Tocando fogo na mansão!

Off escreveu:Olá querido narrador! Pronto para tocarmos fogo nessa mansão ?

O vulcão surgia a minha frente quando chegava com Uber na minha cidade natal, ao descer no Centro Pkm, deixo Uber descansando e definiria o meu time.

Certo, agora é o momento de explorar esse local... Meu pai me contou historias sobre a mansão e como houveram evidencias de experimentos no local...

Seguiria até o ponto de encontro, onde Rafael já me esperava.

Olá Rafael, desculpe a demora. Então, creio que já estamos prontos para explorar essa mansão certo ?

Liberaria todo o meu time e conversaria com eles.

Então galera! Vamos com o Rafael explorar um local onde fizeram mal a muitos pokémons... Não sabemos o que vamos encontrar, mas confio em vocês e sei que confiam em mim... Vamos dar o nosso melhor.

Recolheria a maior parte do time, deixando apenas Raboot que seguiria ao meu lado.

Bom Rafael... Quando quiser...

Iria acompanhar o rapaz para enfim cruzar as portas da mansão.

Tony Dragneel - Especialista Fire II + Aprendiz Fire B Sociedade: The Wolves Time: Raboot Torkal Flareon Turtonator Emboar                                Chandelure

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pokémon mansion

OFF:

Cinnabar era isolada o suficiente para muitos acabarem esquecendo de sua existência. Apesar da presença de um ginásio poderoso e importante, o de Blaine, ainda era bastante comum a maior parte dos treinadores nunca visitar o lugar até a conquista da insígnia, ou pelo menos até uma visita de férias. Quer dizer, não era o melhor lugar do mundo para se visitar, afinal, um vulcão ativo residia próximo do complexo de ilhas que compunha o lugar, e este, historicamente, já entrou em erupção vezes demais para ser considerado um lugar seguro para se morar ou conhecer. Contudo, esse não era o medo da dupla de protagonistas no dia de hoje.

Era um belo dia de sol, poucas nuvens eram vistas viajando pelo céu, e a maioria delas, pequenas o suficiente para despreocupar todos sobre uma possível chuva. Não era a toa que o calor reinava na ilha a maior parte do tempo, e até mesmo uma certa dificuldade de se respirar era encontrada por Rafael, que não era nativo do lugar; diferente de Tony, que cresceu na ilha. Os dois colegas da The Wolves se reuniam hoje na ilha de Blaine para uma exploração... Diferente. Haviam diversos boatos do que um treinador encontraria ao adentrar a Pokémon Mansion. Algumas pessoas diziam que era só um grande mausoléu abandonado pelos políticos da cidade, e que agora, servia de abrigo para diversos Pokémon selvagens.

Outros, por sua vez, falavam de um passado sombrio, um compartimento secreto dentro da grande mansão, construído a partir de uma parceria entre os corruptos magnatas e a Equipe Rocket; ali dentro, experimentos haviam sido feitos, muito provavelmente numa tentativa falha de replicar o mítico Pokémon Mew, que era conhecido por assumir qualquer forma que quisesse, e ter o DNA de todos os outros Pokémon dentro de si. A ganância do ser humano levou a autodestruição do local, e agora, não era nem mesmo uma sombra da imponência que tinha antes.... Talvez para assustar criâncinhas com histórias de terror ele ainda servia, mas acho que a essa altura, nem mesmo isso.

O teto havia cedido a um bom tempo, e isso dava para constatar mesmo do lado de fora; as portas e janelas eram velhas e enferrujadas em sua maioria, o que trazia um ar muito mais desgastado para o local já muito desprezado. Luck carregava consigo o cartão que diziam permitir a descida para o laboratório secreto, e que desbloqueava o elevador que fazia tal coisa; os dois estavam muito bem preparados, em questão bélica, mas será que sua mente sabia o que esperar daquele casebre? Só o tempo diria. Por enquanto, eles se preparavam para abrir as portas do lugar, e receberem olhares curiosos de outros moradores, que provavelmente rezavam suas preces para que nada de ruim acontecesse para mais essa dupla que ousava desbravar o local...

A parte de dentro, não era tão diferente do lado de fora. Na verdade, era mais conservada, com algumas plantas crescendo por lados onde não deveriam, mas certamente melhor do que o exterior; havia pelo menos três andares acima, e sabe-se lá quantos no subsolo, e a primeira missão da dupla seria encontrar o elevador secreto, para irem ao tão falado laboratório. O lugar era tão barulhento quanto velho, tudo rangia, e sons de Pokémon eram ouvidos por todos, a vida seguia ali dentro, como se a natureza sequer ligasse para o desastre que havia ocorrido anteriormente...

E ela não ligava mesmo.

PROGRESSO DA ROTA - RAFAEL:

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Tocando fogo na mansão!

Off escreveu:Oi Seth, cuida bem de nós!! Ligando o item finder, não sei se pode ou não mas liguei.

O local era sempre referido em sussurros, o cartão recebido por Rafael dizia nos dar acesso aos níveis inferiores.


Mas como encontrar qualquer acesso nesse local depois de tanto tempo de abandono ?


Bom, se as informações forem verdadeiras, deve ter algum tipo de elevador secreto, então a melhor coisa a fazer é circularmos pelo local buscando nos locais menos vulneráveis algum tipo de passagem. Vou ligar o Rotom e deixar ele mapeando o local, assim se conseguirmos fazer um mapa podemos encontrar um local que noa pareça suspeito.


