GRAVEYARD - Endless Night

Exp, itens e tudo que lhes é de direito no próximo post.:

Turno 01 Phantom, Kanga sem nome, Abobora sem nome e Ragdoll vs Dusknoir e Drifblim.

A equipe de exploradores salvadores de garotinhas tinha a vantagem de velocidade.

Kangaskhan tinha a rara habilidade Scrappy que a permitiu bater no balão mesmo sendo do tipo normal (-11 hp/Flinched). Phantom uniu forças com Doll para derrubarem Dusknoir o mais rápido possível. Seu bite foi preciso (-15 hp). Depois disso a Gourgeist aproveitou a deixa para envenenar o compartimento de viagem de Drifblim (Badly poisoned). Por fim Doll fez sua aparição. A pokémon envolveu o espírito de Dusknoir em um pesadelo interminável o enviando para a outra dimensão (-168 de hp apenas).

Turno 02 Phantom, Kanga sem nome, Abobora sem nome e Ragdoll vs Dusknoir e Drifblim.

O Drakloak só tinha um alvo em campo então mordia o balão (-45 hp). Depois disso Kangaskhan quem mordeu (-25 hp). Gourgeist esperou seus aliados largarem a boquinha para lançar uma avalanche de pedras sobre o balão (-52 hp) que subiu aos céus junto de Dusknoir deixando a alma da garotinha em paz antes que doll precisasse agir.

Final de rodada

Seria 8 mas nem precisou do veneno xD.

A jovem em questão dizia um simples muito obrigado enquanto uma luz branca a levou para o alto e um som alto e vibrante pulsou por todo o mausoléu vindo de onde? Do topo das escadas. Por sorte ou ajuda da garotinha o flash branco se elevou até Gray, Natalie e seus pokémons os levando de volta para a porta no topo onde a grande tumba de mármore estava aberta. Dentro dela havia mais uma passagem descendente que levaria nossa dupla para mais uma descida....


Campo: Fundos do mausoléu. Um lugar onde não se leva a família durante as férias. Clima gélido. Sons estranhos. Esqueletos espalhados por ai. Muitos tons de preto, branco e cinza nas paredes e pokémons em busca de um lanchar a alma dos outros. 1 estrela de 5 no app de pokéférias.

Progresso Gray:

Progresso Shianny:

Oh, e não é que foi bem mais fácil do que tinha esperado?

Claro, talvez fosse por culpa da presença de Rag Doll no combate, mas até aí é detalhe - o fato é que uma única rodada foi mais que suficiente para que lidassem com os responsáveis pelo tormento de sabe-se lá quanto tempo que abalava a estrutura espiritual da frágil menina espectral que, ao ver-se livre de seus carrascos, desapareceu em um pulso sereno que pareceu retirar um peso pútrido que rondava o ambiente daquela área profunda.

...mas eu preciso te falar QUE A MAIOR FELICIDADE DO MUNDO foi quando se viu novamente no topo das escadas, sem precisar passar por todo o processo tortuoso e sádico de subida (que, sinceramente, estava quase disposta a morrer lá embaixo mesmo só pra não ter que enfrentar)?

— ..onde a g- A GENTE VOLTOU PRA CIMA? — Foi a exclamação automática, os olhinhos brilhando de emoção ao se dar conta dos portões fechados que denunciavam ainda necessitarem concluir alguma coisa por ali. — Esse é o melhor lugar que eu já botei os pés em TODA A MINHA VIDA e nada pode me convencer do contrário. — Bem, tá, na verdade preferia se jogar no mar, mas aí é detalhe.

ENFIM...
...do outro lado não ia rolar isso só por que tinha falado, né?

— ...Tá, então a gente deve ter que ver o que tem do outro lado e resolver antes de passar... Provavelmente. 'Cê vem? — Convidou o especialista, já se preparando mentalmente para que pudesse descer ao poço de escuridão oposto ao que haviam primeiro visitado (e depois de retornar a Kangaskhan mais uma vez, é claro).

Vambora, temo coisa pra resolver!

Então... O que mais eu posso dizer além de - o que vem de baixo não atinge?
Quer dizer, não entenda mal, mas estavam em um cemitério e em descida crescente - ou seja, literalmente, todo aquele rolê estava vindo de baixo.

