Pokémon Mythology RPG
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Em todos esses anos nessa indústria vital...

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Nota: Olá, hai hai, bom dia, bom momento, boa tarde ou boa noite ao ser de extrema paciência e criatividade que irá assumir tal fantástica aventura nessa rota do famigerado swarm!

Humildemente, venho aqui dizer que... primeiramente, estarei nessa rota mais uma vez acompanhado pelo meu amigo e avatar do grumpy cat o @gustavo em sua personagem secundária, a Madeline Brooke! Quanto a mim? Só tenho um mesmo, então seguimos.

Que o Weezing de Cartola ilumine à todos, ou não, pois sou um tremendo e vacilão azarado. -qq




永き日やあくびうつして分れ行く


"Se eu transpareço vagar, estar perdido, lembre-se que as verdadeiras histórias raramente seguem uma ordem específica."





Rota 10, Região de Kanto
Início da Tarde;




Bocejava enquanto caminhava tranquilamente com uma cara amassada, mas tranquila como de praxe naquela estrada, carregava consigo um saco de salgadinhos consistentes, petiscos comprados em um boteco, aquele cheirinho bom, vegetariano de sempre. Seguia próximo à sua companheira de viagem, Madeline Brooke, próximo com a intenção de dividir aquilo enquanto andavam seguindo as informações que levavam à próxima rota, em direção à outra cidade.

Haviam perdido Pokémons não pertencentes àquele habitat de Kanto, naquela região. Diziam que eram das longínquas Alola e Galar, segundo os boatos nos fóruns? Bem, Galar era da onde os Flanagan eram, apesar dele ter tido mais contato com sua família materna, de Johto mesmo, os Okabe. Mas bem, não poderia decepcionar.

Esperava encontrar pelo menos Athina por ali, apesar dela ter aparecido por essa região com um dia de antecedência. Talvez seu pequeno Lotad tivesse até evoluído uma hora dessas. O bicho já era de uma força um tanto… maior que o normal.

Nem haviam saído direito da cidade de Lavender que parecia tão festiva quanto em época de doença, como diziam ser sempre. Mas gostava de lugares pacatos, e como havia nascido em Ecruteak, aquele lugar tinha o mesmo ar das quadras próximas ao Ginásio do velho Morty. Sair correndo de um Misdreavus malandro, mesmo Musashi na época querendo descer-lhe o alho-poró. Já Ignace, concordava com Connor, como de costume, nessas situações. Bons tempos.

— Céus... Lavender é um lugar um tanto peculiar até comparado à Ecruteak.  — Soltou uma leve risada, curta e não tão forte, como de costume. Tentava ver se animava um pouco além do normal sua companheira. Em Lavender, antes da partida, havia dado uma volta com todos seus Pokémons soltos. O que lhe impressionava mais era como Leary parece uma estátua na maioria das vezes, ou como o novato Haroldo, apesar de mais robusto que os demais, era perdidinho, esperando com que Connor, Ignace ou até Fortune tivessem uma ideia.

— Haroldo gostou de você, Maddy, apesar de que ele é bem pesadinho de se pegar no colo. Nunca imaginaria que um dos Pokémons pré-históricos fossem até menos concentrados que o Ignace. — Elevou o saco de petiscos para a jovem. Haroldo, além de Ignace, que era automaticamente um pouco simpático, era o que mais parecia gostar de Madeline. Fortune era amistoso, mas tinha seu jeitinho marrento, e Leary… bem, era Leary. Haroldo parecia formar um par bonitinho com Lulu, ambos pareciam bem… rochosos?

Tudo estava muito pacato aquele dia, esperava uma confusão naquela rota que aparecia à frente, devido às notícias, mas por enquanto… nada mesmo. Isso era bom, muito bom, poderia ter uma conversinha comum com sua parceira… ou não.




