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Desventuras #02 - Rota 101 - Lá e de volta outra vez

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Mesmo com toda dificuldade, os jovens conseguem entrar em um consenso sobre que rumo tomariam naquele experimento. O ferimento de Killua estava parcialmente controlado, precisando de um socorro mais especializados mais pra frente.

- Porra cara, se tivesse só a caveira era uma coisa. Mas de onde eu venho um X em cima de algo significa negação. Acho que quem fez esse cu de pergaminho que é o noiado, ou burro mesmo Hahaha. Vamos seguir caminho então, além do perigo indicado, precisamos terminar logo pra poder cuidar da sua ferida.

Os garotos davam mais um gole naquela água que mais parecia com urine e seguiam o caminho com dificuldade. Seguindo numero a numero, era possível ver o sol esvaindo no horizonte e escutar alguns barulhos na mata, o que preocupava os garotos.

-Ta ouvindo também, ne? Alguma coisa deve estar seguindo a gente. Temos que adiantar o passo, vamos!  - Dominic recuava um pouco e tentava dar uma apoio maior à seu amigo, segurando-o ombro a ombro para adiantar a locomoção.

Conforme seguiam, a cada área circular que passavam, era notável que a medida que o sol desaparecia os barulhos mata adentro aumentavam. Um verdadeiro desespero batia, sendo ameaçados por um desconhecido. Como se a selva tivesse vozes, e essas vozes aumentavam e se aproximavam cada mais vez com um enorme terror. Durante essa horripilante caminhava, Dominic sente algo cortando o ar, era mais como um som de algum projetil se mexendo em alta velocidade dentre eles. Em instantes o garoto sente que havia sido acertado, fazendo com que a dupla corresse ainda mais, ignorando a dor naquele momento de pura adrenalina.

- MAS QUE MERDA! – Reclamava da dor enquanto olhava para a própria perna, já sabendo que aquilo não seria uma boa coisa.

Na correria, os garotos finalmente chegam à área 09. Com toda confusão a ferida no braço de Killua voltava a sangrar e a perna do jovem Baresi se encontrava em um estado complicado. A dor era tremenda agora que o corpo havia dado um breve relaxamento, e também era notável o aspecto que as incisões tinham. Era como algo podre que deixava ao redor uma grande marca de coloração roxa.


- Fudeu mane, fudeu. Olha essa porra. – Dominic mostrava sua perna. – Se isso tiver algum tipo de veneno, já era. Se liga nos dardos, vê se você reconhece. – O garoto jogava os dados para Killua, a fim tentar utilizar os conhecimentos de seu parceiro. – Esse barulho na mata não ta nada bom. A gente ta ferido e só falta uma sequencia. Melhor arriscarmos. Se ficarmos teremos que lidar com o que esta na floresta e com nossos machucados, não é o melhor caminho. Prefiro arriscar uma ultima caminhada e terminar essa parte do jogo. Mesmo se não chegarmos no final agora, é a única coisa que temos. É essa chance. Se for o final, temos a chance de nos tratarmos lá. E ai? Vamos?

Dominic sabia que talvez suicídio, mas na atual condição em que estavam, valia a pena todo o risco da travessia. Ficar e tentar sobreviver aquela noite seria bem impossível com o que havia na mata e com os ferimentos que ambos os garotos haviam recebidos. E com o possível fim do experimento apos o fim do labirinto, havia a chance de se curarem visto que no final daquilo tudo ainda poderiam receber um premio.


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Ambientação





Lá e de Volta Outra Vez


Ao chegarem no 9, o grupo finalmente parava para ver os estragos, além de descansarem, quase que se jogando no chão do local ao chegar. A respiração era pesada, as dores, fortes e a sensação de perigo mortal... crescente! Apesar de tudo o que já passaram por ali, todos os obstáculos eram “passivos” ou seja, esperavam que eles fizessem algo para acontecer... mas agora, eram presas dentro de um labirinto.

A região em que os dardos acertaram Dominic passavam a, além de doer e ter um aspecto roxo, inchar, saindo um pouco de pus também. Killua analisava os dardos, mas não tinha ideia do que seria aquilo... somente sabia que coisa boa não era. Se o jovem de cabelos brancos precisava de atendimento médico, remendando seu “curativo” de camisa uma vez mais, Dominic não era diferente... poderia não parecer tão grave quanto o de seu parceiro, mas não era algo que ele poderia brincar.

