Retsew e a Rota 3

por Wee Qua Nov 06 2013, 21:46

Depois de uma longa jornada sobre terras desconhecidas, vivendo aventuras inimagináveis, fazendo amigos, deixando de fazer alguns, estava de volta para a minha jornada em busca de me tornar um mestre Pokémon, conhecer todos os Pokémon, evoluir e obter conhecimento técnico, científico e espiritual em torno do mundo Pokémon. Agora eu adentrava a rota 3, esperando novas aventuras para poder seguir a caminho do conhecimento, sem nunca perder a essência do amor e amizade com os meus Pokémon.
Foram dias agonizantes que passei, deixando claro o meu temor pela morte. A equipe rocket não obteve êxito na captura de Mewtwo, e ainda por cima, consegui sair vivo do portal que me levou ao mundo negro, que apelidei de Limbo.
Agora, tentei desafiar o líder Brock, mas, ao que parece, o mesmo não se encontrava no Gym. Sair em direção a novas aventuras e quem sabe poder realizar o sonho de obter mais conhecimento mais cedo. Era manhã, ouvia-se o cantar dos pássaros e lá estava eu andando pela rota até que a esfera se abriu do nada em meu cinto, liberando um Pokémon amarelo, recém adquirido: Drowzee.

_Olá amiga, como vai? – falava com ela, mas ao que parece, Drowzee me ignorou.

A Pokémon psíquico era bem diferente dos animados Pokémon que tinha, principalmente ao comparar com Gastly. A Pokémon parecia olhar para mim, mas na verdade, fitava o nada. Tinha uma cara meio hipnotizante, mas no fim se via que era uma Pokémon de vida inteligente, pois depois que me encarou, começou a andar pela rota sozinha.

_Espera! Pode ser perigoso sair por ai andando sozinha. – tentava dê-la depois que caiu em mim que a Pokémon estava quase que correndo. Parecia que a Pokémon sofria de algum transtorno psicológico.

por Date Dom Nov 10 2013, 16:09

OFF: Olá! Narrar-lhe-ei, sinto muito pela demora. Espero que se divirta tanto quanto estou me divertindo ao fazer este primeiro post. Boa sorte! Print: http://prntscr.com/238iyj

O dia estava lindo. Flores e árvores aqui e ali enfeitavam o vasto bosque por onde Retsew e seu parceiro marchavam. O Pokémon se afastava de seu dono, apesar dos protestos para que não o fizesse, e não tardou para que aquela birra resultasse em um insulso: a criatura lívida cravou sua face no solo, após tombar em algo macio e delicado. Aparentemente, um segundo Pokémon repousava no meio da tênue trilha seguida pelos viajantes.

Agora acordada, a criatura-bola levantou-se com um pulo efusivo, revelando-se ser um Jigglypuff, um Pokémon de aparência rósea e delicada. Ele parecia estar confuso e irritado por ter sido acordado, aparentemente ele precisava daquele cochilo. O que o treinador irá fazer?

por Wee Dom Nov 10 2013, 16:24

Off:

Drowzee parecia manter a cabeça na lua, já que não respondia aos meus comandos imediatos. Aquilo desencadeou um processo um tanto confuso, pois a Pokémon caia sobre uma esfera rosada que parecia nada feliz por ter sido acordada no meio de sua soneca. Ao aproximar, vejo que se tratava de um Jigglypuff, que parecia pronto para atacar a qualquer momento, em represaria por Drowzee ter despertado o seu sono.
Finalmente alcancei o Pokémon psíquico e só fiz retorna-la para a sua devida Pokébola, já que parecia que iríamos demorar para manter uma relação amistosa de começo. Olhei para o Pokémon rosado e abaixei, ficando cara-a-cara com ele:

_Olá, pequenino! Desculpe-me ter acabado com o seu sono. Garanto que não será perturbado novamente por mim! – dizia deixando o Pokémon ali e seguindo viajem...

