SHIMMER RUINS DUNGEON #7 - RAYSSA E RAFAEL

Rayssa aproveito a queda de dois dos inimigos para recuperar as energias de sua Ganvantula, deixando-a pronta para continuar lutando, entretanto o Unown não desistiu de atacá-la lançando mais pedregulhos. Vanellope tentou se colocar no caminho para proteger a companheira, mas não foi rápida o suficiente, ficando apenas com a opção de revidar. Nocauteando o pokémon letra como reparação.

Com a batalha encerrada, o corpo do Claydol derrotado foi absorvido pelo chão do túnel, deixando no lugar apenas uma pedra adornada com estacas de cristal amarelo. Os Unown permaneciam ali, desacordados.

Log escreveu:

1º Turno
- Rayssa usou Super Potion. Galvantula recuperou 60 de vida (90/106).
- Unown-B usou Hidden Power (tipo Rock). Galvantula sofreu 13 de dano (77/106).
- Vikavolt usou Bug Buzz. Unown-R foi nocauteado(0/69).

Rafael havia capturado com sucesso seus dois Unown utilizando as pokébolas de pedra e, após recolher a estranha pedra que saíra dos escombros, decidiu reunir-se à Rayssa, mas não sem antes curar os pokémon afetados pela batalha que acabara de travar.

- (+1) Smooth Rock
- (+2) Unown-A [Key Item]

Não demorou muito para chegar ao local que ela estava, mas tarde demais para participar da batalha. Ao menos pôde contemplar uma situação completamente diferente da sua. O espaço praticamente intacto devido à não explosão do guardião.

Agora estavam novamente reunidos e com os quatro Unown derrotados. O que fariam a seguir?

Off escreveu:

Vou deixar a XP pro próximo

Reunidos, agora os rangers tinham tudo o que precisavam para avançar em sua aventura. Rayssa coletou a recompensa pela vitória contra o guardião e utilizou as esferas de pedra para capturar os Unown desacordados. Banette parecia satisfeito, finalmente os treinadores o entenderam e fizeram aquilo que o fantasma queria. Com as quatro letras em mãos, retornaram para o saguão principal para enfim terminarem aquele enigma.

Rayssa escreveu:

- (+1) Smooth Rock
- (+1) Unown-R [Key Item]
- (+1) Unown-B [Key Item]

Ao voltarem, não perderam tempo e avançaram para a plataforma. Todos tensos e à postos caso uma batalha fosse necessária. Por mais que tivessem ideia de como solucionar aquela etapa, não tinham como prever qual seria seu resultado, então precisavam estar preparados.

Rayssa e Rafael colocaram as pokébolas de pedra seguindo o desenho inscrito abaixo de cada encaixe do pedestal. Uma luz verde se acendeu abaixo de cada uma das esferas e, após a quarta ser colocada, um forte estrondo foi ouvido. As pokébolas começaram a flutuar e então de despedaçaram. Os quatro Unown foram liberados, mas pareciam em algum tipo de transe.

Os pokémon letra emitiam um forte brilho azulado e começaram a rodopiar em alta velocidade indo em direção à parede do fundo da caverna. Pararam segundos antes de se chocarem contra a pedra, onde foram absorvidos, se tornando adornos como os antes vistos nos túneis, porém muito maiores. A palavra estava bem nítida: "ABRA".

E, como num passe de mágica, o fundo da caverna se partiu ao meio com uma profunda fissura vertical. As paredes começaram a deslizar para os lados revelando, finalmente, aquilo que almejavam encontrar. As verdadeiras ruínas. A cidadela do Império Oirar't.

A visão era deslumbrante. Embora soubessem que ainda estavam no subsolo, não conseguiam mais enxergar o teto da caverna. Parecia apenas que estavam rodeados de imensas montanhas. À sua frente se dispunham casas, ruas, avenidas, estruturas comerciais. Tudo que uma cidade precisaria para funcionar.

Era uma paisagem impressionante, porém triste. Cada prédio que um dia fora a residência de alguém estava agora em ruínas. O pavimento exibia os sinais do desgaste pelo tempo. Há muito não havia vida naquele lugar. Pelo menos não vida humana.

Uma avenida maior que todas as outras e até mesmo um pouco mais conservada se impunha diante dos treinadores, seguindo em frente em direção ao coração da cidade. Eles poderiam seguir reto, direto para o centro, ou explorar as ruínas.

Off escreveu:

Confiram se os pokémon que uparam aprendem algum movimento que queiram ensinar.

Os rangers ficaram deslumbrados com a visão da cidade escondida e com a possibilidade de exploração. Eles sabiam qual era o destino que precisavam alcançar, mas não tinham pressa para chegar lá. Iriam absorver tudo o que pudessem daquela experiência.

De súbito, uma lufada de ar soprou por detrás deles e se espalhou por todo o espaço da imensa caverna de forma circular, ganhando velocidade a cada instante e levantando a areia que jazia sobre as estruturas abandonadas. Uma gigantesca tempestade de areia formou-se envolvendo tudo o que um dia formara o Império Orirar't. Talvez puro azar dos exploradores, talvez uma última medida de defesa construída pelos engenheiros do império, mas de fato algo que tornaria seu passeio um pouco mais desagradável.

Banette ainda estava em choque com a visão da cidade e não chegou a reagir com a formação da tempestade. Parecia que encontrar aquelas ruas e casas havia despertado algo nele. Começou a se mover, tornando-se intangível para que a areia não o ferisse. Seguiu inicialmente pelo caminho principal e então virou à esquerda em uma das ruas laterais, desaparecendo em meio ao caos.

Os treinadores precisavam agir rápido ou logo perderiam o fantasma.