Pokémon Mythology RPG
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001 - {Evento} -Lies are like Sour Candy

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Lies are like Sour Candy


Decidi ignorar completamente os sinais de alerta que eu estava sentindo sobre o homem misterioso para tentar compreender a situação com um pouco mais de clareza. Muito mais fácil idealizar do que executar, lógico. Encarar os Remoraids assassinos e imaginar o que aqueles dentinhos de agulha eram capazes de fazer não me deixava mais confortável, o tempo estava tão tenebroso quanto à primeira possibilidade e restava encarar a realidade... Igualmente pavorosa.

De repente o meu corpo resolveu obedecer a figura misteriosa, o seguindo para as profundezas daquele depósito. Ouvi os meus pais gritarem e os meus avós me implorando para não aceitar o doce de um esquisito que eu havia acabado de conhecer, principalmente se eu tivesse que entrar em sua vã. Relaxa, é um armazenamento semiabandonado de um porto. São coisas diferentes! Será que ainda dava tempo de meter o pé dali?

Senti as gotas cessarem. Estávamos protegidos do tempo, mas não do nosso potencial homicida. Institivamente abaixei o capuz e desabotoei a capa de chuva. Em seguida, olhei para Rosemary, checando se estava tudo bem com a minha amiga. Quando direcionei a minha atenção ao mensageiro do apocalipse, tomei um susto. Um bom susto. “Um gostoso aleatório me chamou para um lugar abandonado... Ótimo! Agora sim eu tenho certeza que é um psicopata!”. Logo, ele começou a falar e o excesso de informações me silenciou.

Recusei a oferta do abominável cigarro balançando a cabeça, estranhando o formato e o cheiro. Pelo menos não me incomodava igual os tradicionais. A loira aceitou. Senti minha sobrancelha se erguer. "Também é fumante, piranha?", tentei transmitir por telepatia.

- Okay... – Quebrei o silêncio. – O que caralhos é Gilatina? Não é Giratina? Com R? Tipo, o capeta dessa região? O que arrasta pra baixo? – Disparei um monte de perguntas. – Por favor, explique. – O pedi. Ser educado com o assassino é uma vibe. – Ajudamos você se não destapar nossos pés pra facilitar pra esses encostos puxar, não dar cabo da gente você mesmo e nos ajudar. Temos uma emergência, aliais.

Off :


Contagem dos ovos:
16 (Flame Body Ativo)



(C) soph




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Veilstone
Enquanto Rose dava um dois na taba, o rapaz decidia continuar o que estava tentando explicar - parecia que iria responder todas as perguntas que Reese e Rose haviam feito, então, quando os nossos heróis estavam para terminar suas perguntas, foi surpreendido pelas mãos do misterioso moreno, que apoiou em seus ombros:

- Vou explicar, fiquem tranquilos. - abriu um meio sorriso; não era exatamente SIMPÁTICO mas acho que foi para tentar acalmar um pouco os nervos dos dois treinadores - Giratina é o demônio que todos conhecemos das histórias de criança, né? Gilatina, por sua vez, é uma versão parecida com ele, mas com um rosto meio esquisito. Alguns dizem que parece um Ditto, outros que é só mais uma das diversas formas do Pokémon. Existem várias teorias, mas nesse caso, o chamamos de Gilatina. - finalmente parou para respirar, pegando o baseado para dar outro trago - Acontece que nesses eventos que aconteceram, muitas pessoas morreram. Milhares delas, na realidade. Os religiosos, crentelhos mesmo, sabe? Que adoravam Arceus, o "Grande Criador" - sinalizou as aspas com as mãos - Ficaram desiludidas porque muitos acharam que Arceus não quis intervir, enquanto outros até diziam que ele estava por trás de tudo isso para purificar o mundo. - balançou a cabeça, apoiando-a em seguida contra a parede do container - E aí que entra o problema. Foram criados cultos e seitas para Gilatina, umas mais perigosas que outras, que não aceitavam qualquer tipo de "blasfêmia" contra ele. - respirou fundo, tornando a olhar para Reese e Rose - Uma dessas pessoas, que tentavam resgatar pessoas do culto, era o meu pai. - apontou com o queixo para o mar, onde estava a pequena embarcação tombada - Ele trabalhava como piloto de barco para o governo, levando medicamentos e suprimentos para os Centro Pokémon de Sinnoh. Ele via em primeira mão o que as seitas faziam com as pessoas, em especial com famílias, por toda região. - estalou a boca, mordendo o maxilar - Eu avisei para ele parar com isso. Que não valia a pena e não era problema dele. Mas meu velho é altruísta demais pra isso. - cruzou os braços - O resultado tá aí pra vocês verem.