por **Yui** Sáb Nov 16 2013, 12:27

OFF: Oii!! o/ Serei sua nova Narradora )O) Sei que iremos nos divertir e boa sorte na rota ^^ ~~Você vai precisar~~

A confusão estava formada, Drowzee havia tropeçado em uma pequena criaturinha rosada e essa, acordando de um sono tranquilo, parecia não estar de bom humor. Retsew tentava acalmar o Pokémon retornando Drowzee para a PokeBall e explicando-se para ele, dizendo que não iria incomodá-lo, voltando a sua caminhada em seguida, mas o Jigglypuff não parecia satisfeito. O Pokémon Balão soltou um berro, chamando a atenção do Treinador que parou de caminhar e virou-se na direção da criatura. Jigglypuff olhou para a berry que tinha em mãos e então virou-se para Retsew, lançando logo depois a fruta.

A Chesto Berry acertou a testa do Treinador, fazendo-o cambalear para trás, além de ter sua testa toda suja de um liquido alaranjado que vinha da fruta. E, para a surpresa de Retsew, o Jigglypuff começou a chorar logo em seguida. O Pokémon parecia mudar de humor rapidamente, de uma raiva por ter sido acordado para uma tristeza por ter perdido a berry que carregava. Além disso, o Jigglypuff parecia um tanto quanto menor do que os outros de sua espécie, talvez fosse um bebê ainda, mas o que ele estaria fazendo ali sozinho se era tão novo?

por Wee Sáb Nov 16 2013, 14:13

Off:

Parecia que o pequeno Jigglypuff estava chateadíssimo por ter sido acordado, ainda mais tão inesperadamente. Depois de me atingir com a sua Berry, me fazendo cambalear, tropeçar em uma pedra e cair sentado no chão, o Pokémon abria o berreiro e começava a gritar, chorar e parecia que nada o consolava.
Anos na casa da minha avó criadora pareceu passar pela minha mente de forma resumida e sucinta, o que me levou a acreditar que aquele Pokémon, pelo seu tamanho, era um Jigglypuff bebê. Mas o que um Pokémon assim estaria fazendo sozinho naquela rota? Certamente teria que ter, no mínimo, uma mãe que o protegeria contra os inimigos. Agora tinha a obrigação moral de ajuda-la, mas como?
Primeira coisa que eu poderia fazer era descobrir mais sobre aquele Pokémon. Peguei a minha Pokédex e assim apontei para o pequeno, recolhendo as informações cabíveis e assim me aproximei e abaixei, ficando de joelhos ao chão e tentando acalma-lo, segurando-o em meu colo.

_Tudo bem, tudo bem! Parece que aquela Drowzee não vai mais te perturbar. Mas diga-me: onde está a sua mãe? Você é um bebê, certo? Tem que ficar perto de sua mãe, não acha? – dizia para o Pokémon.

Jigglypuff era notoriamente mais leve do que eu pensei, deveria ser a sua característica por se tratar de um Pokémon balão, que poderia se inflar normalmente. Levantei-me olhando ao redor, para ver se conseguia achar alguma pista do paradeiro da família do Pokémon, sobre a rota, alguma coisa deveria ter acontecido e poderia variar desde pessoas que deveriam ter atacado os seus pais, ou até mesmo o pobre Pokémon normal ter se perdido ali... Preferia que fosse a segunda alternativa, pois ai só seria encontrar o local.
Pegando uma das minhas Pokébolas no bolso, ergo-a para o lato e a lanço, de forma veloz. Um raio branco surgia no alto e logo as belas asas e corajosas de Butterfree surgia no alto, derramando um pouco de brilho no campo.

_Butterfree, voe alto e encontre a família desse Jigglypuff, por favor! Ele está perdido aqui, pode fazer isso? – perguntava para a minha Pokémon.

Butterfree já estava pronta para pousar na minha cabeça e assim fazer o seu carinho, mas quando ouviu as minhas ordens, pôs a ficar séria e assim levantou voo para o alto, na procura da casa do Pokémon normal.

