Pokémon Mythology RPG 13
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001 - O que resta sempre são quadros — Rota 29

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Mensagem por Kasandoro Sáb Abr 01 2023, 01:56


O qᥙᥱ rᥱ᥉tᥲ ᥉ᥱ꧑ρrᥱ ᥉ᥲ̃᥆ qᥙᥲdr᥆᥉
001 • Rota 29
?!
"Derrubam máfias sozinhas"? CULPADO! Naquela altura, Hiei era movido mais pelo ranço que criou desse homem do que para ser o amigo da vizinhança, herói do dia. Sua frase, interpretada corretamente ou não, trouxe a certeza que o treinador precisava para se motivar. Hiei se inflara de adrenalina, externando esse sentimento em pulinhos involuntários que ignoravam as mazelas da queda recente. Já era, seu único foco agora seria vencer esse confronto.

O cão sombrio liberado do outro lado parecia ameaçador, é claro, mas a confiança de Hiei estava espancando o teto. O rei dos blefes ataca novamente: ele retirara o chaveiro do bolso e o balançou de um lado para o outro, o exibindo como um troféu e tirando uma onda.

 — Não esqueceu de algo? Hi hi hi. — olhando assim, até parece que ele sabe para que servem aquelas chaves. De chute em chute, uma hora hora ele dá uma dentro. Seria bom para testar sua reação. — Vem pegar!

A mão se ergueu aos céus e a dupla de esferas bicolores voaram antes de materializarem Aipom e Snubbull, como prometido há pouco. No mesmo segundo que Fúria encarou Houndour, o modo berserker ativou e seus latidos secos se propagaram irritantemente pelo campo, os tímpanos que lutem. Batata entrou já receoso e suou frio quando viu o olhar cerrado e as presas do pokemon de fogo. Deu um passo para trás. Dois. Tr... não, não dessa vez. Ter Fúria ao seu lado injetou o senso de segurança que ele precisava. Enfrentar Houndor sozinho? Nem a pau, Croconaw. Agora, se pudesse compartilhar esse desafio, as coisas seriam mais fáceis. O macaquinho murmurou o próprio nome em baixo tom, fechou os olhos, respirou fundo e por fim recuperou a distância que tinha tomado anteriormente. Ele só queria que aquilo terminasse antes que pudesse mudar de ideia. Sua cauda cerrou e Snubbull ficou sobre as quatro patas rosnando baixinho, a dupla estava pronta.

001 - O que resta sempre são quadros — Rota 29 - Página 3 Aipom-f001 - O que resta sempre são quadros — Rota 29 - Página 3 Snubbull

 — Posso não derrubar a máfia inteira, mas garanto que vou derrubar você! Batata e Fúria, intercalem seus ataques e não o deixem respirar! Arranhão¹ e Investida²!

¹ Aipom = Scratch 2x
² Snubbull = Tackle 2x


Nem pra ser um poke físico. Press F pelo intimidate + charm



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Mensagem por Sleepy Dom Abr 02 2023, 19:01


Route 29
Kasandoro Hiei
Hiei realmente não ligava muito pro heroísmo, no momento ele só não ia com a cara daquele homem, o que era um sentimento mútuo, pois aquele homem certamente não respeitava Kasandoro, mas isso é mais pelo menino ser apenas uma criança. Podemos não viver no mundo romantizado onde crianças desbaratam mafias, mas de certa forma crianças são subestimadas, ainda mais em um mundo onde tais crianças podem se tornar amigas de criaturas mágicas poderosas. Os pokémon de Hiei ainda não se encaixavam como criaturas mágicas poderosas, mais um dia eles chegariam lá.

- Oh merda. Se eles souberem que eu esqueci a cópia de chave e que alguém roubou eu vou me fuder muito. Ok moleque, você provou ser um problema bem pior do que eu esperava. - Pela reação do homem aquelas chaves eram certamente importantes. Hiei certamente estava bem perto de encontrar a toca dos malfeitores, mas no momento ele tinha um outro problema, tinha que ter certeza de que aquele homem não seria ameaça e no caso o homem tinha um pokémon bem ameaçador ao seu lado, tanto que forçou Hiei recorrer a um dois contra um.

