Pokémon Mythology RPG
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Conto 2 - Limpando a Neve

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Limpando

a Neve
Conto 2 - Limpando a Neve 296Conto 2 - Limpando a Neve 297


Dizem que o tempo passa rápido quando estamos nos bons momentos, não é? Talvez você não tenha percebido, mas já é o quarto dia que você está aqui comemorando conosco. Mas assim como você, a neve veio forte e resolveu cair por mais tempo que o esperado e parece que formou uma nova camada na crosta terrestre com ela. Sim, nossa amiga neve quis dar seu alô, mas decidiu que iria ficar.

-Ai, ai... Será que hoje é só pro tipo gelo treinar aqui?

Perguntou o pequeno pupilo do Dojô, Makuhita. Seu pai e mestre ria da indagação de seu filho.

-Não, não. Inverno é inverno, mas chega a ser um inverno diferente na época de natal. A neve vem e não quer ir, por isso a gente tem que dar adeus a ela. Com adeus eu quero dizer...

Makuhita apontou para as pás encostadas na parede do saguão, um instrumento para abrir passagem no quintal de casa. Bem, vamos colocar as mãos na massa. Nosso pequeno aprendiz pegou a pá e abriu a porta avistando uma montanha de neve até a cintura.

-Vai dar trabalho.

Mas ele é um pokémon lutador que é aprendiz em um dojô. Com certeza pintar cercas por horas deve ser a coisa mais tranquila que ele faz ali. Sem pensar muito, foi tirando a tirando, tirando mais neve e continuando a tirar neve. Era trabalhoso, mas enfim conseguiu. O que fez em seguida? Obviamente foi para a cidade. Digo aqui que o dojô é afastado do resto dos moradores, fica ao sul numa área de árvores próximo a um lago - este que estava congelado por conta do clima - e levaria algum tempo até chegar onde os demais estavam, entretanto ao chegar lá viu que enfrentavam os mesmo problemas. Nem todos tinham como se livrar da neve de suas casas.

-Vai dar mais trabalho ainda, mas... eu confio que o pessoal vai aparecer pra ajudar se me virem.

Então Makuhita começou os trabalhos para libertar o povo de sua prisão para celebrarem aquele dia do mês de natal.

Interação do Dia: Os moradores da cidade estão com dificuldades em retirar a quantidade enorme de neve de suas casas. Que tal você escolher algumas casas e limpar a neve do quintal delas? Assim eles poderão sair e aproveitar o dia.

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Conto 2 - Limpando a Neve 039

ITS COLD AS HELL IN THIS FUCKING ASS COLD ASS CITY HUH.

O Jigglypuff gritava, aparentemente insatisfeito com a neve...

Era conhecido no seu grupo de amigos como "Gringuinho". Não sabia falar o idioma da maioria dos outros Pokémon, e só havia aprendido algumas palavras de baixo calão que repetia sem parar.

ARE YOU SHITTING ME! – Dizia, enquanto escavava a neve...

Gringuinho não era mal educado e nem boca suja. O problema dele era ter um vocabulário bastante limitado. A forma como berrava tudo aquilo com um sorriso no rosto dava a ideia de que ele não fazia noção do que queria dizer com aquelas palavras (e era isso mesmo). Parou de escavar por um segundo, ajeitando seu topete.

Motherfucker. – Respirou fundo e voltou a escavar.

Ele tinha decidido ajudar a casa de um Wigglytuff beeeeem velhinho, que precisava sair mas não tinha forças para mover toda aquela neve sozinho! Gringuinho era bastante empático, então não tardou para aceitar o serviço e já começar o trabalho.

Já faziam algumas horas que ele estava ali...

黙れ, 間抜け. – Disse o senhorzinho Wigglytuff, que usava uma boina e óculos, enquanto tampava seus ouvidos.  – 阿呆か?

Ele não parecia muito feliz com os gritos do seu ajudante, que, por sua vez, sorriu, achando que estava recebendo um agradecimento bondoso e sincero.

