Pokémon Mythology RPG
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WHIRL ISLANDS DUNGEON #3

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E não é que ele dormiu mesmo?! Depois da "janta" eu peguei os cabelos loiros dele pra passar um creme, já que ainda estavam salgados do mar e com os fios ressecando. Foi então que entre carícias, cafunés e conversas fiadas, Ayzen foi se encostando em mim até parar com a cabeça apoiada no meu colo. O ronco eu já me acostumei, de certa forma.

Creio também ter pescado ao menos uma meia dúzia de Magikarps durante esse tempo, mas Gylfie estava por perto pra emitir estalidos e me trazer de volta pra vigia. Noivern, por outro lado, fazia uma amizade quieta com Lucario, conversando sabe-se lá o que, até que ambos entraram em alerta e me fizeram acordar de uma vez por todas.

- Ay... Zen... - sussurrei, alisando o peito do crush com uma pressão leve e evitando os arranhões que eu ajudei a cuidar - Tem alguém ou alguma coisa vindo.

Infelizmente, eu não sei ler as reações de Lucario pra julgar qualquer coisa. Por mais que Allomere não parece temer o que se aproxima, eu e Ayzen, mais cedo, também não tememos os coquinhos sanguinários. Melhor prevenir do que remediar.

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As unhas de Kiki “coçavam” meu couro cabeludo espalhando o creme. “não, não precisa”, eu devo ter falado para a menina, mas ela não aceitou o não como resposta. Encostei. O calor de seu prático Rotom era bem vindo, enquanto os meninos faziam a patrulha. Fui encostando, vendo aquele céu estrelado, um frio gostoso que era temperada com as chamas do fogão. Foi ai que eu relaxei, finalmente, e dormir.

Eu tinha uma regra clara: dormir reseta a mente. E foi neste embalo que em poucos segundo eu sonhava com mil coisas que eu não iria lembrar mais, principalmente quando Kiki me acordou preocupado. Ainda era noite. Ainda estávamos na ilha. Ainda não tinha ninguém atrás da gente. Fodac, eu vou dar um jeito. Mas não antes de saber o que estava rolando.

- Hum.?!???

Levantei do colo da morena enquanto encarava o mato. Lucario encarava o local, enquanto eu e esticava a lanterna. - Eles já sabem que estamos aqui, então não vamos ser pegos desprevenidos. Lucario, abra caminho com Vaccum Wave.



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Férias na Praia


off escreveu:


A garota interrompia o seu carinho na cabeça do ranger, que Arceus tenha feito ser algo romântico e não sexual e logo se colocam em alerta para a aproximação de algo.

Lucario ouve o pedido do treinador e parecia um pouco relutante em seguir, mas concentrava o Kamehameha em suas patas e se voltava para um dos lados.

Após alguns minutos que pareciam uma eternidade, um Slowpoke subia o caminho caminhando vagarosamente, enquanto uma das criaturas coco estava montado no mesmo.

Ao ver os treinadores, o coco erguia o seu bracinho como se os cumprimentasse. Ele trazia um cesta em que Kiki podia ver algumas Berrys. O Slowpoke parava a uma distancia dos treinadores e o Pokémon carregando a aura fitava Ayzen questionando se devia obliterar eles ou não.


Progresso da rota Kiki: :


Progresso da rota Ayzen: :


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Concentração. A aura de Lucario se carregava, preenchia as patas, formava as primeiras ondas de vacum. Era possível sentir a mata ao redor se afastando, como se uma pressão de ar preenchesse o redor de Lucario. Ele tentava mirar, não por convicção, mas, por obediência. Foi ai que Slowpoke apareceu. Com um COCO nas costas! Este era mais amigável do que os outros. Mas devo dizer, que esses bichos não tinham nada de amigável, senão, não me amarrariam e levariam para uma fogueira.

- Ué!

