal para ambas as partes. Resolvi que iria respondê-lo, não valia a pena não responder ele, né? Quer dizer... ELe ainda está ouvindo tudo que eu digo mentalmente - triste, sim - mas então, iria responder logo sua dúvida.


"Sim... Eu sou sua treinadora"


Respondi, quer dizer, eu não gaguejava pela mente, então... Estava livre de algumas coisas, né?

Ele pareceu sorrir, pelos olhinhos que brilharam fortente, se lançando em mim e me abraçando, o liquido estranhamente não se moveu, apenas continuou parado. Talvez seja força psiquica que o prende ali. Mas isso não importava agora.


"Mamãe, mamãe, mamãe!"


Ele começou a exclamar... Espera... Como assim?! Mamãe?! Hã?! Ele ainda está exclamando... Não sei bem o que fazer. Quer dizer, eu sou humana, não tem como eu ter um filho pokémon - e sou muito nova pra ser mãe! - estou sendo chamada de velha?! Ok, ok, ele começou a dizer, enquanto seus olhinhos lacrimejavam de felicidade. Contudo, não era muito visível, por que o líquido verde tapava boa parte da água que escorria.


"Professor Oak-san disse que minha treinadora era minha mamãe. Você é minha mamãe, mamãe, mamãe! Senti tanto à sua falta!"


Começou à dizer, e então entendi... Ele devia ter sido levado pela mãe à algum lugar, ainda bebê, e ter sido salvo por Oak. E então ele foi levado para o Laboratório, onde Oak disse que sua treinadora seria sua mãe. Engraçado, né?

Mas aquilo era tão fofo, bonito e incrível, que eu não podia simplesmente dizer "eu não sou sua mãe!" iria acabar com a vida de um pokémon, e isto é algo que eu nunca faria!

Correspondi o abraço, com mesma força e intensidade. Ele sorria, enquanto murmurava algo como:"eu estou tão feliz..." e então, enfim nós separamos. Enquanto andávamos em direção à Viridian. Os olhinhos dele brilhavam de alegria, como uma criança que acabara de receber um doce, enquanto ele flutuava à poucos centímetros do solo. Olhando para os lados, festejando.

Sorria com aquilo, enquanto minhas bochechas coravam. Ele era um pokémon tão fofo e incrível... Tenho que dizer um obrigada ao Professor Oak, antes de sair correndo - de novo - apenas para parabenizá-lo pela felicidade que estou sentindo.

Ele sempre me chama de "mãe", então, decidi dar um apelido para meu "filho". Agora, ele era chamado de... Phin! Era o nome de meu avo, e eu adorava meu avo, assim como adoro esse pequeno pokémon esverdeado, quer dizer, meu filho. Como diria, quer dizer.






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Mensagem por gustavo Sáb Jul 27 2013, 10:48

Mari, estarei te narrando *^*)7
Desculpe pelo post pequeno, mas ô meio sem trmpo ewe.
Como estou no tablet, colocarei Dex e editarei box logo o7



Rin finalmente adentrava a rota 1. O agradável vento ultrapassava o rosto da garota, levantando seus leves cabelos ao ar. Depois de finalmente pegar seu inicial, el pegava a pokébola do mesmo, arremessando a esfera ao ar e liberando uma pequena bolinha verde, com um pequeno ser de cor amarelada.  O pequeno pokémon corava e desviava o olhar, assim como sua dona. Logo, ela escutava uma voz. Huh? Sim, era o pokémon. Que legal, não? Ela usava seu dispositivo no pequeno pokémon:

Solosis
Uniran


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Por seu corpo estar envolto em um líquido especial, eles podem sobreviver a qualquer ambiente.

Não era bem uma fala, mas telepatia. O pokémon, com sua doce voz angelical que dominava a mente da garota perguntava se ela era sua treinadora. Claro que sim, mas... "Mamãe"!? Oh, um pokémon incorrespondido... O coração da garota apertava ao ouvir as palavras do pequeno espécime. Ela resolveu não partir o coração do pokémon, correspondendo ao abraço. Ela dava ao pequeno pokémon um nome, Phil, o mesmo de seu avô, para seu "filho".

