Pokémon Mythology RPG
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Gijinka *u*

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Lelê
Ohyun
Lix
LauraC
8 participantes

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Nota da autora:
LauraC escreveu:
Bom, se ficou melhor que o primeiro capítulo.. Não sei. Eu procurei ler e reler ele antes de postar, e cheguei a encontrar vários erros, só não sei se eram todos. Tenho quase certeza que esse cap. ficou maior e talvez melhor. Como poderão notar, mudei em uma parte da narração. Agora mostro o que está acontecendo com cada personagem por partes. Então quero que deem sua opinião e digam se melhorou, se querem que continue assim ou se querem que seja como no capítulo anterior. Ah, e Lix, seu personagem aparecerá brevemente. Espero que gostem... *Cruza os dedos para gostarem*.


Capítulo 2 - Novas amizades e novos (re)começos! - Parte 1
Visão do Professor Marshall
Marshall levantou-se e se dirigiu ao caixa, retirou uma nota de cinco pokédoláres e entregou a mesma ao funcionário que cuidava dos pagamentos. O funcionário já iria entregar o troco, quando foi surpreendido por um: "Pode ficar, é uma gorjeta pelo bom trabalho". Marshall estava de bom humor, e não ligava para os 2,50 de troco. Era muito pouco comparado com que iria ganhar futuramente. Mas, havia um problema que perturbava os pensamentos "alegres" do professor, onde iria treinar seus alunos? Precisava ser um local afastado do centro da cidade, mas não tão longe que fosse cansativo chegar no mesmo. Talvez.. Uma clareira na floresta. Lá não haveria pertubações e os alunos teriam espaço suficiente para darem o máximo de si.
- Nana, querida.... - falou, com um tom de voz sério e sem expressão - Divulgue minha chegada nessa cidade, procure alunos, e somente aceite aqueles que você sabe que merecem.
- Sim, senhor. - dizia Nana, com um tom de voz de uma amante para o outro. Sua voz e seu modo de agir revelavam a profunda paixão que sentia pelo seu chefe. - Afinal, sabe que eu faço tudo - acrescentou um ênfase desnecessário na palavra - por você.
Com essas palavras, Nana pisca para Marshall e começa a caminhar na direção oposta dele.
"Coitada, nunca vai aprender." - pensou Marshall olhando-a com um pouco de desprezo, sem demonstrar piedade, virou-se então para a estrada de terra que levava a floresta e começou a caminhar calmamente.

Visão da Laura + Pina e Gabriel
Correndo desesperadamente, Laura tinha suor pingando pelo rosto, estava correndo a muito tempo e necessitava descansar. Parou então próxima a estátua dos lendários e se apoiou na mesma. Sua mente estava a mil, pensando em seu pai, se ele já se dera conta de que ela havia sumido, se chamará a polícia... Com um suspiro e procurando afastar esses pensamentos negativos, Laura se virou para a estátua: Possuía uma base de cobre e diversos gijinkas espalhados pela mesma, cada um com uma posse. Havia dois de cada material: ouro, prata, bronze e etc. O que mais chamava a atenção era também o mais simples, feito de bronze, um homem adulto de aproximadamente 30 anos, um olhar sério e pensativo, cabelos bem arrumados, chamando a atenção por ser o maior de todos.
Laura dirigiu sua atenção então para a base da estátua, além de desenhos e palavras grafitadas, havia algo escrito, em uma língua possivelmente antiga. A jovem passou os dedos sobre as escrituras, indiferente da sujeira que havia ali. Após alguns minutos, ela percebeu que nada de interessante ali encontraria, então levantou-se e começou a caminhar, olhando ao redor, atenta a um rosto conhecido, como o do pai ou dos vizinhos. Por estar distraída, não chegou a notar um rapaz e uma moça a frente, e trombou com os mesmos.
- Ah... D-Desculpe. - pediu Laura, desajeitada, erguendo os olhos e observando o casal.
- Não tem problema. - disse Pina, a Jolteon. Exibiu um sorrisinho forçado para a Laura e em seguida olhou para Gabriel, que não expressou e nem disse nada.
- Olha. - começou a falar Pina, tentando puxar papo e fazer o amigo entrar em uma conversa amigável. - Somos novos na cidade e não sabemos onde ir.. Pode nos mostrar algum lugar?
- Claro. - Laura exibiu um sorriso confiante, conhecia aquela cidade com a palma da mão, aquela tarefa seria simplesmente fácil demais. - Aliás, muito prazer, sou Laura, Laura Katsuki. - falou, erguendo a mão.
- Prazer, eu sou a Pina e este é o Gabriel. - a jovem apertou a mão da recém-conhecida, enquanto o rapaz resmungou alguma coisa inaudível, seus pensamentos estavam em Marshall, em o que ele iria ensina-ló...
- Então vamos? - Laura perguntou, interrompendo os pensamentos de Gabriel.
- Claro. - Pina foi rápida na resposta, começou a seguir Laura, enquanto puxava Gabriel, que exibia uma expressão de puro entendiamento e até de raiva, pois o que iria fazer agora estava fazendo com que seu precioso tempo que poderia ser gasto em aulas com o Professor Marshalll fosse usado para conhecer uma cidade idiota.

