E ai amigo narrador, tomara que possamos nos divertir, estou afim de desenvolver uma história bacana, então, vamo que vamo...
Enfim, Joul estava sozinho, pois Casto, o jovem treinador que apareceu dentro da Viridian Florest, resolveu continuar sua busca por Venonats, enquanto o jovem Teri preferiu seguir o seu caminho.
Dessa forma, o treinador originário da ilha de Cinnabar se colocou a caminhar pelo último trecho de terra antes da cidade de Pewter. Era perceptível o descontentamento no olhar do rapaz, uma vez que aquela derrota no interior da floresta não saia de sua mente, porém, ele sabia que deveria esquecer todos estes problemas, porque afinal, sua vida como treinador seria repleta de altos e baixos.
Sendo assim, tentando se animar, o garoto começou a pegar algumas pedrinhas que via pelo caminho e tratou de lança-las para frente, logo ele pôde avaliar o nível de suas proezas, e isso o fazia sorrir, além de ajuda-lo a esquecer de todo o ocorrido anteriormente.
Com isso, víamos um novo Joul caminhado pela rota, um jovem que estava aprendendo a lidar com suas frustrações e decepções, e que enfim, reconhecia as dificuldades de uma jornada na busca por ser tornar um mestre pokémon.
Fala Joul \o, firmeza? Assumirei sua rota, vamos lá \o
Depois de todas as suas aventuras pela floresta de Viridan, Joul agora se encontrava no trecho alternativo para Pewter, mais conhecido como rota dois. O jovem mestre ainda não sabia lidar com seus sentimentos. Ele buscava entende-los com mais precisão, talvez uma passada pela rota ajudaria Joul em seu novo objetivo.
A rota dois era um local calmo, pelo menos aparentava ser. Marcada por uma trilha de terra que provavelmente levava para a cidade de Pewter, a grama alta predominava o redor da trilha, junto com algumas árvores que posicionavam-se aleatoriamente pelo local. O vento soprava forte, fazendo com que os galhos das árvores chacoalhassem muito.
A determinação do jovem mestre não seria abalada pelo vento forte que soprava na rota, o menino ergueu sua cabeça e seguiu caminhando pela rota. De repente, Joul avistou algo até então anormal, um pokémon voando! O monstrinho era redondo e rosado, com longas folhas verdes em cima de sua cabeça. O treinador ficou sem entender muita coisa, mas preocupou-se com o pokémon quando viu que ele estava apenas voando por causa do vento forte.
Tratando-se de um pokémon desconhecido, Joul colocou sua mão no bolso e retirou sua Pokédex para analisa-lo melhor. Ao receber as informações o garoto ficou surpreso, pois o pokémon rosado era um Hoppip. O que um pokémon proveniente de Johto estava fazendo em Kanto? Era uma boa pergunta para ser respondida, mas primeiro ele deveria salvar aquele inocente monstrinho.
Hoppip Hanecco
Quando Hoppips se agrupam em campos e montanhas é sinal de que a primavera se aproxima. São tão leves que uma brisa pode levá-los voando.
Dinho?? Uhullll kkkk, Vai ser um prazer ser narrado por vc velho!!
Um poderoso vento começou a chamar a atenção do jovem treinador enquanto ele traçava seu caminho por aquela rota, mas ele não deixaria isso o abalar, e com persistência, ele se manteve firme no seu objetivo.
Porém, ao longe, ele avistou uma pequena criatura sendo arrastada por aquela ventania, então, sem perder tempo, ele, com o auxílio de sua déx, reconheceu o pequeno Hoppip e logo começou a correr em direção ao indefeso pokémon com o intuito de ajudá-lo.
Dessa forma, Joul começou a saltar tentando agarrar a pequena pokémon, mas ele já se preparava para convocar seu amigo Mankey para auxilia-lo nisso, isso porque, se ele não conseguisse , o primata poderia usar o corpo do seu treinador como trampolim para poder saltar mais alto, e usando suas mãos, agarrar e salvar o pokémon de planta.