E agora?


Última edição por -Gustavo em Seg Jul 29 2013, 11:41, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Mari Heartfilia Sáb Jul 27 2013, 12:05

[Rota 1] Mãe e filho?! Como assim?!


Em busca de aventuras... Quer dizer, em busca de aventuras com meu "filho". Posso dizer, Phin é animado até de mais... Ele vive pulando em mim, algo que eu considero fofo, e talvez até um pouco chato. Mas isso não retirava a sua fofura incondicionalmente fofa.

A fala dele era algo divertido, e ele sempre se mantinha feliz, saltitante me rondando, enquanto flutuava. Pelo que eu teria ouvido falar, diversos pokémons psiquicos estavam na Pokémon Mansion, e devido à isto, eu queria ir para lá. Contudo, o local estava cheio de Rockets.


"Mamãe, o que é um Rocket?
Ouvi a vozinha em minha mente, ah, ele não conhecia bem do nosso mundo, eu acho. Quer dizer, tenho certeza!

Pensei um pouco, ele era muito infantil para saber do submundo daquele universo... Mas eu teria que contar, afinal, ele deveria confiar em mim e eu confiar nele: ai está, eu tinha que responder tudo que ele pedisse, como uma mãe faz com o filho, certo? Quer dizer... Não sei muito bem como é isso. Não sou verdadeiramente mãe dele, mas tenho que agir assim, não quero que ele pense que o Professor Oak é um mentiroso, muito menos que fique mal consigo mesmo. Isso me deixaria má comigo mesma, e isto não seria legal.

Enfim, decidi respondê-lo:


"Rockets são pessoas más! Eles pegam os pokémons das pessoas, e após isto, faz muitas maldades! São ladrões e maldosos."


Disse mentalmente, livrando-me daquele peso enorme em minha mente. Quer dizer... Não sei bem falar essas metáforas, então... Deixa pra lá.


"Eu vou te proteger deles mamãe! Prometo, vou fazer que você nunca mais me perca, e nem que eu te perca. Eu irei sempre estar com você, de todas as formas possíveis, eu sempre irei te abraçar forte! Por que, mamãe, com você eu sou forte!"


Ele era tão... Fofo, sorri. Bem, acho que a ideia de ser mãe dele não é tão ruim... Né? Talvez, quer dizer, ah... Droga, eu já estou aceitando essa ideia... E quando ele perceber que eu não sou mãe dele?!

Achava melhor retirar esses assuntos da minha mente, antes que ele pudesse compreende-los perfeitamente, seria ruim caso ele ficasse deprimido. Algo bem ruim, para ambas as partes.

Precisava dizer à ele que um treinamento seria necessário, é óbvio, eu queria mais companheiros, um time diferente, forte, ou outros quesitos.


"Hum... Mas pra me proteger, temos que ter outros amigos e você deve ser forte... Então... Devemos achar mais amigos psíquicos e treinar você para as árduas batalhas que vai encontrar."


Respondi, era a única forma dele começar a treinar, certo? Não que eu queira necessariamente batalhar contra outros pokémons de forma fútil e sem-graça, mas é que é necessário. As adversidades que podemos encontrar, pode deixar tudo mais difícil - bem mais difícil, para ser mais realista - e assim, formatar uma quantidade suficiente de pokémons. Pensava em me tornar uma Criadora, e ser uma ajudante na criação de um universo mais belo e com paz. Contudo, pretendia inicialmente ter uma diversidade suficiente de pokémons. Certo?






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Mensagem por gustavo Seg Jul 29 2013, 11:53

Descobri que Solosis não pode falar telepaticamente, por isso, ele vai ter que parar de falar como humano e passar a falar como pokémon.



A garota pensava na mansão pokémmon em Cinnabar. Ela estava sendo o centro das atenções de praticamente todos os treinadores de Kanto, e Rin não pensava diferente. Mas não por derrotar Rangers, Rockets e afins, mas sim pelos pokémon psíquicos que vagavam por lá.