As indagações de Dominic mostravam a gravidade da situação, o jovem queria ir o mais rápido possível, enquanto as vozes não estavam os caçando (ainda) e a adrenalina não tinha se esvaído toda. Killua pareceu concordar, já conseguindo estancar seu sangue melhor – Se ficarmos, morremos na certa... ou lutamos para vencer, o que acho difícil, nenhum de nós dois aqui é perito pokemon e nem temos algum forte demais para nos ajudar... por outro lado, eu so aguento até mais esse próximo número, se não for a saída... foi bom te conhecer hehehehe

O jovem respirava com dificuldade, assim como Dominic, depois de puxar o ar por alguns instantes, continuava, olhando para Meruen que estava muito cansada também (assim como Rockie) – Temos que aproveitar a adrenalina... se ela sumir de vez, as dores não nos deixaram continuar. Vamos lá Meruen, falta pouco, vamos correr até o final – o treinador passava a mão por seu pokemon, o encorajando a seguir. Killua iria esperar se Dominic fosse fazer algo para Rockie e então ambos iriam correndo.

A cada passo, as dores nas pernas e no corpo aumentava. As caretas começavam a ficar mais feias... mas não era somente isto. Agora eles conseguiam ver seus caçadores: Eram Mightyenas e Nidorinos! Eles começavam a pular da mata para tentar pegar alguém do grupo. No começo não conseguiam, mas depois, um Nidorino pulava e, com seu chifre, fazia um rasgo de raspão nas costas de Dominic que caia no chão, sangrando e gemendo de dor. O corto havia sido feito na lateral do corpo, abaixo das costelas e um pouco acima da região do Baço, mas não fora profundo.
Killua, vendo aquilo, não abandonou seu colega para ser morto, usava a Electro Ball para espantar os pokemons e enquanto isso, pegava Dominic pelo ombro e corria com ele.

Ao chegarem no 10, a dupla desabava, assim como seus pokemons. A dor de Dominic era aguda, apensa de o corte ter sido superficial... Nidorino era um pokemon venenoso, quem poderia saber se seu chifre estava imbuído de veneno? No chão, a dupla com dores e cansada vias os pokemons se agruparem, na entrado do local... mas não ousavam adentrar: 4 Mightyenas e 4 Nidorinos... se tivessem ficado para lutar, estariam mortos agora.

Por algum motivo, eles tinham “receio” de adentrar o recinto, apenas rosnando de longe, o que gerava um pequeno conforto na dupla de humanos (mas até quando iriam permanecer parados? Seria uma pergunta interessante de se saber a resposta...). Depois de um tempo, ainda “mortos” no chão, a dupla olhava ao redor. Havia 5 passagens! Todas muito parecidas umas com as outras. Todavia, no meio estava uma espécie de pedestal de pedra... o que poderia significar?


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A dupla decide que correr daquele lugar era a melhor chance que tinham. Mesmo moribundos, encarar aquele trajeto era muito melhor do que esperar a morte vindoura da floresta. Correndo com a energia que lhes restava, os garotos começam a perceber que tipos de criaturas estavam perseguindo-os. Era um canídeo e um venenoso, ambos com boa velocidade e maiores números. Sem terem opções, os garotos correm por suas vidas e no meio do caminho, Dominic é acertado com uma poderosa ferroada do pokemon venenoso, o que poderia ser preocupante no futuro.

- FILHO DA PUTA! DEMONIO! – O jovem Baresi ainda tenta revidar desferindo um chute contra a criatura que passava no vazio.
Nesse instante surge uma bola de energia elétrica, afastando temporariamente os inimigos. Killua surgia e auxiliava seu amigo, com a ajuda de Meruem eles enfim chegam a decima área. Logo percebem, ainda exaustos, que as criaturinhas que haviam os perseguido cessavam seus movimentos. Apenas rosnavam e ameaçavam atacar mas mantinham uma certa distancia de segurança daquele local, dando um tempo maior para a dupla pensar em alguma solução para aquilo.

- Puta que pariu, caralho.. se já não bastasse a perna, agora esse corte. Ele não ta doendo, mas porra era um Nidoran. Se eu tomei um envenenamento, eu to fudido, chapa.

Tentando se acalmar com tudo que estava acontecendo, Dominic tentava acalmar os nervos o quanto podia e logo notava que existiam 5 passagens naquele lugar e um estranho pedestal de pedra. Novamente, enigmas, hipóteses, caminhos e labirintos vinham à tona.

- Foda se. Fooooda se essa merda toda. To cansado dessa putaria. Rockie e Nincada, fiquem de olho nesses filhos da putas aí, qualquer investida deles, gritem! Vou olhar o pedestal e ver o que podemos fazer aqui. – Dominic estava cansado, além de todas as feridas contra seu corpo, o cansaço mental era o que mais o desgastava. Toda situação gerada ate agora, além do caso Zoldyck, aquilo estava incomodando bastante a mente do garoto. Assim, o jovem Baresi ia ate o pedestal para ver se continha alguma pista sobre que caminho escolher.

