Pokémon Mythology RPG
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Superando o trauma do Carbink no olho da tempestade

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OFF: Trankilo. querida. Pode ter ficado meio confusa a última parte do post, vou tentar resumir qqq

- Iria tentar capturar os bicho, se não desse, tentaria novamente
- Depois, ia procurar por mais pokemons pela região por um tempo
- Se não encontrasse, ia seguir pela trilha/luz até o Mt. Pyre


O Novo Aprendiz de Dragões!


A batalha seguiu mais fácil com a poderosa dragoa em campo! Visenya, apesar da aparência não ser tão enfática, era muito poderosa! Katakuri, como prometido, usou seu pokemon mais poderoso contra os selvangens, como prova de que não estava mais subestimando a dupla! Com um tremor apenas, Vibrava saia vitoriosa! O treinador logo se aproximava dela, fazendo cafuné que ela tanto gostava e agradecendo pela ajuda!
 
Katakuri logo pensava em ir embora... mas, ao ver aqueles dois pokemons desmaiados naquele forte temporal, teve pena deles e se aproximou, se agachando para observa-los melhor – Eu iria deixar vocês por aqui e uma hora iriam se levantar... mas as condições do tempo estão horríveis e eu não sei o que pode acontecer. A única coisa que eu tenho certeza é que não deixarei vocês aqui – todavia, ao olhar sua bolsa e ver que tinha poucas pokebolas, começava a pensar.
 
Eita... tem muito pouco aqui! Se aparecer um dragão, eu posso não ter o suficiente para capturar... o que fazer... ser racional e seguir, ou mostrar compaixão dos adversários – o jovem estava em um dilema visto seus recursos escassos. O racional poderia lhe poupar recursos, algo que para ele, um novato, seria muito bom... entretanto, não era aquele tipo de valor que ele foi criado. O racional é bom até certo ponto, mas quando se trata de proteger os mais fracos e necessitados, ele deve ceder em face do emocional! Poderia não ser o “correto”, mas esses foram os valores pelos quais o jovem sempre quis seguir... não iria decepcionar seus pais e seus avós que o tanto o amam... mesmo ali, quando ninguém estive olhando: Caráter é o que você faz quando ninguém está vendo.
 
Com um forte respirar, seguido se um sorriso, observando os dois pokemons, Katakuri pegava duas pokebolas e tocava os pokemons, fazendo-os entrar – Não vou deixar vocês aqui! Depois vou encontrar um lar amoroso para vocês! Alguém da Avengers certamente irá fazer vocês felizes! – Katakuri esperar o badalar das pokebolas. Torcia para funcionar de primeira, pois seus recursos estavam cada vez menores!
 
Se não conseguisse, Katakuri tentar pegar essas mesmas pokebolas e usar novamente, caso não desse, iria usar outras até conseguir. Era uma questão de sobrevivência daqueles pequeninos, não iria retroceder! Depois de tudo, iria continuar procurando pokemons pela região por um tempo. Afinal, para ele, Minccino ainda era um pokemon de Hoen e ele queria ver os pokemons especiais que estavam por lá! Se não encontrasse nada, iria seguir para o Mt. Pyre, indo pela luz ou tentando encontrar alguma trilha.
Valeu Ranzito!

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Um paradoxo ambulante; ao invés de deixar a natureza ser como é, preferira intervir de modo humanitário, capturando os pokemons. Com ambos nocauteados, não fora difícil levá-los para o Storage. Eram eles que inauguravam o armário do treinador. Uma honra?! Acredito que não seja tanto assim. Provavelmente não sairiam de lá; Katakuri só treinava dragões e semelhantes.

Manteve-se empenhado em seguir a luz; uma batalha não a fez parar de caminhar mas agora freiava bastante. O tal brilho parara de correr à um lado ao outro e começava a se contentar em subir e descer esporadicamente. Cansara de brincar com o rapaz? Talvez. Fato era que podia seguir sem mais problemas; a maioria dos pokemons daquela floresta haviam sido ou capturados ou escoltados para outra região. Salvo os que hibernavam nesse clima enorme. Ta ai um problema que essa tempestade trouxe aos nossos selvagens: a confusão do relógio-biológico fez do ataque de Electrike ser uma raridade. Quem resistia sem problemas ao clima dormia tranquilamente sob alguma folha. Não acharia nem um sequer monstrinho novo por ali, sendo assim, era melhor que saísse da tal trilha logo e visse o que tem para fora da floresta. Pôs os pés para trabalhar e começou a marcha lamacenta ao campo.

