Pokémon Mythology RPG
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[Missão de Aprendiz 001] Um pé no presente, dois olhos no passado!

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OFF: Olá narrador o/. Essa é uma rota de missão de aprendiz do gym dragao. As instruções sobre o plot estão com o Artie e também Aqui e Aqui. Espero que possamos nos divertir!




Um pé no presente, dois olhos no passado!



Depois de uma viagem longa, mas incrível, como sempre, com Visenya, Katakuri havia chegado em seu destino. Mountrock City. A cidade das Ruínas. O jovem já lera sobre ela antes, sabendo que era uma cidade montanhosa, de terreno irregular e com o ar rarefeito o que poderia dificultar o jovem a respirar de início (3000 metros acima do nível do mar!). Seu conhecimento sobre o local vinha do interesse em conhecer um local que ficava na cidade e também fora dela: Meteor Falls, a cordilheira branca de Hoen, o único local da região em que se sabia ser possível encontrar pokemons do tipo dragão, o foco do rapaz.
 
Apesar de perto de Meteor Falls, o rapaz estava ao mesmo tempo longe. Estava ali a missão e por mais que seu desejo fosse enorme de adentrar a montanha branca, tinha que ter foco, não podendo vacilar em seu objetivo. “Bagon fica para a próxima”, pensava o jovem Opelucidiano. A tarefa que lhe fora designada era uma prova para se tornar aprendiz do Líder Carlos... Katakuri queria aprender com o melhor da região sobre os dragões, crescer cada vez mais com o seu tipo favorito e ser aprendiz era a melhor forma que via para fazer isso. Estava pronto e preparado!
 
Seu destino inicial era a sede do grupo de Arqueologia de Mountrock, onde, segundo Carlos, Gwen estaria esperando pelo jovem para que pudessem encontrar um artefato antigo e o jovem pudesse aprender sobre ele e levar para Carlos. Uma tarefa um tanto quanto abstrata e pouco específica. Katakuri esperava saber mais quando se encontrasse com Gwen. A expectativa era grande, afinal era outra líder de ginásio e sempre era um enorme prazer e uma grande oportunidade conhecer pessoas do mais alto escalão de Hoen. Katakuri estava focado em não errar dessa vez, agindo com Gwen da melhor forma que poderia!
 
Todavia, antes de chegar lá, Katakuri admirava a cidade. Assim como Aztlán, era “História viva”, onde a civilização moderna se encontrava com o passado distante. Porém, diferente da cidade dos dragões, a impacto em Mountrock era maior, visto que o solo, as construções, as diversas ruínas e campos arqueológicos presentes na cidade faziam o jovem treinador se sentir como se estivesse vendo milhares de anos atrás. Em Aztlán, a o impacto era mais cultural, aqui o passado estava presente em tudo!
 
Apesar da dificuldade para respirar de início, Katakuri parecia encontrar o caminho para a sede do grupo de Arqueologia da cidade, após perguntar para algumas pessoas por onde passava. Visenya, sua eterna companheira, voava livremente pela região, aproveitando a vista do alto para ver a cidade em toda a sua extensão e beleza. Após voltar ao ombro de seu treinador, este fazia-lhe um afago carinhoso – E aí garota, gostou do que viu? Hehehe. Linda a cidade não? Incrível como algo tão maravilhoso exista nessa região! O caminho que estamos tomando irá nos levar para dentro da “História” ainda mais, eu espero, e poderemos ver os primórdios de Hoen, isso não é o máximo!!? – Viseny respondia à excitação do treinador com um alegre cry. Assim, a dupla seguia seu trajeto rumo à tarefa que os esperava.

Valeu Ranzito!

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Off: :


Ao chegarem a cidade de Mountrock, Katakuri e Visenya se deliciavam com a vista magnifica da cidade. As construções com arquitetura antiga e restaurada, os campos arqueológicos ao redor da cidade, as montanhas cravejadas com crateras de asteroides tão antigas quanto a própria região. Tudo aquilo deixava o jovem e sua pokémon maravilhados, principalmente por terem a chance de saber um pouco mais sobre o passado.

