OFF: Ame, sua narração me dá vergonha da minha.. Sensacional, de verdade mesmo!
Tudo enfim estava explicado. O desenho era completamente formado naquela folha em branco que, apenas algumas horas atrás, era a existência daquelas três enigmáticas personagens. Misdreavus de fato não era a vilã, confirmando o palpite de Asaph; a mulher não tinha razão para duvidar de que Misdreavus tinha culpa no cartório, era algo realmente justificável; E a maior surpresa: uma nova fantasma se apresentava no recinto, se revelando a própria neta daquele espírito.
Asaph mal poderia imaginar o que Misdreavus estava sentindo. Musharna, sem ter tido a intenção, acabara por revelar a verdade e ela doía muito mais do que era possível ser mensurado.
Na verdade, naquele momento, o rapaz estava totalmente sem reação com tudo aquilo. Queria abraçar a senhora, Misdreavus, Phantump, mas nada daquilo seria possível, então simplesmente olhava. Aipom, ao seu lado, também estava boquiaberto, e o rapaz resolveu que talvez fosse uma boa ideia quebrar o seu transe, isso porque Shuppet tinha também desaparecido.
- Ei Aipom, você viu aonde foi Shuppet? Acho que todos concordamos que não é uma boa ideia nos perdermos por aqui, certo? - ele falava baixo e com um tímido sorriso no rosto. Não queria atrapalhar o momento dos espíritos, e nem saberia o que fazer para ajudar. Resolveu que uma atitude mais passiva, naquele momento, era o melhor que teria a oferecer.
Asaph mal poderia imaginar o que Misdreavus estava sentindo. Musharna, sem ter tido a intenção, acabara por revelar a verdade e ela doía muito mais do que era possível ser mensurado.
Na verdade, naquele momento, o rapaz estava totalmente sem reação com tudo aquilo. Queria abraçar a senhora, Misdreavus, Phantump, mas nada daquilo seria possível, então simplesmente olhava. Aipom, ao seu lado, também estava boquiaberto, e o rapaz resolveu que talvez fosse uma boa ideia quebrar o seu transe, isso porque Shuppet tinha também desaparecido.
- Ei Aipom, você viu aonde foi Shuppet? Acho que todos concordamos que não é uma boa ideia nos perdermos por aqui, certo? - ele falava baixo e com um tímido sorriso no rosto. Não queria atrapalhar o momento dos espíritos, e nem saberia o que fazer para ajudar. Resolveu que uma atitude mais passiva, naquele momento, era o melhor que teria a oferecer.