Rota 121
O fato de Larvesta não conseguir manter acesa a chama, era engraçado, porém fofo vê-lo tentar com tanto empenho, e se frustrar por não conseguir. O ideal era um movimento como o Flash, que iluminava cavernas. Mas como o Flash não aqueceria-o, e nem teria em seu arsenal, o Ember teria de servir.
Mas logo a atenção era outra. O novo protagonista da cena. Um morador da caverna? Tielo não sabia bem. Porém ele saía do esconderijo ao chamado de Tielo. Foi aí então que tudo aconteceu...
Aquele bico brilhante, aquele topete perfeitamente desenhado, aquelas sobrancelhas ranzinzas, suas emplumadas completamente pomposa, seus pezinhos amarelos alaranjado e seu alho-poró firmemente empunhado. QUE CRIATURA MAGNÍFICA. Os olhos do bardo brilhavam, ainda que sua expressão palida e sem sal tentasse dizer o contrário.
Em sua mente, se via carregando aquele pato fofo por todos os cantos floridos de Hoenn, enquanto marchavam com o alho-poró como um bastão da Ordem Real. ELE QUERIA. Mas não assustaria-o.
— Ei... Olá! Essa é sua casa?