Pokémon Mythology RPG 13
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Mensagem por Gaulvists Qui Dez 17 2020, 10:28

Um Natal para a História


Em uma cidade próximo de uma montanha que tinha aproximadamente 37 mil habitantes e que era chamada de Miraculum por ter acontecido várias coisas no passado, mas não estamos para falar do que aconteceu na cidade, mas o que um dos habitantes fez nela que acabou impactando a vida de todos ali.
Antes da ação desse homem a cidade era um lugar tranquilo e continua sendo nos dias atuais, porém comemoração, tempo com família, diversão com os amigos quase não era visto nas pessoas..., para falar a verdade quando isso acontecia era um evento super raro já que a população corria de um lado ao outros, sempre em frente a telas e nunca tinha tempo para nada. De todos ali daquele lugar apenas um homem não tinha tanta pressa como as outras pessoas e ele vivia em uma mansão bem humilde na parte mais alta da cidade e possuía 20 empregados que cuidava da casa e junto com ele viia suas seis netas que era as mais belas do lugar.

- Natal está chegando Frederico.

- Sim meu mestre a festa que tanto ama está cada vez mais perto..., gostaria que a gente começa-se a prepara as coisas desse ano?

- Frederico todo o ano a gente comemora sempre juntos, minha família, todos que trabalha para mim e sempre mando fecha minhas empresas durante esse período, porém esse ano quero fazer algo diferente.

- Diferente mestre?

- Sim...

- Vovô...

- Minha neta Alice o que foi.

- Vim avisa que em breve vão servir o jantar e que hoje a sobremesa fui eu que fiz.

- Frederico escutou? Minha neta fez a sobremesa hoje..., pelo visto estou ficando velho.

- Não mestre você ainda é muito jovem e vai ver muitas cenas como essas.

- Minha netinha Alice você hoje parecia um pouco para baixo?

- Ah isso vovô é que essa semana tentei reunir meus amigos.

- E eles disseram não?

- Pelo contrario os não deles foram do Junior " Tem que estudo e não tenho tempo para brincar!", Rafaela disse "Isso é de comer?", Ricardo falou "Cinema não é algo do seculo 19?", saber vovô o povo aqui parece que não tem tempo para nada.

- Entendo minha netinha..., Frederico é isso.

- Sim mestre?

- Vamos fazer essa cidade ser marcada pela maior festa de natal dos todos os tempos.

- Desculpa mestre não entendi?

- Frederico reunir todos no salão e Alice chame suas primas, pois temos uma festa de natal para prepara.

Bem podemos dizer que a ideia do senhor era algo nobre, mas como fazer uma cidade que não tem tempo para para curtir o natal? Uma coisa que o mestre de Frederico não conhecia era desistir e por isso faltando dez dias para o natal um plano de um nível gigante foi criado e todos tinha apenas poucos dias para colocar tudo em ação.  
Podemos dizer que a cidade não para, mas às duas da manhã era o momento que todos paravam para dormir para então levanta às 4:30 da manhã para a sua rotina de sempre, mas algo diferente acordavam com a cidade que era vários enfeites de natal nas portas de cada casa e que apenas 1% da população acabou notando e às outras 99% apenas ignorara e você acha que isso foi o suficiente para fazer o senhor desistir? Nada isso deixou ele ainda mais animado e em seus 85 anos parecia um jovem de 16 proto para um mega evento.
Faltando agora nove dias para o natal a cidade acorda com a praça principal enfeitada e uma grande árvore de natal no centro com uma carta que dizia "Chegou a hora da cidade Miraculum recebe um milagre."
A ideia da carta foi interessante já que quem escreveu foi um funcionário do senhor de outra cidade e que fez uma boa parte da população começa a se pergunta quem estava fazendo aquelas brincadeiras e para tenta descobrir a policia ficou durante a madrugada todo fazendo vigília e isso durou por um tempo onde restavam apenas um dia para o natal. Caso me pergunte se as pessoas removeram aqueles enfeites eu digo que não, pois como era bonitos resolveram deixa e como ninguém apareceu para colocar mais na véspera de natal todos resolveram voltar para a sua rotina de sempre e às uma da manhã oito caminhões chega e várias pessoas surge ali.
No dia seguinte todos da cidade acorda espantados já que a cidade tinha se transformando em uma cidade natalina com enfeites para todos os lados, luzes, pisca-pisca e para completa tinha nevado a noite toda deixado o lugar ainda mais belo para uma festa de natal, porém o que fez toda a cidade ficar super curiosa e ser falando o dia todo por todos os cidadães do lugar foi uma carta que todos receberam onde convidavam todos para um milagre naquela noite.
A cidade então mudavam sua rotina naquela noite onde todos estavam na frente de suas casas a fim de ver o que iria acontecer e isso foi indo e as horas foi passado e quando o relógio deu 21:30 todos já vendo que não iria acontece nada começa a voltar para dentro de seus lares até que toda a luz da cidade caísse do nada e uma tensão surgi-se entre toda a população até que do nado no céu aparece uma das netas do senhor cantado e assim foi surgindo as outras que cantavam uma bela canção e sempre apontavam para a mesma direção e graças a isso toda a população foi seguindo o caminho indicados pelas imagens.
Música:

Então assim que toda aquele população chegou no lugar que estava totalmente escuro algumas luzes surge revelando algumas pessoas que aquela cidade nunca viu e que tocavam instrumentos e uma cação sobre o Natal.
Natal:

