[RPG OFF] Contos de uma treinadora...

Nossa festa na água acabou incomodando um pouco os pokemon que moravam ali, mas naquele momento eu não estava me importando, só queria me refrescar e aproveitar aquele oásis quase mágico. Parecia uma piscina de tão tranquilo que era aquela água, então eu só fiquei olhando para o céu olhando um pouco para o Aipom, o Totodile e depois para as nuvens, que cada vez mais começaram a se acumular em cima de toda a área em que estávamos, me deixando curiosa, já que chuva era a ultima coisa que eu esperaria em um deserto.

As nuvens pareciam incomodar os pokemon também, que logo corriam para se abrigar, me lembrando um pouco do que tinha acontecido na floresta, o que logo me fez sentar para olhar melhor em volta. Não parecia ser só uma chuva comum, algo me dizia que era muito pior do que parecia, como se tivesse algo de muito errado com aquele lugar. Com essa sensação estranha, voltei a olhar para baixo pensando um pouco nisso, mas quase dei um pulo com que que vi refletido na água, que agora eu tinha certeza que era mágica.

Era a floresta onde tínhamos chegado, mas tinha alguma coisa errada acontecendo lá, além da neve que continuava caindo no ambiente errado. Vários pokemon pareciam estar machucados, mas o que chamava a minha atenção era um Yanma, que parecia estar envenenado e ainda assim era atacado ....... por Beedrills. Meu rosto deve ter perdido um pouco a cor quando vi aquelas abelhas atacando os pokemon da floresta, só tendo o Snivy de antes tentando fazer alguma coisa, mesmo estando obviamente em desvantagem.

Enquanto eu assistia a tudo isso, uma correnteza começou a se formar no lago, mas eu só fui perceber quando comecei a ser arrastada também, só tento tempo de me agarrar em uma vitória régia antes de ver o redemoinho que tinha se formado. By percebeu bem mais rápido que eu e já estava fora do lago antes que tudo isso acontecesse e estava esticando a mão para me ajudar a sair também. De imediato pensei em aceitar a ajuda, mas logo exitei, voltando a olhar para o lago.

- As Beedrills nos seguiram! Estão atacando todos os pokemon na floresta perto da neve! Nós temos que voltar e fazer alguma coisa! - Falei olhando para o By, tentando explicar algo que até pra mim era bem confuso e um pouco inserto. - Isso vai nos levar de volta lá. Resolver o problema que os Beedrills estão causando pode ser nosso caminho pra casa, vamos lá! - Falei, já retornando Pidgey para a pokeball, apenas tentando convencer By dessa ideia também antes de seguir a correnteza, torcendo muito para não estar enganada.

- O que? Você está louca?

By permanecia perplexo diante da declaração de Sophia. Acreditar que Beedrills estavam ali e que era necessário ir até o redemoinho no lago para voltar para a floresta era a coisa mais absurda que o jovem poderia acreditar. Não tinha embasamento para acreditar naquilo. Sophia sentia-se um pouco encurralada diante das opções que tinha. Seu olhar ainda estava na face de By. Pidgey já estava na Pokébola. A mochila da treinadora perto do lago, ao lado da mochila do treinador inseto. O olhar do menino era nítido: “segure minha mão”. A ação de Sophia era o contrário...

A treinadora largava seu apoio na água, enquanto uma chuva grossa caia. Ela ia direto para o redemoinho que a engolia em cheio. Sophia sentia seu corpo rodar na mesma direção do redemoinho. O ar começou a falhar. Não tinha costume em segurar o fôlego por muito tempo. Era difícil tentar saber o que estava acontecendo, mas a primeira impressão que dava era que ela tinha feito uma péssima escolha e agora estava lutando para alcançar a superfície mais uma vez, sem muito sucesso.

