Após uma breve conversa, os dois jovens que se conheceram decidiram irem juntos ao náufrago para descobrir o que chamara a atenção de Slowking. Alguns pokémons retornavam para as pokébolas de Perriraz.
A caminhada de klaus e Hytsu não parecia que iria demorar muito. O local que deveria estar cheio de treinadores era composto apenas da vegetação da rota e do prédio da Safari Zone da direção oposta ao destino dos treinadores. Não encontravam Pokémons novos no caminho. Talvez dentro no que sobrou do navio.
Nuvens negras que vinham da direção de Lilycove, indicando que logo choveria. Poderia ser ruim caso fosse uma tempestade, a complexidade para explorar o local poderia aumentar. De qualquer modo, eles não seriam impedidos tão facilmente, nem se intimidavam com o vento forte que vinha
Não demorou muito para que chegassem no navio e encontrassem um enorme buraco que lhes dessem acessibilidade ao interior. Mesmo estando um pouco afastado, uma espécie de ponte improvisada havia sido construída para que houvesse acesso ao local. A pergunta era: Quando e como? Era óbvio que alguém já havia explorado o local, talvez essa pessoa ainda estivesse no local. Ainda era possível que ela trouxesse problemas para a dupla.
Enquanto observavam o navio, ouviram um arbustos atrás deles se mexendo. Num rápido reflexo, olharam para o local e estava tudo normal, balançando conforme o vento. Talvez fosse apenas isso.
Se quisessem entrar no náufrago, deveriam ir com cautela. Não seria nada bom se aquela ponte quebrasse por causa de um passo errado.
A caminhada de klaus e Hytsu não parecia que iria demorar muito. O local que deveria estar cheio de treinadores era composto apenas da vegetação da rota e do prédio da Safari Zone da direção oposta ao destino dos treinadores. Não encontravam Pokémons novos no caminho. Talvez dentro no que sobrou do navio.
Nuvens negras que vinham da direção de Lilycove, indicando que logo choveria. Poderia ser ruim caso fosse uma tempestade, a complexidade para explorar o local poderia aumentar. De qualquer modo, eles não seriam impedidos tão facilmente, nem se intimidavam com o vento forte que vinha
Não demorou muito para que chegassem no navio e encontrassem um enorme buraco que lhes dessem acessibilidade ao interior. Mesmo estando um pouco afastado, uma espécie de ponte improvisada havia sido construída para que houvesse acesso ao local. A pergunta era: Quando e como? Era óbvio que alguém já havia explorado o local, talvez essa pessoa ainda estivesse no local. Ainda era possível que ela trouxesse problemas para a dupla.
Enquanto observavam o navio, ouviram um arbustos atrás deles se mexendo. Num rápido reflexo, olharam para o local e estava tudo normal, balançando conforme o vento. Talvez fosse apenas isso.
Se quisessem entrar no náufrago, deveriam ir com cautela. Não seria nada bom se aquela ponte quebrasse por causa de um passo errado.
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