Depois de toda aquela admiração, o jovem conseguiu algumas informações com uma senhora que passava por ali. Sabendo a localização do Centro de Pesquisas Arqueológicas da cidade, ele poderia finalmente seguir até a líder de ginásio Gwen, que lhe passaria o restante da missão que deveria cumprir.

O prédio ficava no extremo norte da cidade, bem próximo do maior sitio arqueológico de Mountrock, a Cidade Perdida. Alguns rapazes vestidos de uniforme caqui estavam parados na frente do prédio. Um deles encarou Katakuri com uma expressão de espanto, quando este passou pela entrada do local seguindo em direção ao prédio com Visenya dependurada em seu ombro. O rapaz cochichou alguma coisa com um de seus colegas e davam a impressão de conhecer o jovem que chegava.

- Katakuri Dawn? – Uma voz masculina e firme se dirigiu ao jovem treinador que se aproximava, antes mesmo que ele pudesse dizer qualquer coisa para os rapazes de uniforme. - Estava esperando por você! – Ele dizia com plena certeza de que aquele jovem era o Katakuri que ele esperava. - Acho que deve estar se perguntando quem sou eu... Então eu te respondo. Sou Ralph, o melhor pupilo da mestra Gwen. – Ela um homem alto assim como Katakuri, e forte, até mais forte que o jovem de cabelo magenta. Ralph também se vestia com um daqueles uniformes caquis, mas o dele era muito colado por causa dos músculos. Ele aguardava sentado em um amontoado de sacos de areia, e trazia um canivete em sua mão que usava para descascar uma fruta. - Você que está aqui para se tornar um pupilo do mestre Carlos? Então venha comigo! – Ele disse se levantando e deixando a faca e a fruta ali mesmo. - Sinto te informar, mas hoje você não poderá conhecer a mestra Gwen. Ela está bastante ocupada com um grupo de treinadores que chegou hoje pela manhã. Parece que terá um dia cheio de batalhas no ginásio. Talvez queira tentar uma batalha contra ela quando terminar seus afazeres... mas temo que será derrotado. – Ele dizia convicto da força de sua mestra.

Ralph falava bastante, e logo indicava o caminho ao futuro aprendiz de Carlos. Ele passava pelos rapazes que estavam na porta do prédio e os cumprimentava. Se Katakuri quisesse saber sobre o que cochichavam, essa seria a hora de perguntar.  

PROGRESSOS DA ROTA - Katakuri :

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OFF :



Um pé no presente, dois olhos no passado!


Enquanto procurava o local, ainda admirando a arquitetura da cidade, uma solícita senhora que parecia ter vivido sua vida inteira em Mountrock logo me explicava para onde ir. Agradeci e segui viagem. De longe já avistava o local, bem ao norte, perto das grandes ruínas da cidade, pelo menos assim que o povo chamava. Antes de chegar propriamente, porém, havia algo que o treinador devia fazer. Logo se acomodou na calçada e se preparou.
 
Tirando os 2 ovos de dragão que havia conseguido ao abrir mão de Linfócito, Katakuri os abraçava bastante. Já se imaginava tomando conta de um Druddigon e um Axew, sonhava com seus nomes. O rapaz beijava os ovos como se fossem seus filhos. Os olhos do monotreinador brilhavam de estar perto daqueles seres que ainda nem nasceram. Sussurrando, com Visenya ao lado – Vocês serão muito amados! Nunca lhes faltará nada! Eu serei o melhor treinador que o mundo já viu para vocês. Conquistaremos o mundo juntos! Vocês não têm ideia de como são especiais para mim. Sei que minha vida irá se transformar quando vocês nascerem! Mesmo em formato de ovos eu consigo sentir o “poder” do dragão! A aura do tipo mais poderoso de todos! Existirão estátuas de vocês por todo o mundo! – o treinador se aconchegava com seus futuros amigos, lembrando-se de uma história que sua mãe leu para ele quando este era adolescente, de um dos livros de contos antigos sobre Unova. Falava Alysanne, que fazia parte de uma das grandes famílias de Opelucid antiga, dos primórdios da raça humana. Seu reino estava sendo ameaçado por bárbaros. Enquanto seus soldados e pokemons lutavam na guerra. Ela passou 5 dias e 5 noites abraçadas com seus 3 ovos de dragão, torcendo para que eles crescessem grandes e fortes para extinguir a guerra com seu poder. Apesar de não ficar claro quais eram, o carinho e o amor dela deu resultado e os dragões nasceram enormes. Suas asas cobriam o sol e suas chamas transformavam em pó os inimigos. Desde esse dia, Opelucid seria um lugar em que os dragões seriam homenageados.
 