Mas ai vem Phin e seus questionamentos infantis... O que é um Rocket? Rin teve que dar uma explicação mínima, já que ele era criança e saber dos podres desse mundo egoísta não era saudável para o mesmo. Eles deveriam ser melhores, na medida do possível.

Logo, a garota tentava comunicar-se com o pequeno pokémon, mas só eram audíveis pequenos sons de "So... Solosis!". A conexão teria se acabado? Era triste, mas sim.

A garota escutava outro som. Mas este não era de Solosis, e sim uma voz humana bem encorporada. A grossa voz questionava a alguém:

- Então, vai me passar tudo ou não?

O barulho vinha de uma clareira, próxima ao local. Rin iria ver, junto de seu pequeno e bravo pokémon, ou iria ceder aos questionamentos do pokémon?
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Mensagem por Mari Heartfilia Seg Jul 29 2013, 15:33

[Rota 1] Mãe e filho?! Como assim?!


Tentei me comunicar com ele, contudo, apenas o que ouvi foram altos "So... So..." reçoando em minha mente. Provavelmente, algo deveria ter acontecido para que ele parasse de falar. Talvez fosse por efeito de término de poder, já que ele ainda era um bebê.

Teria de me conformar com aquilo - apesar de ser difícil - e seguir em frente, mas sentiria saudades da vozinha infantil dele, que quem sabe voltaria.

Ouvi uma voz e pensei que era justamente de Phin, mas percebi rapidamente que não se tratava da pequena e bela voz deste. Observei o ambiente, em busca da pessoa.

Lembrei-me um pouco do som e sai correndo atrás de onde vinha, quem for que fosse estava sofrendo, de alguma forma. Estava com certo temor, de mim e de Phin, que ainda não parava de me observar e me chamar, contudo, nunca entendia as palavras dele.

É, realmente, ele não conseguia mais falar comigo. Soltei um suspiro, triste... Está era a palavra que definiria o momento que me encontro. Não gostava de sentir falta, mas apenas alguns minutos sem aquela vozinha bela em minha mente, me fez sentir mal.

Ruim? Não! Terrím! Junção de terrível e ruim! Só isso, hunf. Não estou estressada... É só que... Ah, não sei bem... É que sinto tanta falta que é uma das únicas formas disso.

Corei, batendo levemente batidinhas nas bochechas, tentando parar de pensar naquilo e me concentrar no que for que fosse.

A vozinha parou, enfim. Quer dizer... Não que fosse ruim alguém parar de falar, é apenas que quero saber o que houve com a pessoa até então desconhecida.

E saber - quer dizer, se concentrar - com a voz dela em minha mente, era ruim. Soltei um suspiro, não sei me explicar nesses momentos.





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Mensagem por Nerkon Qua Jul 31 2013, 18:44

Off: Estou assumindo sua rota... Espero que goste de minha narração.




Rin Emerald

Talvez a fala do pokémon fosse real, talvez fosse apenas o elemento da imaginação fértil de Rin... Não era possível identificar se Solosis realmente havia conseguido falar na língua humana ou se tudo não passava dos delírios de uma inocente novata no mundo pokémon, que já iludia-se com o entusiasmo que a acompanhava.

A monotreinadora não sentia-se bem com aquele sentimento, mas avançava mesmo assim. Sabia que alguém poderia estar sendo ferido ali, naquela clareira e, mesmo que não conhecesse a pessoa, sentia alguma necessidade de auxilia-la. Entrou na clareira, talvez sem medo, talvez preocupada, mas detalhes assim já não importavam... O fato é que ela havia tomado uma decisão importante para seu futuro, e lá ela estava.


Tomy Hiatsugy

Enquanto isso, à alguns metros de Rin, Tomy questionava-se quanto ao dono daquela voz máscula que havia ouvido. Sentia - não, estava seguro de que alguém estava a, de algum modo, ser injustiçado naquela rota.