MOTHERFUCKER! – E deu uma risada, voltando a escavar a neve.

O Wigglytuff apenas estalou a língua e mexeu a cabeça, dando as costas e voltando para dentro de sua casa (com as janelas fechadas). Jigglypuff espiou pela janela e viu que o senhorzinho colocou abafadores de som nas orelhas, além de colocar uma música beeeem alta pra tocar... Que frieza!

Gringuinho ficou o resto do dia inteiro ajudando a tirar a neve da casa do Wiggly idoso, que por sua vez xingou mais um monte no seu idioma no decorrer do dia. Foi então que Jiggly descobriu que, na verdade, o senhorzinho nunca nem quis ajuda para tirar a neve!  Ele estava apenas enxotando Gringuinho da frente da sua propriedade, já que ele gritava muito alto e incomodava todo mundo! Que falha de comunicação, hein...




Conto (2)

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Conto 2 - Limpando a Neve HaMuLKb

Conto 2 - Limpando a Neve LX0cnM7
20% de bônus de experiência - Especialista Lutador II
15% de bônus de experiência em batalhas - Aprendiz de Líder de Ginásio B (Lutador)


Conto 2 - Limpando a Neve Eb95paa

O Arthur não faz parte da Virtuum :

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Conto 2 - Limpando a Neve Spr_4p_077_s

Estava bem deitada no meu canto, tirando aquele cochilo da tarde quando começo a ver uma movimentação nas ruas da cidade; O maior destaque era um Makuhita que tanto pegava uma pá quanto começava a tirar neve da casa vizinha (a da frente) consequentemente chamando minha atenção, porém, a preguiça batia forte e voltava a dormir. Todavia, infelizmente, só durou alguns minutos porque mais pokemons iniciaram a tarefa nas casas ao redor "O que preciso fazer para conseguir descansar aqui?!" me levantava revoltado enquanto começava caminhar pelas ruas.

Todas as casas se localizavam soterradas de neve e agora entendia do porque daquela bagunça toda -Oh moço azul..ajude o papai!- um tediursa gritava na janela e assim caminhava lentamente até ele, dava um relincho como se estivesse concordando em auxiliar e então com minhas chamas azuladas começava derreter a neve ao redor com um belo lança-chamas de respeito, obviamente que tomaria cuidado para atingir apenas a superfície glacial até um ponto onde este local ficar tão quente que o resto iria derreter naturalmente.

Deste jeito, fui andando ao redor da residência até eles finalmente puderem sair do edifício e num misto de relincho com grunhidos, a gente comemorava; Eles até chamavam para jantar depois dessas horas trabalhando, contudo, eu tanto recusei quanto voltei a casa da minha dona para tirar aquela soneca bem merecida.

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Conto 2 - Limpando a Neve HENRY


Conto 2 - Limpando a Neve Imagem14
Conto 2 - Limpando a Neve Imagem12

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Conto 2 - Limpando a Neve 697

D-de quem foi a ideia de me botar pra fazer isso? Eu não gosto de frio!

Argh, que chatice! Enquanto meus irmãos e irmãs passeiam sobrou pra mim ter que ajudar a tirar a neve da casa das pessoas! Vocês tem noção de quantas coisas eu poderia estar mastigando agora? Chomp chomp chomp chomp em um monte de coisa! A neve é sem graça, não tem nem gosto de nada! E pra piorar minha mãe ainda me encheu de roupa, eu nem uso as mãos e ela me botou de luvas, COR-DE-ROSA ainda por cima! Ela briga comigo porque acha que não gosto de rosa por ser menino, mas não tem nada a ver! Eu acho uma cor muito feia, mas não posso falar se não ela e a Manju ficam magoadas.

Cá estou eu, de casaquinho e luvas cor-de-rosa andando pela cidade. Com esse meu tamanho todo tenho que tomar cuidado pra não assustar ninguém, mas sou muito bonzinho e simpático - é o que mamãe diz - então não será um problema! Vejo uma casinha próxima e reconheço de longe o Pokémon! É uma Aurorus, parece ser uma senhora, dizem que essa espécie é rara igual a mim!