Estavam caminhando pela cidade, quando Gabriel ouviu algo interessante:
- Se desejam se tornar mais fortes - a voz era feminina e delicada - procurem o Professor Marshall, ele está na floresta.
Gabriel virou a cabeça rapidamente e viu uma senhora elegante conversando com dois adolescentes, que exibiram um rosto alegre e prometeram que iriam procurar o Professor. Com um sorriso largo, o rapaz se virou para Pina e Laura e falou:
- Vamos a Floresta, agora. Por favor. - completou com uma gentileza, para parecer que suas intenções era totalmente a favor de todos. As duas concordaram e se dirigiram a Floresta, em passos largos e rápidos.

-> Continua na Parte II!

descriptionGijinka *u*  - Página 2 EmptyRe: Gijinka *u*

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Cruzar os dedos não funciona, isso não vai fazer os erros sumirem elephant
Antes de tudo, congrats, os erros diminuíram muito (muito!) Na verdade não achei nenhum erro de vírgula, nem troca de palavras, nem plural para singular. Só tem uns erros de crase =P Viu como não precisa de Word? Mas antes de tudo, só uma coisa: não tem a mínima necessidade de dizer se é a visão de quem. Sério, isso é inútil. Se não colocasse esses títulos ai não faria diferença para o entendimento do autor.

E uma coisita: detalhe mais sua narração, descreva mais o ambiente e tals. E pelo amor, separa os parágrafos, retardados como eu vão se perder. D=

O cap ficou muito pequeno. Tanto tempo para algo tão nanico assim? Poxa =/

descriptionGijinka *u*  - Página 2 EmptyRe: Gijinka *u*

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Não se preocupe com meu personagem tenho fé que ele logo irá aparecer. XD
Bem em partes eu concordo com o Falcon quando ele diz que escrever que visão é de cada personagem, acho que isso não precisava ser escrito. Mas a fic melhorou bastante está mais longa mas eu acho que você podia descrever mais coisas para assim ela não parecer tão sem vida, também acho que você podia postar só um capítulo por mês assim você poderia deixar a fic mais longa (apesar de ter melhorado bastante em relação ao último capítulo).

descriptionGijinka *u*  - Página 2 EmptyRe: Gijinka *u*

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Um capítulo por mês também não né O_O

Melhorou muito, mas ainda tem os detalhes dados pelo Falcon, um enterzinho de vez em quando pode ser muito útil para o leitor... Irei concordar com ele em tudo.