O treinador não aceitaria tal fato, não iria manter-se escondido entre as árvores quando poderia estar salvando alguém de um assalto ou até mesmo um assassinato. O rapaz foi à frente, saindo de seu esconderijo para mostrar-se à quem estivesse ali.




Rin Emerald & Tomy Hiatsugy

Uma garota, de aparência inocente e inofensiva, e um garoto se entreolhavam. Haviam entrado ali quase que ao mesmo tempo e vindo de direções opostas, não conheciam-se, mas a situação era peculiar. Claro, antes que pudessem falar algo um com o outro a mesma voz máscula voltava a surgir, vinda da direita de Tomy - Ou esquerda de Rin - enquanto fazia ameaças.

- Mais dois? Vocês não deveriam ter vindo aqui, já que me viram vou ter que silencia-los. - Falou. Quanto os dois treinadores tornaram a olhar pelo homem não podiam evitar se não arregalarem seus olhos com o que viam: Um homem alto com cerca de 20 anos de idade, aparentava ter uns 1,74 metros de altura e com cabelos curtos e loiros, usava alguns piercings na orelha esquerda e seus olhos eram castanhos. O queixo, saliente, dava ao homem um aspecto de mau... Mas seu uniforme dizia outra coisa.

Era impossível não reconhecer! Aquele homem usava o uniforme dos Rangers de Kanto! Não só isso, um de seus ombros estava bem visível e ali era notável a simbologia que deixava clara a patente do homem, facilmente reconhecível: Sargento. Aos seus pés havia um garoto, assustado e com um tamanho que deixava a parecer que tinha somente uns 10 anos de idade, suas mãos estava na cabeça e ele estremecia ali, sem notar Tomy ou Rin. Suas roupas também eram normais e, somadas ao que tudo sugeria, ficava claro que a situação tratava-se do mais puro abuso de poder.







É o seguinte, estou juntando ambas as rotas agora. Quero que quando postarem postem em ambos os tópicos e que tratem isso como uma rota em dupla de agora em diante, vocês poderão se separar depois ou seguirem em frente juntos. Segue abaixo links para as respectivas rotas:
Mari e Vero.
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Mensagem por Mari Heartfilia Qui Ago 01 2013, 16:09

[Rota 1] Mãe e filho?! Como assim?!


Fiquei com certo medo... Afinal, quem era aquele? Me encolhi um pouco, temerosa pelo que for que fosse.

Pelo menos, parecia que eu não estava sozinha, já que do outro lado estava um outro garoto. Mas não sabia ao certo se ele era meu suposto aliado. Quer dizer... Eu tenho que livrar aquela criança daquele homem maldoso, certo?

Tremula, tentei perguntar quem era aquele, apesar de saber bem a resposta:

- Q-Quem é-é v-voc-cê?! - tentei sair com um tom confiante, mas eu não estou confiando nem em minhas pernas, que já estão fraquejando... Imagine em mim inteira?!

Engoli em seco, enquanto Solosis olhava o ambiente, um pouco distante, talvez pensativo.

Solto um suspiro, sentiria tanta saudade dele... Mesmo não sabendo ao certo se eu tinha ouvido aquela voz... Sentiria saudades dela, muitas saudades... Solto mais um suspiro - o décimo? - e olho o garoto, tentando me recompor.

Olhei mais perfeitamente para o adulto um pouco mais a frente, ele usava as roupas de um Ranger... Espera... De um Ranger?! E estava com um garoto assustado?!

O que aquele homem tinha feito para participar da organização dos Rangers?! Ele é um homem mal! Pelo que eu estou vendo... Já que apenas por ver o garotinho sou dita como alguém que deveria ser silenciada.

Espera... Agora lembrei... Ele quer me desmaiar?! Mal saio do laboratório e já me envolvo em coisas que não presto! Solto mais um suspiro - décimo primeiro - apenas para me aliviar, digamos assim que minha vida como uma pessoa que sonha em ser Criadora... Mal tinha começado? É, mais ou menos... Já que estava na rota um e já teria que cuidar de um menino inocente. Era meu dever, se queria me tornar uma Criadora, teria de ajudá-lo.