Continuava ao lado de Visenya que, mais uma vez, agradecia por estar no meio de uma floresta. Infelizmente seu treinador não parecia intencionado em parar; continuaria firme. Aproveitando o breve momento que teria de secura, arqueou um voo alto e depois desceu, como quem alonga suas asas e esquenta seu corpo. Uma preparação para o que estava por mim.

A chuva tomava todo e qualquer espaço sonoro. Sua caminhada para a beira da floresta lhe causou isso; as grossas gotas formavam uma enxurrada que Katakuri teria que voltar a enfrentar. Estavam tão perto do descampado que já teria que gritar para ser ouvido. Definitivamente a situação conseguiu ficar pior. A luz agora podia ser observada melhor que antes; ao menos de mais perto. Podiam reparar que ela ficava logo após o fim da área florestal, bem rasteira, quase tocando ao chão. Agora ela também parecia enfraquecida; como se fosse apagar logo mais. Ainda tinham sua visualização e estavam duzentos metros de distância; uma corrida apressada e descobririam do que se tratava.

OFF: Progresso e Box atualizados.

progresso :



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O Mahiro é o melhor do mundo <3

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O Novo Aprendiz de Dragões!



Katakuri procurava um pouco pela mata, mas logo percebia que aqueles dois pokemons mais agressivos eram raridade! Parece que aquele clima hostil havia levado o resto da “vida” pokemon do local e único barulho que o treinador conseguia ouvir era o da chuva, nem o bater de asas de sua pokemon ele conseguia direito. O clima estava muito “complicado”.
 
Sem sorte procurando os pokemons especiais que as pessoas tinham avistado, teria que se contentar com os de “Hoen”. Iria se certificar de dar uma vida legal para eles, entregando para treinadores que os quisessem de fato em sua Sociedade! Caso contrário, iria libera-los em um habitat que lhes fosse confortável! Jamais colocaria pokemons para apodrecer em seu depósito!
 
Enquanto seguia, a luz parecia ficando “cansada” de brincar com o jovem... entretanto, parecia que, de forma inversa, a chuva ia ficando mais forte! Será que a chuva drenava poderes da luz? Pensar nessa hipótese doida de filmes de fantasia fez o jovem sorrir consigo mesmo. Chegava ao final do caminho “abençoado” pela floresta... se quisesse seguir a luz, ia ter que voltar para a chuva! A luz estava ali, tão próxima! Não iria desistir agora!
 
Chamando sua pokemon de volta, para ficar em seu ombro – Visenya, querida, vamos ter que voltar para a chuva hehehe. Foi mal! Aquela luz doida está bem ali, não podemos perde-la de vista! Venha para o meu ombro, deve ser melhor do que voar nesse clima! – a pokemon logo obedecia, pousando em seu Porto Seguro de sempre.
 
Somente havia um caminho a seguir! Assim, Katakuri saia correndo do final da trilha, indo em direção da luz. Queria pegar menos chuva quanto possível! Não podia deixar sua “guia” misteriosa escapar!
Valeu Ranzito!

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Talvez a luz que perdera força era simbólica demais a Katakuri. Aquilo pareceu-lhe urgente de repente! Arqueou-se e explodiu numa corrida curta, porém veloz. Deu tempo de pegar o evento no ápice de Clímax; quando a luz estava para desistir.