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Ambientação





Lá e de Volta Outra Vez


O Número 10 de fato parecia ser o último, visto que haviam 5 saídas, bem diferente dos outros locais abertos em que chegavam. Além disso, ele era maior e tinha algo “estranho” nele... ele parecia mais escuro, as árvores esvoaçavam continuamente, apesar da brisa ser fraca. O céu não continha estrelas, apenas a enorme lua cheia... com se a cada vez que olhavam, ela estava mais perto, com um azul marinho e não mais o branco a preenchendo toda.
 
A equipe chegava à beira de um colapso, não aguentariam andar mais nem 1 km com aquelas dores todas. Apesar da de Killua ser mais grave, jorrando sangue de tempos em tempos, as de Dominic pareciam “perigosas” também, com manchas roxas com preto que inchavam. O rapaz estava com leves sinais de envenenamento. Assim como seu colega zumbi, Killua colocava Meruen de prontidão caso os pokemons que os perseguiam entrassem no recinto.
 
Baresi se colocou à disposição para ir até pedestal..., mas logo ele caia, ao tentar se levantar. Alguns espasmos tomavam conta de seu corpo, assim como um cansaço surreal. Ele não iria conseguir ir até o local. Vendo isso, Killua se prontificava, dando um leve aperto amigo em seu ombro. Somente restava a Dominic deitar e esperar aquele pesadelo passar.
 
Killua chegava parecia puxar um papel, também em forma de pergaminho... mas ele dizia que estava em branco o objeto. De repente, uma forte brisa surgia e uma voz que parecia duas ou 3 emanava de todo lugar aparentemente... até na mente dos rapazes ela parecia brotar. Seria aquilo real ou fruto do cansaço deles? Em ritmo compassado, a voz dizia:
 
Nas sombras, escondo minha pluma
Cuidado viajante, para em seus sonhos eu não entrar
Sua vida, neste caso, se perturbará
 
A noite é minha morada, meu fitar brilha mais forte
A Lua, entretanto, prenuncia a minha morte
Para uns, uma celebração da vida eu sou, para outros, o fim da estrada
Escolha, decida, durante sua jornada
 
Quem sou eu?
 
Na entrada das 5 passagens, a terra começava a se mover... e nomes apareciam: Gengar, Spiritomb, Giratina, Darkrai, Froslass. Então, o papel começava a queimar, se extinguindo aos poucos e a voz terminava sua fala – Se no tempo do papel, não descobrir, sua vida, infelizmente, irá partir – então a brisa forte parava, assim como as árvores deixavam de balançar... e lua parecia cada vez mais próxima... assim como mais alto era o rosnado dos pokemons.
 
QUE PORRA É ESSA? – Killua gritava em alto e bom som, mostrando o dedo do meio para os drones. Sua fúria somente parou pois, sua dor nos braços voltava devido à força que botava nos gestos. Ele então se aproximou de Dominic – Cara, eu não entendo muito de pokemons, esse era o trabalho do Zoldyck... vou precisar de você agora mais do que nunca. A nossa única chance de descobrir isso é contigo – terminava mostrando o pergaminho se extinguindo por uma chama imaginária.


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Tempo do Papel: 0/2 Post do narrado

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O ambiente era mórbido. Ora parecia sereno, ora artificial. A brisa corria na parte externa e as arvores internamente se alvoraçavam de maneira frenética. Um ceu quase de iluminação, apenas a parte escura tomava conta com o satélite lunar que parecia se aproximar cada vez mais com uma diferente coloração a contornando.

Os garotos seguiam bufando, quase que se contorcendo com toda a dor das diversas feridas que acumularam durante a jornada. Havia sido um perrengue inimaginável ate ali, uma historia que poucos acreditariam para um iniciante no mundo pokemon. As picadas sofridas por Dominic iam do tom roxo ate o negro, como uma necrose. Sua pele soltava ate um odor podre. O garoto ate que tentava, mas seu corpo não lhe permitia mais andar, seja por cansaço ou por ferimentos.

Do chão, o garoto via que Killua ia ate o pedestal de pegava um pergaminho após dar um leve aperto no ombro do rapaz. Logo que o garoto platinado pegava o pergaminho, diversas vozes pairavam pelo ar. Eram diferentes vozes, em diferentes tempos de fala, como uma verdadeira tortura no ouvido da dupla. Mais um enigma era dito, como uma charada desta vez que abri as cinco passagens com nome de diferentes criaturas.

O papel começava a queimar delimitando tempo que tinham para acertar a charada. Killua mais uma vez expressava sua raiva, o garoto também estava cansado daquilo tudo e não consegue segurar sua emoção o tempo todo. Dominic ainda do chão, ouvia os dizeres e começava a pensar qual alternativa encaixa melhor naquilo.