Quando a morena sentiu que a força da água estava menor, ela dava um impulso grande para fora. Sua boca abria-se antes de chegar à superfície e segurava o ar todo que poderia captar. Logo ela se jogava para a borda do córrego da floresta do primeiro bioma. Ela olhava assustada para os lados, enquanto seus pulmões se acostumavam com a nova quantidade de oxigênio. O rio que cortava aquela floresta verde estava calmo. A neve caia, mas não se acumulava no chão. A menina via dois Patrats correndo, tentando fugir do caos que estava acontecendo.

Na frente da garota, a cena de Yanma ferido no chão. Uma asa dobrada, um corte sanguinolento na lateral do corpo. Uma estática roxa cobria algumas partes do corpo do inseto, revelando o envenenamento. Na frente, um Beedrill caia nocauteado no chão, enquanto outro surgia encravando o seu ferrão pontudo na barriga de Snivy, causando um ferimento grave e espalhando o veneno no corpo do pequeno Pokémon de grama, que embora tivesse desvantagem, conseguiu derrotar um Beedrill. Sophia se via apenas com suas Pokébolas no cinto, sem mochila, sem By e ainda se recuperando do fôlego perdido...

Me agarrando com firmeza na ideia de que precisávamos voltar para derrotar os Beedrills e que a Happiness forest estava nos dando o caminho mais rápido para voltar, apenas olhei com convicção para By antes de me soltar e seguir a correnteza. O arrependimento por ter escolhido essa opção chegou mais rápido que a correnteza e logo estava com a mãos segurando o nariz e a boca, tentando manter o minimo de fôlego que tinha me restado, enquanto torcia com todas as forças para ter feito a escolha certa.

A correnteza estava forte, mas assim que consegui achar a primeira abertura, nem ao menos pensei, só comecei a nadar o mais rápido que podia para a superfície. Foi um total alívio quando consegui alcançar a margem e respirar o mais forte que conseguia, ficando um tempo apenas apoiada no chão de lama, recuperando o fôlego antes de ver se realmente tinha voltado ou se daria de cara com By de novo, apenas dizendo o quão louca e irracional eu tinha sido.

Erguendo a cabeça eu pude ver que estava de volta na floresta onde tínhamos chegado na Happines forest. Ainda estava nevando de maneira estranha, mas o que mais chamava atenção eram os pokemon feridos por causa da batalha contra as Beedrills, deixando um Yanma muito machucado e também uma das abelhas nocauteadas. Snivy ainda estava lutando contra uma e estava visivelmente exausto. Ele não aguentaria aquela batalha por muito mais tempo.

- Phiro é com você. Ataque a Beedrill duas vezes com o seu Ember, afaste ela do Snivy o quanto puder! - Ordenei, lançando a pokeball antes mesmo de terminar de sair da água. Assim que Phiro estivesse na batalha eu me levantaria e pararia ao lado do Yanma. Mesmo sem meus itens, eu achei melhor tentar ajudar, então me ajoelhei ao lado do inseto. - Calma, vai ficar tudo bem. Só aguente mais um pouco. - Falei, tentando acomodá-lo de algum jeito que ficasse um pouco confortável, torcendo muito para que de algum modo By aparecesse logo com  minha mochila.

O alívio de Sophia em poder está certa parecia não ter recompensa. A menina se via no campo de batalha, onde as árvores cobertas de musgo verde assistiam o final de um Beedrill e a queda de um grande guerreiro. Snivy caia no chão sangrando com o último golpe do Pokémon inseto, mostrando que muito mais que um veneno, o Pokémon tinha um ferimento bem grave. A beedrill remanescente tinha um novo oponente, aquele que poderia ser o diferencial naquele jogo. Phiro surgia como uma luz aos olhos de Snivy, que embora no chão, envenenado e sangrando, vislumbrava Sophia e Phiro como seus salvadores.

