Off: Sem problemas ^^
A tarde avançava com muita conversa. Aos poucos eu compreendia que Julieta iria se tornar uma grande amiga, mas agora nossas conversas circulavam o plano. Criávamos e recriávamos o plano, visando buscar a melhor maneira para pegarmos aquele senhor que parecia tratar o local com tamanha rivalidade, que usava de baixas estratégias para vencer a competição. Aos poucos a noite chegava e eu nem ao menos percebia. Leafeon estava em alerta desde o começo. Ao saber que tinha alguém ruim por perto, o grass se transformava completamente, perdendo o seu jeito tímido para executar com sucesso a missão. Eu avancei para a janela e assim via a lua enorme, tentando iluminar a escura e fria noite.
O Pai de Julieta até nos chamou para jantar, mas não tínhamos tempo. Partirmos naquele mesmo momento para os campos e ali eu via alguns brotinhos de lavanda, que futuramente se tornariam uma plantação viva e digna de se apreciar. Miltank me ajudava de novo no caminho. A Pokémon era bem caridosa e ajudava com prazer. Mas agora, a noite própria preocupava Julieta, na medida em que Leafeon só esperava a minha ordem. Mas não seria dessa vez que o Pokémon verdejante daria a luz ao local, afinal, poderia intimidar o malfeitor.
- Sem problemas! Iremos usar a audição de Azumarill para localizar o homem. Quando ele aparecer, Leafeon surpreenderá com o seu flash, não é, garoto? – o Pokémon acenava a cabeça para nós.
Em um raio escarlate, Azumarill surgia ali animado. Ao vê Leafeon concentrado, o azulado o imitava e mantinha o olhar fixo no nada e preparou-se para o que dê e vier.
- Azu, precisamos de sua super audição beleza? Um malfeitor irá atacar essas plantações e preciso que o localize antes que ele faça algo nas plantações. Ai Leafeon entra iluminando o local para que nós possamos detê-lo, capiche? – o Pokémon pulou em afirmação e em silêncio começou a tentar localizar o malfeitor, girando as orelhas de um lado para o outro, como se fosse um robô localizador.
O Pai de Julieta até nos chamou para jantar, mas não tínhamos tempo. Partirmos naquele mesmo momento para os campos e ali eu via alguns brotinhos de lavanda, que futuramente se tornariam uma plantação viva e digna de se apreciar. Miltank me ajudava de novo no caminho. A Pokémon era bem caridosa e ajudava com prazer. Mas agora, a noite própria preocupava Julieta, na medida em que Leafeon só esperava a minha ordem. Mas não seria dessa vez que o Pokémon verdejante daria a luz ao local, afinal, poderia intimidar o malfeitor.
- Sem problemas! Iremos usar a audição de Azumarill para localizar o homem. Quando ele aparecer, Leafeon surpreenderá com o seu flash, não é, garoto? – o Pokémon acenava a cabeça para nós.
Em um raio escarlate, Azumarill surgia ali animado. Ao vê Leafeon concentrado, o azulado o imitava e mantinha o olhar fixo no nada e preparou-se para o que dê e vier.
- Azu, precisamos de sua super audição beleza? Um malfeitor irá atacar essas plantações e preciso que o localize antes que ele faça algo nas plantações. Ai Leafeon entra iluminando o local para que nós possamos detê-lo, capiche? – o Pokémon pulou em afirmação e em silêncio começou a tentar localizar o malfeitor, girando as orelhas de um lado para o outro, como se fosse um robô localizador.