Claro, era apenas uma história fantasiosa…mas ajudava Katakuri a nutrir cada vez mais paixão por seus dragões. Após devolve-los para a bolsa, com um beijo em cada, era chegada a hora de agradecer. O rapaz fechava os olhos e falava somente para si – Senhor Rayquaza, muito obrigado por abrir as portas para que eu pudesse chegar neste lugar, com 2 ovos de futuros dragões que me deste. Minha gratidão não tem limite! Espero que possamos continuar nessa relação proveitosa para ambos e que possa me guiar pela jornada por vir. Espero me tornar um aprendiz do melhor tipo e poder engrandecer os dragões cada vez mais. Tamo Junto! – Apesar de poder não ser nada e apenas um fruto do acaso o que acontecia com o rapaz, Katakuri preferia acreditar que o Deus dragão estava com ele. Ele conseguia sentir, mesmo não podendo ver.
 
Terminada a preparação, o jovem de cabelos vinho seguia para o objetivo, o Centro de Pesquisas Arqueológicas. Quando estava chegando bem perto, pôde ver algumas pessoas vestidas de “uniformes” parecendo escoteiros ou guardas municipais. O treinador achava engraçado e bem constrangedor se vestir daquele jeito. Esperava não ter que passar por aquilo durante o treinamento. Enquanto ia entrando no Centro, uma voz chamava seu nome, vinda do grupo de rapazes vestidos engraçados – Eu mesmo, senhor, quem pergunta – virando-se para falar com a voz. O rapaz se apresentava já com toda a pompa: “melhor aprendiz da Gwen”. Katakuri desconfiava daqueles que tinham que apresentar seu título com palavras e não por ações, mas continuou a conversa tranquilamente. Não poderia errar nada, já cometera muitos vacilos com o Carlos. Estava na hora de consertar e melhorar.
 
Ralph era um rapaz maior e mais forte que Katakuri, algo difícil de achar. Mas o jovem não se sentia intimidade, estava ali para fazer colegas e um trabalho bem feito, sendo bem recomendado para Carlos. Se era este homem a quem deveria prestar respeito e obediência, que fosse. – Sou Katakuri, futuro mestre dos dragões heheheh. Se é para falar nossos títulos, vou com o meu que já estou com saudade, mesmo ainda não tendo vivido ele heheheheh. Tudo brincadeira, somente para animar o clima. – Katakuri comentava com um sorriso amistoso. Diante da resposta do homem, com uma faca na mão, o treinador de dragões o seguia.
 
Ficou um pouco decepcionado por não poder encontrar a líder, tentando amenizar com sua fala – Bom, gostaria muito de conhecer a líder. É sempre uma honra ver pessoas de tão elevado destaque no meio pokemon. Mas poderá acontecer outra hora. Creio que você, como melhor discípulo, deve ser tão forte e virtuoso quanto ela. Ninguém é escolhido a toa para um cargo de tanta estima quanto o seu hehehehe. Quanto a desafiar ela, creio que vou passar hehehe, ovos de pokemon não servem para lutar hehehe. Mas um dia irei vir aqui e derrota-la! Afinal, tenho que derrotar todos os líderes hehehe.
 