Com isso, era possível ver a força de vontade em cada salto do rapaz, pois ele queria de todas as formas resgatar o pokémon originário da região de Johto, e quem sabe até, adicioná-lo a sua equipe de pokémons.
kkkkk me faz parecer importante desse jeito asuhsau Desculpe se cometi algum erro de escrita, to com pressa kkk
O novo desafio do garoto era achar uma maneira de salvar o indefeso Hoppip. Joul usou todas suas forças para correr contra o vento e tentar, de algum jeito, agarrar aquele pokémon, porém o vento soprava cada vez mais forte, deixando-o quase fora de vista.
O jovem mestre decidiu utilizar o seu segundo plano. Ele adentrou a mão em seu bolso e sacou uma de suas esferas vermelhas. Apertou o botão central dela e fez com que liberasse um raio escarlate, que posteriormente deu a forma do pokémon primata Mankey.
O menino, ainda correndo, explicou para Mankey o seu plano, o pokémon entendeu perfeitamente e mostrou-se pronto para agir. Então Joul correu na frente do primata e curvou-se, deixando com que o mesmo saltasse por suas costas alcançasse a altura do Hoppip, porém já era tarde demais, o pequeno pokémon planta já havia sumido completamente da visão do treinador.
A força do vento foi capaz de derrubar árvores que situavam-se próximas do jovem mestre, deixando-o com um pouco de medo perante aquilo. Joul pensou em procurar algum abrigo, mas logo lembrou do Hoppip que estava em perigo, tais pensamentos deixaram o menino dividido em suas ações.
Joul pensava em qual das duas opções seguir ainda preocupado com o pequeno Hoppip, no entanto algo mais chamou a atenção do menino. Uma cestinha de piqueniques, aparentemente vazia, estava sendo levada pelo forte vento que soprava. Ao fundo ele pôde avistar a silhueta de uma menina loira gritando:
- Por que logo hoje tem que estar ventando forte? Alguém por favor me ajude!
Pow Dinho, queria ser narrado novamente por você velho, já que não te deixaram terminar da última vez. Mas quanto a escrita, de boa irmão, tu manda bem...
As coisas estavam ficando complicadas para o Hoppip, pois Joul e Mankey tentavam de todas as formas ajudar a pequena criatura, porém, todos seus esforços foram ineficazes, e com isso, o pokémon planta acabou sendo arrastado por aquela corrente avassaladora de vento.
Dessa forma, o garoto tentava se proteger de todas as maneiras daquelas condições atuais do tempo, mas a apreensão e o medo estavam começando a dominar seu subconsciente, uma vez que ele via como os efeitos daquela ventania eram catastróficos.
Entretanto, antes que alguns questionamentos tomassem conta de sua mente, o garoto avistou uma cesta de piquenique sendo levada pelo ar, contudo, antes que tivesse qualquer reação, ele viu uma garota clamando por ajuda para aquela cesta. Então, pensando em usar o mesmo plano que foi planejado para o Hoppip, o treinador olhou para seu mankey e disse:
- Mankey, mais uma vez use minhas costas como trampolim, mas agora, agarre aquela cesta.
Com isso, víamos novamente o empenho do rapaz em tentar ajudar a quem precisava, mesmo que ele tivesse que sofrer algumas escoriações, porque ser usado como trampolim, não era uma tarefa muito fácil.
O garoto mais uma vez usou o seu plano para tentar pegar a cesta, curvando-se e deixando que Mankey saltasse por suas costas. Desta vez foi tudo um sucesso, o pokémon primata conseguiu agarrar a cesta de piquenique da garota e quando voltou ao chão, atirou o objeto no peito de Joul, tentando fazer uma brincadeira com seu mestre.
A garota veio correndo, Joul ficara maravilhado pela beleza da menina. Ela possuía cabelos lisos até a altura de seu ombro, de cor amarela, combinava com seus olhos azuis-claro. A sua pele era branquinha como um floco de neve, vestia um vestido de cor verde-claro, com detalhes de flores estampados por toda a roupa, calçava rasteiras brancas.