descriptionGijinka *u*  - Página 2 EmptyRe: Gijinka *u*

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Nota da autora:
Obrigada pelos comentários pessoal! Smile Isso me deixa mais animada a escrever! Saber que eu estou melhorando é um tônico para mim! ^^ Aé, Nerkon, Meme e etc. lembram que eu falei que poderia demorar a postar esse capítulo? Enganei vocês! Huahuahuahua! Acho que nesse eu melhorei mais, já que deixei os parágrafos mais arrumados. Acho que só errei na parte da descrição e na parte de fazer esse cap. ficar engraçado... É que eu sou uma pessoa sem-graça, e isso foi comprovado pelos meus amigos e por mim mesma Razz Bom, espero que gostem do especial! E Boas Festas! (Eta nota grande hein?)

Especial de Natal: Um dia na vida de Nana Banana


Era um dia lindo, primavera, flores para todo o lado, os sinos da igreja tocavam e indicavam um casamento. Nana usava um véu branco por cima do rosto e um lindo vestido branco, ao seu lado vinha seu pai, que a levava ao altar.
- Pai... - a voz de Nana saia como uma melodia linda, parecida com a voz de um anjo.
- Não diga nada minha filha. - ele exibiu um sorriso. - Saiba que eu te amo e estou feliz por estar em seu casamento.
Nana exibiu um enorme sorriso, que mesmo tampado pelo véu, fez o do pai aumentar mais ainda. Virou então a cabeça em direção ao seu futuro marido: o sr. Marshall. Seu rosto assim como o resto do corpo não possuía nenhuma cicatriz ou ponto, e o mesmo usava um belo terno preto, com uma gravata vermelha.
Ao subir no altar, seu pai a largou e foi sentar na primeira fileira dos bancos, que por sinal estavam lotados de mulheres e homens, todos chorando de emoção. Nana então olhou para Marshall, que retribuiu o olhar com um sorriso. Ao mesmo tempo, o padre, que por sinal é um Bronzong, começava a falar:
- Senhoras e senhores, estamos aqui reunidos para unir esse apaixonado casal. - o choro aumento - Alguém...?
Mas antes de terminar de falar, Nana o interrompeu pedindo que acelerasse, já que a mesma queria ir logo para a Lua de Mel. Marshall concordou com ela e mandou um olhar apaixonado para a mesma. O padre suspirou e recomeçou a falar:
- Troquem as alianças. - o casal realizou o mandado - Pela benção do deus Arceus eu os declaro marido e mulher!
Dito e feito, os dois deram um beijo daqueles, o Professor Marshall então a pegou no colo e levou-a até a limousine, onde os mesmos entraram:
- Pé na tábua! - gritaram os dois para o motorista, que botou o pé no acelerador, enquanto o sr. Marshall e a sra. Marshall se beijavam loucamente.
Então a cena mudou.
Agora se exibia uma Nana um pouco mais velha, mas ainda bonita e bem cuidada, que estava preparando o jantar enquanto as crianças corriam pela casa brincando. Eram lindas crianças, e cada um puxará um, a menina era uma Naninha e o menino um Marshallzinho.
A porta abriu vagarosamente e da mesma adentrou o sr. Marshall, também um pouco mais velho, mas ainda bonito e bem cuidado como a esposa:
- Presentes! - gritou para as crianças, que pararam a algazarra e se dirigiram ao pai, que entregou um embrulho para cada: para menina, um lindo vestidinho de marca, e para o menino, uma bola de futebol original e da melhor qualidade.
- Não pense que me esqueci de você. - Marshall se dirigiu a Nana e a beijou, em seguida entregando a ela rosas negras, brancas e vermelhas e uma caixa de bombom em forma de coração.
E a cena muda novamente.
Nana, agora mais velha ainda, exibia um lindo sorriso enquanto abraçava Marshall, estavam os dois em casa, mas sem os filhos, agora casados e morando em outras cidades. Apesar de velhos, os dois tinham a mesma aparência de quando tinham se casado, afinal, os dois eram imortais de idade.
Nana abraçava e beijava Marshall, então um som estridente começou a atrapalhar os dois. Era o despertador, indicando que já eram 9 horas. Nana então acordou e se viu beijando e abraçando seu travesseiro.

