O ruivinho acabou emprestando a carriola da loja sem preocupações. Acho que não precisava o persuadir desde o começo. Bem, menos mal... Ganhei um pacote de sementes especiais também. Sementes especiais ãh... Hehe.
Tá, o carrinho tava meio com tinta descascando, mas cumpria bem o papel. Um pouco... Pesado. Queria que Prinplup fosse um Empoleon agora pra lhe dar o serviço pesado invés de ficar apenas me seguindo. Sim, estou falando de você, senhor Pinguim.
Pra ajudar o infeliz resolve correr e pular em cima da carriola. Sério?
Ele me fica de costas pra mim, e quando olha pra trás, dá aquele olhar "Que foi? Tá pesado? Te falta feijão!". Te odeio pinguim... Mas também te amo... Mas no momento te odeio. E com esse hype de fúria consigo o baque suficiente pra atravessar a rua e chegar no prédio.
Chego na recepção, se um rapaz com seu bebê me atendem. Pra me dar atenção ele coloca o pequeno ser humano em um cercadinho. Prinplup salta da carriola e resolve ir brincar com a criança.
O homem me indica um elevador de serviços, e com um pouco mais de esforço resolvo ir até ele, agradecendo pela informação.
_ Prinplup, a porta vai fechar, vem ou terá que pegar as escadas. _ Olhei, com aquele sorriso malando, vendo a porta do elevador se fechando vagarosamente e o pequeno com dificuldade em correr tentando me alcançar.
Tá não sou tão má. Quando o a porta iria quase se fechar, boto meu pé pra que ela se abrisse novamente e o pokémon pudesse entrar, me olhando bravo. Resolvo fingir que não sei de nada e assoviar olhando para o teto.
Tá, o carrinho tava meio com tinta descascando, mas cumpria bem o papel. Um pouco... Pesado. Queria que Prinplup fosse um Empoleon agora pra lhe dar o serviço pesado invés de ficar apenas me seguindo. Sim, estou falando de você, senhor Pinguim.
Pra ajudar o infeliz resolve correr e pular em cima da carriola. Sério?
Ele me fica de costas pra mim, e quando olha pra trás, dá aquele olhar "Que foi? Tá pesado? Te falta feijão!". Te odeio pinguim... Mas também te amo... Mas no momento te odeio. E com esse hype de fúria consigo o baque suficiente pra atravessar a rua e chegar no prédio.
Chego na recepção, se um rapaz com seu bebê me atendem. Pra me dar atenção ele coloca o pequeno ser humano em um cercadinho. Prinplup salta da carriola e resolve ir brincar com a criança.
O homem me indica um elevador de serviços, e com um pouco mais de esforço resolvo ir até ele, agradecendo pela informação.
_ Prinplup, a porta vai fechar, vem ou terá que pegar as escadas. _ Olhei, com aquele sorriso malando, vendo a porta do elevador se fechando vagarosamente e o pequeno com dificuldade em correr tentando me alcançar.
Tá não sou tão má. Quando o a porta iria quase se fechar, boto meu pé pra que ela se abrisse novamente e o pokémon pudesse entrar, me olhando bravo. Resolvo fingir que não sei de nada e assoviar olhando para o teto.