Joul ainda permanecia paralisado com a beleza da moça, que achou estranho ver o menino tão "assustado". Ela decidiu aproximar-se e falar com o mesmo, curvou o seu corpo e encarou o jovem mestre olho a olho. E Com sua voz delicada e gentil, ela falou:
- Oiii? Está tudo bem com você menino? Parece estar assustado com algo.. Falou enquanto inclinava mais o seu corpo, deixando a mostra um pouco de seu peito, então passou a mão na frente da cara do garoto. - Credo! Mas que bicho te mordeu, hein? Qual o seu nome?
Joul ainda estava distraído, até que seu Mankey chegou correndo e aplicou um forte soco na cabeça do mesmo, fazendo-o "acordar". A garota deu muitas risadas com a cena, ela agachou-se e pegou a sua cesta, então olhou para o treinador e mostrou um lindo sorriso para o treinador. Joul sentiu-se um pouco envergonhado pela situação anterior, mas anda que o atrapalhasse na relação com a garota.
Dinho, foi mal pelo tamanho me empolguei aqui... uheuehu
Finalmente, era o que pensava o treinador ao ver que seu plano enfim havia dado certo, já que ele viu seu Mankey agarra a cesta e cair com ela no chão sem que acontecesse nada de ruim com a mesma, porém, ele foi surpreendido pelo lançamento do objeto contra o seu peito. Graças a essa ação, uma vontade de encher seu amigo primata de cascudos tomou conta do seu corpo, no entanto, para sorte do pokémon lutador, uma inusitada cena começou a acontecer há alguns passos deles, e isso, mudaria completamente o comportamento do rapaz.
Nem mesmo os ventos, que dominavam a rota dois naquela ocasião, poderiam tirar a fascinação dos olhos de Joul, pois ele via uma linda, bela, estonteante, diva, charmosa, graciosa, maravilhosa e espetacular garota correndo a seu encontro, ela possuía uma beleza singular, um tipo de encantamento que ele nunca havia visto antes, nem mesmo na paradisíaca ilha de Cinnabar, lugar turístico onde normalmente belas mulheres passavam suas férias.
A imaginação do rapaz iniciou um trabalho extravagante, uma vez que ele começou a se imaginar sendo campeão da liga pokémon de Kanto e tendo essa bela garota a seu. A cada flash das câmeras dos fotógrafos, a linda acompanhante lhe enchia dos mais deliciosos beijos, aquela sensação era uma coisa que o jovem não sentia há muito tempo, era um prazer que possuía completamente seu corpo, ele sentia que isso poderia durar para sempre, além de ver nos peitos da jovem, uma fonte inesgotável de alegria e contentamento. Contudo, a realidade dura e muitas vezes maliciosa veio completamente à tona, pois com um rápido soco, o parceiro do garoto o trouxe de volta ao mundo real, e assim, ele viu a moça dos seus sonhos o encarando com um olhar curioso.
A dor que o jovem sentia devido ao comportamento de seu pokémon, o fez se lembrar da pergunta que a linda menina lhe havia feito, e com um olhar ainda mais admirado, ele disse:
- Nooo-meee?!?!?!? Meeee chaa-mmoo Joo-uull - A cada soletrar de palavras, a risada do primata ficava cada vez mais alta, era como se ele estivesse adorando aquela situação que seu treinador estava vivendo. Porém, o jovem conseguiu se recompor e fitou seu olhar em seu companheiro, que com uma atitude rápida, fingiu que nada daquilo estava acontecendo.Sendo assim, o garoto observou novamente a menina e disse:
- Desculpe minha falta de noção, não sou assim, é que esse vento encheu meus olhos de areia, sabe como é né?? EE isso, me fez ficar sem enxergar direito, ai não vi você chegando... tipo... isso acontece, você sabe né??
