No desenrolar de nossa caminhada, Mantis se rendeu à exaustidão, começando a dormir, enquanto meu Bulbasaur o arrastava. Provavelmente era culpa do que acontecera remotamente, já que ele não tinha tantas forças sobrando para outro combate. Aquela atitude de companheirismo de Robb me fez recusar recolher o pequeno Paras fatigado, já que aquele gesto me era visto com bons olhos.
Em determinado momento, as gramas começaram a se mexer, resultado em vultos que passavam de um lado por outro, assim como folhas estatelavam suavemente sobre o chão coberto por gramíneas. Olhei para o lado, percebendo um rosto familiar. Aquele mesmo samurai jovial que me recebeu de maneira boçal parecia até arrependido, citando que eu era o escolhido por ter um nobre coração.
Ele continuou, me explicando finalmente sobre o que era aquele mal. A malevolência era tanta que os demais habitantes daquela área foram forçados a esconder-se em seus abrigos. Dissera também que a anciã junto a ele eram roubados frequentemente por esse tal mal, sendo que o único modo de trazê-los ao bem é conseguir vencer os líderes num confronto direto. Ele me subsidiaria.
Estava atuando naquela trama como um guerreiro temporário, servindo penas para aquela tarefa; seria também a minha última interação com o jovem e anciã, podendo voltar à minha pacata rotina de treinador. Estava impressionado pela mudança no comportamento do rapaz, soltando até um sucinto sorriso, quando percebi algo descomunal surgir. Vultos movimentavam-se de um lado para o outro, e só pude ver as sombras reunindo pedras para ataque.
A batalha é inevitável, explicou o garoto. Entretanto, eu não iria lutar sozinho, pelo contrário, ele me subsidiaria. Naquele curto lapso de tempo ao ver de relance os seres maldosos, recolhi Mantis para a sua Pokéball, pois uma sota era meritória após um remoto combate com meu Bulbasaur.
— Robb, recue um pouco, assumindo o posto de batalha — pedi ao meu inicial, que o executou. Apesar das luzes começarem a fraquejar pelo provável início do crepúsculo, ainda teria tempo de efetuar tal combate. Mas, talvez ainda conseguisse encontrar Tobias. Talvez ele estivesse aguardando para ver também as espécies noturnas; e espero que ele esteja fazendo isso...
Em determinado momento, as gramas começaram a se mexer, resultado em vultos que passavam de um lado por outro, assim como folhas estatelavam suavemente sobre o chão coberto por gramíneas. Olhei para o lado, percebendo um rosto familiar. Aquele mesmo samurai jovial que me recebeu de maneira boçal parecia até arrependido, citando que eu era o escolhido por ter um nobre coração.
Ele continuou, me explicando finalmente sobre o que era aquele mal. A malevolência era tanta que os demais habitantes daquela área foram forçados a esconder-se em seus abrigos. Dissera também que a anciã junto a ele eram roubados frequentemente por esse tal mal, sendo que o único modo de trazê-los ao bem é conseguir vencer os líderes num confronto direto. Ele me subsidiaria.
Estava atuando naquela trama como um guerreiro temporário, servindo penas para aquela tarefa; seria também a minha última interação com o jovem e anciã, podendo voltar à minha pacata rotina de treinador. Estava impressionado pela mudança no comportamento do rapaz, soltando até um sucinto sorriso, quando percebi algo descomunal surgir. Vultos movimentavam-se de um lado para o outro, e só pude ver as sombras reunindo pedras para ataque.
A batalha é inevitável, explicou o garoto. Entretanto, eu não iria lutar sozinho, pelo contrário, ele me subsidiaria. Naquele curto lapso de tempo ao ver de relance os seres maldosos, recolhi Mantis para a sua Pokéball, pois uma sota era meritória após um remoto combate com meu Bulbasaur.
— Robb, recue um pouco, assumindo o posto de batalha — pedi ao meu inicial, que o executou. Apesar das luzes começarem a fraquejar pelo provável início do crepúsculo, ainda teria tempo de efetuar tal combate. Mas, talvez ainda conseguisse encontrar Tobias. Talvez ele estivesse aguardando para ver também as espécies noturnas; e espero que ele esteja fazendo isso...