Pokémon Mythology RPG
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WHIRL ISLANDS DUNGEON #3

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- Masoq...?! - a estranheza foi imediata quando o alcancei e vi o que ele tanto perseguia.

Definitivamente não eram Seedots. Ou pelo menos não os de Hoenn. Parecia que um Ditto tinha desenvolvido membros e entrado num coco pra se vestir ou algo assim. Era fofo, do seu jeito, mas estranho.

- O que você tá fazendo? Que isso aí? - se era um Pokémon, eu nunca tinha visto nenhuma referência dele por estas bandas, valia até a pena eu usar uma função ancestral do Rotom Phone: a Pokédex.

Claro que nem todos os livros e estudos e curiosidade que tenho dão conta de conhecer todas as criaturas e plantas. Não a toa eu sou especialista em alguns grupos apenas. Então, também não me estranha não conhecer aquele bichinho ali.

Ayzen, aparentemente, conhecia o bicho ou estava convicto de ser um Pokémon novo, pelo que entendi. Por um instante me ocorreu a possbilidade de os Rangers terem um acervo particular repleto de registros que nós, meros civis, não fazemos nem ideia. Muita coisa até sigilosa... Se os Rockets tem, ora por que não?! Curioso, curioso...

Agitei a mão com vigor, na tentativa de "ajudar" o Rotom no Smartphone a captar sinal e me dar logo a resposta de se aquela criatura era catalogada pra algum lugar, ou não.

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Pensa em um vasto lateral de coxa bonita era a minha. Não julgo por Kiki ficar reparando nas minhas pernas e não no Pokémon novo. Mas com certeza aquilo não era o seedot. Ofegante, nem poderia argumentar. Eu conhecia bem uma boa parcela dos Pokémon registrados. Professor Carvalho fazia questão que a gente tivesse a noção básica -e até mais profunda - dos dados dos Pokémon do mundo. Se aquela ilha era virgem da ação do homem, com certeza tinha coisa nova ali. Só não imaginava que fosse um Pokémon..

Quando a pokébola voou em campo e atingia a cabeça do pequeno estranho pokemon, eu gritei -Isso.- mas foi cedo demais. A esfera bicolor nao se abria e tão pouco o raio rubro surgiu. O pokémon coco caiu enterrado na areia, agitando suas perninhas, enquanto Ambipom conseguia alcançar. Kiki veio logo depois com a Pokédex. Eu fiquei ali com cara de sonso, elevando minha mão até a nunca e coçando, como se quisesse a estimular o meu cérebro loiro a pensar. - Ué.

Pisquei os olhos algumas vezes. Dei uma diminuída na corrida. Ambipom avançou até o Pokémon coco no chão e me encarava. Aguarda autorização. Eu assenti. Com suas mãos e caudas, ela tiraria a pequena e estranha criatura do solo. Se não era Pokémon... Era uma pessoa?????????? Ou a Pokebola estava quebrada?

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Férias na Praia


off escreveu:


Ao finalmente alcançarem a estranha criatura, ficava evidente que aquilo dificilmente se tratava de um seedot ou até mesmo de um pokémon.

O macaco erguia aquela criatura que se debatia e emitia diversos sons, que não lembravam os característicos crys dos pokémons, mas os treinadores não conseguiam entender nada.

A pokedex se abre e apontando para a criatura, ela exibia a msg.

Pokemon: MissingN0 - Type: ???? - Error


Mas enquanto a dupla analisava a estranha criatura a sua volta, Togekiss os alerta para algo na floresta, pois rolando pela floresta surgia uns 10 cocos, tambem com faces pintadas e se colocavam de pé também proferindo suas prováveis ofensas naquele estranho dialeto e sons de tambores começam a ser ouvidos do interior da mata.

Progresso da rota Kiki: :


Progresso da rota Ayzen: :


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Curioso, devo dizer. Ambipom erguia o pequeno coco no ar. Ele não era tão pequeno, mas longe de ser grande. As perninhas e os bracinhos humanoides eram vistos. Tinham polegares! Isso não quer dizer nada. Muitos Pokémon possuem polegares. Mas as demais características que conseguimos ver pareciam mais como um pequeno homem, dentro de um coco, do que de um Pokémon totalmente dito. Talvez a Pokébola não esteja ruim, talvez seja mesmo um humano. Humano na ilha que nem estava no mapa esses dias? Talvez eles tenham comido os poucos exploradores que vieram.... E esse pensamento me provocava uma náusea terrível!

– Erg....

Embora o rostinho desenhado no coco seja de uma pessoa feliz, eu não estava gostando de nada daquele som que vinha da mata. Parecia um tambor. Um tambor, um aborígene e uma ilha abandonada criavam um contexto que fazia toda magia daquele paraíso se tornasse pesadelo. Dei vários passos pra trás até me esbarrar nos braços da morena, segurando automaticamente em seu antebraço. - Ambipom! Solta ele. LONGE.