CONNOR veste uma camiseta preta de alguma banda punk obscura abaixo dum casaco jeans não tão claro, desbotado ou grosso, desabotoado. Também está vestindo uma calça jeans cinzenta escura e um tênis-bota escuro e discreto. Possui pulseiras de artesanato dito como nativo de algum continente dadas à ele por seu pai e alguns anéis de metal quase negro. Seu fone de ouvido com abafador, não muito grande, de cor preta com detalhes em verde neon repousa em volta do pescoço, o que combina com alguns bottoms nessa tonalidade em sua bolsa. Carrega consigo uma bolsa de alça um pouco longa de couro sintético escura.


Mencionando Madeline;
Nota: Pimpolho é um cara bem legarrr...




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Off :


Em todos esses anos nessa indústria vital... VeH3yT6

No dia anterior, antes de dormir, tirou um tempinho pra trocar uma ideia com seu novo Pokémon, o Noctowl que acabou apelidando de Peter. Ele não quis lá muita conversa, talvez orgulhoso por causa da pequena aposta que perdeu, mas pelo menos não causou muitos problemas. Tirando a parte que ele bagunçou todo o quarto durante a noite e tomou uma bronca da Lulu no processo, mas isso era só um pequeno detalhe. Com o tempo, ele aprenderia a conviver melhor com as duas.

Tinha viajado com Connor para Lavender, em Kanto, com o objetivo de encontrar Pokémon estrangeiros que haviam escapado do zoológico local. Sem vontade (ou dinheiro) de contratar gente pra capturar os bichos, convocaram os treinadores do mundo todo e pagaram as suas passagens. Truque de mestre! Já estava andando com o rapaz pela entrada da Rota 10, pegando um salgadinho aqui e ali dele e petiscando, enquanto observava os arredores. Não era muito diferente da Rota 23, que visitaram não tinha muito tempo.

Outra coisa interessante daquele evento é que, como chamavam muita gente de muitos lugares, com alguma sorte encontraria um conhecido ou coisa assim. Talvez a Yuri... Ou Timothy? Era bem capaz de eles irem para o evento atrás de Pokémon, uma vez que eram treinadores 'profissionais' há bem mais tempo que a dupla. Será que dava pra topar com eles...? Mandou um toque pra Yuri no celular, só pra conferir onde ela estava, enquanto continuavam andando ali.

- Bem, Lavender é A cidade fantasma, né? Sem dúvida que ia ser esquisito até descer por lá - Complementou o comentário do rapaz, deveras casual, curtindo aquela risada tranquila disparada por ele. A única Pokémon que lhe acompanhava, como de costume, era Lulu, pois era quem confiava mais. Deixaria para liberar Peter depois, talvez em uma situação de necessidade. Enquanto isso, Lulu tentava socializar com os outros bichinhos, principalmente Leary e Haroldo, novos companheiros de trupe.

- Onde você conseguiu esse Pokémon...? É o Anorith, né? - Pronunciou o nome da espécie super errado, por falta de familiaridade, mas não era problema. Não sabia exatamente que Connor tinha esse desejo de procurar por Pokémon pré-históricos, era legal ver que ele tinha um objetivo bem mais concreto do que ela. - Ele parece legal... - Na realidade, Haroldo assustava um pouquinho a jovem, talvez por causa da anatomia do bicho, mas iria se acostumar em algum momento. Bem, hora de descobrir o que aquela rota tinha a oferecer, certo?

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Rota 10, Região de Kanto
Início da Tarde;




Sua opinião era clara sobre o fato que Lavender era um lugar onde definitivamente não queria morar. Era como sua tão estimada Madeline dizia, uma Cidade Fantasma, a energia tremia feio por causa da história do gigantesco cemitério. É um ponto de início bem peculiar para qualquer um, até para ele mesmo. Entretanto, era um belo dia lá fora, o sol estava tranquilo ao ponto de não queimar ninguém… ainda.

Connor levantou as sobrancelhas diante das respostas de sua companheira com interesse na conversa qual ele mesmo havia alimentado. Hm, o Anorith que nomeou como Haroldo, parecia tão bem desenvolvido que poderia até ter tido outro nome nas mãos do antigo treinador e ele nem havia notado. Mas Haroldo era tão a cara dele, parecia pomposo para um Pokémon do início dos tempos.