- Oi, moça! Shoyu ao seu dispor! - já comecei abocanhando a neve - Vamos tirar essa neve da sua casinha?

"Oi, menina! Que bonitinha toda agasalhada, agradeço pela ajuda.", ela respondeu. Aaaaaah, que saco! Eu falei que minha mãe me encher de rosa é um problema sempre. "Você vai... Comer? A neve toda?"

- Vou!!! Sou especialista em mastigar e engolir tudo que você possa imaginar! Mas eu sou um menino, tá, tia... - ela pediu desculpas - Só é sem graça comer neve... Não tem gosto de nada!

A dona Aurorus me olhou meio esquisito... Acho que ela tava tentando entender como eu vou comer aquilo tudo. "Já que você vai comer, posso te ajudar!", ela entrou por alguns segundos e voltou com uma calda de chocolate, "Experimenta colocar em cima e, puft, vira uma raspadinha!".

E foi assim que eu comi a neve da casa da dona Aurorus e de mais quatro vizinhos antes de ficar satisfeito e com a pancinha cheia.

Mamãe ficaria orgulhosa de mim.


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Bônus:
- Especialista II Psychic;
- Gestora Rocket:
- Skill Rocket: Queimando a Largada! (+3 Atk; +3 Sp. Atk para Pokémon em batalhas);
- Skill Rocket: Aprendizado Prático. (20% a mais de EXP em batalhas durante uma Missão Rocket);




Conto 2 - Limpando a Neve WCU65Ru
Awards :

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Conto 2 - Limpando a Neve 78529459_2616725491750385_3202130597157797888_n.jpg?stp=dst-jpg_p552x414&_nc_cat=103&ccb=1-7&_nc_sid=7f8c78&_nc_ohc=pm3o26IwCp0AX8tXasx&_nc_ht=scontent.fpoa10-1

Aaaaai, que soninho gostoso... Adoro quando faz um friozinho assim! É tão gostosinho, minhas frutinhas parecem até ficar mais frescas! Eu não aguentava mais ficar naquele calor insuportável, ficava toda derretida que dava até vergonha de sair da minha Poké Ball! A primeira coisa que fiz quando levantei foi abrir a janela para sentir o ventinho contra minhas dobrinhas cremosas. Ah, era como se eu tivesse acabado de sair da geladeira, o chantilly fresquinho!!!

Preparei umas torradinhas para comer no café da manhã. Geleia de mirtilos com chantilly! Ah, que delícia!!!

O dia está lindo. Tão fresquinho que consigo ver a neve cair. Será que aquela raposa do meu treinador tem algo a ver com isso tudo? Ah, acho que vou fazer um cheesecake para comemorar o tempo bom! Ouvi o cabeça-rosa falar sobre esse docinho esses dias. Acho que ele vai gostar! Então vamos ver... Preciso de alguns trocadinhos... Uma cestinha para carregar as coisas... Ah, e de uma lista de compras! Cream cheese, manteiga, bolachas... O resto eu dou conta de fazer sozinha. É, acho que é isso! Ainda é cedinho, então se eu sair agora, consigo terminar a tortinha até antes do almoço.

Ah, que felicidade!

Bom dia, lindo dia! — Eu exclamei, acenando para um Furret carteiro que passava por ali, com uma cara estranhamente cansada. No caminho para o mercadinho da esquina, passei por uma Bellossom vendendo flores numa barraquinha. Hum... Eu poderia usar algumas para decorar a mesa! — Olá, Dona Bellona! Vou querer um buquê de tulipas brancas, por favor... Ah, acho que algumas violetas vão ser ótimas para colocar na sobremesa também... Vou querer algumas, por favor!

Coloquei os buquês na cestinha e segui até a mercearia. Alguns minutinhos e já tinha separado tudo... Uau, até que eu terminei tudo rapidinho! Normalmente eu demoro bem mais... Foi bom ter feito uma listinha antes de sair de casa. Nesse ritmo, o cheesecake vai estar na geladeira em menos de uma hora!

