Mark não sabia quando tinha sido a última vez que havia colocado os pés na região de Johto. Não sentia exatamente que o continente, ou até que a cidade, era o seu lar, mesmo que fosse nascido no local. Passara a maior parte da sua vida no caos urbano de Castelia, em Unova, com seus grandes arranha-céus, avenidas lotadas e multidões enfreáveis, e até Goldenrod, uma das maiores cidades de Johto, se comparava com a megalópole onde cresceu. Contudo, não deixava de nutrir muito carinho pela região e pela cidade, seus avós e sua mãe eram daqui, suas raízes eram daqui, e não conseguia evitar de ter um sentimento nostálgico ao pensar nos passeios com seus irmãos no Parque Nacional durante as férias de verão ou nos arcades gigantescos que seu pai lhe levava quando a família vinha visitar seu avô.
Pensou também em como as coisas deviam estar agora. Ele sabia bem sobre os efeitos catastróficos que a Tormenta tinha causado em todo continente, tinha entrado em contato direto com vários dos refugiados que habitavam a região de Rustboro enquanto morava por lá, e as histórias que lhe contavam, sobre desfiladeiros na região interiorana, de enchentes em todo litoral, além das várias imagens que passavam constantemente na televisão nos últimos dois anos. A situação era realmente terrível. E Mark sabia muito bem que não podia simplesmente ignorar a situação e seguir sua jornada em busca de se tornar mais forte, mesmo que no seu coração o quisesse.
No curso das últimas semanas havia conversado com diversos refugiados, e até mesmo seu avô, que gostariam de ter a oportunidade de ajudar e não o puderam. Alguns eram jovens demais, outros velhos demais, existiam aqueles que tinham vidas atarefadas e que possuíam várias pessoas, filhos, esposas, amigos, dependendo e não podiam simplesmente partir e ignorar os afazeres. Mark tinha a oportunidade preciosa de ajudar na reconstrução, e faria disso não só um objetivo, mas uma realidade. Os ginásios, os treinadores e as batalhas poderiam esperar até que cumprisse suas obrigações, afinal, tinha esperado 17 anos para poder embarcar em uma jornada, não faria mal mais algumas semanas praticando o bem, que em si mesmo sentia a obrigação de realizar.
Trazia consigo também sua única e recente adquirida Pokémon, Agni, uma Houndour fêmea, uma das crias das últimas ninhadas do antigo parceiro policial de seu avô, Roger, um Houndoom que o mais velho sempre se gabava de ter sido “um dos melhores Pokémon que o esquadrão já teve”. De presente de seu avô, carregava também uma mochila acinzentada com detalhes em prata e dourado que relatavam o honrado emblema da divisão policial de Goldenrod, o qual o jovem também tinha muitas memórias afetivas.
"Espero poder fazer o melhor que puder...", era o único pensamento na mente do rapaz.
Pensou também em como as coisas deviam estar agora. Ele sabia bem sobre os efeitos catastróficos que a Tormenta tinha causado em todo continente, tinha entrado em contato direto com vários dos refugiados que habitavam a região de Rustboro enquanto morava por lá, e as histórias que lhe contavam, sobre desfiladeiros na região interiorana, de enchentes em todo litoral, além das várias imagens que passavam constantemente na televisão nos últimos dois anos. A situação era realmente terrível. E Mark sabia muito bem que não podia simplesmente ignorar a situação e seguir sua jornada em busca de se tornar mais forte, mesmo que no seu coração o quisesse.
No curso das últimas semanas havia conversado com diversos refugiados, e até mesmo seu avô, que gostariam de ter a oportunidade de ajudar e não o puderam. Alguns eram jovens demais, outros velhos demais, existiam aqueles que tinham vidas atarefadas e que possuíam várias pessoas, filhos, esposas, amigos, dependendo e não podiam simplesmente partir e ignorar os afazeres. Mark tinha a oportunidade preciosa de ajudar na reconstrução, e faria disso não só um objetivo, mas uma realidade. Os ginásios, os treinadores e as batalhas poderiam esperar até que cumprisse suas obrigações, afinal, tinha esperado 17 anos para poder embarcar em uma jornada, não faria mal mais algumas semanas praticando o bem, que em si mesmo sentia a obrigação de realizar.
Trazia consigo também sua única e recente adquirida Pokémon, Agni, uma Houndour fêmea, uma das crias das últimas ninhadas do antigo parceiro policial de seu avô, Roger, um Houndoom que o mais velho sempre se gabava de ter sido “um dos melhores Pokémon que o esquadrão já teve”. De presente de seu avô, carregava também uma mochila acinzentada com detalhes em prata e dourado que relatavam o honrado emblema da divisão policial de Goldenrod, o qual o jovem também tinha muitas memórias afetivas.
"Espero poder fazer o melhor que puder...", era o único pensamento na mente do rapaz.