Assim que aquelas pessoas termina de cantar as luzes em volta deles apagar e se acender em outro local onde uma apresentação começa.
Apresentação:

E então com o fim da apresentação todas as luzes se acende revelado um grande coral que parecia abraça toda a população e no centro daquele coral tinha uma gigante mesa com comidas natalinas e quem comodavam aquele coral era o Senhor que tinha planejado toda aquela festa. e até trouxe todos os funcionários dele das cidades próximas para realizar aquela grande festa que por sinal ficou marcada na alma de cada pessoas e partir daquele dia tudo mudou na cidade e as pessoas não vive correndo de um lado para o outro como antigamente, mas agora estão vivendo aqueles momentos mais preciosos.
Graças a festa preparada pelo Senhor a cidade recebeu um grande milagre e até hoje nenhuma festa que é feita consegue supera a grande festa do meu Bisavô e como forma de homenagem para ele foi construindo uma estatua e colocada na entrada da cidade na frente de uma placa que falavam do milagre que a cidade tinha recebido naquele dia.

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Local dos segredos Lupinos:


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Mensagem por Ryousuke Qui Dez 17 2020, 12:46

Cidade de Celadon




Uma Noite Solitária.


Celadon City, uma da manhã.

Um homem robusto caminhava apressadamente pelas ruas da cidade; havia acabado de sair dos correios. Seu denso sobretudo mal parecia cobrir o R estampado em sua blusa, mas o Rocket mal parecia ligar para aquele detalhe. Todos provavelmente estariam ou comemorando a data festiva de hoje ou adormecidos após a ceia, então ninguém realmente iria se importar com a sua presença.

Fazendo uma breve pausa, aquele indivíduo passava a mão pelos cabelos ruivos e desgrenhados. Sua cabeça parecia cheia demais; perguntas demais, arrependimentos demais e dúvidas demais. Será que ela iria gostar do presente? Perdoaria-o por não poder estar passando o Natal com a família, novamente? Já não tinha muita gente... Apenas sua querida esposa e seu frágil filho a compunham, e ele sequer poderia estar presente para formar um trio feliz. Ouviu até mesmo que seu garoto havia saído numa jornada Pokémon, portanto sua amada provavelmente estaria mais sozinha do que nunca... Saber que não poderia fazer companhia à ela lhe partia o coração ainda mais.

O gosto amargo em sua boca seca se intensificava. Longe demais, distante demais... Mas seus deveres ainda não haviam acabado. Apressado, ele caminhava em largos passos até o Centro Pokémon, sendo recepcionado por ninguém. Um grande e enfeitado pinheiro decorava a lateral do edifício, mas ele não via a enfermeira em lugar nenhum... Algo esperado, e de acordo com o que planejava. Num dia daqueles, as pessoas provavelmente estariam comemorando o dia com os seus entes queridos, ou mofando solitariamente em algum canto. Era o caso daquele homem, pelo menos.

Sorrateiramente se posicionando no sistema de armazenamento do Centro Pokémon, o ruivo robusto tirava um dispositivo do bolso, plugando-o no PC. De outro de seus bolsos ele tirava uma Pokébola... Incomum. Totalmente vermelha, adornada por um pinheiro e flocos de neve. Ele a inseria em seu dispositivo e apertava um botão; imediatamente, aquela cápsula desaparecia e logo era substituída por uma outra de cores comuns. Ele não podia retornar para a base de mãos vazias, afinal de contas.

Pegando a esfera bicolor para si, ele armazenava no bolso mais uma vez o seu eletrônico curioso, apertando o botão da Pokébola para que liberasse a criaturinha contido dentro dela. O homem parecia encarar o Pokémon com certa confusão.

...Um Krabby? — Deixava o comentário sair. O caranguejo aproximava-se desengonçadamente dele e começava a beliscar a borda de sua calça com as pinças. Pelo que parecia, seu filho tinha preferências bastante curiosas.

O monstrinho não parecia lá muito treinado, nem habituado a ver gente, então talvez não fosse fazer falta. Ao menos era o que o Rocket esperava, enquanto o retornava para a Pokébola e enfim se retirava do local. Provavelmente, pelo resto daquela noite, iria comer algum pote de pudim industrializado no topo de algum prédio, com a sua nova companhia aquática.

Espero que goste da surpresinha. Feliz Natal, Ryousuke.




Última edição por Ryousuke em Sex Dez 18 2020, 12:40, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Renzinho Qui Dez 17 2020, 13:28

The Hunt

Era meia noite. Ele respirava ofegante, sua mente em um turbilhão. Não caía neve, mas era uma fria madrugada de natal. Ele estava apoiado de costas para a porta, e lentamente escorregava até o chão; o coração a mil. As pernas estavam doloridas e tremiam com o mesmo ritmo que seus suspiros arquejantes, que buscavam por ar. Enquanto via sua respiração condensar-se em sua frente, pensava aliviado no fato de ter conseguido despistar seu perseguidor. Quero dizer, ao menos por achar isso.

❆❆❆

Do lado de fora, no frio corredor da casa, algo avançava com passos lentos e demorados. Exibia em sua face o que parecia ser um sorriso sádico, apesar da respiração pesada e sonora. Sua presa havia escapado, de fato, mas não havia motivo para nem mesmo um pingo de preocupação: a caça não poderia esconder-se para sempre; assim sendo, a pressa não era necessária.