Ali era a primeira vez que Reese e Rose viam o semblante do rapaz mudar, tornando-se triste, sentido, magoado, enraivecido. A muralha que havia colocado de durão não funcionava mais e, honestamente, não parecia que ele se importava. Seus olhos castanhos encheram de lágrimas, que limpou com a manga do sobretudo quase de imediato. Ajeitou o cabelo, penteando-o com os dedos para trás, mas não sem antes respirar fundo para se recompor.

- Há um rumor de uma base deles aqui em Veilstone. E eu sei onde é. - continuou - Mas não posso ir sozinho. Preciso que vocês me acompanhem. - apontou na direção sul da cidade - Nessa chuva quase não vai ter gente na rua, mas o lugar é protegido. Não vão ver a gente vindo, mas certamente terá resistência. - pontuou - Vi vocês batalhando mais cedo, sei que tem bons Pokémons.




Progresso da Rota - Reese :


Progresso da Rota - Rosemary :



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Bônus:
- Especialista II Psychic;
- Gestora Rocket:
- Skill Rocket: Queimando a Largada! (+3 Atk; +3 Sp. Atk para Pokémon em batalhas);
- Skill Rocket: Aprendizado Prático. (20% a mais de EXP em batalhas durante uma Missão Rocket);




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Awards :

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Cada segundo que passava o meu coração dava sinais de que eu ainda não estava pronto para a história que seria contada pelo atraente, ainda suspeito, rapaz. Digamos que ele não aliviou para mim. Senti as suas mãos sobre o meu ombro e em milésimos de segundos muitas coisas aconteceram. Meu rosto corou levemente – ao menos era isso o que a temperatura elevada deveria significar, ou eu só estava ficando doente por causa do tempo – senti mais palpitações e vontade de me esconder atrás de Rosemary e fingir que nunca estive ali.

O sorriso dele me fez voltar ao estado normal. Meio forçada a simpatia. Escutei a sequência de informações calado, mas o meu corpo queria dizer várias coisas. Principalmente: CORRE ENQUANTO AINDA TEM TEMPO! Os músculos da perna até contraíram, como se estivessem se aquecendo. Hoje não corpo. Você vai me obedecer até encontrar uma forma de me apagar. Só saio de Veilstone com o Bolinha curado, birico ou indo de comes e bebes. Uma coisa não excluía a outra, era bom lembrar...

A cada detalhe que o, até então sem nome, moreno misterioso acrescentava à sua narrativa arrepios eram engatilhados. Troquei uma viagem ao paraíso invernal de natal pra virar página de noticiário em questão de dias, quem sabe hoje mesmo: “corpo de jovem de Floaroma vira incenso para culto local”. Gostoso demais.

-  Deixa eu preparar os meus bracinhos então... – Comecei a me alongar, ficando alguns segundos sem falar mais nada. – Bora abraçar esse capeta. – Tentei aliviar o clima com uma palhaçada. Lançando um olhar de compaixão ao rapaz de cabelos pretos para deixa-lo confortável, mas não fazendo perguntas ou entrando no assunto para não ser invasivo. Ninguém quer compartilhar as suas dores com um desconhecido, então seria indelicado fazer comentários sobre o que foi dito. – Você acha que nós três damos conta? – O questionei, com seriedade. – Eu ainda sou um iniciante, só vou conseguir ser um suporte para vocês dois se a coisa ficar séria. Só avisando mesmo, porque eu vou ajudar mesmo assim! Aliais, eu sou o Reese. Como você se chama? 