— Parece que existe uma rede global via aplicativo para efetuar trocas, seja por qual for o pedido pela troca. — Dizia no seu jeito tranquilo de se ver, tentando fixar seus olhos na garota, ao mesmo tempo que parecia prestar atenção no caminho à frente. — Eu tenho amigos empenhados na recuperação e perpetuação de espécies antigas re-descobertas, de forma mais responsável. Eu decidi dessa vez dar uma mão...

Sorria de canto, meio bobo, sem pensar que isso poderia virar uma acumulação dos infernos com o futuro, entretanto né, conhecendo Connor bem difícil ele dar tanta importância em encher os sistemas de novos monstrinhos. Cabeça de vento demais.

Estranhamente ainda não viam uma viva alma na estrada assim como em Lavender, mas o rapaz não estava lá tão preocupado de ter errado data ou caminho. Parecia ter certeza que estava certo, era por onde Athina esteve recentemente ajudando nesse caso de animais exóticos em fuga, no resgate. Connor parecia ter uma visão diferente de resgate, caso tivesse aquela sintonia entre o treinador e o bicho, iria preservá-lo, protegê-lo em meio a sua equipe.

— Aí, eu entrei em contato com um treinador chamado Mahiro… acho que era esse o nome? É quem estava com o Haroldo antes. — Não pensava muito, tentando retornar ao assunto principal perguntado por Maddy, o Anorith forte mas perdido das ideias. Por fim, achava que tinha alguma pausa para mudar o tópico. — Acho que já disse que tinha uma amiga, a mesma que me informou do Haroldo que estava com esse Mahiro, ela está ajudando nos resgates por essas rotas… — Athina era bem mais empenhada que ele, muito mesmo, até demais.  — Também tem alguém conhecido trabalhando por aqui, nesse lugar praticamente deserto? — Perguntava, levemente curioso pelo fato dela estar no celular trocando mensagens com alguém. Nem era ciúmes, era pura curiosidade mesmo.




CONNOR veste uma camiseta preta de alguma banda punk obscura abaixo dum casaco jeans não tão claro, desbotado ou grosso, desabotoado. Também está vestindo uma calça jeans cinzenta escura e um tênis-bota escuro e discreto. Possui pulseiras de artesanato dito como nativo de algum continente dadas à ele por seu pai e alguns anéis de metal quase negro. Seu fone de ouvido com abafador, não muito grande, de cor preta com detalhes em verde neon repousa em volta do pescoço, o que combina com alguns bottoms nessa tonalidade em sua bolsa. Carrega consigo uma bolsa de alça um pouco longa de couro sintético escura.


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Enquanto ainda andavam casualmente pelo começo daquele trajeto, Madeline ficou pensando na relação que ainda precisava aperfeiçoar maior com seu recém-capturado Noctowl. Claramente era um Pokémon muito mais forte do que alguém como ela deveria carregar, e era um de personalidade forte pra caramba... Com certeza precisaria provar sua capacidade para ele antes de poder carregá-lo com tranquilidade pra lá e pra cá, quanto mais voar com ele.

- Ahh, legal... - Ficou curiosa com essa história de rede global pra trocas. Então quer dizer que dava pra enviar Pokémon pela internet? Esse negócio de tecnologia é uma maravilha mesmo. Viva a inclusão digital! - Se a sua ideia é perpetuar a espécie do Anorith... Quer dizer que você quer espalhar Haroldinhos pela região? - Fez uma pergunta super boba, mais pra brincar do que qualquer coisa. Não julgava o hobby do garoto, mas a sua opção por bichos com essa característica específica era deveras peculiar. Além disso, o brilho no olhar dele a se referir à prática dizia tudo.