De volta ao quarto; o alívio logo fora quebrado em pedaços. Passos podiam ser ouvidos ao longe, vindo pelo corredor ao qual a porta do lugar abria-se. Com uma rápida análise do cômodo, uma lista pôde ser sumarizada: uma cama de casal com delicados lençóis azulados, grande um guarda-roupas claro e uma pequena cômoda do mesmo tom aparente que o último móvel. Nenhum destes parece ser uma boa opção para tomar como esconderijo; caso o pior acontecesse. Bem, havia uma pequena janela quadrada posicionada entre os cantos do quarto...

Um ruído enervante começou a ser ouvido, como se unhas tamborilassem inquietamente por entre paredes a portas. Um som de pânico. Ele tentava silenciosamente apoiar-se sobre guarda-roupas, para que pudesse chegar mais próximo da janela. A cômoda que usava de apoio não ajudava muito, tremendo com a movimentação nervosa de suas pernas, aparentemente afetadas pelo barulho estranho — tal como as mãos, que suavam frio.

Os passos começaram a tornar-se cada vez mais sonoros e pesados; o barulho, mais forte. O caçador estava chegando. Desesperadamente, sua presa tomou uma medida que poderia ser tida como drástica e inusitada — de fato, desesperada. Encontrou uma forma de escalar o guarda-roupas, deitando-se sobre a superfície deste bem a tempo de ver a porta abrir-se em um baque surdo. Ele prendeu a respiração da melhor forma que pôde, e tentou manter-se imóvel.

Estava escuro. Parecia que naquela fria noite, nem mesmo a lua ousava brilhar; escondendo-se em meio às nuvens. E apesar de não ser possível enxergar, havia como ouvir os passos pesados e densa respiração, saindo do corredor e entrando no quarto. Se houvesse uma forma de sentir olhares, certamente estaria sentindo os orbes do predador a examinarem brevemente o cômodo. Os pulmões já queimavam — implorando por ar — quando aquela coisa finalmente deu-se como satisfeita, e então deixou o quarto sonoramente. Ele arfou, aliviado, tentando manter um controle sobre a frequência respiratória.

A adrenalina em seu sangue foi baixando gradualmente, conforme ele esperava para tomar alguma atitude. Por fim, tentou descer de cima do guarda-roupas, evitando fazer mesmo o menor dos sons. As mãos úmidas por suor seguravam as bordas da mobília o mais firmemente que conseguiam, mas... Sem sucesso. As palmas molhadas escorregaram, fazendo-o perder o equilíbrio e cair no chão, fazendo altos barulhos.

Via-se o pavor em seu rosto: seu perseguidor não deixaria essa ocorrência passar em branco; uma inspeção mais minuciosa haveria de ser feita. Sem tempo para pensar muito mais, enfiou-se por detrás da porta, que quando aberta, formava um vão com uma quina da parede. Não demorou muito, visto que pouco tempo depois, os ruídos pesados do predador logo voltaram, prontos para mais uma vez procurar.

O caçador adentrou o quarto, calmamente percorrendo todos os centímetros que tinha à sua disposição. Em pouco tempo, abrira violentamente as portas do guarda-roupas; empurrara a cama para longe; jogara ao chão todos os lençóis e travesseiros que pôde encontrar. Não parecia muito contente, mas parecera dar-se como o mais satisfeito que poderia, dirigindo-se até a porta, para que pudesse mais uma vez deixar o cômodo.

❆❆❆

As nuvens ainda cobriam a lua, colaborando para tornar aquela noite ainda mais obscura, frívola e apavorante do que seria normalmente. O silêncio tomava conta conta de tudo: nem mesmo as usuais cigarras, grilos ou corujas pareciam querer emitir um único som. Afinal, quem poderia imaginar que a madrugada natalina seria tomada por ansiedade, pavor e desespero? Nenhuma luz piscava nas casas, da mesma forma que estrela nenhuma brilhava por detrás das densas nuvens. Bem, talvez uma. Ela reluzia equidistante, no horizonte, conseguindo brilhar unicamente no céu obscuro. Uma faixa de esperança, de possibilidades.

...Que foi violentamente cortada por um grito apavorado.

Ele fora capturado. Seu perseguidor estava sobre si, segurando firmemente seus braços. Era possível sentir o hálito quente dele, de frente para seu rosto. A adrenalina era lançada ao sangue novamente, aumentando o fluxo deste, deixando o corpo mais quente; mas não adiantaria nada. Ele era a presa, e levara um golpe fatal. A última coisa que vira antes de fechar os olhos fora a língua de seu captor, que umedecia os lábios em expectativa.

E então, o ataque acontecera. Ou talvez, o termo invasão seja mais adequado. Afinal de contas, o caçador fora vorazmente até a parte mais atraente que via no momento: os lábios. Selara a boca de sua presa com seus próprios, em um feroz... beijo?

Sim, de fato. Um predador e sua presa, uma caçada na noite de natal. Um momento onde a noite esconde feições e intenções, onde tudo é o que não parece ser. Vontades, sentimentos, emoção... Afinal, quando permitimo-nos render aos ímpetos selvagens de nossas existências, o que somos senão as bestas de nossos próprios seres? Uma noite de natal... Já não mais tão silenciosa assim.


