Hi o/ Essa rota tem a intenção de levar o personagem até o mercado negro. Como ele é bonzinho e etc, nunca saberia da existência de um lugar como aquele, então pensei em chegar por acaso (e pq não treinar uns parceiros?). xD
Como não fiz o mural ainda, vou deixar umas informações pra não confundir:
- Victoria e Fred, os dois npcs, estão separados tanto de Vincent quanto deles mesmos, mas tão por ai nas ruas da cidade. Ela foi farrear e ele visitar algumas tias e parentes que não vê há muito tempo.
- O personagem vem presenciando esse período de chuva por mais de um mês e, por enquanto, sabe apenas que o governo do continente está levando moradores das regiões afetadas para Hoenn como método de precaução. E ele pretende aproveitar pra ir conhecer um novo continente. Mas isso só irá acontecer daqui a "três dias".
Acho que só
Já era mais de 4 horas da tarde quando Vincent saiu do Fã Clube Pokémon, a chuva caia sobre o seu guarda chuva amarelo com violência e, por vezes, o vento soprava em sua direção, fazendo com que o objeto não fosse suficiente para protegê-lo. O rapaz caminhou por entre as ruas da cidade pensando no que faria a seguir. Ainda tem três dias até que o navio que o levará a Hoenn parta e, até lá, tinha a intenção de conhecer a cidade. Entretanto, a chuva atrapalhava, assim como atrapalhou sua longa estadia em Cerulean.
Aos poucos percebeu que não havia muita gente fora de casa e o céu cinzento dava um aspecto não muito agradável a cidade litorânea. Passou por uma rua em que as casas estavam todas trancadas e com as luzes apagadas, como se não houvesse mais ninguém morando por lá. ”O que está acontecendo com Kanto?” Pensou, ao se dar conta que uma cidade como aquela nunca deveria estar tão vazia como está no momento e um mês já se passou e nada dessa chuva parar. Seus pensamentos foram interrompidos por um trovão que soou sobre sua cabeça, assustando-o e fazendo com que o mesmo quase deixasse seu guarda-chuva ser levado pelo vento.
Decidiu que a melhor coisa que poderia fazer seria voltar ao Centro Pokémon antes que acabasse sendo atingido por um raio, embora seu subconsciente soubesse que isso dificilmente iria acontecer com alguém em meio a tantos prédios gigantes. Se estivesse na companhia de Victoria, talvez teria mais coragem. Mas não está, a brava viajante devia estar em algum pub enchendo a cara uma hora dessas. ”Devia tê-la acompanhado” constatou, tarde demais.
Entretanto, ao procurar o caminho até o centro pokémon o jovem monotreinador se deu conta de algo: estava perdido. Nenhum daqueles lugares era familiar e, em algum momento, ele deve ter pegado uma rua errada e desviado totalmente do percurso que lhe fora ensinado.
”E agora?” Perguntou-se, olhando para os lados e não vendo nada além de mais outras ruas. ”O Town Map!”, antes que pudesse procurar o aparelho na mochila, lembrou-se de que o mesmo estava descarregado e o deixara carregando lá no centro pokémon. “Droga!”
Não havia ninguém na rua que pudesse ajudá-lo e aquilo o perturbava. Nunca esteve perdido em uma grande cidade, ainda mais naquelas circunstâncias. Após respirar fundo e refletir por alguns minutos, assimilou que estava tudo bem. Ainda tem três dias até a viagem e, até lá, com certeza terá se encontrado. O frio e a chuva podem ser um incômodo, mas basta seguir caminhando. E foi o que ele fez.
Aos poucos percebeu que não havia muita gente fora de casa e o céu cinzento dava um aspecto não muito agradável a cidade litorânea. Passou por uma rua em que as casas estavam todas trancadas e com as luzes apagadas, como se não houvesse mais ninguém morando por lá. ”O que está acontecendo com Kanto?” Pensou, ao se dar conta que uma cidade como aquela nunca deveria estar tão vazia como está no momento e um mês já se passou e nada dessa chuva parar. Seus pensamentos foram interrompidos por um trovão que soou sobre sua cabeça, assustando-o e fazendo com que o mesmo quase deixasse seu guarda-chuva ser levado pelo vento.
Decidiu que a melhor coisa que poderia fazer seria voltar ao Centro Pokémon antes que acabasse sendo atingido por um raio, embora seu subconsciente soubesse que isso dificilmente iria acontecer com alguém em meio a tantos prédios gigantes. Se estivesse na companhia de Victoria, talvez teria mais coragem. Mas não está, a brava viajante devia estar em algum pub enchendo a cara uma hora dessas. ”Devia tê-la acompanhado” constatou, tarde demais.
Entretanto, ao procurar o caminho até o centro pokémon o jovem monotreinador se deu conta de algo: estava perdido. Nenhum daqueles lugares era familiar e, em algum momento, ele deve ter pegado uma rua errada e desviado totalmente do percurso que lhe fora ensinado.
”E agora?” Perguntou-se, olhando para os lados e não vendo nada além de mais outras ruas. ”O Town Map!”, antes que pudesse procurar o aparelho na mochila, lembrou-se de que o mesmo estava descarregado e o deixara carregando lá no centro pokémon. “Droga!”
Não havia ninguém na rua que pudesse ajudá-lo e aquilo o perturbava. Nunca esteve perdido em uma grande cidade, ainda mais naquelas circunstâncias. Após respirar fundo e refletir por alguns minutos, assimilou que estava tudo bem. Ainda tem três dias até a viagem e, até lá, com certeza terá se encontrado. O frio e a chuva podem ser um incômodo, mas basta seguir caminhando. E foi o que ele fez.