Treinos e Desafios

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Após o retorno através daquele misterioso portal, e uma pequena algazarra com um de seus parceiros, o jovem Gaulvi se lançava as ruas novamente, dessa vez a pensar o que faria com as informações que detinha sobre o fenômeno no qual fora envolvido. Entretanto, antes que decidisse, acabara por encontrar com um velho amigo de Kanto, Igneel, contando-lhe então sobre o que tinha acontecido com ele ao passo que, em seguida, ambos socializavam a caminho do Centro Pokémon.

Dessa maneira, tendo ambos chegado ao centro de enfermagem de LaRousse, Gaulvi fazia uma mudança em seu time, trazendo para si a criatura rinoceronte que havia acabado de capturar, e checava a saúde dos demais parceiros. Após isso, ambos saiam daquele espaço, conversando através das ruas sobre uma troca de favores enquanto as duas salamandras avermelhadas se envolviam em uma divertida disputa, fazendo uma espécie de alegoria no caminho que os levara a até uma pequena praça. Tal local,era bem comum, sendo detentor de algumas árvores, assim como bancos, além de um campo de combate simples de terra batida e um bebedouro próximo a ele.

Sem mais delongas, Igneel pegava alguns dos TM’s de seu amigo, ensinando certos movimentos aos seus parceiros. Agora, o que os jovens fariam?

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Estando naquela praça, logo ambos os jovens tratavam de comandar seus parceiros para o inicio de um novo treinamento, orientando-os por grupos de modo que os dois gramíneos e a raposa calorosa permanecessem juntos, as salamandras treinassem suas técnicas de fogo e o restante, que compreendia o inseto, o roedor e a rochosa, ficassem a treinar de forma isolada.

O primeiro grupo, o qual ficaria responsável pelo treinamento da técnica sonora, se afastara um pouco do grupo principal em busca de não os atrapalhar tanto com tais movimentos. Assim, logo a raposa gramínea começava a cantar, dando uma demonstração de tal movimento, algo que, sem delongas e com um tanto de pressa, era tentando pelos outros dois, mas que não produziam nada mais do que uma cantoria descompassada e desafinada, não sendo notado os efeitos que o Round exigia para sair perfeito. Entretanto, não se mostrava nada que não pudesse ser corrigido com um pouco de paciência e tempo.

Quanto às salamandras, a primeira, Blaze, passava a se esforçar a produzir chamas das quais estava desacostumado, pois essas pareciam conter uma coloração a azulada. Assim, naqueles primeiros momentos, nada mais do que chamas rubras saíram da boca do avermelhado, tendo sinal das azuis apenas em pequenas fagulhas. Quanto ao segundo, Drako, se daria ao trabalho de produzir um lança-chamas, algo que não seria fácil naqueles primeiros momentos. Em suma, o projétil de dragão conseguia produzir as chamas e cuspi-las sem maiores problemas, porém ainda lhe faltava potência e alcance para tal técnica.

Por fim, quando se tratava daqueles que treinavam isolados, o inseto avançara contra uma das árvores e passara a desferir golpes através de suas afiadas lâminas, pouco a pouco passando a deixar marcas de sua presença ali. Já o roedor elétrico, mantinha-se com as patas tensionadas em frente a uma das árvores, esforçando-se em apenas disparar faíscas elétricas em direção ao tronco da mesma. Quanto a rinoceronte, que fazia uma careta em decorrência ao apelido masculino que recebera daquele que o capturara, ficava parada olhando para ambos os garotos sem saber muito bem o que fazer, já que não sabia como poderia fazer para expelir de seu chifre um tipo de substância venenosa com a qual nunca tivera contato na vida.

Como Igneel e Gaulvi dariam continuidade a aquele treinamento?