Alberto ainda não tinha certeza se conseguia, mas mesmo assim ele decidiu que tentaria escalar aquela pequena parede. Depois de retornar Turtwig, ele se aproximou dela, e esfregou suas mãos uma na outra. Depois de encarar a parede enquanto se concentrava, percebeu que ela era praticamente uma parede de escalada, daquelas que as pessoas costumam usar para treinar escalada. Vários buracos (feitos talvez pelos treinadores que passaram por ali anteriormente) formavam uma escada até o topo da parede.
Alguns minutos depois, lá estava Alberto, no topo da parede. Foi uma subida rápida, já que a parede tinha apenas 5 metros. Assim que chegou ao topo, ele se levantou e deu de cara com o restante da caverna. Dali era possível ver todos os caminhos possíveis, já que a caverna era basicamente uma grande galeria, dividida apenas por algumas paredes altas. No alto da galeria, havia uma grande abertura, por onde entravam os raios de sol, durante o dia, e a luz da lua, durante a noite. Dali também, era possível ver o outro caminho, que era uma rampa, e no final dela, havia um grande buraco, que ele teria que pular se tivesse ido por lá. Alberto acabou fazendo uma boa escolha, no fim das contas.
Voltou sua atenção novamente para o caminho à sua frente, e por incrível que pareça, ele deveria continuar subindo. Apesar disso, não parecia estar longe da outra saída da caverna, já que bem no alto do caminho, havia uma forte luz. Mas talvez não fosse tão fácil quanto parecia, já que o caminho era cheio de pequenos morrinhos para ele subir, e nas paredes haviam muitas outras tocas, como as que haviam lá embaixo.
Era bom ele se preparar, pois viram mais batalhas a seguir...
Alguns minutos depois, lá estava Alberto, no topo da parede. Foi uma subida rápida, já que a parede tinha apenas 5 metros. Assim que chegou ao topo, ele se levantou e deu de cara com o restante da caverna. Dali era possível ver todos os caminhos possíveis, já que a caverna era basicamente uma grande galeria, dividida apenas por algumas paredes altas. No alto da galeria, havia uma grande abertura, por onde entravam os raios de sol, durante o dia, e a luz da lua, durante a noite. Dali também, era possível ver o outro caminho, que era uma rampa, e no final dela, havia um grande buraco, que ele teria que pular se tivesse ido por lá. Alberto acabou fazendo uma boa escolha, no fim das contas.
Voltou sua atenção novamente para o caminho à sua frente, e por incrível que pareça, ele deveria continuar subindo. Apesar disso, não parecia estar longe da outra saída da caverna, já que bem no alto do caminho, havia uma forte luz. Mas talvez não fosse tão fácil quanto parecia, já que o caminho era cheio de pequenos morrinhos para ele subir, e nas paredes haviam muitas outras tocas, como as que haviam lá embaixo.
Era bom ele se preparar, pois viram mais batalhas a seguir...
Geb 13/45