OFF: Relax, só achei q vc ñ tivesse visto q eu já havia postado. Fik sussa. ^^
ON:
Klaus se impressionava e adorava as exposições, mesmo não havendo fósseis. Então decidiu por ficar mais um pouco e olhar outras exposições. Viu uma exposição que revelava que havia um enorme império que dominou quase totalmente a área norte do continente de Hoenn no milênio passado. Porém, não sabe-se ainda qual era o nome dele ou como exatamente ele havia decaído e desaparecido.
Contudo, sabiam que duas centenas de anos depois, o continente era habitado por pequenos reinos que funcionavam como cidades-estados. Elas tinha suas rivalidades, mas se uniam quando precisavam enfrentar algum inimigo estrangeiro. E a união deles era descrita como inabalável, mesmo com tantas rivalidades internas. E também haviam indícios arqueológicos que apontavam para o início da formação de jovens treinadores. Não tinham certeza, mas através de algumas relíquias e alguns pergaminhos da época, aqueles reinos começaram à incentivar que adolescentes escolhessem 1 de 3 pokés cedidos pelo reino em questão, para assim tornar-se um "Cavaleiro Pokémon" - como os treinadores eram chamados na época. Mas os arqueólogos ainda não haviam descoberto quais pokémons eram esses e alguns ainda acreditavam que isso variava de reino em reino. E também haviam aqueles que acreditavam que os dois grupos de arqueólogos estavam se baseando demais no mundo atual, e defendiam que o que estava escrito era apenas que adolescentes poderiam escolher 1 pokémon para se tornarem "Cavaleiros Pokémon", mas que não estava escrito que seria 1 de 3 possíveis e nem mesmo que o Reino cederia tais pokémons para os interessados. O que sugeriria que eles deveriam caçar e capturar por conta própria, mesmo sem um pokémon. Ou ainda, receberem alguma doação da família ou amigos.
E também viu que tais cidades-estado eram as ancestrais mais recentes do governo atual de Hoenn e suas cidades. Cerca de 400 anos atrás, os reinos sucumbiram juntamente de suas famílias reais, por algum motivo obscuro ainda não descoberto. Alguns diziam que um epidemia ter matado muitos nobres naquela época, outro diziam que se tratava de uma revolução armada e que pensar em epidemia era um absurdo, já que a plebe é quem costuma sofrer mais com doenças do que os nobres. Os arqueólogos que defendiam a epidemia, diziam que esta deveria ser transmitida devido ao estilo de vida dos nobres, talvez por eles comerem coisas mais raras, ou irem em lugares mais distantes, poderiam ser afetados por doenças diferentes das de seu povo humilde.
Ninguém sabia de fato o que teria levado à decadência dessa famílias nobres, mas sabe-se que com isso, estes reinos tronaram-se, pouco à pouco, nas cidades que hoje habitam o continente de Hoenn (sem mais reinos ou nobreza).
Klaus percebeu que o lugar estava ficando vazio, viu num relógio que já era tarde, obviamente já havia anoitecido e já iam fechar o lugar. O tempo havia passado rápido demais sem o criador perceber e mesmo assim, sabia que não tinha visto quase nada do museu. O que o jovem faria agora que o museu já ia fechar? Talvez fosse melhor voltar para o CP antes que este fechasse e tivesse que dormir ao relento mais uma noite seguida. Ou quem sabe, fosse mesmo esta a intenção do rapaz...
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NÃO NARRO INFOS DE POKÉDEX, APENAS CORRIJO SE VC NARRAR ALGO ERRADO. E nem espero que meus narradores narrem as infos da pokédex.
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Klaus se impressionava e adorava as exposições, mesmo não havendo fósseis. Então decidiu por ficar mais um pouco e olhar outras exposições. Viu uma exposição que revelava que havia um enorme império que dominou quase totalmente a área norte do continente de Hoenn no milênio passado. Porém, não sabe-se ainda qual era o nome dele ou como exatamente ele havia decaído e desaparecido.
Contudo, sabiam que duas centenas de anos depois, o continente era habitado por pequenos reinos que funcionavam como cidades-estados. Elas tinha suas rivalidades, mas se uniam quando precisavam enfrentar algum inimigo estrangeiro. E a união deles era descrita como inabalável, mesmo com tantas rivalidades internas. E também haviam indícios arqueológicos que apontavam para o início da formação de jovens treinadores. Não tinham certeza, mas através de algumas relíquias e alguns pergaminhos da época, aqueles reinos começaram à incentivar que adolescentes escolhessem 1 de 3 pokés cedidos pelo reino em questão, para assim tornar-se um "Cavaleiro Pokémon" - como os treinadores eram chamados na época. Mas os arqueólogos ainda não haviam descoberto quais pokémons eram esses e alguns ainda acreditavam que isso variava de reino em reino. E também haviam aqueles que acreditavam que os dois grupos de arqueólogos estavam se baseando demais no mundo atual, e defendiam que o que estava escrito era apenas que adolescentes poderiam escolher 1 pokémon para se tornarem "Cavaleiros Pokémon", mas que não estava escrito que seria 1 de 3 possíveis e nem mesmo que o Reino cederia tais pokémons para os interessados. O que sugeriria que eles deveriam caçar e capturar por conta própria, mesmo sem um pokémon. Ou ainda, receberem alguma doação da família ou amigos.
E também viu que tais cidades-estado eram as ancestrais mais recentes do governo atual de Hoenn e suas cidades. Cerca de 400 anos atrás, os reinos sucumbiram juntamente de suas famílias reais, por algum motivo obscuro ainda não descoberto. Alguns diziam que um epidemia ter matado muitos nobres naquela época, outro diziam que se tratava de uma revolução armada e que pensar em epidemia era um absurdo, já que a plebe é quem costuma sofrer mais com doenças do que os nobres. Os arqueólogos que defendiam a epidemia, diziam que esta deveria ser transmitida devido ao estilo de vida dos nobres, talvez por eles comerem coisas mais raras, ou irem em lugares mais distantes, poderiam ser afetados por doenças diferentes das de seu povo humilde.
Ninguém sabia de fato o que teria levado à decadência dessa famílias nobres, mas sabe-se que com isso, estes reinos tronaram-se, pouco à pouco, nas cidades que hoje habitam o continente de Hoenn (sem mais reinos ou nobreza).
Klaus percebeu que o lugar estava ficando vazio, viu num relógio que já era tarde, obviamente já havia anoitecido e já iam fechar o lugar. O tempo havia passado rápido demais sem o criador perceber e mesmo assim, sabia que não tinha visto quase nada do museu. O que o jovem faria agora que o museu já ia fechar? Talvez fosse melhor voltar para o CP antes que este fechasse e tivesse que dormir ao relento mais uma noite seguida. Ou quem sabe, fosse mesmo esta a intenção do rapaz...
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