Ao passar pela porta pronto para entrar, o burburinho das falavas inaudíveis dos rapazes chamava a atenção do rapaz – O que vocês estão discutindo ainda parece interessante. Tudo o que puder me ajudar na missão, estou mais que disposto a aprender. Então, do que vocês tão falando?

Valeu Ranzito!

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Off: :


Katakuri conseguiu as informações da localização do local que procurava com uma senhora local que havia passado por ele, mas antes de seguir, o jovem decidiu fazer uma pausa para conversar com os ovos que carregava. Ele se sentava na calçada e colocava apenas os ovos de dragões em seu colo, e começava a conversar como uma mãe que conversava com o filho ainda no ventre. Alguém que passasse por ali poderia acha-lo estranho, mas na verdade aquilo era uma coisa bastante fofa para aquele brutamontes. Por fim, ele terminou de conversar com os futuros dragões e depois voltou a andar com Visenya repousando em seu ombro.

Depois de seu encontro com Ralph ao invés da tão comentada Gwen, líder do ginásio da cidade, Katakuri tentou se manter o mais cordial possível, já que um dos requisitos para Carlos o aceitar como aprendiz seria uma drástica mudança em sua personalidade. Por isso precisava começar a praticar ali. Mas não parecia ser uma tarefa muito difícil, não se dependesse de Ralph, que apesar de ter alguns centímetros a mais que Katakuri não parecia ser mais perigoso do que uma criança de dez anos.

Ralph estava sorrindo alegremente, parecia até que Gwen o havia comprado com o “meu melhor aprendiz”, para poder deixa-lo a cargo daquela tarefa. Quando Katakuri comentou sobre o assunto, o grande jovem ficou com o rosto corado antes de responder animadamente: - Eu consegui o título depois de conseguir encontrar várias relíquias inestimáveis na última escavação. Mas não consegui isso sozinho, tive ajuda do meu pokémon. Tenho um lindo Graveler, e ele é um excelente escavador. – Ele dizia ao passar pelos rapazes que os observavam. Katakuri por outro lado acabava deixando a conversa de lado para poder questionar o que os outros tanto cochichavam ali.

- Oh! Desculpa, não queria te incomodar com nada disso. – Um deles dizia abaixando a cabeça. - Não é nada importante. É só bobagem mesmo. – Ele parecia muito sem graça. Parecia não esperar que Katakuri tivesse notado.

- É que te vimos na tv semana passada. Quando você participou do Wallace Cup. – O outro dizia logo. - Sua Vibrava foi muito bem, mesmo não tendo chances de vencer. Mas não tínhamos ideia que você pudesse estar vindo para cá... Quando te vi, até achei que queria se tornar aprendiz da Gwen, mas quando ouvimos o Ralph dizer sobre o Carlos, nos espantamos mais ainda. Aquele cara não vê um aprendiz a séculos. – Ele disse com uma risadinha boba no final. Ralph rapidamente parou de andar e encarou o rapaz mais novo com um olhar desaprovador, e o rapaz se calou imediatamente.

- Não ouça nada do que eles tem a dizer. Não é importante! - Disse Ralph em um tom de autoridade fazendo sumir totalmente aquela expressão abobalhada de segundos atrás. - Katakuri, vamos logo, deixe-os ai. Temos muito o que fazer! – Ele quase voltava a seu tom cordial, mas não antes de dar uma última encarada no jovem de língua solta.

- Desculpa! – Os dois disseram e saíram correndo para longe do prédio. Katakuri nem precisava dizer nada, mas tinha que conseguir se manter tranquilo.

PROGRESSOS DA ROTA - Katakuri :

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OFF: Quem é vivo sempre aparece XD kkkk. Relaxa, isso aqui é hobbie, narre so quando puder. Estamos juntos e shallow now nessa rota, dessa vez so saio quando terminar ahahahahahah.



Um pé no presente, dois olhos no passado!