Bem, hora de voltar pra casa... Ah, mal posso esperar! Hoje o dia está tão lindo!

Quero dizer... pelo menos era a intenção. No caminho, eu passei por um Senhor Dinossauro-Cor-de-Rosa que tava falando alguma coisa sobre comer neve. Um pouco confusa, eu parei para assistir aquela cena. Como assim comer neve? Calma aí... Aquela Dona Aurora tava vindo com uma calda de chocolate? ELA JOGOU EM CIMA DA NEVE?! MEU DEUS, EU ADOREI! COMO EU NUNCA TINHA VISTO ISSO?!

raspadinha.

Que criação fenomenal!!! Ora, eu vou precisar ver como se faz isso... Quem sabe eu não consiga convencer aquela raposa do meu treinador a me ajudar a fazer um pouco mais tarde? — Eieiei, Seu Dinossauro! Posso te ajudar nessa raspadinha aí?! Eu acho que posso te ajudar! O que acha de um pouquinho de chantilly de mirtilos para acompanhar?!

Ah, mas eu vou aprender a fazer essa tal de raspadinha! Eu tenho bastante tempo de sobra pra cozinhar lá em casa depois. Além disso... O dia está tão lindo! Meu chantilly está num ponto ótimo! Seria um desperdício não usar assim... E bem, se eu puder ajudar o Seu Dinossauro a comer uma sobremesa mais gostosa, então eu tô dentro!

Ah, que dia lindo...!

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Conto 2 - Limpando a Neve RxFjnZq

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Conto 2 - Limpando a Neve 3110231_platnoman_pokemon-galarian-meowth
Imagem meramente ilustrativa

O Galarian Meowth, com ranho escorrendo de seu nariz, tinha aprontado na noite da decoração. O growlithe havia "pago o farfetch'd". Agora estava nevando. Havia montanhas de neve e todos ajudavam à removê-las. O tal Meowth caminhava pelos telhados da cidade e suas árvores. Sempre observando à tudo e todos, do alto. Claro, ao fazer isso, os pokémons pássaros em seu caminho, fugiam voando desesperados, com medo de serem predados. Mas aquele Meowth não era um caçador. Pelo contrário. Os insetos também fugiam dele, desnecessariamente.

Em sua "caminhada aérea", por assim dizer, ele acabou encontrando o Growlithe do outro dia, cuspindo lança-chamas nas montanhas de neve. Então ele lhe gritou de lá:


- Hey... Growlithe.... Meooooowth....
Você esqueceu aquele cantooooo... owth!


O canino se irritou, mas ignorou e continuou o trabalho sem olhar para o felino. O qual, lá de cima da árvore, saltou para a copa de outra árvore, logo acima do canino e se "aliviou", molhando o canino que arregalou os olhos, sem acreditar no que havia acontecido. Ficou paralisado como uma estátua por alguns segundos e depois encarou rosnando para o gato que segurava o riso e dizia:

- Meooooowth.... Desculpe!
Queria derreter a neve, apenas.... meowth.... Sabe, não tenho ataques de fogo, mas quero ajudar! Owth!!!


O canino disparou um Flamethrower na direção do seu desafeto, que pulou da árvore, indo para o chão. Depois o poké policial disparou outro e o gato evadiu de novo, com uma pirueta e começou à correr. Começou uma perseguição, com muitas chamas e latidos, contra acrobacias e miados. As chamas nunca atingiam o felino, mas quase acertaram um Clefairy e um Alcremie.

Todos estavam preocupados e gritavam para os dois pararem, mas não paravam. Meowth gritava pedindo socorro e o cão ia atirando suas chamas. Até que após uns bons minutos, de muitos sustos, Growlithe atingiu um Tyrantrum, que por sorte, tinha resistência de tipo e quase não sofria danos, mas ficava irritado e isso fazia o Growlithe parar.

