Por meio de Roberto, responsável pelo grupo, Mark e Vittah foram designados para cozinha. Vittah, como já era um cadete e bem mais experiente que o garoto de óculos, o ajudou a se nortear em suas tarefas. O cadete parecia muito mais amável e simpático do que ele esperava de um ranger convencional, com bastante calma e doçura, prontamente disposto a auxiliar ensinar o garoto, explicando-o sobre o funcionamento do National Park, dos procedimentos pros tratamentos do Pokémon, entre outras coisas que o jovem Mark escutava atentamente.
Vittah, seu superior hierárquico, então lhe deu uma tarefa, relativamente simples, mas que o jovem achou um tanto quanto interessante. O cadete lhe tinha pedido para perguntar para Roberto e para os outros voluntários os tipos de Pokémon que eles haviam visto, e no caminho, também procurar por outras espécies, para facilitar na hora da produção das rações. O jovem Mark assentiu e logo respondeu:
– Sem problemas, vou agora. – Disse o garoto com confiança. Sentia-se bem em poder ser útil em alguma coisa, e sabendo que se tratava de algo tão importante quanto a nutrição de Pokémon em estados prejudicados, lhe trazia um sentimento extra de satisfação. Logo tirou seu avental de cozinha e suas luvas, pondo-as na mesa e saiu da cozinha, não sem antes se virar pra Vittah e com um meio sorriso de determinação, com uma expressão que apresentava algo como “Pode contar comigo.”, e um sinal de “positivo” com a mão direita.
Já no caminho, Mark mais uma vez liberou sua parceira Agni de sua esfera, para que ambos pudessem se ajudar e se manter atentos aos Pokémon do caminho. Uma filhote de antigo Pokémon policial era uma ótima escolha para se manter atenta aos arredores, além de ser capaz de sentir cheiros e ouvir ruídos mais intensamente.
Vittah, seu superior hierárquico, então lhe deu uma tarefa, relativamente simples, mas que o jovem achou um tanto quanto interessante. O cadete lhe tinha pedido para perguntar para Roberto e para os outros voluntários os tipos de Pokémon que eles haviam visto, e no caminho, também procurar por outras espécies, para facilitar na hora da produção das rações. O jovem Mark assentiu e logo respondeu:
– Sem problemas, vou agora. – Disse o garoto com confiança. Sentia-se bem em poder ser útil em alguma coisa, e sabendo que se tratava de algo tão importante quanto a nutrição de Pokémon em estados prejudicados, lhe trazia um sentimento extra de satisfação. Logo tirou seu avental de cozinha e suas luvas, pondo-as na mesa e saiu da cozinha, não sem antes se virar pra Vittah e com um meio sorriso de determinação, com uma expressão que apresentava algo como “Pode contar comigo.”, e um sinal de “positivo” com a mão direita.
Já no caminho, Mark mais uma vez liberou sua parceira Agni de sua esfera, para que ambos pudessem se ajudar e se manter atentos aos Pokémon do caminho. Uma filhote de antigo Pokémon policial era uma ótima escolha para se manter atenta aos arredores, além de ser capaz de sentir cheiros e ouvir ruídos mais intensamente.