Era o pedido pra a macaquinha mandar aquele coco para o mais longe, como se fosse uma bola de boliche. Se fosse no grupo de DEZ COQUINHOS que surgiram na floresta, eu não ia reclamar, afinal, A ILHA NÃO ERA DESERTA. Confesso que a ideia de canibalismo invadia a minha mente, mas não era eu quem iria falar nada ali. - Kiki. Voar. Agora. - Bora sair dali, né? Não que Togekiss conseguisse cruzar dias no mar. Mas talvez fosse nossa opção. Não ia esperar o barco com uma ilha cheia de predadores.

Togekiss, GO! Flash, pular em cima, ambipom atrás e bora de jatinho para longe dali. Esperava o mesmo da menina. - Não é um novo tipo de pokémon.- repeti, quase em sussurro...

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Eu nem sou a loira da cena, mas meu Tico e Teco demoraram a fazer as conexões corretas pra entender o que tava acontecendo. Resultado: não entendi.

Tentava decifrar o que dizia a Pokédex - uma mensagem que nunca vi - até que Ayzen veio parar em meus braços, meio que por esbarrar e ao mesmo tempo como se tivesse me arrastando dali. Nenhuma das formas era aquela que eu gostaria com que ele caísse em meus braços mas, tudo bem, essa não é a hora de lamentar esse tipo de coisa.

Os batuques ao fundo foram absorvidos pelos meus ouvidos como uma trilha sonora que botava urgência em praticamente tudo. Só caí na real depois de ouvir as palavras breves, de ordem, vindas de um Ayzen apavorado. Finalmente, percebi que os sons eram completamente reais, e isso me desbloqueava uma memória inquietante, da vez em que fui abordada por uma tribo "violenta" em meio a uma floresta densa e escura, lá em Cian High Rapids. Foi uma noite difícil...

Mas, pronto. Se ele manda, eu obedeço sem questionar. Voamos então. Mas eu vou de Noivern, o dragão esguio e ágil deve encontrar os melhores espaços pra sair por entre as árvores.

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Férias na Praia


off escreveu:


O que a presença de cocos canibais e batuques não causam no coração humano né ? A dupla logo decide que aquela ilha devia inabitado por humanos por uma motivo básico, eles devem ser o prato principal.

Os pokémons logo são chamados para decolar, enquanto o macaquinho lançava com sua cauda o coco na direção dos seus companheiros.

Os cocos sofriam um strike e a dupla ganhava altitude, do alto era possível ver que uma grande fogueira estava agora queimando na mata e centenas de cocos dançavam a volta tocando tambor.

Os 11 coquinhos se erguiam e corriam pela praia, seguindo o voo dos treinadores, Kiki sendo uma bela garota nota que existia um tipo de diferença entre os cocos que corriam na praia e aqueles ao longe.

Os da praia tinham rostos mais bonitinhos pintados, enquanto os que dançavam, tinha grandes chifres e rostos medonhos.

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O ranger então olhava para o horizonte e não via nenhum sinal do barco ou de terra, então será que conseguiria guiar Togekiss para uma rota segura para fora da ilha ?

Progresso da rota Kiki: :


Progresso da rota Ayzen: :


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Choro interno. Togekiss saia voando feliz. Por ele, o pokémon desceria e abraçaria cada um dos cocos que estavam ali embaixo, em seus rituais peculiares, que talvez fosse mais chamativo do que seguro. Ora, pensa comigo: você tá em uma ilha que não estava no mapa, com um som sinistro de trilha sonora, e criaturinhas com pinturas nada amigáveis, embora algumas fossem mais bem feitas do que outras... Você fica ali e tenta amizade ou atira e depois pergunta? Não quero ser pró armamento (mesmo estando armado), mas eu não confio.


Enquanto voava pelo alto da ilha, minha preocupação eram duas: 1) saber se Kiki estava bem, inclusive, com seu pokémon grandão, ela passava voando por cima de mim 2) saber se os cocos estavam em boa distância. Good! Quesito 1 e 2 estão ok, com 100% de aproveitamento. De um lado, se via uma grande fogueira na floresta que rodeava a montanha da cachoeira, e do outro o mar, que talvez fosse alguns dias de vôo.

Eu olhei pra Kiki com um olhar questionador e marejado pelo vento que irritava a mucosa. Ambipom, por mais leve que fosse, caminhada sobre as costas de Togekiss, que nem ligava muito. O que fazer? Tentar a sorte pro alto mar ou se refugiar na montanha. Parecia injusto deixar a decisão com a menina, mas ela quem direcionaria a gente ... Depois a gente pensa melhor ..