Durante praticamente todo o caminho, as pontas dos dedos haviam roçado por aquele torpor branco que tão bem fazia parecer com que aquela não-espiral fosse nada mais, nada menos, que uma gigantesca ossada de um colosso de sabe-se lá quantos quilômetros de altura. É de se imaginar, desde o começo, que sua mente quisesse um motivo qualquer para se distrair durante a, óbvio, longa descida.

...veja, as vozes que iniciaram não foram exatamente uma ajuda para sua tentativa de dispersão.

Não por a abalarem, em realidade. Já tinha visto e ouvido coisas bem, bem piores que um simples "wow, você não me tira do storage!!" então, é, não era como se realmente a afetasse pelo conteúdo em si só. O problema, porém, morava justamente na quantidade e na frequência patética com as quais os timbres invadiam-lhe os pensamentos - e um simples e indiferente incômodo de outrora era facilmente mesclado e metamorfoseado em uma... ... ...

Irritação mental?

...Você sabe, não é o tipo de coisa que se deseja lidar ao ter uma mente naturalmente perturbada, é verdade.

O membro 'Shianny' realizou a seguinte ação: Lançar Dados

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'[D100] Porcentagens' : 1, 51

[quote="Gray.Fox"]

Dark Avenger

A cada passo o treinador sentia cada vez mais e mais o coração negro de Lavander tentando atacar sua ferida, mas mesmo que a tempos estas estivessem fechadas era uma boa forma de conseguir encontrar a raiz, do problema ainda que isso fosse perigoso ele precisava olhar o mais fundo possível ainda que isso pudesse custar um dos seus olhos.

Doll esta sentindo também, não é?

Natie seria prudente ficar perto pois a viagem vai ficar eletrizante em breve.

Dizia o rapaz usando um sorriso como mascara para o que estava por dentro.

O membro 'Gray.Fox' realizou a seguinte ação: Lançar Dados

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'[D100] Porcentagens' : 76, 36

off:

E que pode fazer uma reles jogadora de RPG perante uma cruel e petrificante falha crítica de um dado de mesa?
Nada, meu nobre senhor; Nada, eu te digo.

Não que donzela aqui protagonizada vá sequer sonhar com a casualidade infeliz de uma simples aposta contra a sorte - bem, pelo menos não mais do que uma pútrida sensação incômoda que deslizou pela linha da coluna, arrepiando os pelos da nuca e induzindo um aperto de unhas discreto sob a palma pálida -, afinal, não era o tipo de momento apropriado para violentar a pobre e inocente quarta parede, não é verdade?

Em um piscar de olhos, porém, aquela não era mais sua preocupação - não que algum dia fosse, em realidade, levando em consideração o tumulto voraz de vozes ribombando no próprio psicológico, visando atordoá-la de um jeito até que tosco mas, hah, seu deboche quanto às artimanhas do mausoléu pareceram ter chegado aos ouvidos da diretoria, pois foi a imagem da própria Karinna quem a abordou da próxima vez.

Como toda boa tempestade, os sinais se iniciam com o vai e vem da maresia.

— ...V... — Um riso seco escapou da garganta após a pontada de surpresa que veio, quase nociva, pela base da coluna. — ...Ah, então estamos partindo pra isso, huh? — Balançou a cabeça, as pálpebras se apertando com discrição antes que, resignada, os passos se guiassem na direção da loira, ainda que mantendo uma distância um tanto quanto... Hm, segura, por assim dizer?

...não que alguma coisa ali fosse segura, para dizer a verdade.

— É de você quem eu tenho que arrancar algumas respostas? — Perguntou, ignorando a bebida e desviando o olhar para o horizonte azul que se expandia em um além-mar. — Porque acho que deveria simplificar minha situação e desembuchar de uma vez. — Um suspiro cansado, a cabeça pendendo sem muita cautela quando o pescoço entortou para o lado, um estalo abafado escapando dos ossos da região.

Um suspiro desanimado, porém, delatou o desarme - e até mesmo exaustão - que não a acompanhara até ali.

— Bem, não que eu devesse esperar outra coisa de um cemitério. Principalmente um que força a gente a descer escadas por horas.  Apesar de que, depois de tanta descida, acho que já devia poder ir embora com um tesouro na mão, isso sim. — Murmurou, um riso curto escapando enquanto as mãos se enfiavam nos bolsos do moletom. Distante (ou não tanto, porém?), um sol de sorriso tenebroso ameaçava protagonizar o poente.

... ... ...tenebroso?
... ...
...
Huh.

Não muito original, mas aparentemente era o que tinha pra hoje.