O cenário era de dar pena. Agora do lado de fora o rapaz podia sentir, ver e ouvir a enxurrada como um verdadeiro protagonista. Não havia como ver mais de dois palmos à frente do nariz! A água caia numa grossura e velocidade que mais parecia uma parede e o céu se confundia com a terra já que, no final, era tudo cinza, molhado e escuro. A única coisa que podia ver era a tal luz ao seu pé. Talvez conseguisse vê-la melhor por servir de campado ao portador; olhara para baixo e encontrara o tal culpado. Um pokemon. Completamente encharcado, sentado ao chão entristecido, com alguns machucados em sua pele; de semblante frustrado, como quem desistia de algo. Apesar dos pesares, era um pokemon. Um ser vivo.

Perdido ao meio da grama completamente inundada, o ser vivo passara da primeira fase: a preocupação. Aceitara seu fatídico destino de jogou-se ao flerte com a morte. Ali acabaria por morrer afogado em alguma inundação, até porque, não tinha mais de trinte centímetros. Do jeito que chovia, facilmente seria sobreposto por água. Além disso, não tinha braços ou pernas para nadar: era apenas um broto amarelo, com algumas rajadas marrons na face. Ao topo de seu broto duas folhinhas; delas vinham a luminosidade enfraquecida.

O pequeno não sabia como havia parado ali, sua última lembrança era dormir acalentado no colo de sua mãe. Acordara ali, junto de uma fatídica tempestade, próximo do jardim que dividia a rota cento e vinte e a entrada para o Monte Pyre. Quando chegou, não se preocupou muito; até bradara pela sua mãe mas de nada serviu. Ao invés disso só chamou a atenção de alguns caminhantes que passavam por ali.  "Que fofo!", fora o que mais ouviu. Infelizmente palavras inúteis.

Já fariam três dias que estava ali, sua busca pela família continuou até ser indevidamente interrompida. Encrencou-se contra um treinador. Conseguiu fugir no último momento e se esconder na mata, disfarçando-se como uma flor. Saiu machucado demais e tentou se curar; quando acreditou já tê-lo dispersado, fora até o lado de fora da floresta, e tentara sintetizar suas energias naturais. Pediu por fotossíntese mas já não era possível. O horário em que saiu fora aquele em que Katakuri o viu; o mesmo horário que a chuva pareceu piorar. Seu Synthesis fora tão fraco que os machucados continuaram abertos; tentou reverter o esquema, usando Sunny Day, porém sem a ajuda de um treinador para apurar o golpe, não conseguiria fazer o efeito reverberar tempo suficiente para se curar. Era isso: estava fadado ao morrer.

Depois de tentar sintetizar a luz e falhar, dançou com a esfera de energia. Falhou mais uma vez e, por fim, tentava seguidamente fazer a fotossíntese uma segunda, terceira, quarta ou quinta vez. Todas inúteis: suas feridas já pareciam incuráveis. Para piorar se atolara e fora neste exato momento que Katakuri chegou. Era justamente pela sua miserável condição que aquele Sunkern se jogava às traças. Não há como dizer que ele não tentou.

Mas é claro: Katakuri não havia como saber de tudo isso. A única coisa que via era um pokemon machucado e jogado ao chão, moribundo e depressivo.

progresso :



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O Mahiro é o melhor do mundo <3

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O Novo Aprendiz de Dragões!


Aquele temporal parecia surreal! Um evento tirado de algum filme ou livro apocalíptico! Katakuri não conseguia ver nada, andava como se estivesse cego, tentando tatear com as mãos qualquer coisa que estivesse à sua frente, se é que havia algo. O treinador e sua dragoa tentavam de todo jeito não se abalarem pela chuva... afinal, ainda conseguia ver a luz! Estava determina em acha-la!
 
Quando parecia ter encontrado a fonte. Ela sumia! Katakuri olhava para o alto, para frente... mas foi achar o responsável no chão. Parecia... um broto! Estava muito machucado e quase morto devido a ferimentos. O jovem se assustava ao ver o estado deplorável do ser vivo. Katakuri logo colocava seu corpo acima dele, para não deixar a chuva bater diretamente em seu corpo. Depois abaixado, tirava o pokemon da água e botava em suas mãos. Os ferimentos dele não seriam tratados com comidas!
 