Yanma estava em situação pior. O Pokémon inseto estava desacordado, tinha um corpo menos resistente e parecia estar em suas últimas. Sophia não poderia fazer nada. Phiro abria sua boca lançando labaredas quentes que se espalhavam em campo com força. Beedrill não teve chance de evadir, mesmo com uma velocidade invejável. As chamas faziam com que Beedrill se distanciasse, pelo menos por enquanto. Suas garras eram erguidas e elas tinham um leve brilho. Beedrill partia contra o corpo de Charmander, usando suas lanças como força de ataque. Charmander, que já estava esperto, pulava para trás e se esquivava com dificuldade. Beedrill continuava avançando com Twineedle, tentando ferroa-lo. Um, dois, três. Beedrill deferia golpes, enquanto Charmander ia dando pequenos pulos para trás, no entanto, uma ferroada atingia o corpo do pequeno Fire, lançando ao chão. Beedrill tentava ferroá-lo mais uma vez, mas o Pokémon de Sophia fora mais rápido e rolava para o lado, fazendo o Bug encrava sua longa lança no chão.

De pé, Charmander abria sua boca em um segundo Ember, que atingia Beedrill em cheio, mas o fazia libertasse do chão. Enquanto isso, Sophia tinha dois Pokémons gravemente feridos.

Parada entre dois pokemon gravemente feridos, eu não podia fazer muito, já que estava sem minha mochila com os itens de cura, então enquanto Phiro mantinha a Beedrill afastada e concentrada na batalha, eu comecei a olhar em volta, procurando qualquer coisa que pudesse usar. Enquanto isso o ataque de fogo do meu inicial estava ajudando naquela batalha, mesmo sendo um pouco fraco, já era o basante para colocar a Beedrill em uma situação difícil.

Apesar de já ter lutado e agora enfrentando um pokemon que tinha uma certa vantagem, a Beedrill não desistia dos seus ataques, tentando ferroar Phiro com tanta determinação e força que em um certo momento ela conseguiu prender o próprio ferrão na terra. Ela estava determinada a matar todos que encontrasse...

-Phiro, você esta indo muito bem, continue assim. Continue atacando com Ember duas vezes, usando as brasas pra manter ela distante e te dar um pouco mais de tempo para desviar dos ataques dela! - Ordenei, ainda olhando desesperadamente em volta, procurando qualquer berry, pokemon que pudesse ajudar a curar Yanma e Snivy, olhando até mesmo para o rio, torcendo para ver minha mochila na margem ou até mesmo o By.

Sophia reagia rápido diante do confronto de Phiro e a vida de dois Pokémons em risco. A menina olhava fielmente para o rio, na esperança de que sua mochila ou By aparecesse. A esperança ia fraquejando na medida em que o tempo passava, Snivy gemia de dor e Yanma congelado no chão permanecia. Quem garantiria que o Pokémon libélula ainda se encontrava vivo? Nessa tentativa, a jovem procurava por alguma coisa a mais, que poderia ajudar.

Charmander seguia as instruções de sua treinadora. Manter a batalha em longo alcance parecia ser uma boa escolha para manter os ferrões de Beedrill longe. Mas a Pokémon vingativa parecia mais rápida e com essa velocidade ela disparava um tiro de seda sobre o corpo do Pokémon inseto. String Shot envolvia a cauda de Charmander, a fazendo prender no próprio corpo. O ember disparado fora totalmente sem precisão, não dando nenhum trabalho para Beedrill desviar.

Sophia procurava por opções de cura, mas no momento, parecia que até as berries tinham ido se proteger da batalha que seguia no campo. A menina fez por bem pegar algumas das inúmeras folhas que tinham caído no chão e usar alguns cipós que escorriam das árvores de musgo para amarrar o ferimento dos dois Pokémons. Pelo menos isso estancaria e evitaria a perda de mais sangue.