Joul não era bom com mentiras, uma coisa facilmente identificável, mas isso acabou sendo a gota d’agua que faltava para que seu amigo lutador risse ainda mais de seu treinador. Então, com um salto, Joul pulou sobre seu pokémon e começou a tentar tapar a boca dele, enquanto isso, ele buscava se explicar:
- Nossaa meuuu Mankey é um doente! Ele sempre tem essas crises de riso, não se preocupe, ele vai ficar bem... Não é mesmo Mankey???
Ao final da pergunta o garoto apertou tanto a boca do primata que ele começou a sentir uma falta de ar, daí o rapaz começou a sacudi-lo para que ele voltasse a si:
- Mankey? Mankey? Era brincadeira amigo, tudo brincadeira, para com isso, te amo velho, volta ao normal por favor...
Por sorte, tudo não passou de um susto, já que o pokémon pôde se restabelecer. Sendo assim, todo sujo e surrado por rolar no chão com seu parceiro, o jovem de Cinnabar perguntou:
- E você como se chama? E o que fazes aqui na rota 2? Também é treinadora?
Assim, todos começaram a rir, mas agora, devido ao questionamento elaborado pelo afobado treinador.
Go go go! The zueira never ends XD Musiquinha lescal logo abaixo :v Quem está empolgado mesmo? :v
O garoto se enrolava em suas próprias palavras, suas bochechas estavam vermelhas como pimentas, mostrando ser um rapaz muito tímido com garotas. Mesmo com tamanha dificuldade, Joul conseguiu se apresentar para a linda garota, que não conseguiu se segurar e soltou várias gargalhadas, histéricas, mas não tiravam o brilho encantado da menina.
A menina sorriu mais uma vez para o treinador, deixando-o encantado novamente, então decidiu chegar mais perto de Joul, deixando-o mais envergonhado ainda. O vento forte que antes soprava, agora estava parando, voltando a ser uma leve brisa de verão, para alívio do casal. A moça então olhou novamente para dentro dos olhos do garoto, e com sua voz angelical falou:
- Prazer em te conhece Jojoul! É impressão minha ou você é meio gago? Oh, me desculpe se estou sendo indelicada com você por fazer essas perguntas. Meu nome é Joyce, muito prazer.. e respondendo suas perguntas: sou uma treinadora de Johto e perdi meu Hoppip com esse vendaval repentino.. A garota colocou seu dedo indicador sobre seu queixo e mostrou uma cara preocupada, então voltou a olhar para Joul, curvou seu corpo mais uma vez e perguntou. - Você poderia ajudar a encontrar o Pupum? Jojoul-kun? Venha, vamos!
A moça pegou na mão de Joul e foi guiando-o pela rota, praticamente arrastando o garoto pela trilha. - Lembro de ter visto ele por essa direção.. ou era pra lá? Perguntava-se a menina, preocupada com Pupum, seu pequeno Hoppip.
Mankey não estava gostando nada do que via, o pokémon primata ficou muito irritado com seu treinador por ele estar se entregando a uma moça qualquer. Com sede de vingança, o lutador correu até seu mestre e deu um forte tapa nas suas costas, quando Joul percebeu, Mankey havia lhe roubado a sua pokédex. O primata mexeu-se de um lado para o outro e saiu correndo para dentro da floresta, gritando asquerosamente.
- Nossa, quando você disse que seu Mankey era doente achei que você estava só brincando! Hihihihi! Parece que ele ficou bravo com você, Jojoul-kun! Venha, vamos atrás dele. Coincidentemente ele seguiu o mesmo caminho que o meu Hoppip. Falou a menina, enquanto puxava Joul para o mesmo caminho que Mankey havia seguido.
O casal caminhou até a floresta da rota dois. Não demorou muito tempo quando encontraram uma clareira, e para a boa notícia, Mankey estava lá. O primata estava sentado em um galho de uma árvore comendo bananas, Joul não pôde ver sua pokédex em nenhum local, o garoto não pensou duas vezes e deu uma bronca em Mankey, afinal o pokémon estava agindo de forma muito infantil.