- Tch, onde você conseguiu dois Pokémon. Que merda, esse negócio de batalha Pokémon não é pra mim mesmo, mas fazer o quê? Houndour ataque o macaco duas vezes com o seu Ember. - O Houndour rosnava ao ouvir os comandos do seu treinador, era possível ver que os dois não eram os maiores amigos. Provavelmente aquele homem via o Houndour apenas como uma ferramenta de auto defesa, mas ele certamente não era um treinador bom. Mas de certa forma, o Houndour obedecia os comandos, pois tinha dois Pokémon prontos para darem algumas pancadas nele.

E a batalha começava. Batata não estava muito confiante, mas Fúria, bem, ela estava furiosa e não via a hora de dar umas pancadas no outro canídeo a sua frente. Batata superava a todos em agilidade e já cravava as suas garras no pokémon de coloração negra, esse que já retaliava, agindo mais rápido que Fúria, cuspindo leves brasas na direção do macaco e por fim a canídea rosada caía com tudo em uma cabeçada na direção do Houndour.

As mesmas ações se repetiam e no fim a vantagem numérica ao lado de Hiei se provava um fator crucial, pois Houndour no fim não aguentaria outra rodada de arranhões e investidas, cedendo ao golpe de Snubbull. Ao ver o canídeo negro caído, o homem o retornava para a pokébola e era possível ver um certo desespero nele, mas momentos depois esse desespero se tornava um descaso e despreocupação, como se ele pensasse na maneira certa de se livrar disso tudo.

- Tch, quer saber. Pode ficar com essas chaves, não é como se você tivesse muito pra fazer com elas. Eu não acho que você seria capaz de lidar com a gangue. Mas se você quiser, entra na cabana que tá bem no meio dessa área aberta, dentro dela tem um alçapão que leva pra uma área subterrânea onde estamos escondidos, ou melhor eles estão. Não faço mais parte disso, tô indo embora. Se eu sumir, eles não podem me punir. - E de novo o  homem se virava e iria embora ignorando Hiei completamente mas ele parava nos seus passos e arremessava algo na direção de Hiei: - Toma isso aqui. Eu não vou precisar disso. - Era apenas uma Potion.

O homem então seguia os seus passos. Agora derrotado, ele não parecia mais tão hostil, tanto que Hiei podia tentar pará-lo e ver se conseguia mais respostas, ou ele só podia seguir em direção ao perigo. O homem podia parecer não tão hostil, mas nada garantia que ele responderia as perguntas de Kasandoro.

E como o homem havia dito, havia uma cabana bem ao meio daquele campo aberto. Eram três cabanas, uma espécie de "rua" com uma cabana em cada lado e no fim de tal rua, uma bem ao meio, definitvamente maior do que as outras e na verdade feita de concreto.

Log de Batalha:
Turno 1: Aipom Scratch (-8) > Houndour Ember (Aipom -6 | Oran Berry +10) > Snubbull Tackle (-5)
Turno 2: Aipom Scratch (-8) > Houndour Ember (Aipom -6) > Snubbull Tackle (-5 | K.O.)


       


Houndour:
Fainted
Hold Item:
Nenhum
Trait:
Early Bird

lv8 Houndour


0/25
001 - O que resta sempre são quadros — Rota 29 - Página 3 Houndour
001 - O que resta sempre são quadros — Rota 29 - Página 3 Aipom001 - O que resta sempre são quadros — Rota 29 - Página 3 Snubbull
lv7 Batata


16/25
lv5 Fúria


18/21
Trait 1:
Run Away
Trait 2:
Intimidate
Hold Item 1:
Oran Berry
Hold Item 2:
Oran Berry
Batata:
Normal
Fúria:
Normal

Campo: Um campo aberto.

Progresso - Hiei:

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Mensagem por Kasandoro Seg Abr 03 2023, 10:05


O qᥙᥱ rᥱ᥉tᥲ ᥉ᥱ꧑ρrᥱ ᥉ᥲ̃᥆ qᥙᥲdr᥆᥉
001 • Rota 29
D
esde que o mundo é mundo, a seleção natural cumpriu bem seu papel em descartar os desavisados. A verdade é que sempre pareceu um grande jogo onde quem passa pela penumbra, sobrevive. Ir na contra mão dessa lógica, ainda mais na condição de Hiei, é desatino escancarado. Mas o que poderia fazer? O objetivo geral desta jornada é outro, mas não dá para dizer que esses desvios não eram esperados. Cedo? Talvez, mas não se adquire vivência por Bluetooth. O verdadeiro tesouro são as máfias que enfrentamos pelo caminho.

