Pokémon Mythology RPG
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De passagem por Viridian!

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JV - Ruas de Viridian


Comandando ao seu pokémon, Asaph, pronto para a batalha, comanda seus movimentos para Absol, sendo essa a primeira e a maior importante batalha que ele teve com aquele pokémon. No começo, Absol tem seus olhos tomados por uma luz azul, que significava que ele previa um poderoso golpe contra seu inimigo(Future Sight), porém, este ainda não o atacaria, podendo dar a Asaph uma vantagem de um movimento oportuno futuro. Enquanto isso, vemos como o oponente não iria pegar leve daquela vez, soltando uma poderosa Orbe das trevas (Shadow Ball) que acerta o Absol em cheio, causando dano absurdo graças ao Trick-or-Treat de Pumpkaboo, que, apesar de manter aqueles pokémons vivos naquele mundo, lhe dava um segundo tipo fantasma, o que anula a resistência natural de Absol.

O pokémon-catástrofe logo se recupera do golpe e, sem dar chances também, salta em direção a Dukke, mordendo ele em sua perna. Se ouve um grito absurdamente alto. Nisso, a mordida fora tão forte que Absol fora capaz de arrancar um pedaço da perna do adversário, deixando um buraco com a forma dos dentes afiados da fera. Logo após a provável dor sem tamanho de ter uma parte de seu corpo arrancada, Dukke empurra Absol com uma das mãos, que vai para trás mas cai de pé, e diz, furioso:


- SEU...SEU...SEU...ANIMAL INSOLENTE!!!COMO OUSA FAZER ISSO? VOCÊ IRÁ PAGAR COM SUA VIDA!!!

Ao falar isso, uma espécie de portal estranho suga a Dukke por baixo e, logo em seguida, seis chamas azuis aparecem no meio da sala. Tensão. Havia Dukke fugido? Logo, uma das chamas se apaga, restando 5. Seria aquilo uma bomba relógio? Não, Asaph conhecia aquele movimento, ele o havia visto de Giratina, ou era Mismagius? Aquilo fora um pouco confuso, mas com certeza se tratava do move "Phantom Force".

O problema, agora, era esperar o retorno de Dukke, que voltaria com um golpe furioso e muito poderoso. Aquilo era inevitável, mas teria Asaph um plano para diminuir os danos que Absol receberia?



Hora da Batalha

Campo: Sala enorme iluminada a luz de velas.

De passagem por Viridian! - Página 14 Banette

Vs.

De passagem por Viridian! - Página 14 Absol

? The White Swan ? @CG

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O trick-or-treat de Pumpkaboo podia ser considerado um ótimo aliado se eles estivessem pensando no modo como foram parar naquele estranho mundo e tudo o que aquilo tudo os possibilitava. Era graças àquele move que estavam ali agora, prestes a acabar com os planos do Banette-Dukke, ladrão de Pokémon e candidato fortíssimo à destruição de Viridian e quiçá de toda Kanto.

Entretanto, lutar contra Fantasmas possuindo um tipo fantasma era muito, mas muito mesmo, desvantajoso. Não fosse por este tipo, Absol não teria muitos problemas em vencer aquela batalha. Agora, entretanto, Asaph considerava se ele conseguiria permanecer de pé após o move que Banette estava preparando. Considerou todas as possibilidades. Cada um dos moves que Absol conhecia. Por fim, acabou com um plano que sequer sabia se daria certo. Na verdade, Asaph nem mesmo acreditava que Absol conseguiria atingir Banette duas vezes naquele turno.

- Absol, corra ao redor das chamas no meio da sala para diminuir a precisão do ataque! Quando Banette reaparecer, ataque com seu Me First! Em seguida, utilize outro Bite!

