"Droga, ele está certo". Foi a frase que passou pela mente de Asaph naquele momento, que ele fez questão de não transparecer ao homem.
A mídia, que o rapaz julgava ser um melhor destinatário para os documentos que os Rangers, os policiais ou os Rockets, também possuiria membros que não apenas não resolveriam o caso, mas também poderiam utilizar aquelas informações para seu próprio benefício. Neste caso, o rapaz não teria a menor chance de sobreviver, pois a máfia não seria toda desfeita.
Em contrapartida, para que o plano do Ranger funcionasse, era preciso que o receptor dos documentos fosse um Ranger superior e realmente honesto. Realmente muito honesto. Além disso, o próprio sargento também precisaria ser quem ele era.
Mas seria? Bem, de fato, se ele fosse parte dos corruptos, não teria vindo sozinho. Haveria ali um grupo de pessoas unidas para atingirem o mesmo propósito: recuperarem os documentos e impedirem que as falcatruas das organizações caiam em mãos erradas.
A menos que ele mesmo tenha pensado que seria melhor convencer o treinador utilizando aquele discurso de paz.
Não havia respostas, e não havia a menor possibilidade de que Asaph soubesse o que era real naquilo tudo sem que pagasse para ver. Aos berros, tentando se fazer ouvido, o treinador decidiu:
- Tudo bem sargento, sigamos com seu plano. Tenho apenas duas exigências: 1. Antes de tudo vamos ao Centro Pokémon, preciso recuperar meus Pokémon e fazer algumas mudanças no time. Desculpe, mas é caráter de urgência. 2. Eu vou com você dentro da Base Ranger e participarei das conversas todas até que o caso esteja, no mínimo, encaminhado. De acordo?
A mídia, que o rapaz julgava ser um melhor destinatário para os documentos que os Rangers, os policiais ou os Rockets, também possuiria membros que não apenas não resolveriam o caso, mas também poderiam utilizar aquelas informações para seu próprio benefício. Neste caso, o rapaz não teria a menor chance de sobreviver, pois a máfia não seria toda desfeita.
Em contrapartida, para que o plano do Ranger funcionasse, era preciso que o receptor dos documentos fosse um Ranger superior e realmente honesto. Realmente muito honesto. Além disso, o próprio sargento também precisaria ser quem ele era.
Mas seria? Bem, de fato, se ele fosse parte dos corruptos, não teria vindo sozinho. Haveria ali um grupo de pessoas unidas para atingirem o mesmo propósito: recuperarem os documentos e impedirem que as falcatruas das organizações caiam em mãos erradas.
A menos que ele mesmo tenha pensado que seria melhor convencer o treinador utilizando aquele discurso de paz.
Não havia respostas, e não havia a menor possibilidade de que Asaph soubesse o que era real naquilo tudo sem que pagasse para ver. Aos berros, tentando se fazer ouvido, o treinador decidiu:
- Tudo bem sargento, sigamos com seu plano. Tenho apenas duas exigências: 1. Antes de tudo vamos ao Centro Pokémon, preciso recuperar meus Pokémon e fazer algumas mudanças no time. Desculpe, mas é caráter de urgência. 2. Eu vou com você dentro da Base Ranger e participarei das conversas todas até que o caso esteja, no mínimo, encaminhado. De acordo?