- Saquei. Você é cheio dos contatinhos, mesmo, hein? - Provocou o jovem sem muitas intenções, era o tipo de pergunta que você faz pra continuar o papo, mesmo sem ser um ponto lá muito importante. Quando ele perguntou se ela conhecia alguém por ali, voltou o pensamento à cabeça; será que um dos seus primos treinadores tinha decidido passar por ali atrás dos Pokémon que dava pra achar na rota, também? Imaginou que sim, mas não dava pra dizer... Seria uma surpresa muito grata se fosse verdade.

- Ah, eu não tenho certeza... Talvez a Yuri ou o Timothy tenham atendido o chamado pra procurar os Pokémon daqui? Não sei... - Tinha um olhar carinhoso que se voltou ao chão quando pensou nos dois, eram parentes aos quais ela tinha uma amizade muito legal, além de ter dividido muitos momentos marcantes do seu crescimento. Continuou andando e levantou a cabeça, para voltar ao papo - Na verdade eu até tenho contato com eles, mas não tive resposta ainda... Então é, não sei.

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Rota 10, Região de Kanto
Início da Tarde;




Coçou a bochecha naquele momento achando esquisito a história de colocar Haroldo para cruzar com alguma Harolda e fazer Haroldinhos. Soava meio estranho botar o Pokémon para ralar o tchan assim tão facilmente. Soltou uma leve e contida gargalhada, calma como sempre, diante daquele comentário. Era peculiar demais, mas achava algo deveras importante a chance de reviver criaturinhas do passado distante de uma forma mais ecologicamente correta e controlada, já que um desandar já ferraria qualquer habitat, não é mesmo? Vide o caso que estavam indo atrás naquele momento.

— Não me vejo exatamente fazendo Haroldo o famigerado miché da espécie. — Brincou para Madeline, com um fundo até pensativo refletindo nele aquele momento. — Pobre bicho, prefiro um lugar seguro, trazer mais desses, essas coisas. Há tecnologia para isso, e como estudante de arqueologia em geral, mesmo nesses ramos paleontológicos eu também acho algo demasiado fascinante. — Era como reviver pedaços da história na sua frente, diante da mudança da própria flora, da antiga fauna, as reações e a realidade de ver que por exemplo, Haroldo era um Pokémon perdido como qualquer outro dos tempos atuais. Não poderia nem pensar demais nessas hipóteses, se não iria perder o foco na realidade, no momento que ali estava tendo sua caminhada.

Devorou mais um petisco sem muita dificuldade, depois outro, todo folgado. Ele, cheio dos contatos? Que divertido! Quem me dera, pensou consigo mesmo. Só tinha uma sorte na pequena lista que confiava nele brotar essas outras oportunidades. Olhou de relance para a jovem enquanto caminhavam, a expressão de Connor continuava tranquila e feliz, automaticamente com um discreto sorriso de canto, se aquilo soava como uma provocação vinda dela, divertida, poderia responder com algo mais… provocante?

— Vários contatos os quais dou uma grande importância, amigos, trocas de favores, uma ou outra ficante, adoro mulheres de um, dois ao no máximo quatro anos mais velhas, e há aquela reciprocidade fascinante… — Dizia, inventando algo que não tinha nem a metade. Não era tão popular assim como debochava ser só naquele momento para fazer Madeline rir. — Eu era a verdadeira sensação dos festivais de poesia em Sootopolis, ah, a popularidade! — Continuou para tentar chegar num leve flerte. — Entretanto, raramente meu nível poético alcança tais elevações sem uma musa de extrema naturalidade, cabelos curtos, postura esquiva, às vezes brava, mas doce, muito doce. Com belos cabelos que lembram um pedaço do céu noturno, ah, a brisa noturna!

Se jogou graciosamente para o lado, teatral, até voltar a postura normal, mais próximo de Maddy, caminhando ao seu lado.

— Olha só! Ótimo achar gente conhecida por esses cantos. Acho que quanto mais pessoas junto, mais divertido é, e ao mesmo tempo, você ensaia com seus primos como me apresentar para os meus futuros sogros, também conhecidos como seus pais! Oportunidade de ouro! — Disse, rindo e fazendo piada, descontraindo ao mesmo tempo que joga aquele flerte meio por fora sobre seu interesse.