Não basta só o miolo, tem que ter casca grossa.

Mais do que o êxtase da vitória, Hiei adquirira coordenadas preciosas para seguir em frente. A poção que recebera, mais do que uma ajuda, fora gatilho para uma cascata de incertezas, que surgiram borbulhando uma atrás da outra. Era a primeira vez que isso acontecia desde que decidira sair de Mahogany, essa voz no subconsciente clamando por desistência, que nada daquilo era do seu escopo. Em outras palavras, apesar da impulsividade exacerbada do treinador, até mesmo ele poderia atestar que estava indo longe demais, e para quê?

Batata deu o clássico respiro de alívio, mas menos torposoro que da primeira vez. Seus movimentos mais limpos, seus ataques mais certeiros. O medo que incinerava seus pensamentos podia impedi-lo de perceber, mas ele estava se afeiçoando às batalhas, um degrau de cada vez. Tanto é que não desabou desta vez, pelo contrário, imediatamente retomou seu papel dentro da equipe, a de zelar por Hiei a qualquer custo. E somente ele perceberia a ausência de palavras de Hiei por tempo demasiado; Kasandoro permanecia estático, aéreo, afundando o olhar nos reflexos que o frasco produzia. Não é para menos. Se até o inimigo se preocupara ao ponto de lhe fornecer uma cura, o que estava por vir provavelmente extrapolava o nível de desafio que havia encontrado até então.

Aipom se aproximou delicadamente de Hiei, o rostinho amigável de primata e a fileira de dentes mais brancos que a lua. Ele agarrou sua camiseta, o forçando a abaixar o rosto até a sua altura, o que não demandou muito esforço. Seus olhos cruzaram com os globos vazios de Kasandoro, que estava muito distraído para se tocar do que aconteceria. O macaco avançou um pouco mais... só mais um pouquinho e...

AIIPAM!
Um tapão seco na cara que acordaria até Tutancâmon.

 — MAS O QU... — Hiei cuspira toda a saliva armazenada na boca enquanto tentava se equilibrar e evitar a queda. A visão turva fez um drift antes de voltar a focar no silhueta de Aipom, agora mais distante e longe de seu alcance. — CÊ TÁ MALUCO?

Um pouco atrasado, ele perceberia o sentido daquilo. Aipom saltitava e acenava, antes de dar as costas e correr sem medo em direção à cabana indicada anteriormente. Batata claramente não gostaria de seguir por ali e nutria em seu âmago um receio até maior que o de seu treinador, ao passo que seus pelos arrepiararam só de imaginar o que havia além do alçapão. Não interessa, ele sabia que se Hiei não estivesse disposto, ele mesmo não teria a força para fazê-lo sozinho. Hiei podia ser muitas coisas:

burro,
inocente, 
burro,
inconsequente,
falastrão, 
burro de novo.
Desistente definitivamente não é uma delas.

Enquanto seguisse fiel ao próprio jeito de ser, tudo estaria bem. Aipom sabia bem disso. Máfia? Por aqui, comemos Yakuza no café da manhã. 

O verde voltou a ser verde e dois mais dois voltou a ser quatro. Hiei recuperou a voz e os sentidos, bem como o entusiasmo de outrora. Tudo fazia sentido agora. Batata era assim, uma bússola para devolvê-lo ao eixo. Foi logo que Fúria disparou atrás de Aipom que o garoto fez o mesmo. Era a deixa.

 — Você tá certo, amigo. Obrigado!

O homem deveria ter seus motivos para deixar aquela posição, pensou ele. Já havia sido útil o bastante entregando aquela poção e revelando tantas informações, em especial a relevância da chave em sua posse. O melhor que Hiei poderia fazer para retribuir seria deixa-lo ir desta vez, ele tinha maiores preocupações para lidar. O trio procuraria pelo alçapão e desceria de peito aberto, agora injetados pela motivação que Batata proporcionara. 

Cabeças vão rolar.