_Não precisa chorar, ela vai encontrar a sua casa, certo? – dizia para Jiggypuff.

por **Yui** Dom Nov 17 2013, 17:09

OFF: Sim \o/
~~Não prometo nada u_u~~

Tentando acalmar o pequeno Pokémon, Retsew pegava-o no colo, dizendo palavras tranquilizantes e pareciam estar funcionando, pois Jigglypuff aos poucos foi parando de chorar. Feliz com isso, o Treinador perguntava para o Pokémon onde estava a mãe do mesmo e com isso Jigglypuff voltou a chorar ainda mais alto. Parecia ser um assunto delicado. Voltando a acalmar o Pokémon Balão, Retsew lançou uma PokeBall para o alto. A esfera abriu-se e, soltando um brilho escarlate, liberou uma linda borboleta. O objeto fechou-se e caiu na mão do Treinador, o qual guardou a PokeBall e em seguida deu ordens para que Butterfree procurasse a mãe do Jigglypuff.

Com o Pokémon Balão no colo, Retsew acalmava o pequenino, tentando fazer com que ele continuasse sem chorar, até que a criatura adormeceu. Com um suspiro e feliz por Jigglypuff finalmente ter dormido e se acalmado, o Treinador olhou para o céu e avistou Butterfree. A borboleta aproximou-se de seu mestre e fez um sinal para que ele o seguisse e assim ele fez. Os dois corriam, Retsew tomando cuidado para que Jigglypuff não caísse no chão e acabasse por voltar a chorar.

Eles correram por um bom tempo, até que pararam para descansar por alguns minutos e tomar um ar. Em meio ao descanso, eles ouviram um grito de desespero, como se alguém estivesse prestes a morrer, além de um choro em seguida: Jigglypuff havia acordado e tentava escapar dos braços do garoto, até que ele conseguiu. A criatura chorava enquanto corria em direção a algumas árvores. Retsew correu em direção ao Pokémon, conseguindo pegá-lo novamente.

Voltando a busca pela mãe de Jigglypuff, eles resolveram correr em direção ao grito e acabaram por encontrar um homem com uma roupa de caçador. Ele ria alto e ao seu lado tinha um Jolteon. O homem segurava um Wigglytuff por suas orelhas, o Pokémon tinha vários cortes na barriga e era o dono dos gritos. Jigglypuff quase gritou, mas Retsew tapou sua boca a tempo. Butterfree, o Treinador e o Pokémon Balão estavam escondidos atrás de alguns arbustos, o caçador não conseguia vê-los e claramente o Wigglytuff era a mãe de Jigglypuff.

por Wee Dom Nov 17 2013, 17:31

Off:

A viajem a procura da mãe do pequeno Jigglypuff não demorou muito e ali estava eu e o Pokémon, que queria voltar a gritar e chorar, de frente da cena de um crime terrível. Era, claramente, um caçador, que portava ao seu lado um Pokémon do tipo elétrico: um Joelton. Tampei a boca do Pokémon normal em meus braços, pois, pelo o que parece, o caçador não havia nos visto até enquanto. Butterfree pousava em minha cabeça, enquanto o caçador segurava com devida força as orelhas do Pokémon que era a forma evoluída de Jigglypuff: Wigglypuff.
Eu teria que agir naquele instante. A forma toda machucada do Pokémon rosado era alarmante, e teria que tirá-la dos braços do caçador e leva-la para o Centro Pokémon da rota 3. Ergue os meus punhos em total desaprovação do que estava acontecendo, mas ainda com cuidado para não deixar de silenciar Jigglypuff, que parecia desesperado contorcendo-se em meus braços.
Mas o que eu poderia fazer? Queria evitar uma batalha para que pudesse chegar ao Centro Pokémon mais rápido para ajudar o Pokémon. No Centro, o homem não poderia atacar ninguém. Mas como livraria a mãe do Pokémon normal das garras do ladrão.
Butterfree balançava as suas asas levemente em minha cabeça e foi ali, naquele momento que obtive um plano, que seria muito bem executado se eu confiasse em minha Pokémon, a guerreira do pólen.