FELIZ NATAL PESSOAL!
*Morde todo mundo*

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Bem, sobre o especial, não posso falar que ficou pequeno. Capítulos especiais, geralmente tendem a ser pequenos ou excessivamente grandes, na minha opnião, ficou ao meu gosto. Não teve muito drama, mas também não focou apenas em ser engraçado, mais sim em um desejo maduro da nossa querida, Nana. =\



Última edição por Vincent Moonrose em Sáb Dez 21 2013, 14:54, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Favor, sempre que postar nessa área, desative sua assinatura.)

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Nota da autora:
LauraC escreveu:
Tá, agora eu acho que ficou grande. Não tenho muito a dizer, só que demorei a postar, e peço desculpas por isso Sad Acho que não tem erros ai, mas eu fiquei com preguiça e só reli uma vez. Último capítulo de ano Razz Feliz Ano Novo! ^^


Capítulo 2 - Novas amizades e novos (re)começos! - Parte 2


O vento agitava os cabelos de Waishi ao mesmo tempo que o mesmo dava um mergulho em direção a Baycon City. Estava voando a demasiado tempo, e como sua comida havia acabado, Waishi estava com fome e necessitado de um repouso.
Decidido a não chamar atenção, optou por pousar em uma clareira que havia na floresta mais próxima da cidade. Ao realizar o pouso, Waishi olhou ao redor, observando as árvores queimadas. Era estranho, pois as únicas que estavam queimadas eram essas, que jaziam ao redor da clareira.
Enquanto pensava no assunto, Waishi ouviu uma voz misteriosa surgir do meio das árvores:
- Olá meu jovem. O que deseja? Vieste até essa clareira em busca de se tornar mais forte? - perguntou a voz, que possuía um tom um pouco rouco, mas direito e até mesmo assustador.
- O quê? Olhe, eu não quero nada. Por este motivo irei embora. - respondeu Waishi, desconfiado de que o dono daquela voz não era amigável, retirou-se rapidamente da clareira, perguntando a si mesmo de quem poderia ser aquela misteriosa voz e o que queria dizer com "se tornar mais forte".
O trio (Laura, Gabriel e Pina) caminhava lentamente pela estrada de terra rodeada por árvores variadas, cada uma diferente da outra. As que chegavam mais a destacar possuíam folhas verdes-claro e frutinhas, cada uma de uma cor. Eram conhecidas como Berries e eram deliciosas, sendo que cada uma causava um efeito diferente em que a comesse.
Laura havia pegado três e distribuído igualmente, eram frutos azuis que restauravam a energia da pessoa. Todos haviam guardado a que tinham, afinal, uma dessas sempre é útil ter. Gabriel exibia um rosto preocupado, estavam caminhando a vários minutos e ficar naquela estrada não iria ajuda-ló a encontrar Marshall.
- Meninas, por que não adentramos a floresta? Sei que tem muitas coisas interessantes lá. - Gabriel buscava uma artimanha que convencesse as duas a explorarem o local. Sabia que com atenção e sorte encontraria a clareira facilmente.
- Depende, - Laura respondeu rapidamente, conhecia a floresta muito também e sabia que havia certos perigos - se busca aventura. Podemos entrar, andar um pouco, mas precisamos seguir um caminho fácil e que não dificulte nossa volta a estrada e consequentemente a cidade.
Gabriel revirou os olhos, indiferente aos perigos que poderiam haver na floresta, só queria achar o Professor Marshall e se tornar aluno dele. Pina, diferente de Gabriel, mordeu os lábios, preocupada, mas como perceberá que era o desejo de seu amigo adentrar a mesma, concordou.