- Caralho.. Porra de charada, esses filhos da puta tão de sacanagem. Relaxa, confia que vamos acertar. Você me carregou ate aqui fi, te devo mais uma e espero que consiga pagar essa agora Hahahha, ai caralho. – Dominic ao rir sentia sua costela doer enquanto suas costas e pernas ardiam fervorosamente. – Não temos tempo no papel e nem eu devo ter muito de vida. Minhas duas opções são Giratina e Darkrai. Mas vamos de Darkrai! Só me da uma ajuda pra levantar. – O jovem Baresi tentava reunir o que sobrava de sua força e vontade para levantar e seguir rumo a passagem que continha o nome “Darkrai”.

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Ambientação





Lá e de Volta Outra Vez


Depois de demonstrar toda sua insatisfação com mais uma charada (para não dizer ódio mortal), Dominic se concentrava naquelas palavras e nos nomes. Somente havia um nome certo, se pegasse o errado, era o fim para eles. Dessa vez, porém, o rapaz não apenas estava tendo que sobreviver, mas não deixar seu colega, que o salvou várias vezes, morrer também. O peso era dobrado.
 
O jovem já não tinha forças para pensar muito, quanto mais descobrir qual seria pokemon (quase todos ali, ou todos, o treinador nunca nem vira na vida). Não tinham tempo... o jeito era um chute no escuro, um passo de fé, a esperança no fundo do baú. Dominic passava um tempo e logo apontava para o caminho da esquerda, onde havia o nome de “Darkrai”.
 
Killua se espantava com a repentina certeza do seu companheiro – Assim, do nada? – Killua olhava realmente surpreso com Dominic... mas então voltava ao normal, com um leve risinho – Bom, essas coisas de escolher na sorte é com você mesmo, então vamos. Se morrermos, pelo menos vai ser um fim dessa tortura desgraçada – o comentário pessimista de Killua logo veio acompanhado de seu dedo do meio para os drones. Depois, ele ajudava Dominic a se pôr de pé e andar.
 
Quando eles passaram pelo nome, uma ventania forte passou pelo local também... e o clima parecia “pesado”, como se suas forças estivessem indo embora para algo. Os pokemons que os perseguiam fugiam assustados de tudo aquilo e logo os nomes no chão eram varridos, como se nunca estivessem lá. A lua também voltava a sua cor normal e agora parecia na distância em que sempre esteve.
 
Passado esse momento “estranho”, a dupla continuava andando, no sufoco e bem lentamente, visto que não tinha mais problemas os perseguindo, eles demoram, mas depois de curvas e retas, chegavam na outra área, deixando o labirinto. Killua dava dois tapinhas nas suas costas, parecia feliz por ter saído dali... ele sentia que o fim estava próximo. Conseguiria Dominic sentir também?
 
A nova área apesar da noite profunda, parecia bem bela, iluminada pela noite cheia. A grama era alta, chegando até a cintura dos jovens, por entre ela haviam árvores de estatura mediana, por volta de 2  a 3 metros, cheias de frutinhas em seus galhos. Bem ai fim do “jardim”, havia um único caminho naquilo tudo, com uma placa de madeira ao lado mas que a dupla não conseguia ler daquela distância.
 
A dupla ia bem devagar pela grama alta, até a placa de madeira, ver o que era... afinal, aquela era a única saída aparente dali, o resto era apenas grama e árvores. Andando, eles conseguiam ver Dustoxs sobrevoando o local, pareciam gostar bastante dos frutinhos das árvores. Alguns passavam sobre os jovens, liberando pequenos pós de suas asas.
 
De repente, Killua tropeçava em algo e logo ele e Dominic caiam, quase na metade do caminho de uns 500 metros até a placa. Killua dava um repentino grito, arregalando os olhos e se afastando. Quando Dominic viu, seus olhos também arregalaram. Era um corpo. Criança, com sua roupa e mochila nas costas. Estava deitada, sem respirar. Ao olharem ao redor, viram que haviam pelo menos mais 4 outras pessoas deitadas pela grama também, de diferentes idades e sexos, com roupas distintas. A única semelhança, era a morte.


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Dominic fazia sua escolha baseado com o pouco conhecidomento do mundo pokemon que tinha ate então. Recordou da famosa lenda de Darkai que ouvi em historias quando criança, ainda que escondidas em suas memorias, tais contos vieram a tona durante o momento do enigma, facilitando sua escolha.

Sem saber se era certo ou errado, seu parceiro Killua apostava na escolha do garoto zumbi e seguiam o caminho que detinha tal inscrição. Logo ao cruzarem esta etapa, toda estranheza do lugar parecia sumir, um vento forte passava e levava tudo o que tocava. O satélite natural voltava a seu lugar e com coloração padrão, os pokemons por sua vez, fugiam daquela área.