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Mensagem por Sleepy Seg Abr 03 2023, 12:10


Route 29
Kasandoro Hiei
Muita coisa acontecia em pouco espaço de tempo. Pra começar a batalha nem durava tanto, o fato de ser um dois contra um, como também aquele homem ser um treinador tão experiente quanto o próprio Hiei já tirava aquele confronto fora do caminho. E após derrotado, aquele homem simplesmente virava a casaca e ia embora do local, não sem antes dar um pequeno presente ao menino e expor um pouco de informação, como o fato de que a chave que Hiei pegara na van era de fato útil.

Mas agora vinham incertezas. Estaria Kasandoro sendo impulsivo demais? Será que ele deveria ir mais devagar ou talvez até mesmo desistir completamente daquela empreitada. Incertezas nessa situação são de fato esperadas, não se sabe o que pode vir a seguir, ele não tinha nenhuma informação, estaria se jogando às cegas na toca do inimigo.

Enquanto o seu treinador se encontrava naquele impasse, Batata, estava se tornando cada vez melhor em batalhas, tanto que se encontrava menos exausto dessa batalha comparado à batalha que resultou na captura de Fúria. O mesmo já estava pronto para ficar ao lado de seu treinador, esse que estava sendo devorado pela incerteza. Inclusive, Batata ajudaria com essa questão, dando um belo chá de bom senso em Hiei, leia-se um belo de um tapa. Era como se o menino estivesse dormindo e fosse acordado por aquele tapa. O próprio Aipom tinha suas incertezas, mas agora, Hiei estava disposto a ir atrás daquele alçapão.

E era o que faziam, as direções daquele homem e a organização simples daquele pequeno vilarejo abandonado fizeram com que fosse fácil encontrar a entrada para o esconderijo dos malfeitores. Uma casa maior do que as outras e de concreto, ao entrarem eles deparavam com um corredor e no final do corredor estava o tão desejado alçapão. Agora era tudo ou nada, Hiei apenas precisava colocar a chave em uma fechadura que tinha ali, girar e estaria dentro da toca do inimigo. Mas antes que ele pudesse fazer qualquer coisa, ele era interrompido em meio àquele corredor:

- Ou moleque. O que você pensa que vai fazer? Você é estúpido? Não tem amor à própria vida. E também, você está completamente sujo, precisa de um belo de um banho. - Uma voz feminina dessa vez. Ela insultava Hiei, mas não parecia ser um inimigo.

Se Hiei virasse para trás, veria uma moça [Descrição da moça], ainda certamente mais velha que Hiei, mas definitivamente mais próxima de idade do que aquele homem. Ela estava bem vestida, na verdade não estava vestida para fazer uma aventura na mata. Talvez Hiei não conhecesse muitas pessoas ricas, mas muitos olhariam para aquela garota e diriam que ela é certamente rica e vive em berço de ouro. Mas o que uma pessoa daquelas está fazendo ali. Ela tinha um olhar carrancudo em direção a Hiei, tanto pelo fato dele ainda estar sujo pela sua descida selvagem pelo barranco, quanto por ele estar prestes a entrar naquele alçapão.

O que Hiei faria?

Progresso - Hiei:

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Mensagem por Kasandoro Seg Abr 03 2023, 13:07


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001 • Rota 29
E
como se já não parecesse esquisito o suficiente, Hiei ouvira a voz ecoar e não percebeu que ela era... de outra pessoa, nem mesmo pelo tom. Estava tão empenhado em sua missão que as palavras batiam e se misturavam com seus próprios pensamentos, talvez até pela similaridade com o que havia debatido consigo mesmo há pouco. Não obstante, ele respondeu cochilando, como se estivesse falando sozinho, ou em uma reunião das personalidades de Hiei. Na versão pocket dessa jornada, essa parte será traduzida com um: "e como sempre, macaquinhos tocavam bateria no seu cérebro".

Estúpido? É, mas não um estúpido qualquer, eu sou O estúpido. E eles vão ver... ah, se vão. — Batata, que já notora a moça atrás de Hiei, o encarava horrorizado de vergonha alheia. Ele dava toques suaves no ombro, como se tentasse despretensiosamente avisa-lo enquanto ainda tinha tempo — Tudo bem, Batata. Eu vou até o fim, não precisa me bater de novo. E por falar em... pera, o quê? S U J O? — a hora que a ficha caiu. Aliás, despencou feito um meteoro. Preocupado com a abordagm que faria assim que descesse do barranco, ele nem sequer notara que sua roupa estava gritando por um OMO dupla ação. Pensou em como sua mãe berraria ao vê-lo assim, em 147 maneiras de limpa-la no meio da mata, em como seria conveniente que chovesse naquele dia, e no final dessa lista de apontamentos, estava lógico que se nem ele havia percebido, aquela voz não podia ter vindo de sua cabeça. Recapitulando tudo que ela havia falado, ele tomou conhecimento de sua aparência assim que virou.