O jovem estava um tanto desesperado, mas continuava falando com o pokemon – Eiii, calma ai! Fica comigo, ok? Vai dar tudo certo! – O jovem ofegante e de taquicardia, corria a esma, em frente, procurando algo para se abrigar daquela chuva! Estava com o pokemon em seus braços e logo botava-o dentro de sua jaqueta para protege-lo!
 
Iria caminhar até sair daquele temporal e tentar achar um local seguro, depois, iria dar uma Potion para o pokemon e ração, para esperar ele se recuperar! Finalmente, iria deixa-lo na natureza, se ele estivesse bem, caso contrário, teria que o capturar! Não havia entendido nada de como o bicho produzia luz e nem estava no momento para aquilo! Precisava salvar o pokemon o quanto antes!
Valeu Ranzito!

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Compadeceu. O Katakuri, gentil treinador de dragões, acabou pegando simpatia pelo moribundo e trouxe-o para seu torço. Era um ato gentil de pura empatia mas, mais importante que isso, era um salvamento. Sunkern sentiu as mãos o tocar e deixou-se levar; não sabia ao certo qual era a situação mas sabia que não tinha como ficar pior que aquilo. Há como se passar da morte?! Acredito que não. Quando viu-se acalentado, uma pequena chama de esperança acendeu no centro do broto amarelo e agora era possível ver um rubor leve em suas bochechas. Levantou o olhar e mapeou a face de Katakuri por inteiro: nunca mais esqueceria a face que lhe deu uma mão.

Encarou todos os seus traços, identificou cada fio de seu cabelo e, com as folhas ao topo da cabeça, tocou seu rosto úmido. O toque soava como um carinho; servira também para reconhecer a maciez da pele do rapaz que lhe salvava. Trabalhou o completo conhecimento e só ao terminá-lo que pode ver sua ficha caindo: foi resgatado. Não era mais possível ver a face de Katakuri; na verdade, não era mais possível ver coisa alguma. Seus olhos se encheram de lágrimas e, confundindo-se com a chuva, molhou o treinador. A diferença abismal entre o choro e a chuva era justamente a temperatura; agora gotas quentes escorriam pelo braço do mono.

Não demorou agir; levou-o para o lugar mais próximo e seguro. Seria a floresta? Claro que não. Se Sunkern saíra de lá, certamente a floresta não era o local mais indicado para retorná-lo. O lugar campado mais próximo dos nossos amigos era justamente o cais da rota 121. A luz de fato guiara Katakuri: cortou caminho pelo mato e saíra na boca do estabelecimento. O local não era nada demais: um corredor com duas ou três dobras, parcialmente coberto. Ali poderia pensar no que fazer, certo?! Pois bem, pegou uma de suas potions e curou o pokemon. Com um borrifar o choro voltou: a emoção e felicidade do gramíneo era tanta que era impossível segurar suas lágrimas.

Continuara aplicando o líquido em seus machucados e, mesmo sarando, nada do choro cessar. Continuou ali, desidratando-se até o final do processo de cura. Quando a saúde enfim chegou, foi posto ao chão; o problema era que o brotinho nem sequer tinha para onde ir. Ao tocar o chão com suas firmes perninhas, olhou para Katakuri encucado. "O que eu devo fazer?", se perguntava o pokemon. A resposta demorou para surgir mas logo veio num relance; se aproximou os pés do rapaz e acariciou-o mais uma vez com suas folhas, como quem indicava muito querer ir com o rapaz.

OFF: Desculpa a demora, eu to adiantando uns exames essa semana e ai tem sido meio corrido pra mim. Quando chego em casa to tão saturada de rolê hospitalar que nem to muito empenhada em narrar. Desculpa mesmo.

progresso :



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OFF: Sem problemas! Narre quando tiver disposição S2. Vi depois desconta a Potion que faltou no progresso (eu acho XDDD).


O Novo Aprendiz de Dragões!



Enquanto segurava firme o brotinho e seguia correndo pelo caminho de grama encharcado, o treinador percebia uma água... mais quente e não era urina! A plantinha que havia salvado da morte parecia chorar copiosamente. Katakuri sorria consigo mesmo... havia feito um grande gesto ao salvar esse pokemon, estava feliz consigo mesmo... ser um treinador de dragões era seu sonho, mas nem por isso iria deixar ao relento os outros bichinhos que visse pelo caminho e que precisassem de ajuda menos o tipo Bug.
 
