Re: Orgulho, Classe e Superioridade... This is how i do

por **Kiaro** Ter Mar 24 2015, 01:43

Oh sim, um Ratata, infelizmente não é o tipo que procuro.

- Err... desculpe-me se fomos inconvenientes, não era de nossa intenção, espero que aceite nossas sinceras desculpas. Certo Meowth?

Olhando para o meu pokemom com um olhar esquisto, se Ratata tentasse algo, Meowth saberia que deveria desviar e aguardar comandos, mesmo assim queria evitar batalhas desnecessárias, afinal não estava na vontade de capturar o tal Ratata, então batalhar para deixá-lo ali desmaiado não me parecia algo promissor de minha parte, muito menos a coisa certa a se fazer.

Procurando outros tipos de pokemon, deixaria o Ratata e procuraria nas outras casas, em busca de qualquer pokemon que chamasse minha atenção. Caso o tal ratata selvagem mostre-se de forma ofensiva, não teria escolhas a não ser batalhar, o que seria errado de certa forma, então ordenaria esquivas para Meowth e observaria os ataques inimigos.

Uma vez livre do Ratata, novamente firmaria minha mochila com Kakuna, e seguiria meu caminho, rumo a casa mais próxima.

por **Ancião** Ter Mar 24 2015, 16:47

Um Rattata não é um inimigo animador e assim Kiaro tenta fazer o roedor desistir da ideia de batalhar, porém o pequeno não se preocupava com sua conhecida fraqueza e parecia ainda disposto ao embate.

Meowth consegue esquivar de mais dois ataques, porém mais um roedor surge saindo pela porta aberta por Kiaro e mais um e outro e outro e outro, eram cinco roedores irritados sabe se lá por qual motivo.

Por mais fracos que sejam, cinco poderiam causar algum dano a Meowth ou Kakuna, o que o jovem treinador da franja branca faria?

por **Kiaro** Ter Mar 24 2015, 17:21

Observei enquanto o Ratata não demonstrava recuo em suas atitudes. Me senti um pouco irritado com a insistência do roedor, mesmo assim continuei a persuadi-lo, em insucesso acabei percebendo o alicerce de sua confiança de batalha.

Em alguns instante começaram surgir roedores como plantas que brotam do chão. Observei a cena com um olhar preocupado...

- Vejo que os cavalheiros estão um pouco... Desconfortáveis, melhor seria se vos deixassem... a sós.

Apertando a mochila, e flexionando as pernas... - Meowth!
Em um grito de chamado pelo felino, sairia correndo para o sentido contrário dos roedores, adentrando cada vez mais no esquisito condomínio. Sem muito para onde ir, me esconderia em qualquer amontoado de altas gramíneas ou até mesmo na primeira casa aberta que encontrasse.

por **Ancião** Ter Mar 24 2015, 17:43

Kiaro corre adentrando mais ainda o estranho condomínio abandonado fugindo dos enlouquecidos Rattata, sem muitas opções entra em uma casa em que a porta estava quebrada do meio para cima.

Ao adentrar o local um cheiro de mofo invade suas narinas, porém faíscas de eletricidade chamam sua atenção, vinham do que um dia foi uma cozinha, uma linha reta e ele saberia o que causava as faíscas, mas valeria a pena ir até lá?^

O que o jovem faria?

por **Kiaro** Ter Mar 24 2015, 18:10

Ao invadir uma casa em desespero, acabo por me deparar com um local difícil de se avaliar visualmente. Tomado por um forte cheiro de mofo, observei que se tratava de algo que inicialmente seria uma cozinha, sendo assim abri meus olhos para averiguar melhor o lugar.

Já mas calmo por estar livre dos Ratatas, eu, Meowth e Kakuna encarávamos agora uma estranha faísca. Suspeitei de alguma falha na parte elétrica da casa, porém com o abandono, naturalmente a empresa de distribuição elétrica já deveria ter cortado a eletricidade do condomínio. Devagar, resolvi abrir um pouco a porta meia quebrada da entrada, para que a luz do dia invadisse o local.

"Com certeza não se trata de fios em curto..."