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JV - Ruas de Viridian


Asaph estava preocupado com o próximo movimento de Dukke, que poderia acabar com aquela batalha rapidamente. Asaph precisava pensar rápido, já que havia como que um relógio, pronto para explodir no golpe definitivo do pokémon fantasma. Pensando rápido, ele comanda seu pokémon, que, com pensamento rápido, utiliza o movimento Me First, sendo ele próprio transportado para um portal, fazendo essa batalha virar algo inesperado, com dois portais azuis com chamas azuis contando o tempo.

Agora, era uma questão de espera. Em alguns instantes, a ultima chama do portal do Banette se esvai e, saindo dele, um foguete descomunal, muito poderoso, mas com certeza descontrolado, pois ele acerta ao chão com força, soltando uma onda de choque tão poderosa que quase arranca as roupas das pessoas no local e, como que em uma supernova, essa mesma força volta para o local de onde saiu, quase puxando todos para de encontro a Dukke. Se levantando do que agora era uma cratera no chão, estava Banette que, olhando para os lados, fica desesperado, ao perceber que Absol havia sumido, mas, quando viu aquele portal com as chamas azuis, sua expressão fora de total terror, com ele gritando:


-NÃO!!! COMO ELE CONHECE ESSE MOVIMENTO?!! ISSO NÃO PODE SER PO...

Nesse momento, a última chama do portal de Absol se acaba e, interrompendo a frase de Dukke, que olha para o lado para ver aquele movimento, então, Absol aparece como um foguete e, com uma força superior ao próprio movimento de Dukke, ele acerta seu oponente em cheio, fazendo uma gigantesca explosão, que faz com que todos os vidros que protegiam as pokéballs roubadas fossem reduzidos a grãos.

Ao término daquele espetáculo de luzes, uma enorme nuvem de poeira passa pela sala, Absol pula para longe de seu oponente, acreditando que havia derrotado a Dukke. Foi quando que, de repente, uma enorme orbe escura acerta a Absol bem em seu rosto, chegando a cortar superficialmente os pelos de seu pescoço e jogando ele para longe, força tamanha que, após isso, Absol não se levantava mais.

Ao olhar a fonte daquele golpe, vemos Dukke, totalmente machucado, sendo um milagre ele estar de pé naquelas condições. Sua pele, que parecia ser um material de bonecas de pano, havia sido rasgado em várias partes do corpo, saindo o que parecia ser uma gelatina rosa, sendo como que parte do corpo dele, porém algo mais leve que o ar, tentando sair. Um de seus olhos, o esquerdo, estava fechado, deveria estar muito ferido.

Mesmo sendo vitorioso, a expressão de Dukke era de uma suprema raiva, uma expressão de que se não estivesse tão cansado, ele poderia esmagar a cabeça de Asaph com as próprias mãos. Seu único olho aberto expressava que, apesar de tudo, ele queria, muito mesmo, matar aquele garoto. Foi então que, de repente, o Banette começa a rir, uma risada demoníaca, de um real psicopata, de alguém que, acima de tudo, não se importava com ninguém e que gostava de matar. Com isso Asaph percebeu.

Não havia salvação para aquela alma...



Hora da Batalha

Campo: Sala enorme iluminada a luz de velas.

De passagem por Viridian! - Página 14 Banette

Vs.

De passagem por Viridian! - Página 14 Absol

OFF :

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O oponente era poderoso demais para Absol, naquelas condições. Se a batalha tivesse ocorrido esem os efeitos do move de Pumpkaboo, as coisas teriam, certamente, sido muito diferentes. Asaph estava em uma situação delicada pois havia perdido seu Pokémon mais efetivo contra o oponente. Seus dois Pokémon que ainda tinham condições de batalhar já não estavam, também, em sua melhor forma física. Mas, ao menos, Dukke também parecia muito cansado.

Asaph recolheu Absol, guardando sua Pokéball consigo. Se ncheu de esperança quando seu movimento, muito poderoso, estilhaçou os vidros que o separava de todas aquelas Pokébolas roubadas. Shuppet estava agora, novamente, acessível, e isso o enchia de esperança.

O treinador de Celadon recorreu, então, ao seu outro grande trunfo para situações desesperadas como aquela.