Acessaria o sistema do Rotom e o colocaria flutuando a minha volta, mapeando o local e registrando tudo em vídeo.


Raboot, fique ao meu lado e fique atento, esse local está cheio de pokemons e quem sabe mais o que...


Confirmaria com Rafael o plano e então seguiria, queria primeiro percorrer todo o piso térreo, não queria seguir para os andares superiores sem saber o que estaria as minhas costas.

Tony Dragneel - Especialista Fire II + Aprendiz Fire B Sociedade: The Wolves Time: raboot torkal flareon turtonator emboar chandelure

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pokémon mansion

Sem muita estratégia além da visual, a dupla seguia mansão a dentro, com as portas fechadas e literalmente desbravando o desconhecido, a atenção dos dois era voltada pra o que quer que fossem aqueles barulhos. Quer dizer, deveriam ser Pokémon, né? Alguns ruídos baixos, passadas pesadas e até mesmo som de roedores próximos inundavam os ouvidos de todos ali; a vida do local não fazia questão de se esconder. Ao contrário: deixava claro para a dupla que eles não eram bem vindos ali. Mas isso não os abalava, com Rotom, Raboot e Magneton acompanhando-os, eles seguiam adianta, em busca do tal elevador secreto.

Analisando o ambiente melhor, dava para ver exatamente a estrutura do lugar. Duas escadarias a frente em formato caracol, que estavam de contra em uma parede maciça, e que davam para o segundo andar; não dava para enxergar nada do que havia acima daquela distância, mas certamente, não era o objetivo deles. Aos cantos, tanto direito quanto esquerdo, era possível enxergar diversas portas, todas muito bem adornadas e, muito provavelmente, devidamente trancadas; talvez fosse interessante checar algumas? Quem sabe o que poderiam encontrar ali dentro? Atrás da escadaria, contudo, no lado esquerdo do lance esquerdo, havia uma portinha com símbolos típicos de elevadores... Mas seria muito fácil, não?

A mobilha de salão de entrada não ajudava a decidir o próximo destino, mas certamente dizia a quanto tempo tudo aquilo estava revirado: muito. Plantas sobre as mesas e escrivaninhas saíam de controle e agora era possível enxergar alguns Pokémon com mais clareza, que fugiam rapidamente ao notar a presença dos dois. Diante de tantas escolhas, talvez eles devessem traçar um plano de busca, ou quem sabe, se dividir para cobrir uma maior área...

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Tocando fogo na mansão!

Off escreveu:

A destruição do local era perceptível, o tempo havia transformado o local de uma mansão rica em uma pilha de destroços e ninho de pokémons.

Os pokémons no local nos deixavam claro que estavam ali e que estávamos em seu território.

Após caminhar um pouco pelo andar térreo, vemos algumas portas fechadas, duas escadas de acesso ao segundo andar e o que parecia a localização de um elevador.

Bom, vamos ver as portas, Might pode abrir elas se estiverem trancadas. Raboot, ouça pela porta primeiro se ouve alguma movimentação.

Não me importaria de fazer barulho enquanto caminho, prefiro que os pokémons saibam que nos aproximamos e possam fugir se quiserem do que os pegarmos desprevenidos.

Iria para a primeira porta a esquerda, se todas eram semelhantes, então só nos restava escolher uma logica básicas para observa-las.

Assim que Might abrisse a porta, olharia com cuidado para dentro, procurando ver e ouvir qualquer sinal de movimentação.

Tony Dragneel - Especialista Fire II + Aprendiz Fire B Sociedade: The Wolves Time: raboot torkal flareon turtonator emboar chandelure

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pokémon mansion

A dupla não se incomodava tanto com os Pokémon presentes, na verdade, eles até preferiam serem notados do que acabarem pegando algum deles desprevenido e o assustando a ponto dele os atacar. E sinceramente, eu achava que era uma boa estratégia, afinal, o que tivesse de atacar eles, os atacaria, com eles fazendo barulhou ou não. De qualquer forma, o primeiro instinto de Tony foi o de checar as salas do térreo. Afinal, alguma coisa sobre a história do local deveria estar perdido no meio dos destroços e poderia ajuda-los na busca pelas entranhas da mansão; Might era o designado a tarefa, o Magneton deveria verificar se há alguma tranca ou armadilha tecnológica.

Assim, o metálico se aproximou da primeira porta á esquerda do grupo, completamente inexpressivo como um bom robô, e pareceu ver se havia algum pulso magnético de detrás daquela grande porta; sem receber uma resposta positiva, o Pokémon voltou a seu dono, balançando negativamente seus três corpos, e isso significava que eles tinham caminho livre para a primeira sala. Conforme se aproximassem, a dupla, depois de abrir a porta, veria que se tratava apenas de um quarto comum, provavelmente para hóspedes, e com um único baú trancado por cadeado no pé da cama. Havia a direita da cama uma escrivaninha, com alguns papéis acima dela, mas que há tanto tempo expostos as intemperes, já não seguravam informação alguma.

Talvez devessem tentar abrir o baú, ver se algo estava escondido ali, ou simplesmente seguir para a próxima sala, buscando por outras pistas.

PROGRESSO DA ROTA - RAFAEL:

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