A chuva recomeçava e antes de abrir o guarda-chuva ela se misturava com as lágrimas do rapaz, choro de fraqueza - pensava - mas algo legítimo, tudo tem seu tempo e o tempo de Klaus ainda não chegou. Com o protetor da chuva, o jovem de tranças nagô se pergunta o motivo desse tempo ruim perdurar e assim entra no primeiro local que encontra.
Dentro dele, tudo muda e mais batalhas acontecem e após vasculhar com seu olhar, percebe que estava em um local montado para batalhas e assim um sorriso é pintado em seu rosto, permanece alguns minutos observando a todos e decide entrar.
- Olá, percebi que aqui é um Dojo com batalhas, eu gostaria de participar com minha equipe, eu posso? - sem saber para quem falar especificamente, proferia olhando para todos que ali estivessem - me chamo Klaus Perriraz.
Com a chuva lá fora, o Dojo parecia um lugar seguro para se batalhar.