Pokémon Mythology RPG
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[Capítulo Filler 2] Parque dos arrependimentos inevitáveis

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Yellow Park


Yellow Park! Para um lugar com um nome tão vivo e brilhante, é engraçado imaginar que uma das primeiras visões de um explorador por ele é um cemitério. Nas visões de Alberto quanto á aparência daquele lugar, ele imaginara um grande jardim cheio de flores amarelas, com um belo Sol por cima dele. Se fosse entrar no reino do bizarro, ele ainda imaginava essas flores com olhos alegres e sorrisos, assim como o Sol, e todos cantavam e dançavam uma música brega, como num daqueles desenhos preto e branco que seu pai falava que era a sensação na época dele.

Mas, como eu disse, a verdade não foi exatamente esta. Haviam diversas lápides pelo local, e os habitantes locais dali não pareciam do tipo que queriam amigos. Alberto estava trajado com sua roupa normal para aventuras, tirando a sua camisa, que era uma camisa listrada azul com as mangas dobradas, afinal o calor de Alola não era algo para se brincar. Ele pega de sua cintura um cantil metálico que sempre carrega consigo, cujo conteúdo dentro dele não deve ser exposto por questões de segurança, e dá um gole curto, para saciar um pouco a sua sede.

Bem, antes de começar a se aventurar, você tem aí o livrinho com as instruções desse lugar não é? Só para ter certeza que não vai fazer nada errado...


- É claro que eu tenho um aqui. Pelo que entendi, terei que usar essas 6 pokéballs para tentar capturar um dos animais que estiverem por aqui, eu só poderei achar três deles, e se recusar um, não posso voltar depois, e quando capturar um, terei que me retirar. Não sei ao certo como eles estão vendo tudo isso, mas acho melhor seguir as regras. Vai que tem algum tipo de ninja atrás de mim para ver se estou seguindo as regras? Eu que não quero lutar contra um ninja porque quis ser malandro.

Tem algum objetivo em mente, tipo alguma criatura específica que queira procurar? Não que isso venha a mudar as mecânicas da aleatoriedade à seu favor, mas talvez te deixe de consciência limpa eu acho.

- Eu andei conversando com algumas pessoas no hotel que tinham vindo para cá, pelo que eles viram e pelas descrições deles, a maioria dos habitantes desse parque parecem simpáticos. Agora, se eu planejo algum em especial? Pelo que entendi pode haver uma chance muito pequena de encontrar aquela serpente de barba que me deu uma surra na cidade, gostaria de ficar de olho nessa possibilidade, mas, num modo geral, estou aberto à novas experiencias. - ele olha para os seus arredores - Mas, bem, que tal termos novas experiencias longe desse  cemitério? Eu não sou muito fã de fantasmas...

"Novas experiências"? É, se pararmos para pensar quase todo encontro seu com um pokémon é uma nova experiência, só que nesse caso você estará tendo uma experiência que até treinadores avançados de Hoenn sonhariam em ter, então, é bom aproveitar.

O homem fez que sim com a cabeça, ele parecia bem mais contente e obediente que o normal naquele dia, talvez aquelas férias fizeram muito bem a ele. Ele começa então a passar pelo cemitério, buscando um novo local para se aventurar dentro daquele parque amarelo.


Off :

Não é Normal

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Enquanto Alberto e a voz misteriosa que descreve as coisas que se passam ao seu redor observavam os arredores do parque que recebera o nome de "Parque Amarelo", essa segunda voz aqui ficou responsável por descrever o que acontece no ambiente ao redor. Cabe aos outros dois decidirem quais atitudes serão tomadas em relação aos fatos, mas talvez eu decida interferir e sacanear os dois um pouco.
Afinal, com um cemitério por perto, nada melhor do que deixar a rota com um clima de filme de terror.

Então Alberto logo começou sua caminhada no que ele esperava ser um campo cheio de flores amarelas e saltitantes. Mal sabia ele que o parque tinha esse nome porque ele fica localizado na ilha de Melemele, que é uma palavra cujo o significado é amarelo. Logo, se há um cemitério ali, significa que deve haver um cemitério muito maior em outra região.