Ué mesmo! Um coco isolado dos outros, sem outros cocos, em mais um momento em que eu não sabia o que fazer. Era amigo? Não confiava nisso, afinal, os outros não eram.... Devo dizer também que a culpa foi meio minha, né? Eu desesperei ao ver os “pokémon”. - O que é que ele quer aqui sozinho?- questionei. Lucario tinha desistido de esperar o segundo comando, e por ele sentir que eu não estava assim mais em tão alerta, desistiu do Vaccum Wave por si só.


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Acho que graças aos instintos de Ranger, Ayzen sintonizou depressa no que tava acontecendo, sem precisar fazer download da alma depois do sonim. Assim, ele antecipou as atitudes que eu estava ponderando tomar e fez seu Lucario entrar em prontidão pra agir.

Teríamos dado um tiro de aviso aos nossos supostos inimigos, não fosse o Pokémon Aura de Ayzen hesitar. Ao menos, não demorou pra que quem se aproximava surgisse a nossa vista:

- Outro?! - resmunguei ao ver o coquinho cavalgando em seu lento Slowpoke; levei os dedos para as têmporas, massageando dos dois lados - Como eu imaginei, nem aqui na montanha vamos fugir deles. Olha só, praticamente fazendo um Slowpoke escalar e... - ficava surpresa com o feito, pois já tive Slowpokes e bem sei que eles mal saem do lugar, quiçá tanta caminhada assim - Bem, ele tá no território dele, não deve se preocupar em andar sozinho. Nós é que devemos. - respondi a questão de Ayzen.

Até ali, pelo menos, a criatura se mostrava mais pacífica que seus familiares de mais cedo, apenas erguendo uma mãozinha em aceno e gesticulando sua sacola de frutas.

- Não, obrigada. - respondi automaticamente, com um sorriso. Eu já assisti Branca de Neve, querido, não vou cair nesse conto.

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Férias na Praia


off escreveu:


Os treinadores ficam surpresos com a presença daquela criatura solitária, com a recusa da oferta das berrys. O coco apenas dá de ombros e desce do slowpoke e começa a rabiscar a terra.

Ao terminar, ele chama por Kiki e Ayzen que caso se aproximassem para ver os desenhos. Veriam uma forma rudimentar do desenho da montanha e uma criatura com enormes asas no topo, acima dele o coco rabiscava algumas nuvens e usava uma berry vermelha para tingir.

Na base na montanha, ele rabiscara uma espécie de caverna e um enorme coco com chifres, ele então apontava para os dois e fazia um X no coco de chifres.

Ayzen tinha a ideia que o lendário Mew estava nessa ilha, mas pelos desenhos do coco não se tratava de um pokémon com a forma de um gatinho fofo e sim uma enorme Ave.

Será que a dupla ainda iria querer se manter longe de tudo aquilo e tentar sair da ilha ou arriscaria seguir as indicações do coco ?

Progresso da rota Kiki: :


Progresso da rota Ayzen: :


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- Que criatura estranha... - sussurrei pra Ayzen quando o coquinho começou a rabiscar coisas e nos chamar pra olhar, parecendo misteriosamente mais amigável que seus amigos de mais cedo.

Ainda se mantinha em minha cabeça que aquela criatura era sim um Pokémon, só ainda não tinha sido catalogado a ponto de estar incluso em uma Pokédex. Mas, ao mesmo tempo, eu não tinha como explicar o fato de ele não ter sido sequer absorvido para dentro de uma Pokébola. Será que o que Ayzen tentou capturar, ou até todos eles, já pertenciam a alguém? De acordo com meu parceiro, essa ilha pode já ter sido visitada por Rockets e... Bem, nós vimos as experiências que eles são capazes... Não posso mais duvidar de nada.

- É tipo... Um mapa? Mas só da montanha? - apontei, de longe, para o desenho, particularmente quando a criatura riscou o X na imagem - Ou será que o X significa que ele quer que derrotemos esse bicho com chifres?