Depois da fala de Ralph sobre como conseguiu ser o “melhor discípulo”, o respeito inicial que Katakuri tinha para com ele havia se abalado um pouco. Aparentemente, o melhor discípulo não significava o mais forte. Katakuri havia entendido mal e deu um breve risinho diante de seu julgamento errado – Então você é mestre em encontrar relíquias em, muito bom. Graveler é um bom pokemon, quem sabe não podemos fazer um duelo depois que nossa vitoriosa aventura se encerrar? Adoraria ver o poder do melhor discípulo – com isso Katakuri esperava conseguir provocar o rapaz o suficiente para encarar a batalha... se saísse da missão com o artefato e ainda mais uma vitória sobre o melhor discípulo, suas chances de conseguir se dar bem com Carlos poderiam aumentar bastante... assim pensava o pobre e sonhador rapaz.
 
Para manter as aparências, o jovem de cabelos vinho iria manter o “respeito”... mas a relação já estava abalada. Katakuri esperava a líder em pessoa, negado, e agora havia o “melhor discípulo” que parecia ser um treinador mediano para fraco, se o seu pokemon principal era um Graveler... bom, pelos menos ele era bom em achar relíquias e o treinador poderia ser dar bem derrotando ele em batalha.
 
Fugindo de seus pensamentos e prognósticos sobre aquela missão o futuro como aprendiz, Katakuri ouvia os rapazes falarem. O treinador dava uma risadinha também e logo comentava – É, ele não via discípulos porque poucas pessoas têm coragem de treinar pokemons dragão, são bestas enjauladas, monstros que, se não forem bem treinados, podem causar um estrago enorme. Felizmente, coragem e determinação é o que não me faltam... se eu fosse um treinador qualquer, iria atrás de pokemons fáceis, como os de terra ou de pedra, não concorda? – Katakuri terminava com um sorriso irônico para a dupla... não iria levar desaforo para casa!
 
Antes que pudesse ouvir uma resposta, Ralph logo cortava a conversa, intimidando os rapazes e chamando o monotreinador para iniciar a missão. Katakuri, vendo que a conversa que poderia tomar rumos “conflituosos” fora cancelada, somente lhe restava seguir o rapaz. Passado um tempo, o treinador refletia sobre sua atitude e viu que não deveria ter se esquentado tanto – Perdão por antes Ralph... não quis ofender os treinadores de pedra ou terra. São excelentes pokemons, assim como todos. Deixei-me levar pelo calor do momento... desculpa aí – o jovem terminava coçando a nuca, meio constrangido por tudo.
 
A propósito... antes de iniciarmos a missão. Eu tenho um move para treinar com minha amiga do peito, Visenya – falava acariciando levemente a cabeça da pokemon dragão – e gostaria de terminar de aprender, se possível antes de adentrarmos... se tiver algum espaço aqui para isso. Prometo que será breve – Katakuri fazia o sinal de súplica, encostando uma palma da mão na outra – o move é... bem, Earthquake hehehe. Sei que ele pode trazer problemas para ser treinado... mas creio que consigo evitar, se você tiver uma área boa para eu poder treinar. Se não for possível ou este ser um golpe meio perigoso de se fazer durante nossa aventura, tudo bem, eu termino outra hora, afinal, você que manda aqui


Valeu Ranzito!

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Off :


Ao ouvir como o outro rapaz havia se tornado o melhor discípulo de Gwen, Katakuri começou a menosprezá-lo um pouco. O problema era que o jovem aspirante a aprendiz de ginásio não entendia muito bem como funcionavam as coisas por ali. Ser o melhor escavador de relíquias era uma coisa que exigia muito conhecimento e força, e ele aprenderia aquilo da pior forma possível. Ralph sorriu para Katakuri por causa do desafio feito, e pareceu notar um tom de desanimo em sua voz, e decidiu ignorar o que ele tinha dito aos outros aprendizes de Gwen. - Aceito sim o seu desafio, mas somente se encontrar um objeto mais raro que a média, e que tenha pelo menos dois mil anos. Aceita o desafio? – Ralph dizia depois de impedir que uma discussão começasse ali.