Ninguém havia visto o gato começar a provocação, mas todos haviam visto o canino perseguir e atacar um gato desesperado que pedia socorro inocentemente. As chamas haviam acertado muitas montanhas de neve, derretendo-as e tornando-as em poças de gelo, que logo mais se congelariam novamente e virariam uma pista de patinação. Porém, algumas chamas acertaram algumas árvores e casas. Por sorte, os aquáticos ali presentes, extinguiam os focos de incêndio rapidamente. Evitando um desastre.

Todos deram bronca no canino e o colocaram de castigo, novamente. Enquanto o felino ganhava doces, como compensação por sofrer o ataque do "malvado cão policial". Era claro para todos que aquele Growlithe era especista e odiava felinos. Algo muito feio!

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Rankings Temp 4 :


Conto 2 - Limpando a Neve DdNi2Dl
Convidado, Clique Aqui :


NÃO NARRO INFOS DE POKÉDEX, APENAS CORRIJO SE VC NARRAR ALGO ERRADO. E nem espero que meus narradores narrem as infos da pokédex.

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I don't want a lot for Christmas
I just want you for my own
A cidade estava envolta em um manto branco de neve, um desafio que parecia insuperável, mas eu, Lilligant, decidira enfrentá-lo. Atravessei a neve fofa com elegância, minhas folhas delicadas varrendo pequenas plumas cristalinas. Makuhita, o destemido aprendiz do Dojô local, lutava contra a neve que bloqueava a entrada de uma casa, seus socos robustos formavam uma cena de resistência contra a natureza gélida.

Ao me aproximar, meu perfume floral se misturou com o frescor do inverno, trazendo uma sensação de harmonia ao ambiente. Sorri para Makuhita, minhas pétalas cintilando como estrelas em uma noite clara.

Olá, Makuhita. Parece que você está precisando de uma mãozinha! — disse com um sorriso encantador, minha voz suave ecoando como uma melodia.

Os olhos do pequeno lutador se arregalaram de surpresa e, em seguida, se iluminaram com alegria.

Lilli! Você está aqui para ajudar? Isso é incrível! — Exclamou ele com entusiasmo, seus punhos cerrados denotando uma empolgação contagiante.

Assenti com graciosidade, minhas folhas fluindo em movimentos sincronizados com a brisa gelada.

Vamos, Lilligant, mostre a eles como dançamos com a neve. — Com um movimento gracioso, comecei a executar os passos de uma dança que só a natureza poderia compreender.

Com meus movimentos fluidos, criei uma aura de calor com Sunny Day. O calor gerado facilitava o derretimento, e eu continuava minha dança, acrescentando um toque de leveza a cada movimento.

Lilli, dança como se estivéssemos no meio de uma festa natalina. — Incentivei-me, cujas folhas se agitavam em resposta, criando um espetáculo de movimentos delicados e harmoniosos.

À medida que avançávamos, a neve derretia sob nossos esforços coordenados. Não eram apenas meus passos de dança que contribuíam; a energia positiva e alegre que emanava de mim pareciam influenciar a própria atmosfera. Eu podia sentir a gratidão no ar, não só dos moradores, mas também da própria natureza que respondia ao meu chamado.

Lilli, você é incrível! Continue dançando! — As palavras de incentivo eram como melodias que se misturavam ao som suave dos flocos derretendo. Parecia loucura, mas eu adorava me auto elogiar, era o gás que eu necessitava.

Conforme a neve cedia, revelando as casas antes enterradas, um sentimento de triunfo e conexão preenchia o espaço ao meu redor. Eu, com minhas folhas agora mais radiantes, piscava para mim mesma, como se compartilhasse um entendimento silencioso.

À medida que a dança prosseguia, pude sentir as energias se harmonizando, como se a própria cidade respondesse à nossa celebração. Cada pétala que se movia era um convite para alegria, um brinde à comunidade que começava a emergir da neve. O sol refletia em minha coroa verde, adicionando um brilho extra à atmosfera festiva.

