Kamille Lumus
Cidade Natal: Pallet Town
Carreira: Treinadora
Idade: 14
Altura: 1,50 m
Peso: 40 kg
Carreira: Treinadora
Idade: 14
Altura: 1,50 m
Peso: 40 kg
Descrição física: Kamille possui cabelos negros e curtos, os quais mal ultrapassam os ombros. Gosta de usar tiaras que criem um contraste com essa coloração escura, principalmente brancas, embora às vezes use tons claros de azul, verde e rosa também. Tem pele clara, provavelmente pela falta de exposição ao sol nos últimos anos, e olhos azuis que herdou da mãe.
Prefere roupas simples, principalmente vestidos, e se sente muito desconfortável quando precisa usar algo mais chamativo. No entanto, desde que saiu em jornada, tem precisado se conformar com roupas mais apropriadas para longas caminhadas, tendo que deixar os vestidos de lado um pouco.
Personalidade: É uma jovem tranquila, não costuma entrar em conflitos desnecessários e prefere guardar o que sente apenas para si. Raramente muda o tom de voz, prefere mantê-la sempre baixa e compassada, por isso é difícil saber o que se passa pela cabeça dela. No entanto, por vezes precisa de um ombro amigo, alguém que possa ouvir seus lamentos e preocupações, embora ela evite esses momentos o máximo possível.
Não é típico vê-la se relacionar com humanos, pois considera-os barulhentos e inconvenientes demais. De fato, Kamille se sente muito mais confortável em meio aos Pokémons, seres que ela considera muito mais interessantes e dignos de confiança.
Ao contrário da maioria dos treinadores, não tem o objetivo de tornar-se uma top coordenadora ou mestre Pokémon. Na verdade, ela não faz a menor ideia do que quer fazer na vida, e sair em uma jornada foi a maneira que encontrou para conseguir essa resposta. Apesar de não se arrepender, sente muitas saudades de Allan, o Alakazam que ela precisou deixar para trás para viajar por Kanto.
Biografia: A jovem desde cedo demonstrou grande dificuldade em relacionar-se com outras pessoas. Não que fosse rejeitada pelas demais crianças, muito pelo contrário: Kamille evitava a presença delas por vontade própria. Mesmo quando lhe dirigiam a palavra, respondia da forma mais curta e fria possível, o que fez com que os outros desistissem de se aproximar da garota.
Apesar de tão nova, ela já tinha feito uma importante descoberta: não gostava de humanos. Então, por que deveria perder seu tempo com eles? Era mil vezes mais proveitoso brincar sozinha. Com o tempo, até mesmo seus pais pararam de se importar com aquele comportamento - perceberam que era parte da personalidade da filha e que não poderiam mudá-la.
Todavia, ainda aos seis anos, Kamille percebeu que essa sua aversão não se aplicava a todos os seres vivos. Quando seus colegas de sala adotaram um Meowth para ser o mascote da turma, ela percebeu que a companhia dos Pokémons era muito mais agradável. A partir de então, começou a fazer visitas periódicas à Rota 01, com o intuito de conhecer melhor aqueles monstrinhos.
Em um desses passeios, os quais ocorriam sem o conhecimento dos seus pais, ela encontrou um Abra que fugia de alguns homens de uniforme preto. Eles se identificaram como membros da Equipe Rocket e agiam com tanto egocentrismo que imediatamente ganharam o desprezo da criança. Com a ajuda de alguns Pidgeys e Rattatas com os quais fizera amizade, a pequena conseguiu ajudar o Abra a fugir.
Após esse episódio, o psíquico passou a viver com a garota e não demorou para que eles se tornassem grandes amigos, eram inseparáveis. Kamille até mesmo deu um apelido a ele: Allan.
Anos se passaram, e aquele pequeno Abra já se tornara um poderoso Alakazam. Ele defendia sua humana em todos os momentos, não havia ser que ousasse fazer mal a ela. Allan parecia satisfeito com a rotina pacata e divertida, entretanto, Kamille começava a se sentir vazia por dentro.
Embora amasse o amigo e a família, sentia que algo lhe faltava. E esse "algo" não poderia ser encontrado em Pallet. Então, após noites em claro pensando no assunto, foi convencida pelos pais a partir em uma jornada por Kanto. Dessa forma, conheceria uma imensidão de lugares, atividades e pessoas, e poderia descobrir o que ela realmente queria fazer na vida.
Infelizmente, havia um pequeno detalhe: Allan não poderia acompanhá-la. O pai de Kamille era um policial aposentado que colocara parentes de muitas pessoas importantes na cadeia. Portanto, sem a proteção daquele respeitado Alakazam, a vida do homem poderia estar ameaçada por alguém que desejasse vingança.