Mas voltando aos fatos: o homem queria sair de perto do cemitério, até porque aquela tal serpente barbuda que deu uma surra nele anteriormente não combina nem um pouco com aquele tipo de cenário. Mas, para a sua surpresa, havia uma criatura circulando ali por perto. Seria um pokémon? Uma assombração? O Batman? Só investigando para descobrir...

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Yellow Park


Alberto cruzava o cemitério, quando o ser supremo contador da história começou a trilhar o caminho pelo qual nosso protagonista deveria trilhar. É claro que a escolha final de seguir aquele caminho era dele, mas normalmente era melhor segui-lo pela possibilidade de ter boa sorte em sua jornada.

Após ouvir fatos curiosos à respeito da nomeação daquele local e da ilha como um todo, o treinador já estava mais que preparado para dar no pé daquele cemitério e achar um ambiente menos assustador para se aventurar. Porém, antes que pudesse fazer isso, ele notou que havia uma criatura por ali, e que era possível investiga-la.


- Tem como eu não fazer isso? Tipo, cemitérios podem ter fantasmas né? E se algum deles me possuir ou roubar algo de mim? Acho melhor manter cautela e seguir em frente...

Larga dessa desculpa esfarrapada, você mesmo disse que sabia os pokémons que haviam por aqui. Sabe muito bem que não há nenhum fantasma nessa lista. Porque tão precavido do nada?

- Ok, você me pegou. Eu vou ser honesto com você: Eu estou meio tenso com isso tudo. Porque pensa bem: eu só tenho três chances! E se eu não achar que o primeiro é bom o suficiente? Ou o segundo também? Mas e se aí o terceiro for pior, e eu acabe me arrependendo? Aí seria toda uma chance desperdiçada. Talvez, eu pensei, se eu fosse cauteloso e fizesse minhas escolhas com calma, eu poderia sair daqui satisfeito e reduziria a minha frustração e aquele pensamento que eu poderia ter lidado com esta situação melhor.

Uau, essa foi uma linha de pensamento até que bem convincente. Só há um problema no seu argumento: Querendo ou não, é bem provável que o destino já escolheu os seus encontros, e não importa o quanto você desvie dele, não tem como mudar. Hoje, você pode encontrar três pokémons específicos, e o máximo que você pode fazer é escolher o local onde ocorrerá esse encontro. Mas quem sou eu pra falar alguma coisa, a escolha é sua...

O quarentão alisa a sua barba por um breve instante, talvez decidindo como proceder naquele momento. Por fim, ele quebra seu silêncio momentâneo e diz:


- Entendi, realmente eu estaria correndo contra o vento se continuasse evitando o destino. Pois é, talvez eu devesse acabar com isso rápido e não olhar para trás. Tudo bem, vamos ver que criatura é essa que vive em um cemitério. Hora de investigar.

Não é Normal

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Enquanto Alberto e sua voz misteriosa discutiram o que eles fariam e quanto a questão daquele cemitério ter fantasmas ou não, a voz que aqui vos fala passou um certo tempo lendo revistas e jogando sudoku. Logo me dei conta de que o cara louco decidiu de fato entrar no cemitério, mesmo sabendo que os fantasmas poderiam matá-lo no processo! Oops, quer dizer, fantasmas não existem. Mentira,
existem sim


No fim das contas aquele cemitério era bem tedioso. Bastou Alberto caminhar ali por alguns breves instantes para se dar conta de que aquilo nem era um cemitério de verdade. Não passava de uma mera réplica do verdadeiro cemitério de Melemele: as lápides nem mesmo eram feitas de pedra! Eram todas de plástico! Aqui com certeza deve ter deixado Alberto e sua voz misteriosa com a impressão de que aquilo ali era um negócio mequetrefe.

Aliás, talvez eles nem tenham pensado em nada, afinal, no meio de suas andanças góticas pelo cemitério, eles acabaram dando de cara com um pokémon peculiar. Era um Rattata de bigode e pele bronzeada. Muito provavelmente mais um mexicano tentando fugir de Donald Trump.