O jovem corria, corria e corria, sem saber direito para onde estava indo. A única coisa que tinha certeza era de continuar indo reto que uma hora ia chegar a algum lugar coberto... assim pensava o esperançoso monotreinador! Estava certo! Depois de um tempo, achava um cais, provavelmente o final da rota 121! Era um pouco coberto, tudo o que Katakuri precisava!
 
Correndo para se abrigar, tentava acalmar ainda mais o choroso pokemon – Calma, jovem, chegamos em um lugar melhor! Viu? Deu tudo certo agora! Vamos tratar de cura-lo! – depois de se abrigar, Katakuri gastava uma de suas poções para deixar o brotinho menos enferno. Parecia dar certo e o pokemon já estava melhor... e chorando muito!
 
Katakuri não tinha intenção de levar o broto consigo, queria deixa-lo la e esperar que ele voltasse para a natureza... o treinador pensava que os pokemons gostavam mais de viver livres em seu habitat. Porém, não era o que acontecia e o jovem estava sendo acariciado pelas folhinhas do broto. O pokemon não queria largar o rapaz e logo Katakuri sabia o que fazer.
 
Se abaixando, pegava uma pokebola e mostrava para o pokemon – Então quer vir comigo? Pensei em lhe deixar livre, mas se é sua vontade, vamos lá! – Katakuri tocava com sua pokebola no broto e tentava captura-lo. Se fosse bem-sucedido, iria tentar procurar uma forma de chegar até o Mt. Pyre... aquele cais parecia ser a única solução possível! – Visenya, se já conseguir voar melhor, me ajude a encontrar algo que possa nos levar até o Mt Pyre... pelo que eu entendi das explicações, fica numa ilha que temos que ir nadando! – Se, depois de muito procurar, não encontrasse nada, iria sugerir voar com sua Vibrava, caso fosse possível!
Valeu Ranzito!

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Ao mostrar a esfera, o brotinho balançou a cabeça animado; naquele ponto, já aceitara que nunca mais encontraria sua mãe e, principalmente, não voltaria ao seu habitat natural. Não haveria como ser feliz naquele campo; com Katakuri ao menos tinha uma chance de encontrar algo com o novo. Um pouco despreparado e inexperiente, Sunkern bateu contra a esfera e nada aconteceu; suas bochechas avermelharam e sua vergonha era tamanha. O que fez de errado? Analisou melhor o dispositivo e só então reparou no enorme botão ao centro. Riu constrangido ao mesmo tempo que pressionava o centro do objeto com seus ramos. Um raio vermelho o levou para dentro do dispositivo claustrofóbico e o levou ao Storage de Katakuri sem nem balançar: a captura fora um sucesso. Agora precisavam continuar; o mono-treinador sabia disso. Deu algumas ideias à Vibrava e a dragão logo obedeceu.

Graças ao campado, Visenya podia atender o pedido de seu mestre sem mais problemas; até se divertia o fazendo. Alçou voo e, num disparate, chegou a primeira curva. Ali não havia nada! Para a felicidade da dragão, teria que manter-se em frente, explorando o restante do cais. Chegara ao segundo setor: dois barcos de alumínio ancorados. Um avanço! Tinham tamanho mediano e, por isso, podiam muito bem comportar Katakuri e seu time. Vendo a curiosidade do achado, Vibrava se aproximou; ali reparou na falta dos remos e entendeu o funcionamento daquela maquinaria; era um barco movido à gasolina, com um motor ao fundo que necessitaria de uma chave ou algum conhecimento mecânico.

Percebendo a dificuldade do feito, fora até o terceiro setor. Ali encontrou três Jet-Ski's. A problemática era a mesma: extremamente úteis mas, como os ligar? Um tanto quanto decepcionada, a pokemon pareceu retornar desanimada: não tinha uma boa notícia. Em contrapartida, ao voltar, fora tomada por um vento forte que lhe empurrara para a esquerda. Olhou de relance para o horizonte e viu um cais maior, cerca de dois ou três quilômetros dali. Compensaria andar até lá sem nem saber o que os espera?! Talvez fosse melhor improvisar com o que já tinham, não é mesmo?!