CONNOR veste uma camiseta preta de alguma banda punk obscura abaixo dum casaco jeans não tão claro, desbotado ou grosso, desabotoado. Também está vestindo uma calça jeans cinzenta escura e um tênis-bota escuro e discreto. Possui pulseiras de artesanato dito como nativo de algum continente dadas à ele por seu pai e alguns anéis de metal quase negro. Seu fone de ouvido com abafador, não muito grande, de cor preta com detalhes em verde neon repousa em volta do pescoço, o que combina com alguns bottoms nessa tonalidade em sua bolsa. Carrega consigo uma bolsa de alça um pouco longa de couro sintético escura.


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Route 10
Swarm
Connor e Madeline andavam pelas pontes de madeira, com uns sons de rangido acompanhando os passos deles. Mas não me leve a mal, aquelas pontes eram extremamente seguras, era só um som que adicionava mais a ambientação, junto das ondas. A Rota 10 já era um lugar bastante turístico, era ótimo para tirar fotos panorâmicas do mar, alta concentração de pescadores, além de se conectar com a famigerada Sienna, o que aumentava ainda mais o fluxo por ali e o que aumentava ainda mais ainda era os pokémon estrangeiros que se espalharam por ali.

Até mesmo os pescadores queriam tirar a sorte e sair pelo menos com um Wishiwashi dali. Quer dizer, que oportunidade melhor pra dois aventureiros novatos do que ir atrás de pokémon exóticos? A sorte grande podia sorrir pra eles e um Type: Null aparecer. No mais eles continuavam andando pelas pontes de madeira.

Madeleine no entanto queria encontrar uma pessoa, tanto Timothy ou talvez a irmã dele, alguém que tenha aceitado se juntar a garota por aquela busca. Mas não seria uma tarefa fácil, aquela rota estava realmente lotada. As pontes eram espaçosas o suficiente para abrigar grupos de pessoas andando nos dois sentidos, mas ainda era desconfortável, muitos queriam ter um pokémon exótico, alguns queriam simplesmente ver um desses pokémon.

Procurar por uma pessoa já era difícil, agora imagina procurar um pokémon que provavelmente estaria amedrontado com aquela multidão fora do usual. Ficando quase um ambiente apertado que nem o zoológico em que estavam. A dupla Brooke e Flannagan já estava a procura de duas coisas e olha, não estavam perto de achar nenhuma das duas.

Por sorte, tinha uma área mais aberta, com uns bancos, que surpreendentemente estavam vazios, em que poderiam esperar, ver se aquela multidão ficava menos densa, até porque alguns pareciam estar indo para Sienna. Ou poderiam enfrentar a multidão.


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BY MAHIRO

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Em todos esses anos nessa indústria vital... VeH3yT6

Parecia bom momento para ambientar o lugar, né? O trajeto inicial em que passavam era composto por umas pontes de madeira, que sempre rangiam esquisito em cada passo, o tipo de coisa que assusta no começo, mas você acostuma depois, sabe? Era parte do charme do passeio. Não custou muito para que fosse possível perceber o volume de pessoas que passava por ali, depois de entrar mais fundo no trajeto.

Deixou Connor continuar brincando sobre seu Haroldo com um sorriso frouxo em resposta, enquanto divagou por um segundo sobre quanta gente tava por ali. Muita gente querendo achar os espécimes estrangeiros que estavam na área, hein? Não seria tarefa fácil encontrar um Pokémon raro por aquelas bandas considerando quantas pessoas andavam atrás deles, e o pior é que Madeline não tinha a mínima ideia de por onde começar.

- Besta - Desconversou a narrativa inventada pelo rapaz, claramente algo que ele maquinou na própria cabeça naquele exato momento pra tentar provocar, uma das mãos abanou de cima para baixo, como se tentasse tacar aquele discurso no chão, mesmo. - O pior é que tu inventa história tão rápido que eu não duvido que você seja bom de poesia - Comentou, pra não deixar a peteca cair. Ainda mais em meio a uma grande multidão, era bom passar um tempinho de alguma forma.