[Capítulo Filler 2] Parque dos arrependimentos inevitáveis Rattata-alola
Lv. 13 (M) - Trait: Gluttony

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Yellow Park


Em sua caminhada pelas trevas daquele local, ele começou a notar que aquelas lápides eram falsas, e logo toda a legitimidade daquela atração parecia começar a desandar na cabeça de Alberto. A tensão que ele tinha criado estava lentamente sumindo, e não demoraria muito pra isso tudo começar a virar um baita circo e nada mais ser levado à sério.

Continuando o clima continuamente descontraído, veio á visão do quarentão um rato, mas não um mero rato, era um fato com um farto bigode e uma pele bronzeada, parecendo uma alusão á um mexicano. Alberto não sabia ao certo qual o nome daquela criatura, mas a dica que eu lhe daria é que é um pokémon normal e dark, então talvez fosse uma adição interessante para o seu time, já que era um monotreinador, afinal.


- Olha, eu sei que tem todo esse papo de "essa criatura é muito rara em Hoenn", ou de que "é um pokémon normal, então eu deveria pegar", mas, no final das contas, é a minha primeira opção e é um rato. Um rato com um nome bonito? Sim, mas não deixa de ser um rato. Vai que ele tem algum tipo de doença ou algo do tipo? Bem, pelo menos acho bem difícil que eu me arrependa de não escolher esse monstrinho em questão. Vamos atrás de outro.

Ok, se esta é a sua decisão, o rato com bigode será um não e bola pra frente, certo? Bem, aonde pretende ir agora?

- Acho que sair desse cemitério fajuto já seria o suficiente, eu não sei, acho que prefiro encontrar uma experiência mais convincente por aqui, se é que tem uma...

Não é Normal

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Ao ver aquele ratinho mexicano, Alberto sentiu que a voz queria que ele capturasse aquele pokémon pelo simples fato dele ser do tipo Normal. Mas o jovem não se interessou e simplesmente decidiu seguir adiante em busca de outro pokémon. O Rattata de Alola pareceu indiferente com o treinador indo embora e continuou a fazer rituais góticos no cemitério falso, deixando essa aventura com um clima ainda mais estranho.

Mas voltemos o foco ao treinador Alberto. Ele acreditava que talvez fosse uma boa ideia continuar explorando aquelas redondezas, pois o destino podia lhe trazer um pokémon interessante ali mesmo. Porém, ao invés disso, o destino resolveu sacanear com a cara dele. Distraído, o homem de meia idade não viu que uma lápide estava caída no chão e o rapaz tropeçou nela, fazendo com que o rapaz saísse rolando morro abaixo.

Para o alívio dele, o tombo apesar de ter parecido feio, não deixou sequelas, apenas deixou o rapaz um pouco tonto e desorientado. Quando ele voltou a si, percebeu que havia rolado e caído no meio de uma floresta de vegetação densa. Devido a proximidade das plantas, o local era um pouco escuro e parecia mais macabra que o cemitério de mentira. Perdido naquele ambiente, o que o treinador iria fazer?

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Yellow Park


Tudo parecia ocorrer bem durante a caminhada sombria do nosso personagem principal pela cemitério falso. Até que ele, com sua falta de percepção, tropeça numa pedra e sai rolando morro abaixo, criando uma cena até que cômica. Antes que percebe-se o que havia ocorrido, ele já estava lá embaixo, rodeado por árvores, dentro de uma floresta densa e até mais sombria que aquele cemitério.

Ainda meio tonto com a queda, Alberto se levanta devagar. Colocando a mão sobre a cabeça, ele diz:


- Arrg, por que eu nunca olho direito pro chão? Ainda mais do lado de um morro! Agora estou aqui perdido nessa floresta, e não faço ideia onde está a trilha para voltar pro início. Bem, parece que terei que mais uma vez usar as táticas que aprendi vendo aquele tal de Ursaring Grills.

Ursaring Grills? Não é aquele rapaz que faz um programa de sobrevivência mas ao mesmo tempo tem q ter alguém filmando ele? Não parece um pouco suspeito para você?

- Como ousa duvidar do Ursaring Grills? Aposto que numa situação de sobrevivência, você não chegaria ao ponto de comer insetos!