Maldade não tem cara e nem endereço, tampouco pode ser medida assim, de prima. Apesar dos apesares, a situação era tensa o bastante para que, até um pouco exagerado, ele de imediato desconfiasse e a tratasse como uma possível inimiga.

E você, quem é? Não viu o que eu fiz com seu amigo ali atrás? Hein? Hein? Não vai conseguir me impedir, nem perca o seu tempo. Quem me mandou foi o Pryc... — cara, esquece essa desculpinha do Pryce, pelo amor de Arceus. Já é hat trick, pô. — Olha, tem alguma coisa muito suspeita acontecendo lá e eu vou descobrir, não importa o que custe! Uhum, uhum. Então se não estiver aqui para ajudar, eu sugiro que dê a meia volta!

Durante o diálogo, seus dois pokemons agiam de maneiras bem distintas. Enquanto Fúria somente roçava os dentes na perna de Hiei, se controlando para não arranca-la em uma mordida, Batata foi cirúrgico ao tentar contrapor a rispidez que Hiei emanara. Ele se pôs a frente do treinador e arregalou os olhos, forçando a cara mais fofa que conseguisse. Com a cauda ao lado do corpo, ele se arqueava todo para tentar formar em sua silhueta um coração, ou algo próximo disso. Estava ele de teatrinho estratégicamente para amenizar a grosseria de Hiei ou só realmente encantado com a menina?

Pokemon gado da desgraça.

E sobre a sujeira... é um estilo vintage, tá bom? Hmpf.



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Mensagem por Sleepy Ter Abr 04 2023, 21:37


Route 29
Kasandoro Hiei
Apesar de ser alguém que chegou e começou a insultar Hiei logo de cara, aquela moça até que parava e ouvia tudo o que ele tinha a dizer, atentamente, mas também continuando com a sua cara carrancuda de que não ia nenhum pouco com a cara do menino, mas as palavras de Kasandoro não faziam a expressão da moça melhorar, muito pelo contrário, a cada palavra, a feição dela se contorcia mais.

- Meu amigo? Do que você tá falando? Bateu a cabeça quando caiu naquele barranco? Enfim, eu sei que tem algo suspeito acontecendo aqui, eu mesma fugi dali. Pelo visto vou ter que explicar tudo né? - A loira suspirava, caminhava até Hiei e tomava as chaves dele. - Me chamo Maribelle e as pessoas suspeitas daqui tratam-se de traficantes de Pokémon que querem vender as criaturas no mercado negro. Estão atrás de um pokémon raro que é um ícone dessa Rota, pelo que eu entendi. Eles me capturaram pois eu os encontrei no flagra, mas eu consegui fugir. Estava apenas checando o local aqui.

- Vou te explicar o que você vai encontrar depois desse alçapão. Um túnel que vai ligar essa cabaninha a uma casa bem maior no meio dos bosques dessa rota. É um túnel bem antigo, esses troglodita não o construíram, estava aqui a cerca de 50 anos atrás se eu chutasse. - Enquanto falava, Maribelle abria o alçapão revelando de fato um túnel bem escuro. Hiei precisaria de algum tipo de iluminação consistente para navegar por aquelas profundezas. - Então você ia abrir esse alçapão sem sequer pensar no que fazer depois. Sei que você é bem novo, mas tem que pensar melhor.

Maribelle retirava uma pokébola de uma bolsa que estava no seu vestido. Da Pokébola, uma pequena criatura com corpo em forma de estrela e uma joia vermelha quase que servindo de rosto era revelado. Um som críptico vinha da tal estrela.

001 - O que resta sempre são quadros — Rota 29 - Página 3 Staryu

- Staryu vamos descer por aqui, ilumine o caminho por favor. - A estrela então descia pelas escadas do alçapão, com o seu "rosto" emitindo um brilho vermelho forte. Maribelle descia logo depois e então chamava Hiei: - Se você quer fazer algo me siga, porque pelo visto vou ter que cuidar de você.