Enquanto esperava a resposta de Katakuri, ele seguia em frente, seguindo por um corredor cercado por objetos em exposição. Alguns eram datados de milhares de anos no passado, e pareciam bastante conservados mesmo sendo tão velhos. Cada item possuía uma plaquinha onde indicava informações sobre ele, datas e o escavador responsável pela descoberta. Era tudo muito bem arrumado.

Depois de um tempinho em silencio, pensando sobre o erro cometido, Katakuri finalmente dizia alguma coisa. E por incrível que parecesse, ele estava se desculpando. - Não se preocupe. Sei muito bem como é isso. Mas tente se controlar melhor da próxima vez. Pelo que conheço do Mestre Carlos, ele não aprova esse tipo de comportamento. – Ele dizia sério. - E o que me diz sobre a minha proposta de desafio? – Ralph perguntava, já que tinha ficado sem uma resposta. Mas antes de responder, Katakuri aproveitava para fazer um novo pedido.

Depois de ouvir o pedido de Katakuri para terminar seu treinamento do Earthquake, Ralph sorriu de forma boba e debochada e rapidamente respondeu enquanto balançava a cabeça de um lado ao outro. - Isso é uma piada né? Você está em um local histórico que está resistindo ao tempo por milhares de anos, e que possui varias preciosidades que deram muito trabalho para descobrir em meio a terra e destroços. E você vem perguntar se pode causar um terremoto lá dentro!? – Ele fez uma pausa fechando o semblante. Depois continuou falando normalmente como se nada tivesse acontecido. - Claro que não, né. Mas sobre terminar o seu treinamento, pode ficar à vontade para usar nossa sala vazia do andar de cima. Vou te levar até ela. – Ele fez uma curva desviando de seu trajeto e começou a subir uma escada no corredor lateral. - É por aqui. Treine aqui no segundo andar para não impactar o solo do terreno. Acho que não terá problemas assim. – No fim da escadaria, ele abria uma porta e acendia as luzes. Tinha ali uma grande sala vazia ali. - Vou buscar uma roupa para você vestir durante a escavação. E alguns equipamentos para te ajudar. Tente não quebrar nada até eu voltar. – Ele se despediu e saiu rapidamente.

Agora Katakuri teria um tempinho para terminar de aperfeiçoar o movimento que Visenya tinha começado a aprender com um TM. Ele só precisava ser rápido com aquilo.

PROGRESSOS DA ROTA - Katakuri :

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OFF: Opa, ver vários pokemons... adoro!


Um pé no presente, dois olhos no passado!



A resposta do aprendiz a Katakuri deixou o rapaz um tanto confuso. Franzindo o cenho – Encontrar um objeto antigo assim para ganhar um duelo? Nossa. Cuidado com seu pedido, se eu achar algo muito raro, posso até roubar seu posto de melhor aprendiz hhehehehe. Estou brincando... mas sua réplica me deixa meio que de mãos vazias... não entendo muito de arqueologia, apesar de ter trabalhado no museu de Opelucid, onde meu avô era curador. Aprendi algumas coisas, mas não a encontrar objetos lendários em escavações heheheheh. Todavia, vamos ver no que vai dar. Se você me ajudar, tenho certeza que encontrarei hehehe. – Katakuri pareceu satisfeito com a resposta... mas somente por fora. Por dentro ainda se perguntava que diabos de desafio era aquele.
 
Enquanto adentravam o local, o jovem monotreinador via vários objetos expostos. Pareciam bem antigos, revelando ainda mais da riqueza de Mountrock. Apesar de não ser um arqueólogo, Katakuri conseguia ver a beleza e o valor inestimável daquilo. Trabalhando no museu com seu avô, ele pôde aprender muito sobre a história de Opelucid e sobre pokemons dragão... também aprendera, com várias broncas, que em hipótese alguma poderia tocar nos objetos. Assim, logo avisava à voadora Visenya – Amigona, nada de tocar nesses objetos, são muito antigos e raros, então cuidado por onde voa
 