- Ótimo! - Laura ergueu um sorriso ao casal, virou-se para as árvores e correu rapidamente, desviando dos galhos e entrando na floresta. Pina e Gabriel se entreolharam, mas realizaram o que Laura fez, e desviando com certa dificuldade dos longos galhos e raízes que saiam da terra, depararam-se com um local belo.
Era repleto de lindas flores, cada uma mais bonita que a outra, as árvores eram altas o que fazia com que sombras se formassem ao redor do trio. Laura, que já visitará a floresta muitas vezes, exibiu um sorriso ao olhar ao redor, voltou-se para Gabriel e Pina e fez um sinal para que a seguissem.
- Vamos em linha reta. - orientou a jovem - Assim, se quisermos voltar, podemos simplesmente "dar macha ré". - Laura terminou a frase tentando fazer graça, mas como ninguém exibiu que havia gostado, seu sorriso vacilou e a mesma assumiu uma expressão séria.
Caminharam por aproximadamente 15 minutos e no máximo o que haviam encontrado de interessante eram as variedades de flores e os diversos saquinhos de bacon jogados no chão. Gabriel observava a floresta com o máximo de atenção necessária.
Seu desejo era adentrar mais profundamente a floresta e buscar pela clareira onde Marshall estava. Mas com Laura guiando-os não conseguiria, precisava convencer ela, mas como? A resposta veio depois de caminharem mais 5 minutos.
Laura, distraída. não notará a enorme rapina a diante, e quando se deu conta, havia pisado em falso e agora escorregava em direção a morte certa, por sorte, Pina havia notado o perigo e agarrara a mão da guia, puxando-a para um local seguro.
- O-Obrigado. - Laura se largou no chão, deitada sobre a grama úmida, seu coração acelerado, a respiração ofegante. Vira a morte passar pelos seus olhos e por pouco iria dizer "Adeus" a este mundo. Apoiando-se em uma raiz longa, Laura olhou para Pina, que por causa do esforço que usará para salvar Laura, estava cansada.
As duas trocaram olhares, e novamente Laura agradeceu a Pina, que se levantou e ajudou a outra a também se levantar, depois de mais alguns agradecimentos, Laura, lembrando-se do seu posto de guia começou a falar:
- Vamos voltar. Acho que... já vivemos emoções demais. - sua voz era rouca e levemente triste, pois ainda estava um pouco assustada.
- Esperem. - Gabriel foi mais rápido e se encaminhou a uma árvore rodeada de cipós, arrancou um e amarrou-o em uma galho da árvore mais próxima, virou-se então para Pina e Laura: - Vamos continuar, seguimos pela direita e depois em frente, a rapina e o cipó serviram de pontos, para não esquecermos por onde viemos.
- Não sei... - Laura enrugou a testa enquanto fazia esforço para raciocinar, de repente seu cérebro havia parado de funcionar.
- Bom... - Pina parou de falar ao notar a expressão no rosto de Gabriel, ele exibia seu desejo de seguir por aquele lado, e por causa da profunda amizade que sentia pelo rapaz, Pina concordou com ele, e por fim, o trio acabou por tomar aquele caminho.
Passado um tempo, começaram a notar uma diferença nas árvores, algumas mais a frente, estavam negras, como se tivessem sido queimadas. Gabriel, esperançoso, se dirigiu as árvores sem hesitar, sendo seguido por uma Laura e uma Pina um pouco confusas e assustadas.
Parando bruscamente, Gabriel olhava para um arco entre as árvores, o arco era formada pelos galhos mais grossos das árvores, que pareciam ter se enroscado para formar o tal arco. Gabriel ergueu os olhos para uma placa de madeira sobre o arco e a leu, sorrindo ao terminar:
Placa escreveu:
Prof. Marshall
Pina e Laura, confusas, perguntaram a Gabriel o que aquilo significava, mas o mesmo as ignorou atravessando o arco e se dirigindo ao centro da clareira. As duas se entreolharam e em silêncio seguiram o rapaz, que olhava ao redor da clareira, como se procurasse algo.