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Mensagem por Delano Qui Dez 17 2020, 14:19

Era a primeira noite de Natal que passavam com uma criança. O sonho da dupla de ter um pequeno correndo pela casa era finalmente concedido pela justiça, surpreendentemente sem nenhuma pedra no sapato e depois de meses, a ficha ainda demorava a cair.

O casal terminava os preparativos para aquela ceia, que naquele ano tinham um sabor de coisa nova. A enorme árvore no canto da sala brilhava como um todo, a lareira providenciava um aconchegante calor diante daquele frio praiano, o cheiro das comidas pairava no ar, hipnotizando qualquer um.

Os pequenos olhinhos amendoados do bebê refletiam as luzinhas que piscavam acima de sua cabeça, as quais tentava pegar com suas minúsculas mãozinhas e emitia sons com a sua boca. O rapaz não conseguia deixar de se aproximar e conter seu choro de alegria, não acreditando que aquela situação realmente estava acontecendo. Alastrando-o para o seu companheiro, que o abraçava em frente ao berço, olhavam aquela cena finalmente coroando ainda mais aquela longa relação que desenvolveram por anos.

- Tudo valeu a pena. - Afastou-se um pouco, ajeitando o coque feito nos seus cabelos negros com as mãos e olhando fundo os olhos âmbar de seu marido. Desviou para a neve fina, delicada, que fazia parte daquela paisagem urbana de Olivine. Lembrou de como tinham se conhecido, de como se sentiu, das ruínas que exploraram juntos, das situações de quase-morte, da enfim compra da casa na cidade. Todas as pequenas vitórias que culminaram na adoção do pequeno Aiden e numa vida tranquila até então. Lembrou-se do casamento.

Um beijo era pouco para expressar aqueles dias. Se pudessem, escolheriam que o tempo se cristalizasse naquele momento, para assim poderem aproveitar mais um pouco aquele pinguinho de gente sendo a alegria da casa por mais algum tempo. Aproximaram-se novamente do bebê, dessa vez para beijar suas bochechas rosadas. Disparou o ruivo, com um sorriso bobo. - Vocês são os melhores presentes que eu poderia querer esse natal. Podemos comer?

Sendo respondido por uma gargalhada da criança, rapidamente a dupla se juntava e enfim podiam aproveitar aquela farta mesa de Natal.
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Mensagem por Niveka Qui Dez 17 2020, 19:04

A luz que não pode ser apagada!
Lembranças de um passado distante

  O natal normalmente trás a muitas pessoas um sentimento de paz, harmonia e conforto, esse sentimento é ainda maior para aqueles que estão de bem com seus amigos e parentes queridos, porém nem todos ainda possuem todas as pessoas que ama para comemorar essa data tão especial. Tais pessoas se ausentam das comemorações e se condenam a ficar apenas deitados em sua cama observando a neve cair do lado de fora de suas casas, enquanto muitas famílias estão sorrindo, distribuindo presentes entre outras tradições comemorativas divertidas, algumas pessoas já não ver essa luz que o natal um dia teve.
    Um desses natal infelizes era presenciado por uma garota cujo sua querida mãe havia falecido recentemente, mesmo ainda tendo seu pai, o mesmo era muito ocupado e até em uma noite especial se encontrava trabalhando deixando sua filha totalmente sozinha, em uma época que ninguém deveria ficar só. Mesmo com constantes tentativas fracassada, seu Pokémon a tentava animar de formas diversas, sendo trazendo comida ou objetos simples, que ele encontrava pela casa e enrolava em um papel qualquer para simular um presente. Nada fazia com que a jovem pudesse se animar, o natal estava perdido até que um som inesperado pode ser escutado. * Toc - Toc * era um tanto quanto incomum alguém bater em sua porta, ainda mas no natal, juntando o pouco de força de vontade que ainda tinha, a menina se erguia de sua cama e descia até o andar de baixo, onde abriu a porta para ver quem era e oque tal pessoa queria em uma hora daquela na sua porta.


O estranho:

      Não se tratava de uma pessoa e sim de um Pokémon que parecia uma espécie de ajudante do papai noel. O pinguim se aproximava e estendia suas asas oferecendo a menina um presente, era uma caixa pequena e leve não parecia conter nenhum objeto pesado nem nada semelhante, ao abrir a caixa era possível ver no seu fundo uma foto do natal mais feliz que a jovem um dia teve, junto de sua família completa. Na foto era visível o sorriso alegre que a menina tinha em seu rosto, já nos olhos de sua mãe refletia o brilho da estrela cujo todos juntos haviam colocado na árvore de natal, seu pai em seu olhar transmitia confiança e segurança a sua família. Enquanto observava a foto seus olhos enchiam de lágrimas, ela se lembrou da beleza que o natal trás, não só todos os aspectos já citados, mas também trás lembranças boas daqueles que mesmo não mas entre nós, nos transmitem emoções e sensações indescritíveis.
      Antes que a menina pudesse se quer agradecer ao pequeno Pokémon por ter lhe trazido a luz de volta, o mesmo já havia sumido em meio a enorme imensidão de neve que cobria boa parte de toda a cidade Ao fechar a porta e subir as escadas de volta para seu quarto, a menina teve uma grande surpresa. Seu pai que estava supostamente trabalhando, saiu de seu escritório com uma fantasia de urso e com alguns presentes, entre eles existia uma foto de sua mãe, quando era mais nova. - Você é igualzinha a ela, minha filha - Dizia o pai da menina, enquanto se emocionava por de trás daquela fantasia.
     Mesmo sendo um natal de certa forma incompleta, seria um bom natal para aquela pequena família, que juntos se apoiavam e compartilhavam memórias divertidas e sentimentais de uma parte deles que se foi com o tempo, porém essa parte não deixava a luz que brilhava dentro de cada um deles se apagar.