Mankey não aturou desaforo e ficou irritado, a banana que estava na mão do pokémon foi usada para ser arremessada contra seu mestre. Depois do ato de rebeldia, o primata começou a balançar suas pernas e dar socos em sua própria cabeça. Joul já não entendia mais nada do que estava acontecendo, e quando pensou em questionar seu pokémon, foi interrompido por uma voz feia e fanha:
- Não pense em encostar um único dedinho em meu irmão, garoto cabeça-de-alho! De repente, outra voz ecoou de dentro dos galhos das árvores, um pouco parecida com a anterior, porém mais aguda. - Você tem razão, irmão! Vamos detonar o cara que tentou assediar nosso irmão, irmão!
Então as duas figuras misteriosas apareceram, eram dois homens. Um deles usava um terno branco e um óculos de sol sobre seus olhos, o outro vestia uma jaqueta verde com calças amarelas, nos pés calçava botas de couro. Ambos tinham no cabelo um topete de cor preta e uma barba que tapava toda sua cara. Mas algo chamou ainda mais a atenção de Joul, os dois tinham características físicas parecidas com macacos. Seriam homens-macaco?
A dupla de irmãos gêmeos não estava lá para brincadeiras, o homem de branco demonstrou estar muito enfurecido com o jovem treinador, enquanto o outro tentava consolar o pequeno Mankey. De repente, ambos desceram do galho onde estavam e, ao tocarem o chão, fizeram uma pose de kung-fu, em seu tom astuto, o homem de branco falou:
- Eu sou Donkey! E este é meu irmão Diddy! Nós somos os Monkey Bros! Prepare-se, pois vai sofrer perante a nossa ira! Ihhhhhc!! Falou o homem, agora conhecido como Donkey, seguido de um grito estérico que lembrava o grunhido de um primata.
- Veja irmão, tem uma garota ali, e ela é bem bonita! Falou o outro irmão empolgado.
Joyce estava apavorada, a menina correu para as costas de Joul e ali tentou buscas algum tipo de proteção. O treinador pôde perceber o medo da moça, e instantes depois, conseguiu ouvir os sussurros da mesma:
- Jojoul-kun, por favor me proteja. Esses homens estão me seguindo desde Cherrygrove, eu estou com medo que eles façam algo comigo. (*Snif*) Tome cuidado, pois eles são bem fortes. Se eu pudesse te ajudar eu te ajudaria.. mas.. A garota então começou a chorar. - Meu Pupum não está aqui comigo!
Diddy ficou furioso ao ver a menina chorando. Donkey ao ver seu irmão naquele estado, também ficou. Ambos colocaram a mão nos bolsos da calça e sacaram uma esfera bicolor vermelha cada. Então atiraram o objeto no meio da clareira, que posteriormente abriu-se e materializou dois pokémons.
A partir do próximo post vou resumir as coisas, estamos escrevendo uma novela desse jeito... heuheuehue
A ventania repentinamente havia sessado, uma coisa estranha parecia estar acontecendo naquela região, porém, nada disso ainda era levado em consideração, pois as atitudes que a bela garota tinha, só tornavam aquilo tudo mais difícil para o treinador, e com isso, ele não conseguia se atentar para nada a seu redor, só tinha olhos para aquela beleza escultural.
Entretando, o treinador sabia que não podia ficar dando essas mancadas. Então, ele, mentalmente, reestruturou seu emocional ao ponto de escutar a pergunta da garota e responder firmemente:
- Gago? Nãooo, nãoooo... Desculpe mais uma vez pela minha falta de noção, mas eu não tenho este problema, foi mais surpresa por me deparar com outra pessoa aqui na rota.. AHH!! e meu nome não é Jojoul , e sim, Joul.
