Off: Acho que é outro golpe que ela aprende nesse nível rs
A noite no Pokémon Center foi aconchegante, uma vez que agora estávamos longe de perigos, mas a visão ao nosso redor não favorecia muita coisa. A destruição de Cerulean deixaria marcas consideráveis no momento em que se encontrava. Depois de tomar um banho e voltar a cheirar bem, voltava para a ala da recepção onde Marcella assistia tv debruçada em um sofá; Suspirei ao ver a folga da garota e resolvi nem reclamar, voltando para a enfermeira que me atendia. Peguei minhas Pokébolas e fui até ela.
- Que história é essa de me acompanhar? Sou Ranger! Ranger faz missões, perigosas, onde você não pode ir. – dizia sentando-me em uma cadeira ao lado do sofá.
- Quem disse? Sei me proteger muito bem, afinal, sair de casa primeiro que você e estou mais perto do Grand Festival também. – retrucava a loira cruzando os braços e inchando a cara.
- Aff... Mas... Não importa, você não pode ir comigo e não vai! – sabia que argumentar com ela não adiantaria muito, então fui mais direto embora a notícia na televisão chamou-me a atenção de nós dois. Falava sobre Cerulean e da destruição que teve. Minha cabeça girava e doía então resolvia ir dormir, já deixando avisado para Marcella que ela não iria comigo.
Sai para o quarto e a noite pareceu passar tão veloz, que quando abri os meus olhos, mal acreditei quando vi que já tinha amanhecido. Levantei-me da cama, espreguicei e desci. Tomei café e logo a enfermeira dizia que Klaus havia tomado mais cedo. Fiquei andando na recepção de um lado para o outro, enquanto minha irmã não aparecia. Sentia que iria demorar muito para poder aparecer, afinal, ela dormia e acordava para se arrumar. Depois de um tempo, lá aparecia ela correndo com uma torrada na boca e acenando, dizendo que iria ajudar na reforma de Cerulean.
- Certo, mas depois nos separamos, ok? – não sei se ela ouviu ou me ignorou, mas logo saia correndo na frente, indo em direção à saída.
Quando chegamos lá fora, um homem já estava a nossa espera, assim como Klaus. Eu sorri para ele e dei bom dia, enquanto Marcella fazia o mesmo, já dando uma olhada na situação da cidade. O primeiro passo era no lago, então para lá que iríamos.
- Ok, então vamos lá! – dizia andando um pouco apoiado em Marcella, já que a bota ortopédica ainda apertava o meu pé, mas segundo a enfermeira, estava tudo bem, apenas tinha forçado demais no dia anterior...
- Que história é essa de me acompanhar? Sou Ranger! Ranger faz missões, perigosas, onde você não pode ir. – dizia sentando-me em uma cadeira ao lado do sofá.
- Quem disse? Sei me proteger muito bem, afinal, sair de casa primeiro que você e estou mais perto do Grand Festival também. – retrucava a loira cruzando os braços e inchando a cara.
- Aff... Mas... Não importa, você não pode ir comigo e não vai! – sabia que argumentar com ela não adiantaria muito, então fui mais direto embora a notícia na televisão chamou-me a atenção de nós dois. Falava sobre Cerulean e da destruição que teve. Minha cabeça girava e doía então resolvia ir dormir, já deixando avisado para Marcella que ela não iria comigo.
Sai para o quarto e a noite pareceu passar tão veloz, que quando abri os meus olhos, mal acreditei quando vi que já tinha amanhecido. Levantei-me da cama, espreguicei e desci. Tomei café e logo a enfermeira dizia que Klaus havia tomado mais cedo. Fiquei andando na recepção de um lado para o outro, enquanto minha irmã não aparecia. Sentia que iria demorar muito para poder aparecer, afinal, ela dormia e acordava para se arrumar. Depois de um tempo, lá aparecia ela correndo com uma torrada na boca e acenando, dizendo que iria ajudar na reforma de Cerulean.
- Certo, mas depois nos separamos, ok? – não sei se ela ouviu ou me ignorou, mas logo saia correndo na frente, indo em direção à saída.
Quando chegamos lá fora, um homem já estava a nossa espera, assim como Klaus. Eu sorri para ele e dei bom dia, enquanto Marcella fazia o mesmo, já dando uma olhada na situação da cidade. O primeiro passo era no lago, então para lá que iríamos.
- Ok, então vamos lá! – dizia andando um pouco apoiado em Marcella, já que a bota ortopédica ainda apertava o meu pé, mas segundo a enfermeira, estava tudo bem, apenas tinha forçado demais no dia anterior...