Eu não preciso de alimentos para me manter vivo, sou um observador eterno cujo único objetivo é descrever o ponto de vista e as emoções de um personagem. Mas e você? Está preparado para comer insetos para se manter vivo?

O quarentão manteve-se calado por alguns instantes e concluiu:


- Ok, acho que devo tentar achar um caminho de volta o quanto antes. Talvez haja algum rio ou corpo de água que faça barulho, eu posso seguir o som dele e sair dessa mata, talvez para um lugar com visão mais clara.

Talvez rejeitando a ideia de ter que chegar ao nível de comer insetos para sobreviver, o treinador bola um plano para sair daquela floresta.

Então, ele começa a caminhar para frente, com os ouvidos focados em tentar ouvir o som de água.


Não é Normal

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Após aquele tombo inesperado para Alberto, mas não para as vozes, o treinador começou a andar na floresta em busca de alguma saída. Ele não conseguia avistar a origem de sua queda, o que dificultava encontrar a saída. Piorando a situação, a vegetação era alta e densa, fazendo com que o ambiente ficasse parcialmente escuro e, de certa forma, um pouco macabro. Se o cemitério não era um local apropriado para encontrar fantasmas, ali definitivamente era!

O rapaz não conseguiu ouvir o som de um rio e nem nada do gênero para indicar qual trajeto seguir, mas logo ele se deu conta de um fato curioso: o musgo de todas as árvores havia crescido para a mesma direção. Isso era um indício de que aquelas partes ficavam numa parte onde o sol não costuma bater constantemente, ou seja: no norte. Com isso, ficou mais fácil definir qual trajeto deveria ser seguido.

Mas houve um problema durante o trajeto: as raízes e obstáculos pelo caminho eram tantos que Alberto acabou se esforçando mais do que o necessário. Foi tanto esforço que deu até fome nele! Ele claramente comeria até mesmo um inseto para sobreviver ali naquela floresta! Coincidência ou não, o segundo pokémon de sua jornada lhe cruzava o caminho e, adivinhem só? Um inseto! O que Alberto faria?


[Capítulo Filler 2] Parque dos arrependimentos inevitáveis Cutiefly
Lv. 16 (M) - Trait: Sweet Veil

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Yellow Park


Pelo visto, não era possivel ouvir o som de água. Por sorte, Alberto pensou em outras formas de se localizar usando a própria natureza, como achar o Norte pelos musgos que crescem nas árvores, que normalmente apontam para o norte. Sabendo disso, ele seguiu seu trajeto. Porém, haviam vários obstáculos da vegetação para passar e, após um tempo, ele começou a ficar com fome, o que o fez lembrar sobre sua discussão anterior sobre comer insetos para sobreviver.

Convenientemente, naquele exato momento, uma espécie de mosca-abelha ou algo do tipo se aproximou do treinador. Ele nunca havia visto nada como aquilo. Por alguns milissegundos ele realmente cogitou comer ele e seguir com seu dia. Mas talvez isso conta-se como capturar um pokémon, e ele perderia todo aquele evento por bobeira. Isso sem contar que seria desumano matar algo tão bonito. Apreciando a beleza daquela criatura, ele diz:


- Que coisinha mais bonitinha e pequenininha não? Se eu tivesse uma filha, pegava um desses só para ela ter um melhor amigo para toda a vida! Mas bem, tirando esse papo emocional de lado, isso é claramente um "passo" né? Tipo, é literalmente um inseto minúsculo. Não tem como ele ser útil em combate, ele provavelmente vai desmaiar no primeiro ataque, coitado! Bem, é isso aí, bora pro próximo e último, e espero que desta vez seja melhor!

Opa opa opa! Você vai deixar essa chance passar assim, sem mais nem menos? Ele é um inseto, e uma fada! Ele tem muitas resistências, como contra tipos lutadores e....

- Ah, sai dessa desculpa, que eu sei que eu tenho 2 pokémons voadores, e eles já fazem esse trabalho de vencer lutadores muito bem! Eu não acho que tenha algum motivo além dessa carinha bonita pra eu levar um desses comigo, temo dizer.

Você não deixou eu terminar! Ele tem resistência e vantagens até contra dragões e pokémons Dark, sabia não?

