Domingo, 17h35min - Vermilion
"Dia ensolarado, poucas nuvens no céu. 26ºC"
A viagem de Hoenn até Sienna não houve complicações. Gray, Raissa e Patrice deixavam o continente vizinho e ia direto para Tohjo, local onde começariam o trabalho voluntário, visando reerguer a glória que outrora o continente tinha. Os Avengers não poderiam negar ajuda ao continente e então dividiam os seus integrantes para poder cobrir uma maior área possível. Junto de vários outros voluntários, a trupe Avenger fazia seu cadastro com funcionários Sienna Co. na própria ilha que tinha o nome Sienna. Era uma ilha artificial, onde foi construído vários prédios, arranha-céus, onde boa parte da população de Tohjo havia se abrigado.
A cidade tecnológica que tinha vários telões dispostos no mais alto, assim como esteiras eletrônicas que conduziam as pessoas pelas ruas. No centro, uma linha reta era vista, que era por onde um bondinho passava, era o transporte coletivo da ilha. Os únicos veículos eram motocicletas de rangers que ajudavam na patrulha. Era domingo e os jovens treinadores deixavam o prédio da ilha até uma praia, onde uma plataforma enorme fora construída para abrigar helicópteros enormes de duas hélices, como dos X Men, e ali o trio, junto de outros voluntários, entravam para ir para Tohjo.
Foi uma viagem de pouco mais de 2h, enquanto Raissa tentava manter o controle de suas emoções. Sentada perto da janela, a garota olhava sempre para saber como estava sua cidade. Mas foi só quando abriu a porta do veículo aéreo que ela, Gray, Patrícia e os outros voluntários avistavam a cena: Vermilion, no passado, era uma cidade litorânea, que tinha um porto grande com vários navios que iriam em viagens em volta do continente. Um comércio moderado, mas, sobretudo, uma usina de energia poderosa. O que se via era uma cidade devastada pelo mar, que tanto apoiou a cidade. Maioria das casas estavam coberta de musgo. Havia destroços do que um dia tinha sido um prédio, possivelmente, algum engenheiro havia avaliado e julgado que não tinha como continuar ali, derrubando-o.
Um ranger, de nome Malore, de mais de trinta anos, loiro, olhos claros, cabelos bem raspados, rente a cabeça, corte estilo militar, era sério quase o tempo todo. Suas feições eram bem másculas, fortes, seu olhar era sério, cara de poucos amigos. Seu uniforme laranja com estampas camufladas não ajudaria a se esconder em uma selva, por conta da cor, mas parecia que aquele colete verde-musgo conseguia esconder parte da cor berrante naquela tarde.
- Peguem seus pertences, vamos direto para uma cúpula que foi construída no centro da cidade.- dizia o ranger, liderando aquele “batalhão” até uma cúpula branca construída por Sienna Co. para abrigar os voluntários. Ficava quase que no centro da cidade, tendo quilômetros de diâmetro. Conseguia abrigar várias pessoas ali dentro, além de equipamentos para poder usar na reconstrução de Vermilion.
Progresso da Rota - Gray :
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Progresso da Rota - Raissa :
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Progresso da Rota - Patrice :
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