O calor gerado por Sunny Day tornava tudo mais suave, e o espetáculo de cores, texturas e sons se desenrolava diante de nós. A neve que antes era um desafio agora se transformava em um palco para a nossa dança, uma celebração improvisada que aquecia não apenas os corações, mas também os laços entre os moradores.

Ao final da nossa performance, os sorrisos agradecidos dos moradores eram como os aplausos de uma plateia invisível.
Santa, won't you bring me the one I really need?

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Conto 2 - Limpando a Neve Pachirisu.600.3606875

Era um inverno rigoroso na cidade Pokémon, onde a neve acumulava-se rapidamente nas casas, tornando difícil para os moradores saírem e aproveitarem o dia. Eu estava ansiosa para ajudar. Com minha energia contagiante, após devorar duas melancias inteiras, e minha cauda fofa, eu sabia que poderia fazer a diferença.

Decidi começar ajudando algumas casas mais afetadas pela neve. Com meus pequenos membros, comecei a cavar e lançar a neve para longe, formando pilhas organizadas nos quintais. Minha cauda, usualmente usada para armazenar eletricidade, agora servia como uma espécie de pá improvisada.

Enquanto trabalhava, percebi que alguns moradores observavam curiosos e gratos pela ajuda. Minha paixão por melancias me deu uma ideia. Decidi criar uma pausa divertida no meio do trabalho árduo. Com meu jeitinho animado, convidei todos para uma pequena pausa com melancias, que eu havia trazido na esperança de alegrar o dia deles.

Com um sorriso no rosto, todos se juntaram para uma pequena festa improvisada no quintal. Cada um recebeu uma fatia suculenta de melancia, enquanto trocávamos histórias e ríamos juntos. A energia positiva fluía, e mesmo sob o frio intenso, sentia um calor especial no coração.

Depois da pausa, retomamos a limpeza da neve com ainda mais determinação. Os moradores, agora animados e revitalizados, começaram a se juntar a mim na tarefa. Logo, a neve começou a desaparecer, revelando quintais limpos e casas acessíveis.

Ao final do dia, a cidade estava muito diferente. Os moradores agradeciam com sorrisos e abraços, e eu, a gulosa, estava satisfeita por ter contribuído para melhorar o dia de todos. E assim, com uma barriga cheia de melancia e corações cheios de gratidão, encerramos o dia de trabalho árduo, transformando-o em uma celebração de solidariedade e alegria.


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Quarto dia. Ainda não me notaram por aqui.

Bem, pelo menos acho que curtiram minhas guirlandas. Tipo, não ouvi os Caterpie e Metapod agradecendo por elas, e olha que eles citaram até o Meowth encrenqueiro! Porém, vi vários dos meus artesanatos enfeitando as latas de lixo lá da praça central. Acho que isso é bom, né?! Tudo bem que alguns dos enfeites estavam dentro da lixeira e não por fora dela, mas não posso culpar as boas intenções dos pequeninos e dos cegos - tinha um Deino por lá esses dias, eu lembro.

Divagações à parte, tava voltando pra casa quando vi uma pequena comoção na zona mais residencial. Eu não moro por essas bandas, mas se ouvi direito, o pessoal andou tendo problemas com a neve intensa e agora estão se dispondo a limpar as ruas, pra permitir que todos consigam circular agora que a nevasca deu uma trégua.

É minha oportunidade de ajudar, de novo! Deixa comigo, que eu vou ser o melhor exemplo de vizinho que vocês já tiveram! E olha que, como eu disse, nem moro por essas bandas.

Apresso o passo pra achar uma rua sem muito movimento, porque se eu vou mostrar produtividade, quero brilhar! Não demoro a virar uma esquina e ver a rua completamente deserta, com neve até sobre as calçadas. É nessa aqui que eu vou por minhas habilidades à mostra.

Shadow Claw pra cá, Shadow Claw pra lá... Espero que não se incomodem de ter uma ou outra varanda atolada em neve; o importante é liberar as ruas, certo?! E... Que horas são? Misericórdia, as pessoas da vila são bem preguiçosas, hein?! Nem eu na minha não-vida acordo assim tão tarde. Ninguém dá as caras!