- Dukke, sua história termina aqui, e termina na raiva de um dragão. Charmeleon, Dragon Rage contra aquele Banette!

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JV - Ruas de Viridian


Com Absol derrotado, Asaph havia perdido um excelente companheiro, porém, ele ainda tinha uma carta na manga: jogando outra pokéball, que solta um raio rubro que da forma a Charmeleon. O pokémon, ao sair, solta brasas de sua boca como forma de demonsrtrar sua fúria. Dukke, porém, ria disso, com um olhar maligno, ele diz:

- Então essa é a sua última esperança?Haha! Eu sou mais rápido que essa largaticha super desenvolvida! Não preciso de nada além de um golpe para acabar com ele! MORRA!!

Das mãos do Banette, sai uma esfera negra como antes, e então, ele joga. A bola vem com uma velocidade incrível em direção a Charmeleon, então, uma surpresa! Pumpkaboo pula na frente da esfera, salvando ao seu companheiro, mas foi acertada com tanta força que sua abóbora se racha e a joga para muito longe para a parede, que quebra e ela cai no que parece ser o buraco de agonia sem fim que ela havia falado antes. Lágrimas escorrem dos olhos do treinador.

Charmeleon aceita o sacrifício de sua amiga, e, como forma de retribuir, solta uma baforada gigantesca de chamas azuis(Dragon Rage), que acertam ao Banette surpreso, enquanto ele é vencido, se ouve a voz dele: "Não! Eu não posso morrer! Tenho de cuidar dela!".

Era o fim de Dukke, desta vez, ali estava ele, caído, porém, haviam dois indivíduos: sua forma humana e sua forma alternativa, o que significava isso? Asaph tinha agora todo o local para explorar, mas a primeira coisa que fez foi ficar de joelhos e lamentar, pois aquela vitória havia custado caro demais! Eles perderam a Pumpkaboo, e Frank, desde a aparição de Dukke, havia sumido. O que faria Asaph neste local, cheio das pokéballs e com Shuppet agora livre? Porém, uma voz ecoa: "Devemos matar Dukke" esta era a voz de Pumpkaboo. Iria o treinador concluir seu último desejo?



Hora da Batalha

Campo: Sala enorme iluminada a luz de velas.

De passagem por Viridian! - Página 14 Banette

Vs.

De passagem por Viridian! - Página 14 Charmeleon

OFF :

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Asaph sentia-se muito mais triste pela forma como Pumpkaboo acabou do que propriamente pela vitória de Charmeleon contra o Banette, ou o que quer que aquilo fosse. Cumprimentou, primeiro, o lagarto, por ter se desempenhado tão bem naquela batalha final. Ele certamente entendia o tamanho do problema que estavam vivenciando.

Em seguida, o treinador ignorou, por um momento, os dois seres desacordados, um humano e um fantasmagórico. Tomou a pokébola de Shuppet e a retornou por ora, e em seguida foi até Pumpkaboo e agradeceu ao sacrifício.

- Muito obrigado, querida amiga. Eu realmente não gostaria que isso acontecesse. Ao contrário, desejava desafiar você para uma batalha, e se vencesse gostaria que você me acompanhasse. Mas aceito seu sacrifício, e como retribuição eu te peço somente que você me diga qual das duas formas de Dukke devemos eliminar. Eu não pretendia fazer isso, mas não quero mais este sofrimento.

Pediu a Charmeleon para ficar alerta quanto a qualquer possível problema. Estava preocupado com o sumiço de Frank, e realmente queria resolver um problema de cada vez para que pudessem voltar à sua vida normal o mais breve possível.

OFF :


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JV - Ruas de Viridian


O treinador não comemorara a vitória, pois aquela perda fora pior que uma derrota. Sua companheira, Pumpkaboo, que o havia ajudado a tanto tempo, deu a sua vida para salvar Asaph e seu pokémon. Após recuperar Shuppet, ele vai para perto do buraco e, olhando para o vazio, se entristece. Pumpkaboo havia morrido, e não havia como salva-la mais.