Tudo bem... Vamos pensar... Se eu quisesse ajudá-lo, teria de primeiro de vencer aquele homem maldoso. Não queria batalhar logo de cara, se bem que antes eu estava desejando elas e treinar o Solosis, mas apenas de ver aquele garoto, pensei na hora em levá-lo ao Centro Pokémon. Contudo, estava um pouco "longe" dele. E aliás, ele precisaria mais de um psiquiatra, eu acho. Ok, chega, tenho que pensar em algo...

Não quero começar uma batalha - sem futuro, eu acho, e nem quero batalhar! Apenas quero salvar aquele garoto das mãos do... Ranger? - pense... Pense...

Deixa, acho melhor tentar, certo? Apenas tenho que descobrir quem é aquele outro garoto...






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Mensagem por Vero Vento Qui Ago 01 2013, 17:39

~The world by the eyes of Tomy~

Eu e River logo entravamos naquela clareira no meio da rota 1, o senso de justiça me fez chegar até ali, mas talvez aquilo tivesse me colocado em uma bela enrascada, eu entro ao mesmo tempo que uma garota, aparentemente ingênua e fofa, junto dela vinha um Pokémon do tipo Psychic, eu não estudei muito sobre eles, mas aquele em especial sempre fora interessante para mim, os Solosis são Pokémon que tem a forma arredondada, como forma de proteção eles tem um liquido especial envolvendo eles e isso os faz se adaptarem a qualquer ambiente.

Aquele em especial era muito jovem, tão jovem quanto River, ele poderia estar no primeiro dia de sua jornada como eu e ele estavamos, era uma situação um tanto complicada e logo eu vi que disse as palavras que me motivaram a intervir, ele vestia uma roupa que o indentificava como Ranger, ele destratava um garoto e obviamente aquilo era um abuso de poder, coisas como aquela me tiravam do sério, a injustiça em especial era uma coisa horrível, eu não ia sair dali até ajudar o garoto, afinal eu era um aspirante a criador.

River estava chocado, fez uma expressão interessante para um Pokémon como ele, mas logo ficou brabo, quando o Ranger citou me silenciar junto da garota que estava a meu lado ele pulou de meus braços e foi para o chão, se colocou em posição de ataque e rosnou para o Ranger, ele queria me proteger, aquilo me enchia de orgulho, ele me conheceu a pouco tempo mas iria me proteger mesmo sem minhas ordens, isso significava que ele se importava comigo e aquilo era muito bacana.

Eu iria mostrar a ele que eu também protegerei ele, que ele não está sozinho contra o Ranger e também iria fazer o máximo pelo garoto que estava aos pés do homem e se fosse necessário a garota que estava ao meu lado, eu tinha que tomar alguma atitude, o garoto nem sabia que eu estava ali e logo eu falei para ele e para o Ranger:

- Garoto, o que esse homem está fazendo com você? E seu Ranger mal-educado, porque está atormentando uma pobre criança? River se ele triscar naquele garoto quero que você use Bubble nele, não se pode tratar ninguém assim, eu como aspirante a Criador não irei ficar parado quanto as injustiças desse mundo, se quer me silenciar tente, mas não espere que eu não vá fazer nada.

Eu desafiava o homem, eu não me importava com a diferença fisíca e muito menos com o fato de ele ser um Ranger, ele estava agindo da maneira errada e eu não ia ficar parado, eu iria encarar aquele cara para ajudar o garoto não importa o que ele faça e logo lembro da garota ao meu lado, eu tinha que me apresentar a ela, ela parecia tão chocada quanto River e muito nervosa, claramente não conhecia aquele Ranger então eu disse:

- Oi, eu sou Tomy Hyatsugy, quem é você?