- Ô vizinho! - bato na porta pra ver se alguém me oferece ao menos um copo d'água pela ajuda - Alooo! Ô de casa! - espreito pela janela, sem nada enxergar com as cortinas cerradas.

Rapidamente olho pela redondeza, sem ver viva (ou morta) alma. Me encosto na fresta da porta e saio depressa debaixo da roupa, espiando lá dentro - das vantagens de ser meio fantasma. Enfim, ninguém... Se fosse a minha casa, teria poeira de menos. Mas como é casa de gente da cidade, tinha poeira até demais.

- Ué... - dei de ombros, voltando pra minha roupa quente.

Limpei mais da metade da rua, de novo sem ver ninguém em casa alguma. A noite já começou a cair e nem mesmo os outros Pokémon paravam nos arredores daquelas residências pra me ajudar. Algo de errado não está certo, e eu só descubro quando já tô indo embora...

"Rua das Andorinhas", dizia uma placa que eu não tinha notado antes, no começo da rua, e logo embaixo o slogan, "Para as aves mais felizes da cidade!".

- Merd... INFEEERNO! Galinhas malditas! - fui embora, praguejando aquelas galinhas estúpidas que sempre fogem da cidade procurando lugares quentinhos. Tudo invenção daqueles Taillow migratórios. Malditos! Inferno! Que a neve derreta e molhe todos seus carpetes!

Respira. Não pira. Luzes cintilantes, presentes adoráveis, risos, abraços quentinhos...

Conto 2 - Limpando a Neve 778

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Conto 2 - Limpando a Neve Pokemans_302

O pequeno Sableye, observava a cena do alto de um telhado próximo ao Dojô, curioso com a agitação dos Pokémons na vila. Ele sempre fora mais observador do que um trabalhador incansável, mas a atmosfera natalina mexia com algo dentro dele.

Observou Makuhita em ação e, enquanto o lutador se lançava na tarefa árdua de liberar os moradores do manto de neve, Sableye sentiu uma chama de inspiração surgindo. Seu jeito astuto e habilidades peculiares poderiam ser úteis na missão de aliviar o fardo dos habitantes locais.

Descendo do telhado, Sableye deslizou sorrateiramente até as portas das casas mais afetadas. Espreitou pelas janelas e percebeu o desânimo estampado nos rostos dos moradores. Decidiu, então, que era hora de agir.

Com seus olhos brilhando na escuridão, Sableye usou suas garras e dentes afiados para esculpir padrões intrincados na neve, formando caminhos sinuosos e delicados jardins de gelo ao redor das casas. Ele não podia levantar pás como Makuhita, mas sua destreza em moldar o gelo e a neve era inigualável.

As luzes refletiam nas esculturas brilhantes enquanto Sableye dava os toques finais. Quando os moradores finalmente abriram suas portas, seus rostos se iluminaram com surpresa e gratidão. O pequeno Sableye, mesmo com sua natureza travessa, tornou-se o herói inesperado do dia.

Enquanto a vila se libertava da neve, Sableye observava com satisfação. A cidade ganhava vida novamente, e ele descobrira uma nova forma de expressão para suas habilidades. Ao final do dia, todos estavam reunidos na praça central, onde a neve havia sido transformada em esculturas e o gelo no lago em uma pista improvisada de patinação.

Makuhita, ao lado de seu mestre, olhou para Sableye com um sorriso.

-Nunca subestime a magia que um Pokémon astuto pode trazer para o inverno - disse-o, rindo.

Sableye, satisfeito com seu papel na celebração natalina, desapareceu nas sombras, sabendo que, às vezes, até mesmo os pequenos Pokémon podiam fazer uma grande diferença. E assim, a vila continuou a celebrar, com o espírito natalino aquecido não apenas pela generosidade dos moradores, mas também pela presença única do pequeno Sableye, o esculpidor da vila.

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