Progresso - Hiei:

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Mensagem por Kasandoro Qua Abr 05 2023, 13:20


O qᥙᥱ rᥱ᥉tᥲ ᥉ᥱ꧑ρrᥱ ᥉ᥲ̃᥆ qᥙᥲdr᥆᥉
001 • Rota 29
E
mulando uma lombriga, Hiei se contorcia a cada informação que Maribelle esfregava em sua cara e que ele havia falhado em obter antes. É a sensação de chegar atrasado na própria história, correr atrás de um barco que já zarpou. Bem, antes tarde do que nunca. Esse orgulho ferido deu lugar ao sentimento de indignação e desprezo, que emergiu só de imaginar que seus próprios pokemons fossem alvos do tráfico.

EU SABIA! EU SABIA! E ainda diziam que eu era louco! — quem disse? — É mole? Tudo bem, vou te riscar da lista de suspeitos. Aham, aham. Não vou reclamar de ter uma ajuda a essa altura. A menos que... seja você quem precisasse da minha ajuda, né? Hi hi hi. Deve ter ficado aguardando a chegada do verdadeiro herói por horas aí fora. Aham, aham. Mas não tem problema, agora tudo vai ficar bem! — ele cruzava os braços envaidecido, se esforçando para acreditar nas próprias palavras. — Né, Batata? — Aipom simplesmente emudeceu, ainda desolado de ter sido totalmente ignorado por Maribelle. Nenhum: "que fofuraaa", ou: "você é o macaquinho mais lindo que eu já vi em toda minha vida". Foi atrás de biscoitos, achou a medusa.

Nada disso mudava tanto o rumo da situação. Kasandoro ainda acreditava fielmente que seus pokemons seriam a única alternativa e que Maribelle, com toda aquela pompa, não colocaria a mão na massa. Tá aí, mais um queixo caído — figurativamente e literalmente. Ele assistiu a moça tomar a dianteira e liberar a estrela do mar, cuja iluminação perfurou qualquer preconceito estabelecido até ali. Hiei e Batata observavam o pokemon hipnotizados, ao passo que o macaco estufava o peito e fazia força, como se milagrosamente fosse aprender a fazer o mesmo. Falhou miseravelmente, mas não custa tentar.

Cuidar de mim? É ruim, hein? Eu rio na cara do perigo.
HA
HA
HA.

Mas ele a seguiu da mesma forma. No fundo, estava aliviado de não passar por isso sozinho, e talvez seus trejeitos pudessem transparecer isso para a garota. Sabe como é, tinha de manter a fachada. Esse personagem salvador que encarnara era uma muleta inconsciente para apagar a existência dos evidentes riscos que estava correndo.

A propósito, meu nome é Hiei, e esses são Batata e Fúria. — Ao ser apresentado, Batata deu outra investida: o famoso olhar 43. Estava quase gritando um "me nota". — Precisamos nos conhecer melhor se vamos trabalhar juntos. Né não, Maria? — sim, ele achou que Belle era sobrenome. — Sabendo o que nos espera, cê tem algum plano?

"Som críptico", essa eu nunca tinha visto. Gostei, passarei a usar  001 - O que resta sempre são quadros — Rota 29 - Página 3 1f60e



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Mensagem por Sleepy Qui Abr 06 2023, 21:56


Route 29
Kasandoro Hiei
A cada vez que Hiei falava, Maribelle mais contorcia suas feições, quer dizer, até um ponto que essa reação sumia, ela sabia que Hiei era bem novo ainda, não muito mais novo do que ela, mas alguns anos de experiência podem significar muito na maturidade de alguém. A moça sabia que não podia julgá-lo por suas ilusões de grandiosidade e heroísmo apesar dos dois estarem indo para o que parece ser uma empreitada perigosa, provavelmente infiltrando o coração de uma gangue.

- Meu nome é Maribelle. - Ela reiterava após Hiei errar o seu nome: - De qualquer forma, prazer em conhecê-lo e por mais que você ria da cara do perigo, eu só quero que você colabore comigo. - A moça então soltava um "hmm hmm" e um sorriso ao ouvir a pergunta de Hiei sobre um plano: - Eu fugi da casa onde a gangue se escondia por uma janela, enquanto todos estavam dormindo e o único guarda foi burro o suficiente para cair em uma distração. Então não sei dizer direito onde essa passagem vai parar, então vamos andar devagar, um do lado do outro, mas muito provavelmente a chave que você tem deve abrir o outro lado.