Se ficasse por ali mais algum tempo, tinha certeza que iria aprender muito mais sobre Mountrock... mas seu dever era outro. Estava na missão de aprendiz e seu foco seria nela. Quando viesse para Meteor Falls, tentaria se lembrar de passar lá para aprender mais sobre a cidade. Entretanto, mesmo focado, Katakuri não se controlava, perguntando a Ralph algumas informações – Senhor Ralph... se não for muito incômodo, gostaria de saber o que todos esse objetos ajudaram a entender melhor sobre Mountrock ou mesmo Meteor Falls... principalmente este último, pois pretendo ir lá algum dia e adoraria aprender mais sobre, parece um lugar misterioso e muito interessante. Como não tenho tempo para ler isto tudo, você poderia me fazer um resuminho hehehehe. – O rapaz não perdia tempo. Tudo o que podia aprender sobre Meteor Falls, ele iria querer. Ralpha parecia a pessoa ideal para lhe falar sobre o local.
 
Seguindo adiante, com ou sem a resposta, tomava uma “dura” mais leve de Ralph, pela fala para os jovens na entrada. Ele merecia, havia se exaltado e realmente deveria melhorar se quisesse se tornar um aprendiz efetivo. – É, nem me fala, sei que ele não curte pessoas exaltadas... nem é muito do meu feitio... mas eles pareciam querer uma certa “disputa”. Eu defendo os dragões a todo custo, as vezes me exalto quando tentam insinuar coisas sobre eles. Prometo tentar melhorar.
 
A resposta meio debochada de Ralph parecia ter irritado um pouco o jovem... mas ele se controlava. Afinal, sabia que tinha perguntado se havia um local e não que iria treinar o golpe ali no Centro de Arqueologia. Quando ele falou da sala, Katakuri resolveu responder – Isso, estava perguntando sobre uma sala com este propósito... e não que eu iria treinar aqui e derrubar tudo hehehehe... mas tem um Graveler que eu creio que consiga derrubar com o Earthquake, se quiser testar, estamos ai – Katakuri devolvia o deboche com uma ironia, deixando o clima cada vez mais “interessante”.
 
Subindo para o segundo andar, Katakuri chegava na sala indicada. Era grande e ideal para treinar um move de tão larga escala. Com o aviso que Ralph iria pegar os utensílios para iniciarem a viagem e deixar o jovem treinando, o Discípulo se despedia, e Katakuri também fala o “Até breve”, adentrando na sala. Com Visenya voando, seu treinador a chamava – Visenya, venha aqui, temos trabalho a fazer! Lembra-se do golpe que aprendemos em Sootopolis com a Sophia... bem, esta na hora de dominarmos ele!
 
Earthquake consiste em fazer um grande terremoto que abala tudo ao redor. Eu andei pesquisando e vi que um terremoto ocorre de duas formas. Primeiro tem-se a energia acumulada e depois essa se dispersa pela terra em forma de ondas sísmicas... isso meu deu a ideia central do treino, escute com atenção.
 
Você vai acumular sua energia interior e depois pousar no chão, liberando ela pela terra inteira. Da mesma forma que um terremoto. Trabalhe bem esse acúmulo e quando sentir que consegue, voa até o chão, dispersando toda essa energia. Vamos fazer tudo tremer! – Katakuri tentava ser bastante didático para sua pokemon... mas não esperava que tudo acontecesse rapidamente. Aprender um golpe levava um certo tempo para maturar.

Valeu Ranzito!

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Off: :


Katakuri já começava a analisar a sala onde faria seu treinamento, mas Ralph acabou se lembrando de que tinha deixado de responder um pedido dele e apenas gritou do meio da escada. - Katakuri, pode deixar que quando você voltar do sitio eu te explico um pouco sobre a história da cidade. E não se engane, não vai roubar meu titulo tão fácil! – E rapidamente seus passos sumiram no corredor de baixo.

O jovem agora estava livre para começar a passar as instruções para Visenya, e era isso que ele fazia. A libélula confirmava o entendimento dos comandos e começava a voar pela sala para se concentrar. Ela sentia aos poucos sua energia interior e começava a acumulá-la em todo seu corpo. Assim que se sentiu confortável, ela voou em direção ao chão e aterrissou lançando a energia em direção à laje.