E o que era a figura alada desenhada no topo? O desenho era rústico demais, eu acho, pra eu conseguir sequer supor que animal era aquele. Na verdade, eu só supunha que voava por não estar em contato com o chão, mas sim cercado por nuvens - ou seria lava, pelo tom vermelho? - pois nem as supostas asas pareciam asas de fato, eram quase... Mãos enormes (?)

- O que é que tá acontecendo?! - sussurrei intrigada, dessa vez mais pra mim mesma do que pra ter uma resposta do loiro.

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Uma mão na cintura. Um pé na frente. O outro atrás. Era quase uma estátua, enquanto a outra mão coçava a nuca e meu franzia a minha fronte, tentando entender aquele desenho. Ok, a montanha estava fácil, mas o resto era um desastre para mim. Pra quem estuda Pokémon, entender o que aquele pássaro em cima da montanha era muito difícil. Sabe quantos Pokémon existem no mundo? A maioria eu só vi na internet e não sabia muito. - UM PELLIPER!

Uma conclusão epifânica batia. Voa, asas e mãos grandes, só poderia ser um Pokémon hoenniano mal desenhado. Até esmurrei a pão da mão com uma esperança de ter acertado aquele enigma. - O vermelho é sangue.- :espurr: - - E aquele ali é um coquinho opressor!!!!- estava levemente em delírio? Eu estava até empolgado para poder desvendar aquele mistério. - Rockets vieram aqui há muito tempo pra procurar o DNA do Mew, fizeram acordo com um coquinho e o equiparam com um Pelipper muito poderoso. Odeio Pelippers!- dizia lembrando de uma batalha contra Pelipper. - Assim, este coquinho teve poder suficiente para poder dominar toda ilha com sua tirania de mãos de ferros e submeteu todos o seu bombo a uma cultura de devorar carne de humanos e uns aos outros. Este coco pede por ajuda!

Pior do que a teoria, foram os gestos encenando toda uma história criada das vozes da minha cabeça que se unia com uma interpretação de caras-e-bocas. Lucario arqueava a sobrancelha. - Ok, parei de fanficar, mas aquele ali com certeza é coco do mau e este pequeno carinha quer nossa ajuda. - bora?


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Férias na Praia


off escreveu:


O pequeno coco fica intrigado com os gestos e encenações do Ranger e se vira para Kiki como se perguntasse se ele girava bem da cabeça.

Logo então o coco sobe novamente na sua montaria e dava meia volta chamando a dupla para segui-lo.

Caso a dupla os seguissem, ele os conduziria até o local onde Ayzen fora arrastado, mas dessa vez o local estava calmo e sem a música. Era possível ver o trono onde o Coco com chifres estava sentado dormindo.

Atrás dele, o coco menor indica uma passagem, que levaria para dentro da montanha. Como a dupla abordaria as coisas agora.



Progresso da rota Kiki: :


Progresso da rota Ayzen: :


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Enquanto Ayzen fazia sua própria encenação do que interpretava sobre o desenho, me restava olhar com caras e bocas para aquele pequeno delírio. Foi mais ou menos assim:

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"Será que ele tomou Zolpidem antes do cochilo e eu não vi?!", me questionava seriamente, sem deixar, é claro, de torcer o nariz na parte em que ele começou a criticar Pelippers.

Mais pro final da teoria do loiro, senti que olhos me fitavam e então capturei o olhar intrigado do coquinho a nossa frente. Respondi a ele com outro olhar intrigado e um dar de ombros, afinal eu também tava perdida em tudo que acontecia.

- É... Acho que, nessa parte, você tem razão. Olha lá. - conclui, concordando com o trecho mais coerente que ouvi: havia um "coco-mau" e aquele pequeno diante de nós queria nos levar até ele - Vamos lá... - suspirei, me sentindo meio empacada e sem alternativas. Por via das dúvidas, recolhi meus Pokémon antes de seguir caminho, já que voltaríamos para a floresta e poderia ser perigoso ter um voador espalhafatoso chamando atenção de quem não deveria.

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