Não havia muita coisa para se dizer naquela situação, e eu logo pegava a minha Pokédex para registrar o Solosis nela, era um Pokémon um tanto raro para Kanto, afinal ele é de Unova, mas seria uma boa aquisição ao acervo de informações que eu já registrei no meu aparelho...
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Mensagem por Nerkon Sex Ago 02 2013, 22:25

A mistura de diferentes emoções estava presente ali naquele local. O desespero de um garoto que teme pela própria vida, o medo de uma garota que acaba de ver que o mundo não é só flores, a coragem de um rapaz cujo desejo é de acabar com a injustiça à frente e por fim a arrogância e talvez pura maldade daquele que acredita poder abusar de cidadãos devido à sua posição de poder... na organização onde todos devem protegê-los.

Aliás, naquele momento dizer se o garoto aos pés do "ranger" teve sorte ou se as crianças que encontraram o abuso de poder tiveram azar era difícil. Por um lado, talvez o tal ranger pudesse ser preso, por outro... dois novatos no mundo pokémon acabavam de se envolver em algo mais sério que uma batalha casual, algo que podia custar-lhes suas vidas.

Enfim, enquanto ambos os novos "parceiros" tinham suas diferentes reações, com Rin demonstrando medo e incerteza, e Tomy desafiando seu inimigo e abertamente desejando parar os atos do homem, aquele ranger tinha sua própria reação após analisar minuciosamente cada uma das crianças que formava oposição à seu poder. A mão esquerda do oficial abusivo coçava o queixo, como se estivesse a pensar no que fazer com cada um deles. O sorriso do vilão de cabelos loiros era assustador, como o de um maníaco que havia acabado de encontrar sua presa, como um louco que estava pronto para descontar seu ódio em alguém. Logo, sua mandíbula passava a mover-se, saía dali uma voz em resposta dos pronunciamentos dos treinadores.


- Ora ora, vejo que estão interessados na minha pessoa - Respondeu, levando uma das mãos ao peito e a batendo com tamanha força que era possível ouvir o som, o ranger, no entanto, não demonstrava importar-se com a força usada contra si mesmo... era fisicamente forte. Antes de continuar a falar ele voltava sua visão para o garoto em seus pés. - Eu sou um ranger, um sargento, o que mais acham que eu sou? E... estou apenas colhendo o pagamento por meu trabalho após cortar uns ladrões que tentaram roubar esse moleque, mas ele nem se quer tentou me agradecer... Então estou tomando o que é meu por direito à força.

Após a resposta o homem passava a fitar Mari com interesse, antes de olhar para Tomy. Sua voz grossa novamente tomava conta do ambiente.

- Ela é sua namorada...? Acho que vou toma-la para mim, me interessei... - Declarou sem esperar por resposta, para o espanto dos presentes e especialmente de Rin, a jovem podia perceber que não era só sua vida que estava em jogo... De fato, talvez fosse melhor que ela corresse risco de morte e não... aquilo. - Brincarei muito com ela após acabar com você, garoto.

Após anunciar aquilo o homem parava de pisotear o garoto em seus pés, inclinando seu joelho para cima. Como reação à estar "livre" a primeira vítima do "ranger" impulsionava-se  para frente e, com suas últimas forças, levantava-se antes de sair correndo o mais rápido que pôde por entre as árvores, cambaleava antes de sumir da visão dos presentes. Mais uma vez o ranger decidia falar algo, mas a sequência de eventos viria a somente espantar Tomy e Rin mais ainda.


- Strike! Você tem cinco segundos para alcança-lo! - Logo após dizer aquilo um inseto grande e verde surgia em campo, vinha de cima, indicando que estava escondido nos galhos das árvores. O pokémon tinha aparência forte e era provavelmente reconhecível para os treinadores presentes, um Scyther. Sem perder tempo o louva-deus voou rapidamente na direção que a vítima anterior do ranger havia tomado, o que seguia-se era... grotesco. Em menos de quatro segundos era ouvido o som alto de carne sendo cortada, o mesmo som repetia-se mais algumas vezes, acompanhados de gritos histéricos e desesperados, uma última vez o som fora ouvido, mas já não era acompanhado por grito algum. Três segundos depois o Scyther surgia da mata, com suas lâminas molhadas por um líquido vermelho... ficava aparente o que havia acabado de ocorrer, e tanto os treinadores que enfrentariam o homem como seus pokémons ficavam pálidos, nem que por segundos.