Saindo daquilo, os garotos contiguavam a seguir por mais um caminho tortuoso ate que finalmente conseguem deixar o labirinto e se deparam com mais uma área estranha. Killua parecia aliviado, dando dois tapinhas nas costas de Baresi, mas o garoto tinha uma incomum sensação de que ainda estavam bem encrencados.

Nesta nova área a grama era alta, com uma bonita noite iluminando o local, aparentando ser um local de paz. Algumas criaturinhas voavam no lugar comendo algumas frutinhas das arvores, e pareciam gostar bastante, dando a ideia de alimentar seus parceiros afim de recarregar a energia do time naquele momento.


- Rockie e Nincada, aproveitem para se alimentar e recuperar o pouco de  energia que lhes restam. Mas fiquem por perto!

Enquanto isso sacava sua pokedex afim de catalogar as criaturinhas que voavam e soltavam um pó pelas suas asas, coisa que chamou à atenção de Dominic. Assim que o aparelhinho rubro dava as primeiras informações sobre o pokemon em questão, o garoto percebia que se tratava de um tipo venenoso, deixando-o com uma pulga atrás de orelha em relação ao pó que pairava o lugar.

- Hey, Kill. Não baixa a guarda. Esse pokemon é venenoso e esse pó que ele ta soltando pod.. – Dominic para subitamente sua fala com um sonoro grito de seu parceiro.

O garoto ganster ficava com seus olhos arregalados e se afastava vagarosamente, como um estado de tremendo susto. Dominic corre com a pouca força que lhe resta para ver o que era e se depara com algo bem chocante. Um corpo de uma criança. Pela sua roupa e mochila nas costas certamente se tratava de um treinador pokemon novato. Dominic ficava extremamente apreensivo, como um estado de choque por alguns milésimos de segundos. Ao olhar ao redor percebia a existência de mais alguns corpos de diferentes idades e sexo.

- Merda, merda, mas que caralho. Só pode ser isso! Arrrrrrghhh! – Em um dos poucos momentos de fúria ate então, Dominic cerrava seu punho e socava o chão de maneira extremamente furiosa. Ver o corpo de uma jovem criança morta por aquele experimento o chateava demais, ainda mais quando parecia já ter decifrado a causa da morte. O garoto zumbi pegava sua camisa e tapava a parte da narina mesmo sem saber se aquilo adiantaria para alguma coisa. E no mesmo momento apontava para as criaturinhas voadoras enquanto direcionava Killua.

– FORAM ELES. Esses filhos da puta! É veneno! Foram todos envenenados e mortos por eles. Vamos nos distanciar! Rockie! Nincada! Tente espantar eles, temos que sair daqui o mais rápido possível.


Dominic já estava envenenado desde o labirinto, e com uma nova possibilidade de envenenamento, o garoto sabia que sua vida deveria estar por um fio naquele momento. Contando que seu parceiro entenderia aquilo bem depressa após seu alerta, os garotos certamente se distanciariam, procurando uma saída ou tentariam ate mesmo abrir espaço a força contra as criaturinhas voadoras.


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Lá e de Volta Outra Vez


Apesar de terem saído do labirinto sem ferimentos gravíssimos, Dominic ainda pressentia que o perigo espreitava, apenas aguardando a hora certa de atacar. Killua parecia feliz, sem o mesmo sentimento de seu companheiro. Estava vivo e quase escapando daquele local, enfim. O novo ambiente que o grupo chegou pareceu confirmar mais a posição do jovem de cabelos brancos do que a de seu colega zumbi.
 
Dominic logo falava a seus companheiros para buscarem alguns alimentos, para reabastecer as forças... algo que seria bom para os jovens também, se alimentar depois de uma maratona daquelas. Todavia, ao avistar os pokemons, aparentemente inofensivos, no ar, a revelação chegava até Dominic. Aquilo era um engodo. Um lugar para atrair os visitantes e os deixarem relaxados... enquanto a mágica rolava.
 
Antes que pudesse formalizar totalmente seu pensamento, o achado pareceu confirmar a teoria do jovem. Várias pessoas caídas no chão, mortas. Os dois jovens estavam desconsertados, sem saber o que fazer a não ser ficar com raiva. Enquanto Dominic expressava sua fúria odiosa, socando o chão, Killua, desesperado, levantava para vasculhar mais... quanto mais andava, mais achava corpos: desde crianças de não mais 10 anos até jovens de uns 16, o lugar era implacável. Todos mortos. Não somente isto, raízes enrolavam alguns dos mortos... pareciam se alimentar deles. Os frutos saborosos e visivelmente atraentes tinham um preço, a vida.
 