Sem mais opções e após uma despedida deveras dramática, os dois amigos de infância seguiram caminhos diferentes. Allan permaneceu em Pallet, cuidando da família da nova treinadora. Já Kamille, por sua vez, partiu sozinha em uma jornada que mudaria para sempre sua forma de ver o mundo.
Prefere roupas simples, principalmente vestidos, e se sente muito desconfortável quando precisa usar algo mais chamativo. No entanto, desde que saiu em jornada, tem precisado se conformar com roupas mais apropriadas para longas caminhadas, tendo que deixar os vestidos de lado um pouco.
Personalidade: É uma jovem tranquila, não costuma entrar em conflitos desnecessários e prefere guardar o que sente apenas para si. Raramente muda o tom de voz, prefere mantê-la sempre baixa e compassada, por isso é difícil saber o que se passa pela cabeça dela. No entanto, por vezes precisa de um ombro amigo, alguém que possa ouvir seus lamentos e preocupações, embora ela evite esses momentos o máximo possível.
Não é típico vê-la se relacionar com humanos, pois considera-os barulhentos e inconvenientes demais. De fato, Kamille se sente muito mais confortável em meio aos Pokémons, seres que ela considera muito mais interessantes e dignos de confiança.
Ao contrário da maioria dos treinadores, não tem o objetivo de tornar-se uma top coordenadora ou mestre Pokémon. Na verdade, ela não faz a menor ideia do que quer fazer na vida, e sair em uma jornada foi a maneira que encontrou para conseguir essa resposta. Apesar de não se arrepender, sente muitas saudades de Allan, o Alakazam que ela precisou deixar para trás para viajar por Kanto.
Biografia: A jovem desde cedo demonstrou grande dificuldade em relacionar-se com outras pessoas. Não que fosse rejeitada pelas demais crianças, muito pelo contrário: Kamille evitava a presença delas por vontade própria. Mesmo quando lhe dirigiam a palavra, respondia da forma mais curta e fria possível, o que fez com que os outros desistissem de se aproximar da garota.
Apesar de tão nova, ela já tinha feito uma importante descoberta: não gostava de humanos. Então, por que deveria perder seu tempo com eles? Era mil vezes mais proveitoso brincar sozinha. Com o tempo, até mesmo seus pais pararam de se importar com aquele comportamento - perceberam que era parte da personalidade da filha e que não poderiam mudá-la.
Todavia, ainda aos seis anos, Kamille percebeu que essa sua aversão não se aplicava a todos os seres vivos. Quando seus colegas de sala adotaram um Meowth para ser o mascote da turma, ela percebeu que a companhia dos Pokémons era muito mais agradável. A partir de então, começou a fazer visitas periódicas à Rota 01, com o intuito de conhecer melhor aqueles monstrinhos.
Em um desses passeios, os quais ocorriam sem o conhecimento dos seus pais, ela encontrou um Abra que fugia de alguns homens de uniforme preto. Eles se identificaram como membros da Equipe Rocket e agiam com tanto egocentrismo que imediatamente ganharam o desprezo da criança. Com a ajuda de alguns Pidgeys e Rattatas com os quais fizera amizade, a pequena conseguiu ajudar o Abra a fugir.
Após esse episódio, o psíquico passou a viver com a garota e não demorou para que eles se tornassem grandes amigos, eram inseparáveis. Kamille até mesmo deu um apelido a ele: Allan.
Anos se passaram, e aquele pequeno Abra já se tornara um poderoso Alakazam. Ele defendia sua humana em todos os momentos, não havia ser que ousasse fazer mal a ela. Allan parecia satisfeito com a rotina pacata e divertida, entretanto, Kamille começava a se sentir vazia por dentro.
Embora amasse o amigo e a família, sentia que algo lhe faltava. E esse "algo" não poderia ser encontrado em Pallet. Então, após noites em claro pensando no assunto, foi convencida pelos pais a partir em uma jornada por Kanto. Dessa forma, conheceria uma imensidão de lugares, atividades e pessoas, e poderia descobrir o que ela realmente queria fazer na vida.
Infelizmente, havia um pequeno detalhe: Allan não poderia acompanhá-la. O pai de Kamille era um policial aposentado que colocara parentes de muitas pessoas importantes na cadeia. Portanto, sem a proteção daquele respeitado Alakazam, a vida do homem poderia estar ameaçada por alguém que desejasse vingança.
Sem mais opções e após uma despedida deveras dramática, os dois amigos de infância seguiram caminhos diferentes. Allan permaneceu em Pallet, cuidando da família da nova treinadora. Já Kamille, por sua vez, partiu sozinha em uma jornada que mudaria para sempre sua forma de ver o mundo.
Última edição por Kamille em Qui maio 17 2012, 13:31, editado 3 vez(es)