Capítulo 4 - A Terra em que Vivemos Juntos
4.1 A Escola
Mahiro Point View – ON
““Ah, dona Kiko, minha querida e amada vozinha. Mal chegamos em sua casa e a vimos esperando no portão. Sempre com o seu jeito de simples de ser, cabelo grisalhos amarrados em um coque, óculos, vestido vermelho e avental branco. Mas sempre com suas particularidades, como botas pretas, colar com pingente de caveira e pulseiras com espinhos. Sim, minha vó é rockeira. Mas é apenas um detalhe, aliás, é uma vó como todas, delicada, dócil, cozinheira e feliz.
Fomos bem recebidos, a mesa estava pronta com tudo que tínhamos direito. Antes de dormir nada que um bom filme de terror em conjunto com direito a pipoca e doces. E assim pegamos no sono, ali mesmo no sofá, cobertos por macios cobertores coloridos que ela guardava. Fomos despertados pelo cheirinho de panquecas e assim tomamos nosso café da manhã. Meu Wii ainda estava em sua casa e nada que competições de jogos radicais para divertirmos. Nem preciso contar quem humilhou a todos... sim, minha vó.
O pai de Minori ligou para ela no almoço e disse que amanhã ela deveria ir para Saffron por causa de problemas familiares. Então fomos aproveitar o restante do dia juntos, minha vó nos levou para vários lugares para relembrarmos do tempo da escola. Antes de escurecer voltamos, jantamos, assistimos outro filme de terror e dormimos. Acordados pelo cheirinho de waffles e levantamos para tomarmos o café da manhã.
Arrumamos nossos pertences, despedimos de dona Kiko e fomos para um lugar em especial que gostaríamos de visitar antes de partir (sim mãe, tomamos banho sim)”
”
Mahiro Point View – OFF
““Ah, dona Kiko, minha querida e amada vozinha. Mal chegamos em sua casa e a vimos esperando no portão. Sempre com o seu jeito de simples de ser, cabelo grisalhos amarrados em um coque, óculos, vestido vermelho e avental branco. Mas sempre com suas particularidades, como botas pretas, colar com pingente de caveira e pulseiras com espinhos. Sim, minha vó é rockeira. Mas é apenas um detalhe, aliás, é uma vó como todas, delicada, dócil, cozinheira e feliz.
Fomos bem recebidos, a mesa estava pronta com tudo que tínhamos direito. Antes de dormir nada que um bom filme de terror em conjunto com direito a pipoca e doces. E assim pegamos no sono, ali mesmo no sofá, cobertos por macios cobertores coloridos que ela guardava. Fomos despertados pelo cheirinho de panquecas e assim tomamos nosso café da manhã. Meu Wii ainda estava em sua casa e nada que competições de jogos radicais para divertirmos. Nem preciso contar quem humilhou a todos... sim, minha vó.
O pai de Minori ligou para ela no almoço e disse que amanhã ela deveria ir para Saffron por causa de problemas familiares. Então fomos aproveitar o restante do dia juntos, minha vó nos levou para vários lugares para relembrarmos do tempo da escola. Antes de escurecer voltamos, jantamos, assistimos outro filme de terror e dormimos. Acordados pelo cheirinho de waffles e levantamos para tomarmos o café da manhã.
Arrumamos nossos pertences, despedimos de dona Kiko e fomos para um lugar em especial que gostaríamos de visitar antes de partir (sim mãe, tomamos banho sim)”
”
Mahiro Point View – OFF
Ali estavam eles, Mahiro e Minori, amigos de infância juntos na cidade em que se conheceram. Após a hospedagem na casa da doce dona Kiko, eles passeiam juntos à caminho de um lugar em especial antes que a garota de fios dourados partisse para encontrar seu pai na capital da região. O lugar em questão nada mais é o lugar em que se conheceram e o lugar onde se separaram pela última vez. O colégio de treinadores da cidade de Viridian.
Não demorou para que o local fosse achado, aliás, era um dos prédios mais grandes daquele centro. Naquela hora estavam em aula, mas o diretor não se importava com visitas, aliás, não estavam atrapalhando ninguém. Foram para os fundos, onde ficavam os campos e quadras. Passearam por um longo momento por ali, até decidirem entrar no local.
Assim foram para o segundo andar, claro sem atrapalhar as aulas. Mas esperavam algo em especial, assim que o sinal do intervalo bateu, jovens de no mínimo quatorze anos saíram para os andares de baixo enquanto eles adentravam à sala onde uma senhorita de pele clara, ruiva e de óculos, avaliava certos textos.
_ Senhorita Samantha? _ Disse o jovem de listras no cabelo, ao bater de leve na porta de madeira _ Lembra-se da gente?
O Autor escreveu:OFF: Olá ao meu narrador, espero que nos demos bem nessa parte de minha história. Aqui estou eu e minha rival, Minori Sasaki na escola em que estudamos juntos. Samantha fora minha antiga professora, seu comportamento é dócil e delicada. Aqui em Viridian pretendo batalhar contra algum NPC, de preferência em dupla contra mim e Minori antes que ela tenha que pegar o Heliporto para se encontrar com o pai. Por favor, nos traga algo em especial, conto com você ^~^7