- Há, você está querendo me dizer que essa coisinha aqui é a coisa que um dragão e um monstro das trevas tem mais medo? Se for verdade, esses dragões são uns baita medrosinhos que tem medo de abelha.

Não acredita em mim? Olhe diretamente nos olhos dele. Duvido que você olhe e continue a falar mal desse pokémon!

O treinador levanta uma sobrancelha, estranhado com o pedido da voz em sua cabeça. Ele então se agacha de frente para o inseto, e olha diretamente para os seus olhos brilhosos e aparentemente fofos. Ele ficou encarando por 5 segundos, com uma expressão de deboche, até que ele começa a abrir os olhos e demonstra extremo pavor de repente. Ele então grita, caindo de costas, com as mãos nos olhos.

Eu não achei que iria ver alguma coisa, o que exatamente você viu?


- Bestas... Bestas terríveis e assustadoras... Agonizando! Ele não é pequeno e frágil! Eu vi ele recebendo um ataque de um dragão. E ele não sofreu nada! Ele simplesmente permaneceu ali, esperando a sua vez para assassinar seu adversário. Como pode algo tão pequeno me causar medo na parte mais profunda do meu coração? Eu... Eu não sei se estou preparado para ter em mãos algo tão amedrontador. Eu acho que deveria ir, é isso, deveria ir pro próximo pokémon. - O quarentão dizia, enquanto pegava as suas coisas e caminhava rápido para longe da abelha fofa.

Mas esse seu argumento não faz sentido, por que deixar para trás um pokémon tão forte só porque tem medo dele?

- Você não viu o que eu vi, ta bom?! Ninguém... - O treinador segura um dos braços com a outra mão - Ninguém deveria ver... Aquilo. Arceus, isso foi uma ideia idiota! Argh! Eu vou ter pesadelos a respeito disso hoje a noite, com certeza! Tá, tá, tá, vai ficar tudo bem Alberto, vai ficar tudo bem... Eu só preciso... de coragem.. para o próximo encontro... - Ele finalizava, bufando.

Ele procura por seu cantil metálico, abre ele e dá um longo gole daquela bebida, acalmando mais a sua postura a cada segundo daquilo.

- Ah... Acho que precisava disso mais do que imaginava. Fiquei mais calmo. Que tal esquecermos que isso tudo aconteceu, e prosseguir para o último pokémon, que eu terei que capturar, independente de qual seja nesse momento? Com certeza já ocorreram arrependimentos nessa aventura, mesmo não sendo o arrependimento que esperava! Tanto faz, vamos só seguir para frente, até achar uma área nova ou um bicho novo, porque eu não acho que tenho álcool suficiente nesse cantil para me acalmar se ocorrer mais um desses episódios.

Ele continua a caminhar para a frente, com a mão na cabeça, aquilo tudo pareceu ter exigido demais dele psicologicamente..

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Após uma experiência traumatizante no qual Alberto provavelmente levará por toda sua vida, o rapaz continuou a andar sem rumo por aquela floresta. A pequena fada infernal acabou ficando pra trás, zanzando entre as árvores e soltando glitter ou qualquer coisa do tipo. Mas não foquemos nela, demos a devida atenção para o não-tão-jovem Alberto.

Felizmente sua caminhada sem rumo acabou resultando num bioma um pouco diferente, deveras interessante: uma grande planície cheia de vegetação rasteira. De longe, o rapaz conseguia avistar a entrada e a saída do parque, um claro sinal de que era questão de tempo para que ele fosse chutado para fora do mesmo. Mas, antes disso, ele precisaria encontrar seu terceiro e último pokémon!

Mas... qual espécie poderia ser? A voz que aqui vos fala até poderia armar uma pegadinha e fazer com que o treinador acabasse tendo que escolher quarenta e cinco caminhos possíveis para que a criatura certa aparecesse, mas o destino de Alberto havia sido traçado. Em sua frente, no meio de toda aquela colina, havia apenas um buraco no chão. E essa era a dica para o treinador tentar adivinhar qual pokémon estava para aparecer. Será que ele era capaz de adivinhar qual é?

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