Com a força de sua cauda, Charmander conseguia separá-la de seu corpo, no entanto, seu corpo ainda estava cheio de uma seda pegajosa. Beedrill surgia mais uma vez com seus ferrões. Com a seda em seu corpo, Charmander até tentou dá seus pulinhos para trás, no entanto, apenas era atingido por duas ferroadas. Não tinha feito o ferimento profundo que Snivy e Yanma sofriam, mas era perceptível que tinha envenenado o Pokémon de Sophia. Charmander reagia com seu Ember, que embora poderoso, passava de raspão no corpo da abelha, que voava e se segurava em uma árvore, encarando Sophia e seu Pokémon Fire. O frio no estômago pairava mais uma vez...

Sem sinal nenhum da minha mochila ou se By tinha me seguido, sendo mais provável que ele ainda esteja no deserto esperando eu voltar para a superfície, decidi que precisaria improvisar, ou aqueles depois pokemon morreriam por causa dos machucados. Tendo só um conhecimento básico pra fazer machucados, algo que tinha aprendido antes de sair na minha jornada, fiz o melhor que pude com o que colhi na floresta para fazer alguns curativos improvisados para os dois.

Não tinham ficado bonitos e só ajudariam um pouco, impedindo só que eles continuassem sangrando, ganhando um pouco mais de tempo para que eu procurasse ajuda para os dois. Enquanto isso na batalha Phiro começava a ter problemas com a velocidade da Beedrill, que consegui prender ele por um tempo com suas teias, fugindo das brasas ela logo o ferrou, envenenado ele, assim como tinha feito com Yanma e Snivy. Nós precisávamos acabar logo com aquela batalha.

- Phiro aguente firme, eu sei que você consegue! Comece com Smokescreen, use a fumaça para tentar evitar os ataques dela e assim que tiver uma chance ataque com Ember. - Ordenei, preocupada com os 3 pokemon que estavam ali, Phiro, Yanma e Snivy, que estavam com veneno drenando suas vidas. Não tínhamos muito tempo, mas sem meus itens e sem berrys por perto, eu só podia torcer para conseguir alguma ajuda logo.

A menina se via diante de uma aplicação de conhecimentos leigos na tentativa de prevenir o pior. Yanma não mexia, nem sabia se estava respirando. Snivy tentava fazer força. Ela assistia a batalha de Phiro e algo dizia à treinadora que o pequeno Grass queria ajudar, mesmo estando com ferimentos que apenas uma Potion não iria ajudar. Enquanto isso, ela dava o melhor de si! Os cipós serviam como torniquete, que prendia parcialmente a circulação local e embora não fosse criadora Pokémon, enfermeira ou médica, ela sabia que o sangue tinha diminuído de volume. As folhas enchiam-se de sangue. Era mesma coisa de nada, exceto, para limpar a área do ferimento e expor a profundidade.

A garota não entendia o quanto isso influenciava no processo de veneno, mas sabia que os Pokémons estavam maus, diferente de Phiro, que embora envenenado, movia-se como nunca para poder atacar e defender. Beedrill revidava. Ela se soltava da árvore e saia voando em direção ao novo alvo: Sophia! A menina percebia que aquele beedrill era o mesmo que a tinha encontrado no tronco de árvore e agora ele parecia ter se lembrando disso. Diante do caminho percorrido, Phiro abria sua boca, lançando uma cortina de fumaça por todo o campo. A Pokémon abelha era coberta por fumaça negra, a fazendo parar no meio do ar para pensar qual o caminho para prosseguir.

A vantagem era de Charmander, que diante da omissão de Beedrill, abria sua boca e disparava um novo Ember, fazendo com que Beedrill se afastasse do alvo que era Sophia e ficasse mais concentrado no Charmander, o guerreiro que ele tinha que derrubar, se o veneno não fizesse isso antes. Aos poucos, Sophia tossia e via a fumaça se dissipando no ar.

