OFF: Olá narrador o/. Essa é uma rota de missão de aprendiz do gym dragao. As instruções sobre o plot estão com o Artie e também Aqui e Aqui. Espero que possamos nos divertir!
Depois de uma viagem longa, mas incrível, como sempre, com Visenya, Katakuri havia chegado em seu destino. Mountrock City. A cidade das Ruínas. O jovem já lera sobre ela antes, sabendo que era uma cidade montanhosa, de terreno irregular e com o ar rarefeito o que poderia dificultar o jovem a respirar de início (3000 metros acima do nível do mar!). Seu conhecimento sobre o local vinha do interesse em conhecer um local que ficava na cidade e também fora dela: Meteor Falls, a cordilheira branca de Hoen, o único local da região em que se sabia ser possível encontrar pokemons do tipo dragão, o foco do rapaz.
Apesar de perto de Meteor Falls, o rapaz estava ao mesmo tempo longe. Estava ali a missão e por mais que seu desejo fosse enorme de adentrar a montanha branca, tinha que ter foco, não podendo vacilar em seu objetivo. “Bagon fica para a próxima”, pensava o jovem Opelucidiano. A tarefa que lhe fora designada era uma prova para se tornar aprendiz do Líder Carlos... Katakuri queria aprender com o melhor da região sobre os dragões, crescer cada vez mais com o seu tipo favorito e ser aprendiz era a melhor forma que via para fazer isso. Estava pronto e preparado!
Seu destino inicial era a sede do grupo de Arqueologia de Mountrock, onde, segundo Carlos, Gwen estaria esperando pelo jovem para que pudessem encontrar um artefato antigo e o jovem pudesse aprender sobre ele e levar para Carlos. Uma tarefa um tanto quanto abstrata e pouco específica. Katakuri esperava saber mais quando se encontrasse com Gwen. A expectativa era grande, afinal era outra líder de ginásio e sempre era um enorme prazer e uma grande oportunidade conhecer pessoas do mais alto escalão de Hoen. Katakuri estava focado em não errar dessa vez, agindo com Gwen da melhor forma que poderia!
Todavia, antes de chegar lá, Katakuri admirava a cidade. Assim como Aztlán, era “História viva”, onde a civilização moderna se encontrava com o passado distante. Porém, diferente da cidade dos dragões, a impacto em Mountrock era maior, visto que o solo, as construções, as diversas ruínas e campos arqueológicos presentes na cidade faziam o jovem treinador se sentir como se estivesse vendo milhares de anos atrás. Em Aztlán, a o impacto era mais cultural, aqui o passado estava presente em tudo!
Apesar da dificuldade para respirar de início, Katakuri parecia encontrar o caminho para a sede do grupo de Arqueologia da cidade, após perguntar para algumas pessoas por onde passava. Visenya, sua eterna companheira, voava livremente pela região, aproveitando a vista do alto para ver a cidade em toda a sua extensão e beleza. Após voltar ao ombro de seu treinador, este fazia-lhe um afago carinhoso – E aí garota, gostou do que viu? Hehehe. Linda a cidade não? Incrível como algo tão maravilhoso exista nessa região! O caminho que estamos tomando irá nos levar para dentro da “História” ainda mais, eu espero, e poderemos ver os primórdios de Hoen, isso não é o máximo!!? – Viseny respondia à excitação do treinador com um alegre cry. Assim, a dupla seguia seu trajeto rumo à tarefa que os esperava.
Valeu Ranzito!
Um pé no presente, dois olhos no passado!
Depois de uma viagem longa, mas incrível, como sempre, com Visenya, Katakuri havia chegado em seu destino. Mountrock City. A cidade das Ruínas. O jovem já lera sobre ela antes, sabendo que era uma cidade montanhosa, de terreno irregular e com o ar rarefeito o que poderia dificultar o jovem a respirar de início (3000 metros acima do nível do mar!). Seu conhecimento sobre o local vinha do interesse em conhecer um local que ficava na cidade e também fora dela: Meteor Falls, a cordilheira branca de Hoen, o único local da região em que se sabia ser possível encontrar pokemons do tipo dragão, o foco do rapaz.
Apesar de perto de Meteor Falls, o rapaz estava ao mesmo tempo longe. Estava ali a missão e por mais que seu desejo fosse enorme de adentrar a montanha branca, tinha que ter foco, não podendo vacilar em seu objetivo. “Bagon fica para a próxima”, pensava o jovem Opelucidiano. A tarefa que lhe fora designada era uma prova para se tornar aprendiz do Líder Carlos... Katakuri queria aprender com o melhor da região sobre os dragões, crescer cada vez mais com o seu tipo favorito e ser aprendiz era a melhor forma que via para fazer isso. Estava pronto e preparado!
Seu destino inicial era a sede do grupo de Arqueologia de Mountrock, onde, segundo Carlos, Gwen estaria esperando pelo jovem para que pudessem encontrar um artefato antigo e o jovem pudesse aprender sobre ele e levar para Carlos. Uma tarefa um tanto quanto abstrata e pouco específica. Katakuri esperava saber mais quando se encontrasse com Gwen. A expectativa era grande, afinal era outra líder de ginásio e sempre era um enorme prazer e uma grande oportunidade conhecer pessoas do mais alto escalão de Hoen. Katakuri estava focado em não errar dessa vez, agindo com Gwen da melhor forma que poderia!
Todavia, antes de chegar lá, Katakuri admirava a cidade. Assim como Aztlán, era “História viva”, onde a civilização moderna se encontrava com o passado distante. Porém, diferente da cidade dos dragões, a impacto em Mountrock era maior, visto que o solo, as construções, as diversas ruínas e campos arqueológicos presentes na cidade faziam o jovem treinador se sentir como se estivesse vendo milhares de anos atrás. Em Aztlán, a o impacto era mais cultural, aqui o passado estava presente em tudo!
Apesar da dificuldade para respirar de início, Katakuri parecia encontrar o caminho para a sede do grupo de Arqueologia da cidade, após perguntar para algumas pessoas por onde passava. Visenya, sua eterna companheira, voava livremente pela região, aproveitando a vista do alto para ver a cidade em toda a sua extensão e beleza. Após voltar ao ombro de seu treinador, este fazia-lhe um afago carinhoso – E aí garota, gostou do que viu? Hehehe. Linda a cidade não? Incrível como algo tão maravilhoso exista nessa região! O caminho que estamos tomando irá nos levar para dentro da “História” ainda mais, eu espero, e poderemos ver os primórdios de Hoen, isso não é o máximo!!? – Viseny respondia à excitação do treinador com um alegre cry. Assim, a dupla seguia seu trajeto rumo à tarefa que os esperava.