_Butterfree.. – sussurrei chamando a atenção dela, que estava em minha cabeça. – Use o seu Confusion e traga Wigglypuff para as minhas mãos. – dizia para ela.

Nesse momento, ergui-me em campo com mais uma Pokébola em mãos. Essa se abria liberando um novo raio branco e assim formava Grimer. O Pokémon aparecia assustando em campo, como quem esperava uma batalha e não estava nenhum pouco afim de participar de uma. Grimer não era do tipo mais corajoso para enfrentar o que dê o vier, mas o simples fato de se importar comigo – que se comprovou no Limbo – já era o bastante para tê-lo comigo.

_Grimer, use o seu Poison Gas e ofusque a visão daquele caçador. Butterfree, Wigglypuff pesa bem menos que você, traga-a para nós. Grimer, salte em seguida nas costas de Butterfree e voe junto conosco. – dizia para o meu Pokémon.

Com Wigglypuff em minhas mãos, eu sairia correndo dali, sendo seguido atrás por Grimer sobre Butterfree. Grimer era mais leve que a minha Pokémon, o que significava que ele não causaria grandes problemas para a minha guerreira, que não demonstrava “frescura” em nenhum momento. Com Jigglypuff e Wigglypuff, que são Pokémon leves, iria sair correndo dali.

por **Yui** Dom Nov 17 2013, 18:38

OFF: ~~Essa é a intenção )O)~~

Surpreendido com a cena, Retsew resolvia salvar a Wigglypuff e, ao ver Butterfree, o Treinador desenvolvia um plano em sua mente. Começando a colocar a missão de resgate em prática, o garoto lançou uma PokeBall para o alto e a mesma abriu-se, liberando um brilho esbranquicado que transformou-se em um Pokémon gosmento: um Grimer. A esfera fechou-se e caiu na mão de Retsew, que guardou-a em seguida. O Treinador então deu ordens para Butterfree e para o Pokémon gosmento, os quais logo obedeceram.

A borboleta virou-se em direção ao caçador, hesitando um pouco ao ouvir que ele ria da desgraça do Pokémon em suas mãos. Tomando coragem, Butterfree foi rodeada por uma energia roxeada e o mesmo aconteceu com Wigglypuff. Percebendo o que estava acontecendo, o caçador virou-se para onde Retsew estava e apontou, gritando:

- Acabe com eles, Jolteon!!

A energia roxeada que envolvia Butterfree e Wigglypuff sumiram e uma carga elétrica saiu do corpo do Pokémon Elétrico, vindo em direção de Retsew. Foi a última coisa que o garoto viu...

---

O garoto abria os olhos devagar, sua visão estava turva e acima dele estava grades, em baixo dele também o que tornava o local em que estava sentado desconfortável. Olhando para os lados Retsew via mais grades e além delas mais grades, outras pequenas salas rodeadas por grades. Muitas vazias, algumas com Pokémons assustados e outros dois garotos exatamente iguais, o único diferencial é que um tinha mexas azuis nos cabelos loiros e o outro mexas vermelhas. Os gêmeos dormiam. Quando a visão do Treinador voltou ao normal, ele viu que não estava mais com sua mochila e consequentemente sem suas PokeBalls. Jigglypuff não estava ali, muito menos Butterfree ou Grimer. Ele estava ali sozinho com aqueles dois desconhecidos e meia dúzia de Pokémons assustados encolhidos no canto de suas jaulas.

por Wee Dom Nov 17 2013, 20:00

Off:

A minha tentativa de recuperar Wigglypuff e tornar uma família feliz ia por água a baixo, quando naquele momento Jolteon salta contra o poder psíquico da minha Butterfree e causa uma verdadeira explosão em campo. Isso eu nem pude distinguir, já que logo o meus olhos se fecharam por conta da explosão e eu passei a ouvir apenas um zumbido que se perpetuou em minha cabeça durante aquele momento...