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Mensagem por Hayto Sex Dez 18 2020, 00:55



25 de dezembro de 1914.

Um período de guerra, com uma atmosfera conturbada. Projéteis voavam, granadas explodiam, corpos perdiam sua essência. Um confronto que parecia sem fim, com trincheiras que precisavam de um fim. Acredito que um descanso cairia bem, quem sabe poderia abraçar uma trégua?

Não esperava, mas aconteceu. Dois lados de uma moeda conseguiram entrar em um equilíbrio por um momento. Uma causa? Nada mais que um dia festivo de natal. Em primeiro instante, tudo parecia muito estranho. Uma proposta de paz temporária durante essa data, que apesar de ser um símbolo muito importante em diversas culturas, no mínimo aparentava ser delírio. No entanto, por mais improvável que pareça, esse era o cenário. Soldados estavam em um momento festivo, aliados e não aliados. Costumes dessa data se perpetuou durante esse inverno. Presentes, comidas, risadas. Um momento despreocupante para todos por um sentimento maior.  

A “Terra de Ninguém” que então era um terreno destruído, agora era presenteada com uma festividade de ambas as frentes. O espirito de natal contaminou a todos para um dia sem conflitos, revelando o poder que essa data traz.  

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Mensagem por Rayssa.bolt Sex Dez 18 2020, 02:59

Um verdadeiro milagre de natal



Em uma área pobre de uma cidade, incrivelmente nenhuma das crianças duvidava do Papai Noel... Isso graças a um homem muito generoso, que todos os anos juntava uma grande quantidade de brinquedos usados, os reparava, embrulhava e na noite de natal se fantasiava e os distribuía...

O homem tinha uma humilde oficina onde lhe levavam de tudo para consertar, inclusive era fonte de alguns brinquedos, já que quando procurado por alguma criança, ao invés de dinheiro, pedia um brinquedo do qual ela não gostasse muito como pagamento... E sempre fazia seu trabalho remunerado e filantrópico com um grande sorriso no rosto...

Inclusive muito de seus clientes eram algumas das primeiras crianças para as quais havia distribuído presente, e para essas pessoas fazia questão de sempre fazer o melhor preço que podia...

Mas naquele ano o homem havia sofrido um acidente, nada muito grave, mas como sua locomoção havia sido prejudicada, ele não iria conseguir levar os presentes aquele ano... Naquele ano ele ficou abatido por sentir que tinha decepcionado as crianças....

No dia seguinte, algumas pessoas vinham a sua porta agradecer, como de costume para agradecer como faziam todo ano... E tanto o homem quanto as pessoas se assustaram, as pessoas ao ver a situação do homem, e o homem ao ver elas ali... Ele havia falhado em seu trabalho como bom velhinho!

Mas as pessoas relataram que o viram lá, e houve a tradicional distribuição de presentes! Os brinquedos que o homem havia separado durante o ano para a ocasião.. não estavam lá... Era um milagre de natal


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Mensagem por Charlie H Sex Dez 18 2020, 12:37

"Sonhar"
Um conto de Natal
Em um quarto infantil com papel de parede que lembrava o universo, repousava deitado na cama um garoto de cabelo castanho escuro e olhos claros. Ao seu lado, sentada, estava uma mulher com as mesmas características e um colar bem curioso: uma espécie de pena em formato de meia lua. O relógio marcava 22h da noite, mas o garotinho parecia estar longe de dormir.

- Se você não dormir, os presentes não chegarão - afirmou a mãe, arrumando a coberta.
- Meu amigo disse que isso não existe, que são os pais que colocam presentes. Você não me deixaria sem presentes - retrucou.
- Bom, se você quiser testar sua sorte - continuou ela, se levantando e abrindo as cortinas.
- Não! Fecha a cortina! Ou o Hypno verde vai invadir meu quarto e me levar - reclamou se escondendo no escudo da coberta.
- Então você não acredita que os Delibird trazem os presentes, mas acredita que existe um Hypno verde que invade casas? - brincou. - Olha, se eu fechar a janela, o brilho da lua não vai entrar. Se isso acontecer, você não terá o melhor sonho do ano
- Melhor sonho do ano?
- Sim, quando a Lua Crescente ilumina a noite de natal, Cresselia surge. Se a luz do luar tocar sua cama nesse período, ela fará seu maior desejo se reproduzir em um sonho
- Mãe, eu já sou grandinho pra acreditar nessas coisas
- Bom, eu tinha uma história mas parece que você não está interessado - disse em tom cômico, se preparando para sair do quarto.
- Espera! Não é porque eu não acredito, que eu não posso ouvir né?
- Sei. Bom, vamos do começo então - comentou ela sentando novamente no canto da cama.

"Há algum tempo atrás, havia uma garota que era apaixonada pela Lua. Ela não sabia explicar o porque, apenas não conseguia desviar o olhar dela quando a avistava de noite. Quando ela descobriu sobre a existência de Cresselia, abraçou seus fiéis parceiros Pokémon e seguiu sua própria jornada em busca dela. Toda noite, o trio se reunia em um ponto e chamavam pela lendária, principalmente nas noites de Lua Crescente. No entanto, o máximo que conseguiam era um grito pedindo para se calarem.