Dessa forma, o garoto fitou ainda mais a bela moça, mas agora, ele estava conseguindo dominar suas emoções e já não passava mais aquele ar de babaca fissurado. A partir daí, a menina se apresentou como Joyce, disse ser uma treinadora originária da região de Johto e que aquele Hoppip, que o garoto havia visto, pertencia a ela. Joul achou engraçado encontrar inesperadamente outro treinador de Johto, parecia que muitos deles estavam se deslocando para Kanto, provavelmente em busca de novas aventuras.
Ele apenas assentiu com a cabeça quando a recém-apresentada Joyce lhe pediu que a ajuda-se a encontrar o pequenino Hoppip, sendo assim, ela partiu arrastando o garoto pela rota com o intuito de encontrar seu pokémon planta. No entanto, o rapaz enfim se deu conta que seu pokémon lutador não estava muito feliz com aquela situação, porém, antes que ele pudesse dizer lago, o pokémon saltou contra seu treinador, lhe deu um tapa nas costas e roubou sua pokédex, fugindo em seguida para dentro de um bosque que existia naquela rota.
O garoto de Cinnabar não conseguia entender o porquê daquela atitude de seu amigo, mesmo estando encantado pela bela treinadora de Johto, o jovem não gostou de vê-la dizer que seu pokémon era doido, aquelas atitudes infantis de sua criatura tinham alguma razão. Por sorte, ambas os pokémons perdidos seguiram para o mesmo caminho, e isso, possibilitou que o pseudo casal seguisse junto pela aquela bela paisagem.
Foi então, que o treinador, depois de uma bela caminhada observando todos os traços do corpo da estonteante Joyce, viu seu revoltado Mankey sentado no galho de uma árvore comendo uma banana, contudo, ele ainda não havia avistado sua pokédex, mas sabia que seu amigo não seria tão infantil ao ponto de destruir o objeto. Com isso, a irritação tomou conta do garoto que acabou dando uma bronca em seu amigo:
-Poww Mankey, não precisava desse dramalhão todo, se está acontecendo algo e só você tentar me explicar, aí veremos o que podemos fazer... Você está agindo como se estivesse em um novela mexicana!!
Mas isso não acabou ajudando, uma vez que o primata ficou ainda mais descontrolado e arremessou a banana em seu mestre, além de ficar sacudindo as pernas e atacando a si mesmo. Então, quando Joul estava prestes a tentar controlar aquela atitude, ele ouviu duas vozes estranhas falando algo sobre irmão e detonar.
Em sua vida, Joul já tinha visto de tudo, porque garotos que crescem em uma ilha turística acabam tendo que conviver com as mais estranhas figuras, porém, nada que ele tivesse visto antes se comparava aos dois seres que se projetaram a sua frente. O tom de ira e raiva que eram emitidos por suas vozes só deixavam aquela situação ainda mais engraçada, a pobre Joyce parecia temê-los realmente, e, aliás, por que eles a perseguiam?
Entretanto, eles não deram tempo para que o jovem Teri fizesse nenhuma pergunta, já que acabavam de convocar a campo dois pokémons, um era um Aipom, um pokémon que o jovem acabara de conhecer dentro da Viridian Florest , já o outro, era um primata do tipo fogo, mas como o rapaz não tinha sua déx consigo, não pôde obter outras informações sobre ele.
Então, apanhando duas esferas dos bolsos, já que a chorosa Joyce estava sem seu pokémon para os auxiliar, Joul disse a dupla e a seu amigo:
- Pow mano, vocês são muito feios!! E ainda acham que é só chegar e ficar colocando essa banca?? Para com isso... Acorda pra vida meus jovens!! Nós poderíamos tentar conversar e agir com pessoas normais, mas se vocês querem resolver isso com uma batalha, que assim seja. – E com um olhar piedoso, ele se vira para seu parceiro e diz:
- Já você Mankey, não sei o que está acontecendo, mas saiba que eu te amo amigo e nada pode atrapalhar o relacionamento meu com você ou com qualquer outro amigo nosso... Só te peço que reflita sobre tuas atitudes, queria muito você nessa batalha, mas te darei todo o tempo necessário para você se acalmar, se precisar, é só chamar...