“Minha cabeça parecia mais leve que o normal, mas o meu cérebro fazia peso sobre ela. Senti que estava voando em um lugar. Estava, na verdade, sobre um líquido de coloração desconhecida por mim. Meus olhos entreabertos olhava para baixo, e percebia que não havia chão ali. Senti minha respiração apertada. Eu estava tentando respirar debaixo d’água? Eu iria morrer, mas o sentimento de defesa da vida não assumiu o meu corpo e eu logo direcionei a minha cabeça para frente e via uma silhueta. Uma luz estava sobre mim, mas, adiante, não havia nada, a não ser aquele líquido que parecia ser incolor. Apertei os meus olhos percebi que alguém, conhecido, me espiava. Ele apareceu diante de mim e assim começava a andar, ou voar, em minha direção. Era Mewtwo!
Ele olhava para mim, e não conseguia distinguir se era sério ou de desprezo. Preferia que fosse sério. Logo a voz dele ecoou:

_O que está fazendo dormindo? Não havia me feito uma promessa na Pokémon Mansão? Acorde! Agora!”

Como se o ar quisesse entrar todo de uma só vez, eu me impulsionava para frente e assim despertava do meu desmaio. Fiz um pouco de barulho, afinal era um sensação horrível querer respirar e não poder. Minha cabeça estava girando e tudo estava embaçado. Não conseguia ver direito, mas logo a imagem entrava em foco e eu pude perceber que estava preso. Isso me deixou bastante inquieto, mas o desespero veio quando percebi que a minha Pokébola, ou melhor, as minhas Pokébolas não estavam comigo. Nem muito menos Jigglypuff ou Wigglypuff, nem minha mochila.
Olhei e reparei duas pessoas, gêmeos, e vários Pokémon presos ali. Parecia que fui pego pelo caçador e agora teria que usar da única arma que me restou para sair dali: a minha mente.
Mas era quando se mais precisa dela, que ela insiste em não querer ajudar. Afinal, não tinha realmente nada ali para poder usar. Então, comecei a identificar os Pokémon presos, já que no meio de tantos, poderia surgir algum para poder ser usado. Os dois cara deveriam ser o quê? Eu tinha que descobrir, então levantei-me e gritei:

_Hey! Vocês dois! Olá?! Acordem – começava a chamar a atenção deles, para poder saber quem eram e o que estavam fazendo ali.

por **Yui** Ter Nov 19 2013, 19:11

OFF: ~~Melhor do que só aparecer um poké selvagem, batalhar e sair u_u~~

Um sonho assombrava a mente do jovem e com a pergunta de Mewtwo, o Pokémon lendário, Retsew acordava e via toda aquela cena. O Treinador desesperava-se ao ver que não estava com suas PokeBalls e muito menos com sua mochila, com isso só lhe restaria utilizar sua mente para sair dali. Infelizmente seu cérebro não estava ajudando, já que Retsew não conseguia pensar e sua cabeça doía um pouco, mas nada que o incomodasse. Com algumas esperanças, o Treinador olhou em direção aos Pokémons que estavam presos, mas não reconheceu nenhum, talvez fossem de alguma outra região.

Logo em seguida, Retsew observou os dois garotos que encontravam-se em celas diferentes e gritava para que eles acordassem. O de mechas vermelhas - ele estava mais próximo do Treinador - abriu os olhos, sentando-se e colocando a mão na cabeça, como se ele tivesse recebido uma pancada. Ele colocou as mãos nos bolsos da bermuda marrom, mas não adiantou de nada: estavam vazios. Com um suspiro, o garoto olhou para a cela ao lado e como se já esperasse aquilo, viu seu irmão. Ele se levantou e caminhou até as grades da cela, observando seu irmão e caminhando até onde pudesse ficar mais próximo de Retsew.

- Olá... Sou Akira, prazer. Você também foi preso pelo caçador? - Perguntou o garoto.

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