- Eu precisaria conhecer os pais da... Athina, é isso? Primeiro, mas claro que te apresento os pais dela - Respondeu o garoto, com um sorriso aberto, os olhos quase fechados, um sorriso claramente forçado, mas que dava pra jurar que era real. Enfim, chegavam até um espaço menos sufocante do trajeto, que tinha bancos vazios por entre as passagens.

- Você acha que a gente devia esperar ou ir direto...? - Quase deixou o garoto responder, mas lembrou das conotações de um casal sentado num banco de praça e o quão agressivo Connor andava aquele dia, até meio chato, então cortou direto e tomou uma decisão - Vamos direto atrás dos Pokémon, né? Se pararmos, não vai sobrar nenhum - Respondeu, uma animação meio fabricada de última hora pra seguir em frente com sua Lulu. Começou a ponderar se era mesmo um bom dia pra topar com alguém.

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Rota 10, Região de Kanto
Início da Tarde;




Notou o andar das coisas com as reações de Madeline e resolveu cortar de vez qualquer tipo de flerte que poderia surgir em sua cabeça de vento. Poderia suspirar diante do fato que ela era tão seu tipo e não parecia tão a fim de algo nem um pouquinho. Poderia ter uma resposta na ponta da língua, de tão tranquilo que estava, mas nem seu instinto sem noção deu-lhe a vontade de jogá-la ao ar, para a companheira. Não estava bravo, nem frustrado, só foi uma mudança natural.

Finalmente, podia-se ouvir algum barulho de pessoas mais à frente, muito mais pessoas, algo como sair do ermo para achar bem mais do que algo que ele esperaria saindo de um lugar como Lavender. Era o de se esperar devido ao fato que tinha gente ali que estava mais interessado era em capturar Pokémons raros que não havia em Kanto.

Torcia para encontrar Athina ali no meio, para ver se Madeline parecia abaixar a guarda e relaxar mais com leves brincadeiras. Ela havia dito algo como… conhecer os pais de Athina… na hora quase havia soltado “eles estão mortos” para ver o choque de Madeline diante do comentário, mas nem havia o feito, pois os pais da sua velha amiga estavam bem vivos e também porque tudo que queria era um sorrisinho sincero de Maddy.

Jogou o saco de petiscos vazios numa lixeira velha daquelas que podia se achar na rota aos poucos dependendo do município, se afastando de Madeline e voltando, batendo levemente uma mão na outra, meio que limpando, encarando e meio que respondendo tal pergunta anterior, já que ela mesma havia o cortado com certa ansiedade diante da nova situação ali apresentada.

— Sim, seguiria essa decisão mas... nem é questão de não sobrar nada… — Completou, de forma tranquila, se aproximando mais da parceira. — Se queremos também achar nossos amigos que possam estar por aqui nesses dias, temos que procurar a fonte do problema, qual eles estão, vamos dizer… tentando solucionar.

Coçou o cabelo, o bagunçando meio sem jeito, meio que um tique para não ficar parado mesmo em meio ao seu ar levemente preguiçoso qual apresentava em todo momento, seus olhos analisavam as possibilidades, cada canto, sem mexer muito o corpo pois não era muito o tipo enérgico, até apertar a vista.

— Ainda vai demorar um pouco para acharmos uma trilha específica que exija uma escolha mais firme nossa de por onde procurar, estamos ainda muito perto de Lavender, então vamos seguir andando, né? — Sorriu calmo e gentil, de forma superficial, para Madeline, voltando a andar num ritmo não tão ligeiro, fácil dela acompanhar. Não parecia fugir, por mais que estranhamente sua cabeça dava uma leve pontada de ideia se perguntando se havia uma leve rejeição de Maddy à seus flertes leves, meio que jogando o verde, sem ser tão agressivo. Estava sendo agressivo, aliás? Céus! Porque estava se perguntando isso?