Em meio ao caos daquele lugar, Dominic contava sua teoria para Killua, de que todos ali morreram envenenados pelo pó das Dustox e se não fossem rápidos, eles seriam os próximos! Killua se angustiava ainda mais, mexendo suas mãos a esmo, sem saber o que fazer com elas. Por fim, concordava com Dominic e gritava para eles correrem. Killua também usava Meruen para atacar os insetos e tentar afugenta-los
 
As tentativas de ataque não surtiram efeito algum... os insetos pareciam saber que aquele era o local deles e os invasores é quem deveriam perecer. A cada ataque A Dustox espalhavam cada vez mais pó venenoso. Entretanto, como os jovens corriam, pouco do pó acertava-os, permitindo que conseguissem chegar até a placa de madeira, cansados, pois andar na grama alta exigia muito deles, mas vivos.
 
A placa dizia “FIM”, cravado na madeira. O caminho à frente deles era reto e sem árvores, apenas grama rala. Todavia, os efeitos do pequeno tempo que passaram sobre o veneno começavam a se manifestar. Killua ficava meio zonzo, com a visão dilatava, sem conseguir focar. Dominic sentia um ardor forte nas regiões que já estavam envenenadas... e logo começava a tossir. Em um desses atos, cuspiu para fora sangue em suas mãos.
 
Ao ver aquilo, Dominic percebia que a morte se aproximava... todavia, Killua não estava muito melhor e não podia fazer nada para ajudar, apensa palavras – Vamos lá, Don! Falta pouco para chegarmos no desfiladeiro, eu sinto isso! – Bem devagar e se motivando o grupo conseguia chegar, após poucos minutos, ao desfiladeiro. Estava tudo escuro, nem uma viva alma ao redor. Apenas a imponente Lua, atrás deles, conseguia se destacar.
 
Já sentindo ainda mais os efeitos, o grupo não conseguia mais ficar de pé, caindo no chão, perto de fechar os olhos. Seus pokemons tentavam ajudar, desesperados e tensos com tudo aquilo. Dominic apagava com a última coisa que via era Rockie chorando. Seria este o fim?
 
...
...
...
 
Lentamente, o jovem Baresi acordava, com a luz solar bem diante de seus olhos ainda semicerrados. Por quanto tempo havia dormido? O jovem poderia se perguntar essas coisas. Seu corpo estava retesado, duro e doendo. Porém, Dominic se forçava a levantar, apesar de tudo. Rockie estava ali ao se lado e, ao ver seu colega tentar se levantar, o ajudava com sua cauda e depois o abraçava, ainda com lágrimas nos olhos. Killua e Meruen não podiam ser vistos. Aquilo poderia fazer o treinador ficar angustiado... mas antes que isso pudesse acontecer, Dominic ouvia palmas, atrás dele e logo Rockie se escondia... parecia já ter visto a pessoa antes.
 
Parecia um homem comum, nem alto, nem bonito e nem forte. Trajava um terno branco, com calça branca e sapatos brancos. Por dentro, uma camisa fina preta e uma gravata borboleta vermelha. Sua barba era rala e por fazer, misturando grisalho e negro, da mesma forma que seus cabelos, grisalhos e negros, mas volumosos. Seus olhos eram escuros como o breu e as olheiras, enormes. Por fim, possuía uma cartola branca sobre a cabeça. Todavia, o mais estranho era que, apesar de ele não parecer nada demais, Dominic sentia um frio percorrer seu corpo... seria coisa daquele cara? Quem era ele.


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Tentando sobreviver a mais uma etapa, os garotos percebem que todo aquele cenário de calmaria e tranquilidade nada mais era do que um cemitério mascarado. Killua ainda avistava mais alguns corpos em simbiose com a vegetação do lugar. As raízes sugavam os “restos” dos cadáveres e geravam as graciosas frutas que os Dustox se alimentavam com bastante vontade. Era uma cena totalmente horrorosa, Dominic em desespero começava a correr juntamente com seu time em direção à placa de madeira. Logo que conseguiam ver que continha a mensagem “FIM”, sabiam que pelos daquela área sobreviveriam mais uma vez.


- “ FIM ”! Vamo caralho! É pra la! Corram desses insetos de merda!

Com o apoio mutuo de todos ali presentes, o time consegue se arrastar ate o então desfiladeiro. Não havia nada ali, ninguém e nenhuma construção. O desespero voltava a bater, ate algumas gotas de lagrimas saiam naquele momento junto com a dor que sentiam dos ferimentos acumulados, além do envenenamento.

- Tomar no cu, não pode ser.. Não tem nada? – Enquanto falava com um ódio profundo de toda situação, Dominic tossia e expelia uma quantidade de sangue no ato. – Puta que pariu.. Acho que é o fim da linha Kill.