Hiei, seus Pokémon, Maribelle e sua estrelinha andavam pelo túnel que brilhava em vermelho graças a estrela misteriosa. Aquele túnel era bem alto, ou seja ninguém tinha que se preocupar em se abaixar para não ter a cabeça raspando no teto, mas o que era estranho é que era uma caminhada longa, cerca de minutos, mas logo depois aquela caminhada terminava, com uma escada de madeira que dava caminho ao alçapão que era o destino de Hiei e Maribelle. Só que havia algo estranho, à esquerda daquela escada, um caminho mais estreito se estendia e era de fato muito estreito, a luz de Staryu não conseguia revelar o que tinha lá.

- Bem, se quiser fazer as honras, você está com as chaves. Só subir a escada e abrir o alçapão. Mas, você não acha esse caminho mais estreito um tanto suspeito? - Maribelle estava de fato intrigada, ela de fato não conhecia a estrutura daqueles túneis, logo não sabia dizer se aquele caminho era apenas algum tipo de formação natural de alguma forma, ou era de fato alguma passagem secreta. Por mais que ela visse Hiei como inexperiente e imaturo, ela ainda esperava a opinião do menino.

Progresso - Hiei:

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Mensagem por Kasandoro Sex Abr 07 2023, 12:43


O qᥙᥱ rᥱ᥉tᥲ ᥉ᥱ꧑ρrᥱ ᥉ᥲ̃᥆ qᥙᥲdr᥆᥉
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C
omo sempre, ele tentara forjar uma resposta na ponta da língua, mas não encontrou ideias que a sustentasse. De fato, aquela diferença na arquitetura chamava atenção, mas talvez porque em um ambiente hostil tudo é motivo de suspeita. Não lembrava de ter visto um mesmo declive quando adentraram o túnel, mas coincidências acontecem.

 — É, é. Parece suspeito mesmo. Mas cê não disse que era na casa? Acho que só perderemos tempo indo por ali, hein? Hmm... — o seu nível de raciocínio tinha alguns problemas, é claro. Embora pensasse em muitas possibilidades, Hiei não tinha o intelecto para ligar os pontos tão rapidamente, e seu instinto apenas insistia para que chegasse na casa o mais breve possível. Mas é claro, não é só ele quem tem voz ativa. — O que acha? — ele não devolveu a pergunta à garota, mas a direcionou para Batata, o confiando o voto de minerva. Para sua sorte - assim esperamos -, Aipom conseguiu organizar as peças de maneira mais clara, e a pergunta também serviu para que ele se recuperasse do gelo, ou melhor, do ártico inteiro que Maribelle deu nele.

Batata se pautou inteiramente na resposta de Maribelle. Um guarda só? Quer dizer, um grupo que trafica pokemons e ainda se dá ao luxo de ter uma refém dificilmente confiaria sua sede a uma só pessoa. Seguranças podem ser frágeis, ok, mas não parecia ser o caso. Eles tinham até mesmo um capanga que ficava para trás de vigia. Isso é muita cautela para que no fim tudo se resuma a uma casa onde toda a operação acontece enquanto uma testemunha simplesmente foge pela janela. Cartas postas na mesa, parecem restar duas possibilidades: ou a casa é só uma passagem para a verdadeira operação, que pode muito bem ser esse caminho alternativo, ou Maribelle está mentindo. E mentindo para quê? Atraí-los para uma armadilha? Mantê-los distante da casa? É, parece algo que a máfia faria. É mesquinho, mas plausível. E pior, ela não parecia ter muito motivo para voltar lá, já que não havia externado nenhum sentimento de justiça, vingança. Ela se viu forçada a ir lá para cuidar de Hiei? Não cola.

AIPAM!
O macaco apontou para o trecho estreito, votando junto com Maribelle.

É controverso, é verdade. Tudo pesava contra, mas Aipom não queria desconfiar dela. Chame de feeling, chute, inocência, tanto faz. Eles tinham chance de um jackpot, e por aqui gostamos de apostar alto. No pior das hipóteses, Kasandoro ainda estava com as chaves.

Dois contra um. Beleza, beleza. Você ouviu o que ele disse. Vamos investigar!