- Olá, senhoritas e senhor. O que desejam? - sua voz era fria e possuía um tom de riso, como se a simples presença do trio o fizesse rir. - Estão perdidos?
Gabriel, ficou com raiva, esperava que fosse recebido melhor, a voz (que ele próprio sabia de quem era) tratava-o como se fosse um muleque que por acaso encontrará a clareira. Já Laura olhava amedrontada pela clareira, se perguntando de quem seria aquela misteriosa voz. Pina, ao contrário, exibia um sorriso, como se quisesse rir junto com a voz.
- Meu nome é Gabriel, e quero tornar-me seu aluno! - a voz de Gabriel ecoou sobre a sombria clareira.
- Você? Meu aluno? - Marshall riu com desdém do garoto, sorrindo sarcasticamente enquanto se retirava das sombras, revelando sua verdadeira identidade. - Vá embora muleque, você não tem chance!
- Tenho sim, sempre tive, e vai se arrepender se não me aceitar. - Gabriel estava irritado,e sua expressão facial demonstrava o seu sentimento em relação ao que acontecia.
- Me arrepender? Eu iria me arrepender se eu te aceitasse. - Marhsal olhava com desdém para o rapaz, mas tentava também esconder sua preocupação... Se o garoto resolvesse ataca-ló fisicamente...
- Seu... - Gabriel sacou sua Dual Swords e olhou ameaçadoramente para Marshall, que recuou um passo a olhar a arma.
- Ninguém... ameaça... meu... mestre! - uma flecha disparou-se entre as sombras acertando a perna de Gabriel, que caiu sobre o chão, ao mesmo tempo que sangue escorria do ferimento.
- Gabriel! - Pina e Laura gritaram ao mesmo tempo, enquanto se dirigiam ao rapaz e olhavam-no, tentando ajuda-ló. Laura olhou para as sombras, e notou um vulto se agitando e caminhando na direção do Professor Marshall, uma mulher elegante que segurava uma Besta.
- Vamos embora Nana, já chega por hoje. - Nana olhou com raiva para o trio e em seguida levantou voo, com Marshall segurando-lhe a mão, e então, com velocidade, os dois dispararão em direção ao horizonte.
- Droga.. - Gabriel se apoiou em Laura e Pina e levantou com dificuldade, o sangue escorrendo lentamente sobre sua perna, o rosto pálido e cansado, guardou com dificuldade sua arma e olhou para as duas que estavam ajudando-a se levantar.
Nada disseram e então voltaram a andar, em direção a cidade. Cada um em seus pensamentos, seja de raiva, dor ou dúvida. O céu era coberto por um tom sangue, o sol sumia no horizonte, tudo parecia em paz, apesar do dia ter sido atrapalhado por um momento de dor.

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Vou ser honesto, ainda hão alguns errinhos lá e cá, irei apontar para os verbos conjulgados de forma errada, pois creio que mais atenção deve ser dado a eles, palavras erradas são mais fáceis de serem percebidas quando você faz uma releitura do que escreveu. ("perceberá" por exemplo é futuro do presente e não deve ser confundido com o "percebera" do pretérito mais-que-perfeito)

Mas, apesar daquele detalhe, eu acho que está melhorando bem, menos erros e um texto melhor no geral, eu pelo menos estou gostando da fan-fic e sei que você poderá continuar a melhorar. ^^

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Adorei sua fic, apesar de alguns poucos erros típicos de quem não é muito experiente, não sei nem se ainda pode, mas eu mandei o meu personagem, e espero que ele apareça Senãopegareiumarotasuaefareimaldadesnela;*

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Bem legal gostei do capítulo, melhorou bastante a qualidade e meu personagem apareceu. Só tem uma coisa era pra ser Washi o nome não Waishi mas até que eu gostei mais assim. XD

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