Por fim, ele acaba carregando o fardo vingativo outrora vestido por sua amiga, agora ele teria mais uma morte, ou mais um motivo, para acabar com tudo aquilo. Ele encosta na versão humana de Dukke e o deixa de barriga para cima, para ver se estava desacordado, e se surpreende! Lágrimas caiam de seu rosto, ainda desacordado. Porém, em contato com a luz das velas, ele acaba acordando novamente, confuso, como se houvesse saído de um transe.

Ele olha para os lados, tentando recompor a consciência, ate ter total entendimento do que ocorrera.


- Me desculpe! Foi tudo culpa minha! Devo mais do que uma explicação para você! Tudo isso ocorreu um ano depois do incidente dos fantasmas viajantes. Emma havia ficado doente, uma doença bem grave, e mesmo com todo o meu esforço, não consegui encontrar uma cura para ela, e machucava meu coração ver aquela criança tão alegre presa na cama, não conseguindo nem brincar com um boneco. Com isso, ela veio a falecer por minha incompetência! Isso me levou a uma depressão profunda, ninguém deseja ver um familiar mais novo que você morrer antes de você. Desesperado, recebi reconforto apenas do menino preso no boneco, que, assim como eu, sofrera com a perda de Emma. Ele, porém, me disse que, unidos, poderíamos ressuscitar ela, mas isso seria possível apenas com uma "união de espíritos". Quando o aceitei, me recordo de desmaiar e ver apenas pedaços do que parecia ser o massacre de toda a minha família. Quando retomei controle, estava todo sujo de sangue, em uma casa toda destruída. Vendo que eu era perigoso, levei apenas uma abóbora de nossa gigantesca fazenda e sumi, para bem longe. Depois de 95 longos anos de minha vida humana, pensava que aquele garoto havia finalmente sumido de minha vida, havia conseguido realizar a façanha que minha irmã havia feito com 9 anos de idade: Levar uma alma para um objeto inanimado. Dessa abóbora que eu levei, se criou uma gigante fazenda no meio da floresta, as quais eu me alimentava. Foi em uma delas que o experimento foi um sucesso. Eu havia retornado a mente de Emma para uma abóbora, que se transformou em Pumpkaboo. Naquele momento, ela não sabia o que havia ocorrido, era como se houvesse nascido novamente. Porém, a minha vida se alongava apenas para recuperar a minha irmã e, ao fazer isso, logo morri. Quando isso ocorreu, o garoto retornou, porém, ele estava totalmente enlouquecido. Ao ver a Emma, não acreditara que fosse ela, e logo a pokémon se tornou a mais odiada de sua equipe por "fingir ser a Emma". Ele começa uma série de roubos de pokémons, com a alcunha de Dukke, enquanto isso, eu não conseguia retomar o controle, sua loucura era como uma barreira. Em alguma recaída, ele se lembra da menina que o criou e, num ato de compaixão, faz uma cria sua, que ele diz ser Emma, mas na verdade é apenas mais uma vítima desse fantasma. Com a morte de meu último trabalho, tive forças para retomar consciência. Sei que nada que eu diga vai me salvar de meu destino final, mas aqui está, a pokéball de Spiritomb, sinto muito por tudo o que fiz!

Pela voz de Marcos, aquilo parecia ser verdade, mas será que todo aquele sofrimento valera para algo? Por mais bondosa que fosse sua ação, nada tira da memória os crimes que ele cometeu com a sociedade. Se ele for a uma prisão, quanto tempo levará até Dukke retomar o controle e escapar? Asaph ainda estava decidido no seu desejo.

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todas as informações prestadas pelo surpreendentemente reacordado Marcos traziam luz para aquele caso, explicando muitos dos detalhes que Asaph ainda questionava. Saber aquelas informações, entretanto, o deixavam ainda mais triste. A raiva, devido à personalidade do treinador, dava lugar à tristeza e à pena. Marcos já havia sofrido muito mais do que a morte lhe causaria sofrimento. O treinador tomou a Pokebola de Spiritomb de suas mãos.