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O Novo Aprendiz de Dragões!



Depois da captura bem-sucedida, Katakuri ia investigar junto com sua pokemon... esperava encontrar algo que pudesse leva-lo para o outro lado! Entretanto, a parte do treinador quase não era “útil”, pois Vibrava voava, conseguindo encontrar algo interessante muito mais rápido! A dragoa, depois de algum tempo, trazia informações boas e ruins!
 
Katakuri ia com ela até os locais que Visenya avisava. Eram promissores! Barcos e Jet-Ski! Não poderia estar mais feliz o jovem treinador de dragões... exceto pelo fato de: primeiro, não saber pilotar ou conduzir nenhum dos dois ali... navegar numa tempestade sem saber o que está fazendo? “Não, obrigado”, pensava o treinador! Segundo, não achava as chaves para pelo menos ligar aquelas coisas e nem sabia das “técnicas” de ligar direto os automóveis... que pena!
 
O treinador bufava, desapontado por estar tão perto, mas ao mesmo tempo tão longe! – Visenya, você fez um ótimo trabalho, amigona... mas isso não dá pra gente hehehe. Requer habilidades que eu não tenho... só se tivesse alguém pra levar nós dois! – olhava em volta, vendo apenas chuva e sentindo forte vento – Acho que quem estivesse aqui provavelmente foi embora... eu faria isso, pelo menos!
 
Ainda restava um último local que a dragoa havia avistado... mas este era longe demais! Estavam com a faca na mão, faltava apenas o queijo! Katakuri iria procurar as chaves naquele cais e também alguém que pudesse leva-los. Se não encontrasse, teria que ir até o outro cais... era o jeito!
Valeu Ranzito!

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Caso procurasse direito as chaves dos barcos, acharia; não de todos, é claro, mas alguns dos navegadores escondiam suas chaves reservas no próprio cais; a maioria entre alguma fenda aberta na armação de madeira feita para suportar as telhas. Era um pouco alto mas nada muito complicado de se acessar. Achariam ali duas chaves diferentes, uma amarela e outra vermelha mas... o dono?! Certamente não estava ali. Aquele era um cais de transporte alternativo até o Monte Pyre e, nessa tempestade, a maioria dos freteiros se deram um belo descanso. Ninguém nem sequer tinha permissão do governo para "dar caronas" nessa época; Lilycove deixou bem claro, os treinadores que querem ir ao Pyre que se virem.

Bem, na melhor das hipóteses, nosso Avengers roubaria um barco. Ele não pareceu ligar muito para isso quando caçou pelas chaves; consciência de classe alguma passou pela sua cabeça. Como aqueles trabalhadores ganharão o ganha-pão após isso? Ah, se for e voltar... não tem problema, né?! O ponto era que, tendo problema ou não, Katakuri teria que se virar em prol de si. Até porque, logo mais o segundo problema dele era resolvido: um rapaz corria até o ponto-marítimo procurando abrigo da chuva e, para melhorar, também queria ir ao monte.

O trote do homem era tão apressado e forte que conseguia ser ouvido mesmo com aquela chuva! Vibrava notou o som destoante e olhou; ao fundo um garoto negro, de cabelos raspado em máquina dois, blusa de botão preta levemente-apertada, porém ainda cabível, calça moletom cinza e botinas. Sobre todo esse look, uma capa de chuva transparante. Dentro da proteção, um cordão de barbante preto que prendia um pingente azulado. Ele então pisou na plataforma e a inaugurou com um espirro; não tem ninguém bem nessa história toda.
Deu mais dois ou três passos e viu Visenya. Arregalou os olhos e se perguntou o que diabos aquele dragão desértico fazia ali. Não precisou de muito para imaginar que tinha um treinador por ali. Sem vê-lo, gritou:
- Tem alguém ai?! - Disse, numa súbita tentativa de conseguir retórica.

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