Off :


Contagem dos ovos:
18 (Flame Body Ativo)


Box :


(C) soph


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Quando o homem começou a contar pedaço por pedaço daquela história maluca, a única coisa que eu consegui fazer foi arquear a sobrancelha, tentando processar aquelas informações. Digamos que eu era um pouco lenta para pegar as coisas, mas quando eu pego minha filha... Bom, dispensa comentários.

Voltando a minha realidade eu ainda achava tudo aquilo muito estranho, por quais motivos pessoas iriam fazer aquilo tudo em prol de um Pokémon que nem estavam nem aí para eles?

Essas seitas precisavam ser paradas, pessoas estavam sendo machucadas e Pokémon feridos, como o caso de Bolinha que necessitava da nossa ajuda. Mas sempre tinha algo para atrapalhar, não é mesmo?

Tentei manter a calma para não mostrar nervosismo perante aquelas informações. Minha mente estava extasiada com todas aquelas informações.

Aquela cena de enterro na cara daquele homem estava me incomodando bastante, confesso. Precisava de todo aquele teatrinho? Algo em mim dizia para não confiar de início nele, ele estava escondendo alguma coisa, eu tenho certeza disso. Mas preciso analisar tudo antes de comentar algo com Reese.

O garoto parece estar bem decidido em ajudar aquele homem, incrível como homem conta uma mentira e esses garotos acreditam logo de primeira, né?

- Bom, façam o que vocês quiserem. Reese, quer ir né? Bom, a responsabilidade fica por sua conta. Não vou me opor a isso, mas também não posso deixar você ir sozinho. Mas não pense que eu estou fazendo isso por você, ouviu ô sem nome? Estou indo pelo meu amigo aqui. - Proferi enquanto relatava o meu desconforto com aquele homem. Ele nem sequer se apresentou, que coisa feia né?

Parece que aquela seita parecia ser bem forte, eu não queria acreditar que aquele homem misterioso pudesse fazer parte disso tudo e só estava fazendo um teatrinho com a gente. Bem, Reese era teimoso e cabeça dura, eu não poderia impedi-lo disso, ele estava bem focado em ajudar Bolinha a ficar seguro e faria de tudo para trazer a medicação para ele.

~


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Veilstone

- Dão conta sim. - abriu um sorriso simpático para Reese, mas logo o desfazia; parece que a necessidade de se manter um "durão" era constante - ...

A dualidade entre nossos dois protagonistas queers era quase que cômica: enquanto Reese estava com as calças pegando fogo pelo sigiloso, Rose, como toda boa sapatão, desconfiava do que chamou de "teatro" que o homem fez. O comentário ríspido da garota arrancou uma risada do garoto, que em um ato de paz, ofereceu o restante do baseado de presente para ela como oferta de paz.

Sabemos que ela não vai recusar, né?

Indiferenças de lado, o rapaz tomava a frente para caminharem, embaixo de chuva, por bons quarteirões - eu diria que ficaram ensopados, mas umas marquises aqui e ali de lojas e casas fizeram com que não fosse tão ruim assim. Apesar de molhados, poderia ter sido pior... Já viram aqueles ônibus que passam nas poças d'água e molham todo mundo no ponto? Foi sorte que não deixou isso acontecer. Ou um narrador muito do perfeito, uma das duas coisas.

Ao chegarem no oeste da cidade, as vizinhanças boas começavam a ficar para trás, dando lugar a periferia não-asfaltada de Veilstone. Era evidente que a prefeitura da cidade não se importava com o bairro, já que a chuva criou um lamaçal que certamente deixaria tênis bem sujos - ao menos servia para não ter uma alma viva na rua. Pararam, então, atrás de uma grande caçamba de lixo em uma pequena e simples praça. O destaque aqui era um edifício abandonado e todo em concreto no final da rua em direção norte: de onde estavam, conseguiam ver um guarda alguns metros à frente, como se guardasse a "entrada" da rua.

- Vou chamar atenção desse cuzão aqui. Vocês seguem na frente, mas tomem todo cuidado. - comentou, dando uma piscadela para Rose e Reese - Confio em vocês, vai dar tudo certo.