Certo dia, na véspera de Natal, a garota se aventurou em subir uma montanha pois ouviu sobre "o melhor sonho do ano". Exausta ao chegar lá, ela apenas gritou algumas vezes o nome do Pokémon e logo desmaiou de cansaço. Para seu azar, naquele dia os céus recebiam a Lua Nova, o que poderia ser um mal presságio para quem acreditava na dupla lunar. Em seu sonho, a garota estava exatamente naquela mesma montanha, vendo uma luz forte que parecia se estender até seu encontro, porém o que deveria ser um sonho, se tornou um pesadelo agonizante: o brilho da luz parecia arder em sua pele, seus olhos já não podiam mais ver ambiente algum e seu desejo de conhecer a Lua se tornava um arrependimento."

- Viu?! Os psíquicos são Pokémon ruins. Ela adorava Cresselia e foi ferida por ela
- A história não acabou ainda - disse com um sorriso calmo.

"A esperança da garota de conhecer Cresselia se tornava desespero com as queimaduras que ela sentia. Por alguns segundos, ela tentava gritar, mas era impossível. Apesar disso, ela parecia consciente, o que dificultava ainda mais saber se era um sonho ou não. Mas, confiando firmemente em sua protetora, ela esticou os braços para a luz e pediu perdão enquanto suas lágrimas corriam.

De repente, tudo parou. A luz se enfraquecia, as queimaduras não doíam e suas lágrimas congelavam com um show de luzes se abrindo no céu. Uma aurora boreal naquele local parecia impossível, mas ela não se importava, o frio que agora lhe abraçava era revigorante. Por um momento, ela pensou que seus olhos a enganava com um ser brilhante em amarelo e rosa que levitava ao seu lado, porém não tinha como errar: era Cresselia.

A garota então se ajoelhou e abraçou a criatura, que apenas a observou, em silêncio. Na presença da lendária, ela contou sobre todos os caminhos que fez até aquele momento e não poderia estar mais feliz. Mesmo que tudo aquilo fosse um sonho, ela poderia carrega-lo como o melhor de sua vida."

- Então tudo isso era um sonho? Que chato
- Os sonhos tem a capacidade de trazer a maior felicidade ou o maior desespero. No entanto, tudo isso cabe simplesmente a você - continuou, arrumando mais uma vez a coberta do filho. - Então, quando eu deixo sua janela aberta, quem você deixará entrar em seus sonhos: o Hypno verde ou Cresselia?
- Cresselia - comentou, notando o colar da mãe pela primeira vez em seis anos. - Esse é o formato de uma Lua Crescente né? Posso ficar com ela, só essa noite? Para Cresselia reconhecer que eu quero ela

Com uma descontraída risada, ela retirou o colar e colocou sob o pescoço do filho. Ela deu um último beijo em sua testa e se levantou. O garoto parecia ter desmaiado na hora, o que não o permitiu ver que o colar reluzia, assim como algo na janela. Abrindo um sorriso, a mulher encarava a Psíquica que levitava do lado de fora.

- Pensei que não ia me visitar esse ano - disse abrindo um doce sorriso para Cresselia. - Acredito que meu maior sonho seja o mais fácil de realizar, mas também sei que tem outras tarefas

A lendária então prestou uma singela reverência para a mulher que a alguns anos havia lhe conhecido no alto de uma montanha. Retornando a levitar acima daquela cidade, o brilho de Cresselia se expandia com a luz da lua crescente que dividia espaço com os ornamentos natalinos. Aquela era a cerimônia de abertura para que os Delibird pudessem sobrevoar as casas e entregar os presentes.

- Poucos acreditariam se eu contasse, mas o que importa no fundo... é aquilo nós mesmos acreditamos

A mulher então ria sozinha enquanto assistia os mais variados sonhos como auras dançantes no telhado de seus vizinhos. Poderia não haver magia alguma, mas era inegável a beleza.

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Mensagem por Gray.Fox Sex Dez 18 2020, 21:47

Um conto de Metal



Era véspera de natal e por toda Lavander pessoas corriam para comprar seus presente e preparar a ceia de para o natal, todos menos Ebenezer Scrooge e seu ajudante que apesar o único empregado que não tinha recebido folga naquela véspera de natal, o trabalho havia triplicado após a recente morte do sócio de seu patrão, em dado momento da noite Patric, o ajudante, se aproximava da mesa do patrão para com um pedido especial.

Senhor Scrooge, eu poderia sair um pouco mais cedo hoje, gostaria de comprar um presente para o meu filho e um pouco de comida para a ceia.

Oras e por que não comprou antes.

Bem senhor Scrooge, hoje é o meu dia de pagamento então não tinha como fazer isso antes.

Quer sair mais cedo e ainda quer tirar dinheiro de mim?

Que audácia, arrr que seja, mas vou descontar as oras que não trabalhou hoje do seu trabalho.


Muito obrigado senhor e feliz natal.

Ahrrrr não me venha com essas baboseiras.

Se despedia o velho rabugento, enquanto enquanto Patric saia dois jovens missionários entravam pedindo donativos para ajudar o orfanato local, mas rapidamente estes eram rechaçados e por fim o bancário terminava seu dia de trabalho sozinho, não muito longe um jovem especialista em fatasmas observava tudo das ruas da cidade e falando com seus companheiro um plano se formava.