Desviou o olhar, meio que assobiando discretamente alguma canção que conhecia com leve teor folk, aquele ar de música de estrada... não muito animada, não muito dramática. Torcia para encontrar ou os primos de Madeline ou Athina dali pra frente, precisava de algo para quebrar totalmente o gelo!





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Route 10
Swarm
Connor e Madeline decidiram continuar andando, enfrentar aquela multidão extremamente densa. Esbarravam em um e outro, porém quanto mais seguiam a frente esse aspecto lotado melhorava, a multidão ia se disspando aos poucos e a ponte de madeira ia acabando, dando lugar a um terreno gramado, uma das várias ilhas que estão espalhadas pela Rota 10.

Agora com um pouco mais de espaço para respirar, a dupla conseguiria procurar os pokémon mais facilmente. Enquanto isso jogavam conversa fora enquanto caminhavam, Madeleine queria conhecer os pais de uma tal de Athina... que Connor logo queria bancar o engraçadão e dizer que estavam mortos. Bem, fora isso, nada demais acontecia, apenas continuavam andando, meio que sem rumo, andando reto. Sim, bem isso mesmo.

Mas em um momento que certamente não é conveniência por parte do narrador, com a multidão bem menos densa, Flannagan e Brooke viam uma garota alta de cabelos castanhos trançados. Essa garota seria uma conhecida de Brooke, e isso ficaria certo quando a moça dava uma rápida olhada para trás, mas foi tão rápida que ela não notou Madeleine. Então cabia a cabelos azulados iniciar a interação.

Elas poderiam conversar a vontade, não é como se todos os pokémon exóticos fossem fugir, eles sabem se esconder bem, não vão ser capturados facilmente por qualquer um. E o narrador quer pontos.


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Em todos esses anos nessa indústria vital... FF3OUQS

BY MAHIRO

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Nota: Disgurpa, quis postar primeiro porque temos aqui a famosa Yuri, mas tá curtindo sem muita ação à ser notada. Só pobre jovem sem chances vendo um potencial nome para o Echelon que nunca vai ter em meio à tantas estrelas, Sleepy.




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Nem andou muito, praticamente mal saiu do lugar, naquela tentativa de sair de perto da multidão ali presente. Sentia a brisa presente em meio àquele ligeiro contato da natureza com os remanescentes da civilização expressada numa cidadezinha de fim de mundo logo atrás. Afastou os cabelos negros caindo sobre os olhos, aparentemente calmo em postura e expressão, algo um tanto preguiçoso.

Poderia ouvir barulhos naturais, algo de estranho? Os tais Pokémons exóticos por ali livres tentando fugir da atenção humana? Certamente não, tudo que se escutava eram pessoas conversando, só um Pokémon bem valente e até cego das ideias iria se meter num lugar cheio de humanos com as mais diversas intenções e Pokébolas. Segurou na alça da bolsa um tiquinho pesada devido a viagem de longa distância da sua “base” em Johto, notando alguém em meio a multidão.

Belos e longos cabelos castanhos escuros e trançados, além duma postura que caía na sua mente, algo de primeira vista de alguém de espírito até livre, nada mau humorado? O rápido olhar lhe chamou a atenção, é claro que ela nem notou ele, isso ele sabia. Suspirou, tirando a atenção ligeira provavelmente para que Madeline não notasse que tinha se interessado pelo que viu, agradável para seus olhos como uma natural obra de arte que as forças da natureza puseram ali em forma de ser humano. Poético e brega de se falar, e nem abriria a boca para dizer isso mesmo tendo a mesma opinião sobre a aparência de sua parceira, apesar de serem únicas em seus traços.

Raios, porque pensar nisso?! Coçou a bochecha sem jeito, tentando manter a superficialidade calma de sempre.

— Er, não vamos ir andando? — Voltou sua atenção novamente, fixando seus olhos em Maddy, sorrindo de canto. — Achou seus primos aí no meio?




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Nota: La-la-la-la!




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