- Charmeleon, não vamos matar este homem, porque este papel não é nosso. Não podemos fazer isso, a menos que não tenhamos outra escolha. Marcos, preciso que você me diga como saímos daqui e onde está Frank.

Uma terceira coisa preocupava Asaph: como retirar todas aquelas Pokebolas daquele lugar?

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JV - Ruas de Viridian


Após Marcos recobrar consciência e contar tudo que ocorrera nos mínimos detalhes, a raiva do treinador se tornara pena, ele não conseguiria, por si mesmo, matar um homem que teve tão pura intenção, não poderia ter seu sangue em suas mãos.

Dando um sincero perdão, Asaph fala a seu pokémon para se acalmar, por não seria mais preciso lutar. Ele pergunta ao homem como sair dali, e este diz:


- Haha. Pois então você deseja sair daqui, não? Pois bem, por mais puro que eu esteja agora, há apenas uma porta que o leva embora, e é uma viagem só de ida, então você não conseguirá levar tudo isso que roubei, além disso, a chave para esta porta está literalmente dentro de meu coração, era o local mais sombrio e escuro que encontrara para a esconder. Esse era para ser meu plano B, desculpe, mas eu posso tentar retirar o feitiço que meu outro eu colocou, me ajude aqui a levantar, por favor?

Apesar de um pouco triste, Asaph ajudar a levantar Marcos e, ao se levantar, dá um pontapé em Asaph, pegando a pokéball de Spiritomb de sua outra mão e o fazendo cair. Enquanto o treinador tenta entender o que ocorrera, ele, vendo estrelas, vê o homem pisando na pokéball de Spiritomb e carregando Banette no colo, até chegar a ponta do buraco. Ele vira para o treinador, e diz:

- Desculpe Asaph, mas não se ensina a um cachorro velho novos truques! Eu estou fugindo agora, mas quero que saiba que, algum dia, eu voltarei! Fique ligado nos jornais de toda Kanto HAHAHAHAHAHAHA!! - então ele pula no buraco.

O treinador, surpreso, fica sem palavras para o que acabara de ver. Marcos era realmente Dukke, e Dukke era realmente Marcos, talvez ele estivesse falando a verdade o tempo todo, mas como saber se ele não gostava do que fazia como monotreinador fantasma? Tudo o que sabia era que fora, novamente, traído por aquele homem.

A estrutura começa a tremer, como poderia haver um terremoto no mundo fantasma? Pedaços de madeira eram como que sugados pelo vórtice, aquele dito por Pumpkaboo como o fim eterno. Teria Dukke se matado? Asaph se levanta, mas logo cai de novo, pois tudo está tremendo. A sua frente, havia uma suspeita sacola. Será que Dukke a havia deixado cair, no meio da correria? Ela não estava tão longe, Asaph percebe que, com a velocidade que as tábuas de madeira estavam sendo levadas, ele conseguiria engatinhar para conseguir pegar aquela sacola. Aquilo poderia ser perigoso, já que ele poderia acabar de cara com o vórtice, mas pelo visto ele só estaria encurtando o inevitável.

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Sem ter muito mais o que fazer, Asaph recolhe a Charmeleon para evitar qualquer problema com o lagarto. Em seguida, se estende rapidamente para apanhar a sacola à sua frente que poderia, ou não, conter algo importante para aquele momento.

Aquele instante se desenrolava em sua mente sobre tudo o que aquele homem fizera. Estava muito perto do fim de tudo, mas não sabia se sairia com vida daquela. Não sabia se se arrependeria por não ter tirado a vida do homem, até porque com a série de feitiços que viu ao longo dos últimos acontecimentos, o que impediria que ele mesmo contivesse alguma outra magia?

Com o vórtice bem à sua frente, o treinador se esforçava para conseguir atingir aquele objeto.

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