Katakuri que estava um pouco distante do local do impacto da energia, acabou não sentindo nada, mas apesar disso uma leve nuvem de poeira subiu no local do impacto. Não dava para saber se a quantidade de energia estava errada, ou se havia faltado força ou algo do tipo. Visenya estava um pouco longe de aperfeiçoar a técnica.





Visenya - Earthquake




PROGRESSOS DA ROTA - Katakuri :

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OFF: esses posts de treino nao merecem meu template lindo e maravilhoso u.u




Katakuri já esperava que sua pokemon não fosse pegar de primeira, afinal, era um golpe complexo e muito forte, precisando de refino para ser masterizado. Apesar disto, Visenya foi muito bem, já conseguindo levantar pelo menos a poeira do local na primeira tentativa, somente faltava um pouco mais de diligência.

Visenya, não precisa voar ainda não, venha aqui para perto, pouse no chão diante de mim - a pokemon logo obedecia, ficando cara a cara com seu treinador. Então Katakuri continuava - Sinta a energia fluir por você - o jovem passava a mão por um dos braços, como se algo estivesse fluindo, depois passava a mão levemente pelo tronco, com o mesmo significado - experimente ela passando atravesse de todo o seu ser. Da mesma forma que sentimos aquela energia quando estamos diante de uma luta desafiante. A força que flui em nós. Desta vez é sua energia interna que irá passar por todo o corpo. Guie ela, expanda e finalmente a coloque nas suas patas quando for pousar no chão para causar o terremoto. Quero que fique calma e sinta ela, somente depois você voa e aterrissa, irradiando ela por todo o ambiente - Katakuri pisava forte no chão, como se estivesse liberando a energia que havia fluido de si. Entendido?


A pokemon parecia ver atentamente seu treinador realizar os movimentos de fluidez, canalizando a energia para poder liberar com tudo.

Durante o ensinamento, o jovem teve uma ideia - Para ajudar você, vou trazer suas companheiras, a velha amiga, Kaldr e Maiev, nossa nova ajudante - Assim o treinador soltava Mightyena e Treecko e os incentivava a torcer por sua amiga que aprendiz uma técnica nova. Por fim, tirava os egg da mochila e se aproximava da pokemon - Você será a pokemon dragão mais forte que existe para esses seu futuros colegas de tipo. Eles irão olhar para você como um pilar de força e inteligência... sendo assim, dê seu melhor desde agora. Eles conseguem sentir seu poder desde ovos... quero que demonstre isso também!


Agora Visenya parecia estar a mil! Com sangue nos olhos para aprender o golpe!

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Com movimentos corporais e uma explicação bastante detalhada, Katakuri dava novas instruções a sua companheira. Visenya ficava ainda mais empenhada quanto seu treinador resolvia liberar o resto de sua equipe juntamente com os ovos de futuros dragões para motivá-la. Mightyena e Treecko começavam a torcer por sua companheira mais antiga, cada uma da sua própria maneira, mas foi a presença dos ovos que fez Visenya querer se esforçar ainda mais. Ela sabia como seu treinador era apaixonado pelos tipo dragão, e não podia deixar de se mostrar uma forte representante desse tipo na frente dos filhotes que estavam por vir.

Com tudo pronto para uma nova tentativa, Visenya permanecia no chão para acumular a energia conforme atual orientação. Ela se concentrava e relaxava todo seu corpo, deixando suas asas imóveis enquanto o fazia. Assim que terminou de mover a energia para suas finas pernas, ela voltou a mover as asas e se lançou para o alto com força. Quando atingiu quase a altura do teto, ela se lançou contra o chão com força, lançando toda a energia acumulada ao mesmo tempo em que seus pés tocavam o chão.

Um tremor foi sentido mesmo de certa distância, Kaldr e Maiev até pararam de se mover devido ao susto que tomaram. Visenya começava a melhorar.


Visenya - Earthquake



PROGRESSOS DA ROTA - Katakuri :



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