A lua iluminava a dupla enquanto os efeitos negativos pareciam vencer os jovens de vez naquele momento. Ferimentos, envenenamento, exaustão fisica e trauma psicológico eram algumas das coisas sofridas pelos garotos nesses últimos dois dias intensos. Sem terem mais forças para aguentar, ambos desabam no chão sem terem forças para se levantar novamente. Rockie chorava tentando ajudar seu treinador, mas não conseguia, sendo a ultima imagem vista por Dominic antes de apagar profundamente.

~~

Não se sabe quanto tempo passou, mas o garoto acordava com a luz do sol banhando seu corpo. Lentamente abria os olhos, tapando um pouco os raios solares que o incomodava. A dor no corpo era tremenda, a ponto de dificultar o ato de se levantar, sendo auxilio por Rockie para realizar a tarefa. A símia caia em choros quando via seu treinador acordar, aparentemente ao fim dos jogos sádicos do experimento, como assim esperava o garoto zumbi.


- Calma bonitona, eu to bem, tô aqui. Melhora essa cara de bosta e me da a porra de um sorriso. – Dominic secava as lagrimas da criaturinha enquanto com seus dedos, abria na boca da mesma um enorme sorriso forçado.  – Issooooo caralhooo KK.

Ao olhar ao redor, não via Killua, o que o deixava apreensivo. Ainda tentando se levantar, uma sonora quantidade de palmas ecoava atrás do treinador, deixando Rockie assustada ao ver o ser que se aproximava. Logo que batia os olhos no homem sentia um frio na espinha. Apesar de toda sua aparência ser completamente “normal”, Dominic tinha uma boa intuição e percebia que aquele homem era deveras ameaçador.
Lembrava no mesmo instante das advertências dadas pela idosa na qual haviam batalhado antes dos labirintos. Foi dito que um homem era mais forte ate que ela mesmo, e assim, deveria ser respeitado e temido como qual. Dominic só pensava em uma coisa: " Onde estava Killua? ", mas talvez aquele momento não fosse o mais oportuno para fazer tal indagação. Tentando ser mais analítico do que passional, o garoto zumbi encarna o personagem e tenta agir conforme a prosa, a fim de saber do que se tratava aquilo antes fazer algo precipitado.

- Prazer, me chamo Dominic Baresi. – O garoto se apresentava e estendia a mão para ser cumprimentado pelo homem que se aproximava.



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Lá e de Volta Outra Vez


Depois de se recuperar e acalmar Rockie, as atenções de Dominic se voltavam para o homem que batia palmas atrás dele. Apesar do paradeiro de Killua ser desconhecido e isto preocupar Baresi, tinha algo de estranho naquele homem. Logo o jovem se recordava das palavras de Myu, dizendo que um tal de Yohma era perigoso e que não deveriam brincar com ele. Seria Yohma aquele homem tão...comum?
 
Dominic se apresentava, estendendo a mão para o homem que se aproximava... mas não apertava a mão do jovem – Eu sei quem você é, estive te acompanhando esse tempo todo shashasha – terminava apontando para os drones ao alto. Além da risada esquisita, sua voz era calma e mansa, passando um ar de tranquilidade – A propósito, me chamo Yohma... sei que aquela velha já deve ter falado de mim, mas não ligue para ela, sempre aumenta as coisas, cruzes! Se você me tratar com respeito, não teremos problemas, não é? – Yohma ficava sério alguns instantes, fitando com aquele olhar sombrio os olhos também escuros de Dominic.
 
Enfim, parabéns por ter passado no teste, foi o primeiro em 2 anos! Sei que deve ter algumas qualidades para ter feito isso... mas antes de te analisarmos: AX5, desligar – a tornozeleira de Dominic apitava por alguns instantes e logo se abria, soltando da perna do jovem. Baresi passava levemente a mão por lá. Era bom ser livre novamente. Outra coisa... te demos uma injeção para curar dos venenos... aquelas Dustox são traiçoeiras mesmo. Foi bem na nuca – ele falava, pegando em sua própria nuca. Dominic também tocava na sua, vendo que a região estava um pouco dolorida mesmo.
 
Sem mais delongas, vou trazer os responsáveis por te avaliar pelo percurso e também a velha, afinal, ela que pegava os cadáveres de todos os que falhavam... merece estar aqui no fim do experimento n 9. – Então, os olhos de Dominic se arregalavam, ficando boquiaberto também. De dentro da mata vinham Killua, Zoldyck e Myu. Zoldyck estava com as roupas rasgadas, mas muito bem, com um pirulito na boca. Killua estava com o braço machucado da jornada, mas este não sangrava mais. O jovem que acompanhava Dominic por todo o trajeto acenava para ele, pedindo desculpas.
 