O rapaz começou, então, a correr e chamar atenção do troglodita que estava na entrada da rua. Imagina aqui todos os xingamentos possíveis a um crente? Pois é. Coisa baixa mesmo, que nem parecia do feitio do misterioso garoto, mas que servia seu propósito: a expressão do cultista se fechou em raiva e começou a segui-lo na direção oposta de onde estavam.

O caminho estava livre para Reese e Rose, que ao entrarem na rua, se deparariam com uma rua vazia, cheia de entulhos, completamente insalubre. Seus altos muros estavam todos levantados em concreto, fechando a fachada de quaisquer casas que existiam previamente ali. O destino era um só: o prédio no final da rua, que é sem saída. A única coisa que os separava dali era um portão bem grande de metal, que parecia abrir de dentro para fora.

E agora?




Progresso da Rota - Reese :


Progresso da Rota - Rosemary :



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Bônus:
- Especialista II Psychic;
- Gestora Rocket:
- Skill Rocket: Queimando a Largada! (+3 Atk; +3 Sp. Atk para Pokémon em batalhas);
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Lies are like Sour Candy


Os anos de amizade eram suficientes para eu saber exatamente o que Rosemary estava pensando de mim e, movido por um burst momentâneo de energia, mostrei a língua pra ela, devolvendo o deboche da forma mais infantil que encontrei. "Se a sapatona pode fumar, eu posso dar uma flertadinha com um desconhecido suspeito".    

Menos mal. – Fugi das pataquadas internas para reagir à afirmação do moreno ainda sem nome.

Pensei duas vezes e decidi que não iria fazer mais perguntas. À essa altura eu poderia improvisar a maquiagem pra pintar o meu rosto de palhaço: o cara não havia se apresentado e estava nos levando de bandeja para um culto. O que poderia dar errado? – "Além de tudo?" – Isso não foi uma deixa para você listar todos os cenários catastróficos, mente!!! Xô, xô! Deixa eu continuar alienado pra conseguir ajudar um Pokémon fofinho que está em condições críticas e realmente precisa de assistência especializada. A causa era nobre, mas os meios questionáveis.

O desconhecido liderou a ida até o local onde, supostamente, a base do culto ficava localizada. Que frase bizarra. Caso eu sobrevivesse esse dia eu nunca falaria dele para os meus pais, até porque nem eu gostaria de lembrar muitos detalhes do que estava acontecendo no presente. Caminhei com a velocidade necessária para acompanhar os dois, admito que a situação tensa havia arruinado o clima descontraído e de conhecer a cidade. Quem sabe às próximas visitas à Veilstone fossem melhores... Considerando que para isso eu teria que sair vivo após invadir uma base de cultistas.

Parabéns moço!!! Foi além e levou a gente diretamente pro inferno de brinde. O bairro era ridiculamente abandonado, não me surpreendia existir uma porra de seita gilatânica naquele lugar. Então as coisas começavam a ficar mais sérias, em frações de segundos o cara que estava nos acompanhando atraiu o cultista para longe – e se ele voltasse amiguinho dele eu teria que aguentar Rosemary ajudando Gilatina a me infernizar pela eternidade – deixando o caminho “livre” pra nós.

Caralho. – Lamentei. Baixinho, pros capetas não escutarem. Segui a única direção possível: para frente, fingindo não ter medo. O portão era nosso obstáculo e eu estava sem ideias. Pensei em mandar um dos meus Pokémon para o outro lado com orientações para abri-lo. Só que eu não fazia ideia se iria funcionar e a dupla era muito inexperiente para isso. Então decidi esperar e observar mais um pouco, explicando para loira a opção que descartei.

Senti uma agitação esquisita vindo da caixinha de sapato que eu estava carregando. Um dos ovos parecia estar prestes a chocar... Eita! Que lugar péssimo para nascer carinha. Seja bem-vindo ao mundo, vou adorar te conhecer com mais calma depois de resolvermos essa situação.

Off :


Contagem dos ovos:
20 (Flame Body Ativo)
Ducklett pode nascer!



