Uma explosão... Era o que o rapaz parecia sentir que acontecera em sua mente ao ouvir o grito de Pancham ser atacado daquela forma. A agonia fora tanta que inclusive fechara seus olhos e recolheu-se. Quando os gritos de agonia de Pancham enfim se silenciaram, Lys abriu seus olhos, na breve, e estúpida, esperança de que o fantasma havia mudado de ideia e então liberado seu parceiro... Que pensamento mais ridículo que passara em sua mente... Como uma criatura daquelas poderia ter sensibilidade? Ele não sentia. Era evidente. Era um fantasma. Quais sentimentos um fantasma poderia ter? Como poderia sorrir sarcasticamente diante do pedido de Lys? Qualquer empatia que o rapaz poderia vir a sentir a cerca da criatura se acabara no momento em que ele abrira os olhos e vira que o fantasma estava prestes a arremessá-lo ao chão... Ao vê-lo fazer o gesto de arremessá-lo...
- Não! - Um grito de súplica o rapaz deixara escapar, seus olhos agora muito abertos. E quando o ursinho estava prestes a tocar a superfície daquele piso... Uma nova criatura surgiu em cena, muito semelhante a uma raposa, de tamanho não muito diferente do de Pancham, que agora estava sendo trazido até si, sobre as costas da raposa. Lys nem mesmo esperara que a raposa viesse até si. No meio do caminho correra até ela e agarrara o ursinho, apertando-o bruscamente contra seu peito, mesmo que soubesse que dificilmente ele se lembraria daquilo, afinal, estava inconsciente. O alívio que Lys sentira era tanto que mais algumas lágrimas voltaram a escorrer por sua pele branca, mas, devido ao alívio que sentira... Poderia continuar ali por vários outros minutos, mas algo mais o trazia a tona. A voz do garoto surgira... O garoto estava parado diante da tumba. Zorua e o garoto... - Apareceram ao mesmo tempo... São parceiros? - Pensou o rapaz consigo mesmo acerca daquela situação que agora surgira. Mas, logo tratou de varrer tal pensamento de sua cabeça. Tinha outras prioridades. Como o rapaz mesmo dissera... Era agora a hora de acabar com tudo aquilo. Era a hora de derrotar aquele fantasma.
- Sharpedo, Bite! Honchkrow, Wing Attack! Cacnea, Needle Arm! - Bradara o rapaz, voltando a sua face a cada um individualmente enquanto dava suas ordens. Os monstrinhos, agora que Lys dera alguns passos para a frente para agarrar o corpo de Pancham, cuja cabeça estava levemente molhada por suas lágrimas, agora haviam ficado para trás. E quando terminou seus comandos, os monstrinhos logo se colocaram a correr pelo campo, logo passando próximo de seu corpo e então seguindo em direção ao oponente. - Acabem logo com isso! Ataquem quantas vezes forem necessárias, não poupem esforços!
_________________
- Não! - Um grito de súplica o rapaz deixara escapar, seus olhos agora muito abertos. E quando o ursinho estava prestes a tocar a superfície daquele piso... Uma nova criatura surgiu em cena, muito semelhante a uma raposa, de tamanho não muito diferente do de Pancham, que agora estava sendo trazido até si, sobre as costas da raposa. Lys nem mesmo esperara que a raposa viesse até si. No meio do caminho correra até ela e agarrara o ursinho, apertando-o bruscamente contra seu peito, mesmo que soubesse que dificilmente ele se lembraria daquilo, afinal, estava inconsciente. O alívio que Lys sentira era tanto que mais algumas lágrimas voltaram a escorrer por sua pele branca, mas, devido ao alívio que sentira... Poderia continuar ali por vários outros minutos, mas algo mais o trazia a tona. A voz do garoto surgira... O garoto estava parado diante da tumba. Zorua e o garoto... - Apareceram ao mesmo tempo... São parceiros? - Pensou o rapaz consigo mesmo acerca daquela situação que agora surgira. Mas, logo tratou de varrer tal pensamento de sua cabeça. Tinha outras prioridades. Como o rapaz mesmo dissera... Era agora a hora de acabar com tudo aquilo. Era a hora de derrotar aquele fantasma.
- Sharpedo, Bite! Honchkrow, Wing Attack! Cacnea, Needle Arm! - Bradara o rapaz, voltando a sua face a cada um individualmente enquanto dava suas ordens. Os monstrinhos, agora que Lys dera alguns passos para a frente para agarrar o corpo de Pancham, cuja cabeça estava levemente molhada por suas lágrimas, agora haviam ficado para trás. E quando terminou seus comandos, os monstrinhos logo se colocaram a correr pelo campo, logo passando próximo de seu corpo e então seguindo em direção ao oponente. - Acabem logo com isso! Ataquem quantas vezes forem necessárias, não poupem esforços!
_________________