Dominic estava quase caindo... era tudo um truque. Vendo a reação de Baresi e Rockie, também estupefata, Yohma os fitava por alguns instantes, depois retomava a fala – Sim, era tudo um truque... esses dois são meus filhos! Killua e Zoldyck – os rapazes acenavam à distância... mas Killua se aproximava de Dominic – Perdão por tudo o que passou... e eu também hehehehe. Tinha que ser uma atuação convincente, não é mesmo? Espero que não fique magoado e muito obrigado por completar o experimento, nos ajudou bastante – depois ele se retirava, voltando para perto de seu irmão.
 
Antes que você pergunte, vou logo explicar – adiantava Yohma – Este experimento faz parte do projeto da Empresa para procurar rapazes corajosos e inteligente... mas acima de tudo, sobreviventes... aqueles que não podem servir, morrem! Valar Dohaeris – colocava o dedo indicador e o do meio, juntos, na metade da testa. Os outros 3 também faziam, mas em vez de falar “Valar Dohaeris”, falavam “Valar Morghulis” – Você foi o primeiro a passar nesse experimento e por isto, vai receber nosso presente – Yohma tirava uma pokebola do bolso e entregava nas mãos de Dominic.
 
Este é um pokemon especial, particularmente corajoso e esperto, aprende muito rápido. A missão daqueles dois ali faz parte do processo de iniciação na empresa, antes eram somente estagiários, não existe vantagem só por serem meus filhos, não seria justo. Enfim, a prova era encontrar jovens iniciantes que se provassem corajosos e sobreviventes. Se conseguissem, iriam entrar nos quadros da instituição... e conseguiram, depois de 2 anos! HÁ HÁ – ele virava para os filhos, com um olhar alegre no rosto e os jovens respondiam com um sorriso.
 
Yohma então se aproximava deles e lhes dava uma moeda de ouro... de onde Dominic estava, não conseguia ver, mas tinha uma imagem no centro dela... e parecia antiga. Depois de abraçar os filhos, se voltava para Baresi – Agora, a sua nota, para ver se vai ganhar um prêmio extra. Primeiro, de sobrevivência – Killua se aproximava de seu pai e de Dominic e começava a expor os fatos
 
- O elemento 17 apresentou boas características, mesmo diante da adversidade. Primeiro, não se desesperou no início, ao saber que estava em uma situação de vida ou morte, soube andar com cuidado e trabalhar em equipe. Não falou muito sobre si, mostrando que consegue conversar sem muito de si dizer... mas tem que aprender a mentir melhor. As diversas provações de morte e perigosos ele soube se sair bem, não desmoronou com a morte de Zoldyck. Nos enigmas, tinha um faro muito bom e “sorte”, algo importante para Sobreviventes... mas a parte de raciocínio não era das melhores... mas tem futuro. Como bônus, temos o fato de ele saber ver muito bem o poder das Dustox e agir em cima disso... além do mais, descolou um pokemon que nos ajudou muito na caminhada, desbravando a árvore mãe da mata: Nota 9. Meus parabéns, Dominic Baresi, foi um prazer lhe acompanhar nessa jornada, desejo sorte no futuro – Yohma aplaudia brevemente e chamava Zoldyck
Essas pessoas pareciam totalmente psicopatas... tratavam esse experimento de morte como um simples jogo, uma prova. Chamavam vidas de “casualidades” e seguiam como se nada tivesse acontecido. Bizarro!
 
Enquanto Dominic processava tudo aquilo, Zoldyck chegava – Yooo. Então, as habilidades de luta dele são muito boas, entende os conceitos com certa familiaridade e sabe quando é derrotado, como na batalha contra Myu. Nota: 8,5. Parabéns ai, bro – Zoldyck dava um leve aceno com a mão e voltava para o seu lugar. Então, Yohma se virava rente para Dominic, com a mão no queixo.
 
Bem, sua nota foi alta, gostei. Então, além deste pokemon, vou lhe dar 2 Potions e uma Super Potion. Para a viagem, vai fazer bem... além do mais, lhe darei isto – puxava uma moeda de latão, parecida com a dada aos seus filhos. Havia a gravura de um rosto humano no centro e frases nas bordas, mas estavam escritas em uma língua desconhecida – Durante sua jornada, vai se cruzar com locais que vão ter o desenho dessa moeda nas portas ou perto... vá até lá e diga “Valar Dohaeris”... vai se surpreender!
 
Bom... era isso, se tiver alguma dúvida, raiva, ódio... so perguntar. Uma vez mais, parabéns, espero ansioso que possamos trabalhar juntos no futuro!
 
Era muita coisa! Como Dominic reagiria a tudo aquilo? Como processaria? O que havia na pokebola?


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Progresso :


Última edição por Katakuri em Sex 9 Ago 2019 - 20:27, editado 1 vez(es)

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