Sabendo que Jacob Marley, o sócio da “Scrooge & Marley Empréstimos", havia morrido a pouco tempo todas as peças se encaixavam e quando o velho Ebenezer chegava em casa e começava a abrir a porta uma figura fantasmagórica repleta de correntes e dizendo em uma voz grave e espectal.

Ebenezer Scrooge, Ebenezer Scrooge

Ainda de costas o velho respondia

Não quero nada vá embora.

Ebenezer Scrooge, CALE-SE E OLHE PARA MIM, EBENEZER SCROOGE...

A voz profunda da entidade juntamente com o bater de correntes fazia o se virar olhando de forma aterrorizada batia com suas costas contra a porta.

Ma-Ma-Marley, ma-ma-mas você mo-mo-morreu, você não po-po-de est..

Gaguejava tentando entender a situação, mas o "espirito" respondia ao fim.

Sim eu morri e minha recompensa são essa corrente, o peso dos meu atos me acompanham no pós vida e as suas serão muito mais pesadas que as minhas Scrooge, então se arrependa, se arrependa enquanto é tempo Scrooge.

Tentando colocar o velho rabugento em seu lugar.

Mas eu não fiz nada de errado, você é uma alucinação só pode ser.

CALE-SE EBENEZER SCROOGE, EU SOU REAL TÃO REAL QUANTO OS TRÊS FANTASMAS QUE VIRAM VIZITA-LO ESTA NOITE.

E É MELHOR QUE MUDE SEU ATOS OU SUAS CORRENTES SERÃO PESADAS QUE NEM MESMO TERÁ FORÇAS PARA ARRASTA-LAS...


A voz impositiva da entidade faziam com que o velho cobrisse seus olhos e quando finalmente os descobria estava sozinho, logo em seguida entrando aterrorizado dentro de sua casa, enquanto isso uma figura cinzenta com uma raposinha nos braços e uma abobora em seu ombro fazia um afago em ambas parecendo estar se divertindo.

O velho corria para sua cama e se punha em baixo dos lenções, tentando dormir sem muito sucesso quando em fim se acalmava o relógio batia as nove horas, dando um susto gigantesco no mesmo, que ria se achando bobo algo que não durou quando o primeiro espirito a visita-lo surgia uma bruxinha que falava com uma voz melodiosa.

-- Eu sou a Misdravus do Natal Passado, Ebenezer vim lhe mostrar o passado e o seu passado.

Relutante e quase se negando a pokemon "levava" o senhor pelos seus natais felizes e tudo de bom que haviam passado e conhecido sua amada, por um momento aquilo era bom, mas no fim só mostrava ao velho o que ele tinha perdido inclusive o amor da mulher de sua vida, por dar mais importância ao dinheiro que ao seu amor, ate ao ponto dele implorar que o lavasse de volta novamente cobrindo seus olhos e por fim quando descobria novamente estava no mesmo lugar como se não tivesse se movido para fora de sua cama e em um sinal do fantasma, triste o scrooge novamente se deitava cobrindo seu rosto sentindo que tinha sido apenas mais uma alucinação, porem mais uma vez o relógio batia as dez horas e mais um espirito vinha visita-lo.

-- Eu sou a Banette do Natal Presente, Ebenezer vim lhe mostrar o presente, agora vamos.

Pegando o Velho pelo punho a Boneca arrastava o velho para ver a dor daqueles que viviam na cidade principalmente a dor da família de seu empregado Patric, que tinha um filho que muito doente e fraco, mas em vez de amaldiçoar seu nome pelo contrario só tinha elogios para o patrão que havia permitido que este saísse mais cedo e dando-lhe um trabalho, aquele era realmente um bom homem, logo era levado ate o orfanato que estava a ser reformado ainda sim o local estava frio e haviam algumas crianças passavam necessidade, ainda que a Freira estivesse a fazer tudo pelas crianças, o velho sentia a dor daqueles que lá estavam desta vez o velho não implorava para ir pelo contrario ele implorava para ficar e ajudar aqueles que lá estavam, mas não tinha o que ser feito o relógio batia as onze e a cada badalada tudo se distorcia e o velho caia batendo ao chão de sua casa como se apenas tivesse sonhado e caído da cama,

Ansioso e sem esperanças, o velho ordenava.

Vamos logo apareça terceiro espirito, vamos apareça eu já não tenha mais nada a perder.

Com a ultima badalada o um manto negro flutuante surgia olhos verdes em espirais giravam dentro da escuridão dentro do manto quando um coro de uma centena de vozes dizia uma única palavra.

-- Tomb.

Do nada uma grande boca se abria engolindo o velho de uma vez só, onde ele via seu futuro, um gigantesco cemitério onde o velho permanecia sozinho desolado no frio ate finalmente entender quando encontrava sua própria lapide ao lado do filho de seu ajudante Patric, o pequeno Tommy, era triste demais então Ebenezer gritava em prantos.

Por favor espirito, não pode ser tarde demais, eu ainda posso mudar, por favor diga que eu ainda posso me redimir, EU IMPLORO ESPIRITO NÃO PODE SER TARDE DEMAIS...

Scooge espertava em sua cama desesperado e correndo para janela olhava para fora onde uma figura cinzenta, se achava na entrada do beco do outro lado da rua.

Jovem que dia é hoje?