Sem pestanejar, Hiei sacou o Rotom Phone e imediatamente procurou por uma função de flash ou qualquer coisa que pudesse contribuir na iluminação de Staryu. Tomando a dianteira, ele seguiria pelo caminho estreito junto de seus pokemons. Tatearia as paredes conforme avançasse por prevenção, só pelo caso de não deixar nenhuma passagem secreta passar batida. Ser baixinho e desnutrido é agora uma vantagem, quem diria.

Eu preciso perguntar. Você é o que, uma treinadora? Digo... tenho certeza que não vamos convencê-los com palavras, né não? Essa estrelinha aí é boa de porrada? — e de supetão, uma pergunta saiu de sua boca antes que passasse pelo crivo da sensibilidade. Poderia ser um assunto delicado.Eles levaram algum pokemon teu?



Kasandoro
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Mensagem por Sleepy Sáb Abr 08 2023, 19:41


Route 29
Kasandoro Hiei
No fim tudo terminaria na boa e velha democracia. Qual caminho seguir? Aquela passagem de fato parecia ser um tanto suspeita, mas Maribelle não sabia o que podia ser aquilo, não dava para ver a fundo dentro daquela passagem e até parecia estreita demais para alguém passar por ali. Hiei certamente não via nada demais, porém, o seu leal companheiro Batata no entanto, era quem desempatava a votação e logo levaria o grupo a investigar aquela passagem.

- Bem, se não tiver nada ali, acho que realmente não vamos demorar. Mas se é por aqui que vamos, melhor irmos logo. - Hiei tomava a liderança e conseguia passar por aquela passagem com uma relativa facilidade, ele era pequeno. Maribelle tinha um porte esbelto, mas a mesma tinha dificuldades ao passar por ali. - Não sei, acho que me parece que não vai ter nada aqui, não é tão fácil passar por aqui mesmo. - Dizia Maribelle.

Quando o grupo apenas tinha começado a prosseguir por aquele caminho, sons podiam ser ouvidos vindo de cima, o que obviamente seria a casa a qual aquele alçapão levaria. Eram mais exatamente vozes: - ...Coé, certeza que tu não tá ouvindo coisa? Talvez o seu medo de Spinarak te deixou doido e ta fazendo te pensar em vozes quando ouve eles. - Era uma voz um tanto rouca, mas que falava alto e em um tom entusiasmado e brincalhão. - Fazer o que? Vou descer lá, inclusive eu tenho que ir atrás da outra chave, que o vacilão não voltou ainda.

E então aquela última frase, depois de segundos era seguida por um som do ranger de madeira. Aquele alçapão se abria e Maribelle acabava se apressando e começava a empurrar naquele túnel estreito, no fim tropeçando e fazendo Batata também perder o seu equilíbrio. A queda em si nem fez tanto barulho, mas se olhassem para trás eles poderiam ver um par de pés na escada de madeira do alçapão.

- Tem nada aqui doido. Te falei que é só os Spinarak e mais algumas pragas. Me deve uma breja por ter me feito descer aqui. - E então logo depois daquela frase, passos eram ouvidos e o ranger de madeira, dessa vez fechando o alçapão.

- Ouch, me desculpe. Bem, já que você perguntou. Minha Staryu até que batalha, mas não somos tão boas assim, evitar conflitos é o sábio a se fazer. Me desculpe, eu quase fiz com que fossemos notados. - A moça soava até educada, se desculpando pela própria gafe de tropeçar naquele caminho estreito: - Enfim, esse caminho não parece acabar, vamos voltar e acho que vamos ter que ir pelo alçapão mesmo. - Dizia Maribelle, já indo embora daquele túnel estreito.

- Eu sou uma treinadora iniciante. Acho que você já percebeu, mas eu venho de uma família certamente "refinada" se assim pode-se dizer. Mas, no fim, eu quis um pouco de liberdade e cá estou eu, aqui no meio do mato. Eu venho lá de Goldenrod. E bem, se levaram algum Pokémon meu, de fato levaram. Acabei de capturar um bichinho que é dito ser o ícone dessa rota. Nem cheguei a ver ele na Pokédex e eu fui abordada por esses trogloditas. Hmpf, vamos dar uma lição neles.

Progresso - Hiei:

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BY MAHIRO
Sleepy
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