Yanma e Snivy estavam muito machucados e eu só podia torcer para os curativos ajudarem um pouco, mas sinceramente eu não conseguia dizer se realmente tinha conseguido alguma coisa ou se só tinha piorado a situação para os dois. Yanma estava imóvel demais  já fazia um tempo e isso me fazia ter um péssimo pressentimento, enquanto também tinha que me manter de olho no Snivy, que mesmo tão ferido, ainda queria ajudar na batalha contra Beedrill.

Phiro se mantinha concentrado na batalha, mas assim que a Beedrill conseguiu soltar seu ferrão da árvore, ela acabou me vendo e naquele momento nós duas percebemos que já tínhamos nos encontrado, era aquela Beedrill que acabou nos achando escondidos dentro da árvore oca. Sem pensar duas vezes ela avançou com seu ataque na minha direção e por sorte a cortina de fumaça do Phiro a fez voltar para a batalha, caso contrário, acho que não teria muita chance de evitar uma ferroada mortal dela.

- Phiro vamos continuar com essa estratégia. Use seu Smokescreen e fique atento para desviar dos ataques dela, assim que tiver uma chance ou se ela se distrair de novo, pode atacar com Ember. Estamos quase conseguindo, aguente firme! - Ordenei, ainda preocupada com os ataques da Beedrill, tinha tido sorte uma vez, não queria correr esse risco de novo. Enquanto isso, vendo a vontade de Snivy em voltar para a batalha, decidi me aproximar e me agachar ao lado dele. - Calma, você precisa poupar suas forças. Deixe que nós cuidamos dela, você precisa descansar. - Falei, tentando arrumar um pouco os curativos deles, mas no fim não tendo coragem de mexer muito por medo de piorar tudo, apenas fiquei garantindo que ele não se mexeria muito.

A intervenção de Sophia nos Pokémons que sofreram ataque era duvidosa. Não tinha como garantir que todos eles tinham segurança naqueles primeiros cuidados, mas era o que a menina poderia fazer. Na verdade, mesmo com sua mochila repleta de itens, talvez não fosse nada comparado à seriedade dos danos que aqueles Pokémons sofreram. De alguma forma, Snivy entendia que era pra ele ficar quietinho no canto. A batalha agora era de Phiro, não mais dele. Na desvantagem, o pequeno conseguiu derrotar um Beedrill. Realmente era um Pokémon valente.

- Sophiaaaa.

O curto momento de silêncio era interrompido pela voz de By que saia ensopado do rio, com sua mochila nas costas, a mochila da menina na frente, e seus sapatos e os sapatos de Sophia sendo carregados pelas mãos do menino. A alegria era grande para a treinadora, que não se viu mais sozinha. Ela tinha pelo menos alguém que poderia, no mínimo, dá-lhe suporte psicológico. Phiro era o obstáculo de Beedrills. A Pokémon entendia que tinha que enfrentar o salamandra de fogo e erguia sua agulha da traseira contra Phiro, que recebia o Poison Sting sem muito o que fazer. A sua boca abria e logo a fumaça negra envolvia o campo.

By se ajoelhava ao ver o estado dos dois Pokémons. Sua reação foi tirá-los de longe da batalha. Apenas com um olhar, o treinado dizia claramente que era para ela se concentrar na batalha. Phiro era um Pokémon novo também. Precisava dela! Ele abrava Yanma e Snivy e levava para perto de uma árvore. Ao mesmo tempo, a fumaça negra se iluminava parcialmente, mostrando que tinha um Ember lançado lá dentro. Quando Smokenscreen começava a se dissipar, Beedrill finalizava seu golpe e lançava Charmander no chão.

Ambos Pokémons estavam exaustos. Charmander se levantava, ainda sobre efeito do veneno. Beedrill esticava sua lâmina para o peito do Fire. O que Sophia via, era a cauda de Charmander com um fogo vermelho vivo que crescia ao ponto de iluminar qualquer caverna escura. Charmander estava com Blaze ativado, ao passo que Beedrill ativava Swarm, e tinha uma aura prateada sobre o seu corpo. Eram os momentos finais...