Assim terminava de perguntar o relógio batia a meia noite e com um sorriso o jovem respondia.

-- Vinte e cinco de dezembro, Feliz Natal senhor.

Então ainda a tempo, Feliz Natal meu Jovem, Feliz natal Lavander.

Com o coração aquecido o velho corria comprando presentes e comida levando para a casa de seu ajudante que era promovido a novo sócio da empresa e além de enviar uma grande quantidade de brinquedos e agasalhos para o orfanato uma grande ajudar muito bem recebida pelos seus habitantes, o velho realmente havia mudado seu modo de viver e aberto seu coração para o amor um verdadeiro milagre de natal, quando a figura cinzenta apenas continuava seu caminho pela cidade com seu dever cumprido...

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Mensagem por Victoria Sáb Dez 19 2020, 00:10

Talvez eu goste mais dela do que ela gosta de mim. Eu não tenho como saber.. assim, quer dizer, que ela gosta de mim eu sei, mas será mesmo que é mesmo tanto assim?! Ta bom, ta bom, talvez eu goste dela “demais”, talvez seja incomparável, talvez seja tão grande, tão grande, tão grande que seja impossível ela gostar tanto.

Eu não devia exigir dela coisas impossíveis, né?! Porque o tanto que eu amo ela… o tanto que eu gosto dela. O tanto que eu quero ela por perto… ah minha gente. Isso é surreal.

Na verdade acho que é isso que mais incomoda ela. Eu devo pecar pelo exagero...

O jeito que eu corro pra ganhar um abraço, meus pedidos de carinho incessantes, o quanto eu gosto mais da cama dela do que da minha... a minha obsessão pelo cheiro e pelo gosto dessa garota. Meu excesso em tudo que envolve ela...

Eu tenho certeza que mais atrapalho que ajudo. Esses dias mesmo, eu tava na pequena jardineira da varanda dela. Eu juro que tava só cuidando das plantas, mas quando eu sai… sei lá, não reparei o quão sujo eu tava. Quando entrei no quarto dela, ela tava de costas para mim, de frente para o pc. Ela nem me ouviu, mas isso ai já é um mérito meu. Eu sou bem silencioso e ela é bem distraída. Enfim! Eu cheguei de fininho, dei um gritinho imbecil, chamando atenção nela e pulei em cima da garota.

Eu enchi todo o computador dela de terra que tava em mim e eu nem sei como diabos eu fiz isso. Acho que não vi… ela ficou tão, mas tão, mas tão chateada...

… que eu achei melhor nem ter ido ver ela aquele dia.

Era véspera de Natal e ela continuava na frente daquele computador, escrevendo algumas palavras que ela sempre apagava, pra começar tudo de novo. Toda vez ela repetia uma súplica que já tinha até virado oração… um “por favor Deus, me ajuda”? É algo assim...

Ela ficava cada dia mais triste e eu olhava pra ela meio preocupado. Em geral, é agradável deitar na cama dela, um pouco de lado, com o rosto afundado no travesseiro e olhar ela com só um dos olhos abertos. Só que recentemente… eu ando vendo muitas lágrimas.

Eu fico assistindo ela chorar de canto de olho. Prefiro fingir que não vi. Eu tenho medo de irritar ela ainda mais se falar alguma coisa, sabe? Quando eu sujei o computador dela, ela ficou puta comigo, me empurrou pra longe e mandou eu sair dali logo.

Teve uma vez que eu só pedi o mínimo, um afago, uma conversa boba… uma troca de carinho, sabe?! Um tempo com ela. Acho que ia fazer bem pra nós dois, mesmo assim ela fez a mesmíssima coisa… isso mesmo, me mandou embora e disse que não tinha tempo pra isso. Ela sempre ta meio irritada quando senta nesse computador, mas nesses últimos dias ela parece ainda mais.

E eu não gosto nem de me arriscar pra perguntar porquê. Eu prefiro fingir que não vi e esperar ela chorar de vez. Desabar, sabe? Porque quando isso acontece… normalmente é quando eu redescubro que ela me ama. Ela vem deitar comigo, enfia a cara no travesseiro e depois “lembra” que eu to por ali. Da um ou dois gritos abafados no lençol que eu tava usando, me abraça forte, encaixa seu rosto no meu pescoço, esfrega sua cara na minha… e eu?!

Bem…
...eu dou toda e qualquer atenção que ela queira e precise.

Dou uma lambidinha no seu rosto, um miado esganiçado e deito em cima da bochecha dela no fim do desabafo e dos gritos. As lágrimas dela são mais molhadas e mais salgadas do que o que eu to acostumado, mas acho que é meu papel secar elas, né?! Nem que seja lambendo. Ela precisa saber que, se depender de mim, as lágrimas dela vão sumir.

Ai ela chora até dormir e eu acordo ela algumas horas depois, quando to com fome e quero sair… até porque, a porta do quarto não vai abrir sozinha. Ah é, a essa altura a Coca já comeu tudo, então ela tem que encher o píres de ração também.


P.S: Alguém tem alguma sugestão?! Talvez se ela se distraísse com os piscas-piscas de Natal como eu e a Coca fazemos, ela poderia ficar mais feliz. Acho que vou conversar com a Coca pra vê se ela me ajuda nisso. Talvez eu busque uma barata pra ela pra dar de presente… pena que não tem Árvore de Natal aqui pra por em baixo.

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