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Voamos e... Foi isso. Paramos planando lá no alto. Era tudo só ilha após ilha, mar após mar. As criaturinhas, o que quer que fossem, dançavam em torno da sua própria fogueira, uns mais ameaçadores do que fofos, outros o contrário. Sinceramente, eu não conseguia sentir tanto temor assim por eles, mas a distância segura era interessante uma vez que estavam em vantagem numérica e de terreno (no chão) em relação a nós.

No ar, fiquei esperando o Capitão seguir com as orientações, até que enfim capturei seus olhos avermelhados me olhando como um cãozinho pedinte. Não tive escolha senão erguer os óculos escuros até o topo da testa e encarar Ayzen de volta, por mais alguns segundos, antes de quebrar o silêncio breve entre nós.

- Então...? Alguma ideia do que é aquilo? Porque eu não faço ideia. - uma voz no subconsciente parecia me contar os pensamentos mais imediatos de Ayzen, como uma Legilimência automática - Também não faço ideia de pra que lado fica o continente. - até olhei ao redor mas no horizonte só se via mar - Sem saber, podemos levar minutos pra alcançar terra, ou dias... Eu tenho Pokémon suficiente pra voar e nadar. E você?

Instintivamente consultava o Rotom Phone pra verificar se o GPS funcionava ali, pra ao menos nos dar a direção do trecho de terra mais próximo já que, aparentemente, Ayzen tinha desistido desta ilha. De fato, com planejamento eu conseguiria viajar por muitas horas alternando meus Pokémon alados e, eventualmente, Gyarados e Gylfie em sua forma aquática. Problema é saber se isso realmente é necessário.

- Será que eles vão nos seguir se só mudarmos pra outro pedaço da ilha? - questionava em voz alta a possibilidade.

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Férias na Praia


off escreveu:


O ranger, como todo homem, colocava sobre kiki a responsabilidade de escolha, assim, caso saissem vivos dali, poderia falar que ele havia deixado a garota escolher, se acabassem em um caldeirão de sopa, poderia culpa-la.

Os ventos passavam pelo rapaz, deixando seus mamilos rijos, o que fazia Kiki ficar dividida onde deveria prestar atenção, mas com as palavras do rapaz de sunga em cima de uma Galinha ? voadora, Kiki sabia que ela sobreviveria para voar até o continente, já o rapaz ? Nem tanto.

Enquanto a dupla ponderava o que faria nos céus, Noivern emite o seu cry de alerta para algo que acontecia, um grupo dos cocos chifrudos emergia da floresta e da boca de dois Cramorants eram cuspidas Redes.

A dupla agora tinha conseguir desviar ou terminariam presos e iriam em direção ao solo.

Vamos lá lindos, rolem o D100:
1-50% - Ficam presos na rede e caem em direção ao solo.
51-100% - Conseguem se esquivar das redes

Uso de narrativa (Pokémons, itens, etc) reduz em 25% a chance de ficarem presos.



Progresso da rota Kiki: :


Progresso da rota Ayzen: :


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Ah, sim, claro. Cruzar horas e horas de mar voando com os Pokémon poderia ser uma boa ideia, afinal, o que de mais poderia acontecer em alto mar sobre as costas de um Pokémon? Togekiss aguentaria cruzar tudo voando? Pensava ser melhor do que ficar em cima da serpente do mar sob a tutela de coisas normal, COMO A BOCA DE UM GIGANTE KYOGRE DEVORANDO ME INTEIRO. Ok, foi surto interno. Pro lado de fora mantinha-me com confiança e esperando uma decisão compartilhada, o que poderia ser uma lástima, já que Kiki nunca foi de tomar tantas decisões assim, exceto cama ~q

- Olha, eu acho que a gente poderia ficar aqui no ar até a lancha voltar... Qualquer coisa a gente pousa no alto da montanha, que parece não ter movimento...- sugeri, afinal, só tinha três Pokémon para efetuar uma travessia e Swampert não era do tipo veloz... Embora Mega Gyrados poderia cortar o mar no meio, né? -sqn Foi nessa reunião extraordinária que o Noivern grandão de Kiki gritou. De longe se via um pontinho escuro vindo em nossa direção, tomando a forma cada vez maior e com dimensões que poderiam nos cobrir como um coberto. Negativo! São muitos metros para despencar. Mas só percebi isso depois que Ambipom gritou no pé do meu ouvido.

- Air Slash!- foi com um sorriso no rosto e uma sensação de não estar preocupado com coisa alguma que Togekiss batia suas asas enquanto invocava lâminas para cortar as redes em vários pedaços e ...

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