Abri minha pokedex, e apontei o sensor para o lugar. Conforme a luz invadisse a velha cozinha, naturalmente a pokedex detectaria algo, e em contra partida me aproximaria devagar e com cautela. Sinalizando para que Meowth me acompanhasse, caso nada fosse detectado, estaria de certo modo desapontado com meus poderes de dedução, por outro lado eu estaria seguro e poderia explorar a casa mais afundo, porém caso algum pokemon fosse detectado recuaria para uma identificação mais detalhada...

por **Ancião** Ter Mar 24 2015, 21:50

Precavido, o jovem Kiaro avança com calma no local onde as faíscas elétricas apareciam, concluiu que obviamente não seria um curto circuito, afinal a eletricidade do condomínio já fora cortada e com sua agenda vermelha em punhos logo tem a informação que quer:

Pichu

Ainda não possui controle para armazenar sua eletricidade. Pode acabar descarregando energia sem querer quando surpreendido, eletrocutando a si mesmo no processo.

Um pequeno Pokémon bebê lançava suas faíscas no ar, ignorando totalmente o lugar sujo e mofado em que estava e entre móveis quebrados e um chão com seu piso engordurado, Pichu era pura alegria brincando totalmente alheio ao mundo lá fora.

As questões que surgem agora são: O que o pequeno faz ali? E o que Kiaro faria?

por **Kiaro** Qua Mar 25 2015, 02:48

Observei enquanto o esquisito Pichu brincava com as próprias descargas numa pia suja. Um pokemon bem interessante, observei que seria um belo desafio treiná-lo, porém nos meus planos atuais um Pichu não traria os resultados que procurava, muito menos suas evoluções adquiridas pós-treino.

Novamente um pokemon que não me chamava a atenção, então tentaria passar despercebido pelo Pichu. Me esgueirado pela parede, ainda na sombra, tentei deslizar para outro cômodo da casa, procurando assim por uma saída nos fundos evitando os furiosos Ratatas que estivessem do lado de fora.

Manteria Kakuna fortemente seguro, observar tais situações fariam com que o mesmo conhecesse e adquirisse experiência, e para um pokemon tipo casulo ficar preso em uma pokeball não seria muito promissor. Já com Meowth, utilizando o dedo indicador na frente da boca, sinalizaria para o mesmo não fazer nenhum barulho, enquanto tentávamos desviar do pokemon distraído.

por **Ancião** Qua Mar 25 2015, 15:30

Pichu não era um dos objetivos do jovem Kiaro e se esgueirando furtivamente o jovem avança para os fundos da abandonada casa, chegando em um quintal, com vegetação alta cobrindo a cerca de ferro que estava há uns bons metros da porta.

Não era muito surpreendente que os fundos também estivessem assim, maltratados, porém, ali no meio da sujeira e grama alta, um pequeno Pokémon dormia com a barriga para cima e os braços abertos. Seu corpo era arroxeado, com uma parte marrom que lembrava uma bermuda bandanas nos pulsos e na cintura. Dormia calmamente.

O que Kiaro faria?

por **Kiaro** Qua Mar 25 2015, 22:58

Deslizando para longe do Pichu distraído, acabei por chegar aos fundos da casa. Mesmo que ainda quisera manter-me dentro do local, os corredores escuros me levaram justamente para fora, e que sorte tive no momento.

Observei que em um pequeno espaço, aonde seria o suposto quintal, dormia um pokemon que não pude reconhecer. Calmo, magricela, e sob sono profundo, o esquisito pokemon deitado na grama alta mal percebera minha presença.

Resolvi colocar Kakuna no chão ao meu lado, e ordenei para que Meowth ficasse alerta de qualquer pokemon invasor.

Aproveito do momento, e resolvo sacar novamente minha pokedex, identificando assim, o primeiro pokemon à finalmente chamar minha atenção.

por **Ancião** Qui Mar 26 2015, 15:19

Deixando Kakuna no chão, o jovem Kiaro aponta sua agenda na direção do pequeno dorminhoco e logo tem sua resposta:

Tyrogue

Ele desafia qualquer um para batalhas, tem um espírito super competitivo. Ele continua lutando mesmo contra fortes adversários, saindo muitas vezes bastante injuriado.

Um Tyrogue, um Pokémon interessante, mas esse parecia mais um Snorlax que um Pokémon que gosta de treinar seus golpes.

O que o jovem faria? Como se aproximaria do pequeno?

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