(C) soph


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Mesmo desaprovando aquela ideia de Reese, eu não iria ter argumentos o suficiente para fazer ele mudar de ideia, então eu teria que segui-lo. Não confio naquele homem com Reese sozinho, porém eu precisava fazer uma coisa antes. Pedi um momento para o rapaz enquanto fui rapidamente até o centro Pokémon, na chuva mesmo. Eu estava completamente encharcada, mas logo chegava no recinto e fazia uma mudança sútil, trocando Totodile por Jynx. A Pokémon seria o combo perfeito para poder ajudar o treinador de gelo.

Corri a passos largos até o local combinado que pedi para os dois me esperarem. Assim que nos reunimos novamente o homem nos levou até um local que rumava ao desconhecido. Mas que original em? Um esconderijo secreto, que clichê. Poderiam facilmente terem escolhido o lugar mais óbvio do mundo que ninguém iria desconfiar, como esse pessoal era burro passaria completamente desapercebido a olho nu, mas não podemos esperar muita coisa de uma sociedadezinha.

Minhas roupas estavam tão encharcadas devido a chuva que na correria até o local eu não coloquei de volta a minha capa de chuva. Parabéns Rosemary, sua burra do caralho.

- É aqui? Que clichê. - Proferi praticando todo o meu mal humor, eu estava mais ácida do que o normal. Não sabia se era a presença desse homem aflorando o meu senso de humor. Eu de fato odiava homens. Obrigada Castiel e Sophie por me fazerem perceber isso.

O sigiloso que até então era um “mascarado” das ideias nos levou até o local do esconderijo e logo deparou-se com um dos guardas. Ele decidia que iria segurar o homem e que era para a gente seguir em frente, sem quaisquer orientação.

Eu já conhecia essa história e não iria terminar muito bem, isso eu garanto. Que droga Reese, porque você tinha que ter uma atração por gente estranha? Homens.

- Certo Reese, seguinte, porque você tinha que dar ouvidos a ele em? E se ele for um dos membros do culto e contou toda aquela baboseira para atrair sua atenção, já pensou nisso? Acho que não né? Ficou todo atraído por esse feio que acabou esquecendo dessa parte. - Parei o caminho rapidamente para jogar verdades para Reese, porém a coisa estava começando a ficar seria. Então deixando as brincadeiras de lado, era a hora de agirmos. O plano perfeito para nos livrar dessa enrascada que nos metemos.

Segui Reese até próximo ao portão, a gente precisava fazer alguma coisa para abrir o portão. Até que tive uma ideia, porém a gente precisava ficar de olho no perímetro para que eu pudesse compartilhar a ideia.

E lá vamos nós


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Veilstone
Não era novidade para ninguém que a dupla Cu & Calcinha ou Reese & Rosemary estavam em uma situação não muito boa. Apesar do rapaz ter explicado bem do que se tratava todo o culto e a forma como agiam, acredito que nenhuma pessoa estava preparada para entrar em uma vizinhança tão abandonada daquele jeito, principalmente diante das circunstâncias.

Com o moreno misterioso levando um dos cultistas para longe, restava aos dois solucionarem o GRANDE MISTÉRIO de como passar por um portão enorme que os separava do prédio abandonado. Rose, mais cautelosa, observava o perímetro antes de tentar agir: não que resolvesse alguma coisa e já já digo o porquê.

Acontece que enquanto estudavam o que fazer, lá no final da rua, perto da pracinha onde estavam anteriormente, ambos ouvem um estrondoso barulho - tão alto que se sobressaiu diante do som da chuva torrencial. Ao forçarem um pouco a visão para ver do que se tratava, veriam o rapaz correndo do que parecia ser um Pokémon bem grande, que atropelava árvores, hidrantes, tudo no caminho para caçá-lo e por último o cultista enganado por ele, apontando e dizendo algumas ordens inaudíveis. Em determinado momento o Pokémon parou e olhou para o prédio; para ser mais específico, a sua ponta - foi, então, descendo a cabeça até encontrar Reese e Rose parados na base, no portão.

Nem preciso dizer que aquela distração foi deixada de lado, né?