Aquilo não era uma brincadeira... era a realidade do mundo caindo como uma rocha acima das crenças daquelas crianças. Elas teriam de enfrentar o terror na forma de um mau ranger, aquele homem era frio e não importava-se de jogar fora a vida de alguém. Notar o espanto de seus oponentes só fizera o loiro rir mais antes de sacar uma segunda pokebola, dali saía um novo pokémon, este sendo o inicial comum de rangers: Cubone, como ficava aparente pelo crânio em sua cabeça e o osso em suas mãos. A partir dali o homem não fazia nada, apenas aguardava pelo início de um combate... ou a tentativa de fuga de suas "presas", mas claro, era óbvio que fugir não era opção.


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Mensagem por Mari Heartfilia Sáb Ago 03 2013, 15:07

[Rota 1] Mãe e filho?! Como assim?!


Brincar?... Não havia entendido, quer dizer... Sou um pouco lenta, admito. Não entendo muito dessas coisas que as pessoas falam, talvez não seja apropriado até mesmo à mim ficar ouvindo isso, certo?

Olhava para aquela criança com pena, mas o medo que sentia me impedia de ir correndo e soltá-la. Deixá-la livre para um mundo sem aquilo que eu estava vendo. Que Ranger maldoso!

Contudo, apenas vi o grande louva-deus voar por entre o local, quer dizer... Acho que ele estava saltando, mas pela velocidade incomparável não conseguia distinguir bem. Mas o que vi me fez tremer, obriguei-me a correr, abraçar Phin e ficar de costas, para não ver algo como aquilo. Fechei os olhos com força, não distinguiria e nem sonharia no que fosse aquilo. Após longos segundos, os reabri e ainda me manto abraçada à ele. Virando-me aquele homem mal.

- P-Por que voc-cê é a-as-sim?... - Perguntei, estava trêmula com o sangue. Minha barriga parecia dar voltas. Não gostava de ver sangue, nem mesmo quando meu nariz sangrava devido ao calor da cidade. Apesar de ser um tanto raro.

Engoli novamente em seco, tentando não vomitar ou fazer algo de errado. O que ele fez, aliás, foi terrivelmente errado. Contudo, eu tinha medo de mais pra fazer qualquer coisa.

Mas... E Phin e eu? Eu mesma ia deixar que ele se machucasse com um homem tão maldoso?! Ia deixar ele sofrer?!

Senti nesse momento minhas pernas pararem de tremer, organizando-me e engolindo aquele medo, eu não poderia tê-lo se quisesse iniciar uma jornada pokémon. Principalmente se queria me tornar uma Criadora.

Olhei para o outro, que deveria se chamar Tomy. E sentindo-me melhor, ou talvez fosse apenas uma ilusão infantil que eu tinha de me sentir melhor. É como você ter medo do bicho-papão e então puxar a cobertura para cobrir todo o seu corpo, até a cabeça.

- T-Tomy...
- nesse instante, parei. Ofeguei um pouco e peguei fôlego. Não iria me deixar ser levada pelo medo. Deveria ser autoritária. Deveria saber que aquilo era possível! - Tomy, nós não podemos deixar esse homem impune. Phin, você também sabe disso melhor que eu! Vamos mostrar à ele que mesmo que eu sonhe com a carreira de Criadora, eu também saberei combater mais que bem! - exclamei, enquanto apontava ao oponente. Que deveria ser Schyter. Soltando um suspiro, mandei à Solosis, alto o suficiente: - Phin, defenda-nos, sim? Reflect! - ordenei. Phin começou a criar um espelho à sua frente, enquanto corríamos para o outro lado, o lado de Tomy. Seria melhor se nós uníssemos. Phin sempre se mantinha em frente, usando do espelho para aparar golpes, ou simplesmente para reduzi-los o suficiente para ele aguentar.







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