Então, ele encarou os dois oponentes e arremessou suas pokébolas, convocando a campo seu destemido Poliwag e seu independente Tepig. Assim sem perder tempo, o treinador comandou seus pokémons:
- Poliwag use seu Hypnosis seguido de um forte Bubblebeam no macaco laranja. Já você Tepig, use Tail Whip, depois, lance uma rajada de Ember no Aipom.
Pronto, agora, víamos um ofensivo treinador demonstrando todo o seu potencial em batalha. Mas agora, além da vontade de vencer seu segundo duelo contra outros treinadores, já que ele havia perdido o primeiro, ele queria provar para seu amigo primata que a amizade deles era uma coisa que ele tinha um apresso imenso.
Não se segure, escrever bastante é legal e exercita o português. Se souber a referência desses irmãos ganha um item! usahsuah
A batalha tomava seu início e logo de cara o treinador já sentiu o calor do intenso confronto, que, misturado com a sensação climática, fez com que gotas de suor escorressem por toda a face do mesmo. Porém o jovem mestre não deixou que isso o desconcentrasse. Logo retirou duas esferas bicolores de seu bolso e, posteriormente, atirou-as no campo. As pokébolas bateram no chão e abriram-se, liberando um raio vermelho que materializou dois pokémons: Um Poliwag e um Tepig.
Os dois irmãos homens-macaco passaram a saltar e gritar como primatas e rapidamente ordenaram seus pokémons, que também pareciam macacos, a atacar os monstrinhos de Joul. Donkey, irritado, gritou e tentou intimidar o jovem treinador, enquanto Diddy fazia uma coreografia musical.
- Vamos apostar, treinador cabeça-de-alho? Se nós vencermos você nos dará a garota e o Mankey, se você vencer nós te daremos o nosso estoque de bananas! Está apostado! Agora Cheetos, quero que use o Sand Attack para subir a poeira, então use o Dig para se esconder! Vamos vencer essa Diddy!
- Sim irmão! Aquela linda garota será nossa, mas antes vamos analisar esses dois pokémons feiosos dele com a máquina que roubamos daquele Mankey boboca! Diddy falou enquanto pegava uma pokédex, Joul teve total certeza que aquela era a sua Déx. Provavelmente os irmãos macacos haviam roubado de Mankey. - P-Poliwag? Que nome feio! E Tepig?? Ei irmão, tem um porco ali, vamos fazer bacon! Ruffle, use o Flamethrower para parar o Bubblebeam e então ataque com Low Sweep!
E a batalha enfim teve seu início. A rodada começa com o pokémon girino, que realizou um grande salto e disparou, no pokémon até então conhecido por Ruffle, ondas circulares psíquicas, visando deixar o adversário dormindo, porém Poliwag acaba errando o golpe. Para cobrir a falha anterior, o aquático lança uma rajada de bolhas, mas o primata não ficou parado e lançou uma fortíssima rajada de fogo que embate com as bolhas, no fim os dois golpes se anularam.
Ruffle ainda tinha direito a mais um movimento, o mesmo então correu na direção do pequeno Poliwag esticando o seu braço, que ficou envolto de um brilho ofuscante, quando se aproximou, desferiu um golpe nas pernas do pequeno girino, derrubando-o no chão e diminuindo seu status de velocidade.
Tepig estava empolgado, o pokémon de fogo virou-se de costas e fez sua cauda balançar, deixando seu inimigo um pouco tonto, aproveitou essa brecha para lançar pequenas bolas de fogo no mesmo, deixando-o com queimaduras leves. O Aipom não contra-atacou. Ele bateu suas patas no chão e fez com que areia fosse jogada nos olhos do pequeno Tepig. Enquanto o porquinho estava se recuperando, o macaco usou seus braços para cavar um buraco e sumir da visão de Joul e seu pokémon.
Hora da Batalha Campo: Grande clareira, grama de tamanho mediano e o sol brilha forte.