Se antes a dupla estava tentando estudar e analisar as coisas, agora teriam que entrar de qualquer jeito. Para a sua sorte - ou não - o portão parecia aberto, mas faltava força para abrir. Talvez dois monstrinhos, um de cada, fosse o suficiente para resolver isso. Para melhorar a situação, Reese conseguia sentir um de seus ovinhos começando a chocar...

Que timing, viu, amiguinho?




Progresso da Rota - Reese :


Progresso da Rota - Rosemary :



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Lies are like Sour Candy


Aquela situação esquisita reunia um monte de emoções diferentes e exigiam da minha pobre capacidade de concentração todo esforço possível. Protegi a caixinha de papelão enquanto sentia o filhote rachando a casca, ao mesmo tempo observei os detalhes do ambiente para encontrar uma solução para ultrapassar o obstáculo e, ainda, tive que lidar com os comentários ácidos da loira. O pior é que ela estava certa, mas realmente não haviam cenários melhores do que aquele para obter informações. Cruzar os braços, fingir que Bolinha não estava sofrendo e seguir minha vida era um “Bad Ending” pior do que ser dilacerado por um capeta e seu culto de estimação.

-E você tinha alguma ideia melhor?! A história da Enfermeira Joy se encaixa nessa maluquice de culto, independente do que ele contou ser real ou não, agora nós sabemos quem são os responsáveis e onde eles estão. Agora foca e deixa pra me dar uma lição de moral depois se a gente sobreviver! – Retruquei. Colocando as emoções para fora em um rápido bate-boca entre amigos.

Um adorável patinho azul saltou da caixa e quase antecipou o trabalho dos cultistas me dando uma parada cardíaca. Ele me encarou e bateu as asinhas para chamar atenção, grasnando repetidamente como se estivesse se apresentando. O abracei com cuidado, porque ainda havia outro ovo na caixinha de sapato. Aproveitei a deixa para guardar o Vanillite, ainda não nascido, em segurança na mochila com as cobertas e abandonar o recipiente de papelão que estava começando a me atrapalhar. Depositei um beijinho na cabeça do Pokémon e o retornei para a Pokébola, ele estaria mais seguro assim.

Depois eu me concentrei em mais um absurdo: o moreno desgraçado estava correndo de uma criatura enorme comandada pelo cultista que ele havia ficado encarregado de distrair. O trambolho o ignorou para vir com tudo para cima da gente. A única escolha era abrir aquele portão na base da força.

- Rose!! O portão! Usa algo forte! – Fui rápido nas palavras, lançando o pequeno Cubchoo para me ajudar. Os atributos físicos da criaturinha eram maiores do que o de Sundae, então era uma decisão mais apropriada. –Me ajude a abrir o portão Nougat! – Pedi ao ursinho, que tratou de dar um murro com o seu punho envolvido em energia feérica para começar a empurrar o obstáculo.

Off :


Contagem Vanillite Egg:
22 (Flame Body Ativo)



(C) soph


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Os comentários de Reese eram feitos sobre a minha indignação para aquilo tudo, porém deixamos as diferenças de lado para se ajudar num bem maior: encontrar uma maneira de acabar com isso tudo.

Antes mesmo de ocorrer algo, um nascimento inusitado e inesperado acontecia, um Ducklett. Peguei meu Pokedex e rapidamente registrei as informações do Pokémon. - Parabéns, depois falamos sobre isso melhor, vamos nos concentrar aqui! - Proferi enquanto que percebemos que algo grande se aproximava.

Reese teve a ideia de usar seu Pokémon para tentar empurrar com força o portão. Peguei a esfera bicolor de Oshawott e logo pedi para que o Pokémon ajudasse Nougat a abrir o portão.

Decidi também entrar na “linha de frente” empurrando com toda a minha força de sedentária para abrir aquele portão. Pedi para que o jovem também fizesse o mesmo, quanto mais força melhor para abrirmos aquele portão.

Caso o portão abrisse, tentaríamos encontrar alguma passagem para ficarmos camuflados para pelo menos elaborar uma estratégia antes que aquele coisa se aproximasse mais.

Um nascimento caótico, amei


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