Off :
Oii, gente, invadindo a rota aqui o/
Ainda não entendi qual foi o surto que me fez do nada comprar uma passagem para Kanto, e a essa altura já parei de tentar entender. Queria uma mudança de ares, mas acho que forcei um pouquinho a barra… Foi quase como se alguma entidade superior tivesse se materializado e gritado “VOCÊ VAI ENTRAR NESSE NAVIO, CAPICHE??” no pé do meu ouvido; quando me dei conta da loucura que fiz, já estava em alto mar. Não tinha mais nada a fazer além de aceitar meu destino e chorar pela facada que aquela viagem foi no meu bolso. Só de pensar quantas carteiras eu vou ter que bater pra recuperar esse dinheiro todo me dá dor de cabeça… Mas não é como se eu não tivesse o que fazer, talvez foi a vontade de ver uma certa pessoa novamente que me fez realizar essa viagem, e o convite dela de treinar pareceu tentador.
Bem, no fim das contas, acho que não importa muito onde estou. Não é como se eu tivesse qualquer coisa me prendendo em Hoenn: nem emprego, nem escola, nem casa, nem pais... bem, tecnicamente, mãe e pai eu até tenho, mas eles vão continuar atrás das grades por uns bons anos, ou pelo menos até eu conseguir poder o bastante para tirá-los de lá. Infelizmente, tudo o que tenho à minha disposição até agora é um macaco sequestrado, uma formiga que tomou fermento, um punhado de bebês e um passarinho de ferro que é, com toda certeza, o maior pilar do meu time. Então, já que estou em Kanto e sem nada pra fazer, por que não aproveitar para treinar essas crianças?
Claro, treinos costumam ser mais eficazes com um parceiro. Feliz ou infelizmente, a cobaia me convidou não foi nada mais nada menos que: Kyouko, uma menina que conheci em Unova e que, por alguma ironia do destino, estava nas redondezas de Violet City também. Meu primeiro contato com a guria não tinha sido dos melhores, mas após algumas mensagens trocadas ela aceitou treinar comigo. Como combinado, ela estava no centro pokémon resolvendo algumas coisas, talvez até mesmo saindo de algum serviço ou batalha que fez, já que estava recuperando seus Pokémon. Aproximei dela e cumprimentei, mas alguns metros de distância já que a menina é alérgica a gente. - E aí, tudo bem? - Não que eu esperasse uma resposta, mas não custa ser educada, né? Havíamos combinado de realizar uma troca também, e como não me incomodo e estar de bons agrados com ela parecia vantajoso, eu seguro a esfera do meu Slugma para trocar com algo dela.
Bem, no fim das contas, acho que não importa muito onde estou. Não é como se eu tivesse qualquer coisa me prendendo em Hoenn: nem emprego, nem escola, nem casa, nem pais... bem, tecnicamente, mãe e pai eu até tenho, mas eles vão continuar atrás das grades por uns bons anos, ou pelo menos até eu conseguir poder o bastante para tirá-los de lá. Infelizmente, tudo o que tenho à minha disposição até agora é um macaco sequestrado, uma formiga que tomou fermento, um punhado de bebês e um passarinho de ferro que é, com toda certeza, o maior pilar do meu time. Então, já que estou em Kanto e sem nada pra fazer, por que não aproveitar para treinar essas crianças?
Claro, treinos costumam ser mais eficazes com um parceiro. Feliz ou infelizmente, a cobaia me convidou não foi nada mais nada menos que: Kyouko, uma menina que conheci em Unova e que, por alguma ironia do destino, estava nas redondezas de Violet City também. Meu primeiro contato com a guria não tinha sido dos melhores, mas após algumas mensagens trocadas ela aceitou treinar comigo. Como combinado, ela estava no centro pokémon resolvendo algumas coisas, talvez até mesmo saindo de algum serviço ou batalha que fez, já que estava recuperando seus Pokémon. Aproximei dela e cumprimentei, mas alguns metros de distância já que a menina é alérgica a gente. - E aí, tudo bem? - Não que eu esperasse uma resposta, mas não custa ser educada, né? Havíamos combinado de realizar uma troca também, e como não me incomodo e estar de bons agrados com ela parecia vantajoso, eu seguro a esfera do meu Slugma para trocar com algo dela.