Pokémon Mythology RPG 13
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[Missão de Aprendiz 001] Um pé no presente, dois olhos no passado!

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Mensagem por Katakuri Qui Jul 04 2019, 14:11

Vendo o progresso rápido da Vibrava, Katakuri comemorava bastante, fazendo até assobios para sua pokemon. Os outros companheiros da pokemon dragão também estava muito contentes, exultando sua colega, cada uma a sua maneira... até os ovos estavam contentes, ou pelo menos assim pensava o jovem de cabelos vinhos, crente que tudo ia dar certo.

Isso ai, Visenya! Você pegou o fio da meada, agora é so continuar nessa pegada que tudo vai dar certo! Vamos lá, continue! Todos estão te apoiando e esperando você dominar este golpe!
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Mensagem por Andros Seg Jul 08 2019, 11:51


Off::

Depois de Visenya conseguir efetuar um grande avanço em seu treinamento, todos pareceram comemorar seu avanço. Kaldr dava um uivo animado, enquanto Maiev batia palminhas com suas patas pegajosas, até mesmo os ovos pareciam se animar (só que não), pelo menos era o que Katakuri via em sua estranha mente.

Visenya ficava bastante animada com tudo aquilo, e principalmente por todos os seus companheiros estarem presentes ali. Ela ouvia os comandos de seu treinador para repetir o que tinha feito  e, bastante empolgada, ela levantava voo novamente.

Circulando toda a sala em um voo baixo, ela se concentrava em acumular novamente o máximo de energia que conseguia. Era fácil fazer aquilo, já que a energia predominante em seu corpo era daquele elemento. Ela girava no ar fazendo uma pirueta e ganhando um pouco mais de altitude. Assim que se aproximou o máximo do teto sem encostar, Visenya se deslocou em direção ao chão. Dessa vez com um impacto um pouco maior que o anterior, mas fraco o suficiente para não destruir a sala.

Dessa vez a vibração chegou a sacudir a sala toda, e Maiev e Kaldr tiveram de segurar os ovos para que não caíssem. E logo em seguida Katakuri ouviu uma voz vinda da porta atrás dele. - Eita! Parece que está tentando derrubar o prédio. – Ralph comentou rindo descontraidamente. - Vejo que a técnica parece estar dominada. – Ele comentou ao passar pela porta. - Te trouxe algumas coisas de uso obrigatório durante sua missão de aprendiz. – Ele disse estendendo uma bolsa caqui para Katakuri. - Aqui tem um capacete com lanterna, uma corda, um aparelho de comunicação para emergências, um cantil, e ferramentas para pequenas escavações. Também tem um uniforme assim como o que estou usando, e é de uso obrigatório para quem vai entrar nas ruinas.

Com o fim do treinamento, Katakuri estava livre para começar sua verdadeira missão. Ele recebia os equipamentos que o auxiliariam, e um uniforme para preservar suas próprias vestimentas.  





Visenya - Earthquake


- Vibrava recebeu 709 de EXP, permanecendo no level 25 [1141/3157].



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Mensagem por Katakuri Seg Jul 08 2019, 12:44

OFF: POST DO CELULAR, to viajando XD




Muito bem Visenya, sabíamos que você era capaz!


depois de confraternizar com sua pokemon, Ralph aparecia para lhe dar os equipamentos. Katakuri logo vestia tudo, demorando um pouco visto q nao sabia como aquilo funcionava, pedia também ajuda de Ralph no mais difícil 

Finalmente estava pronto para começar a aventura !
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Mensagem por Andros Seg Jul 08 2019, 18:03


Off:

Katakuri recebia os equipamentos e começava a se arrumar ali mesmo. Enquanto ele terminava de vestir as roupas novas, Ralph ia até os pokémon para cumprimenta-los e se distrair um pouco. Katakuri pediu ajuda para prender o capacete, já que era a coisa mais complicada da roupa, depois Ralph o mostrou onde prender a corda e o aparelho de comunicação. Os equipamentos de pequenas escavações tinham uma bolsinha marrom que se prendia à cintura e a perna, como uma cartucheira. E depois que estava tudo pronto, Ralph sorriu admirando o mais novo Katakuri.

Assim como Ralph, Katakuri estava todo vestido com o apertado uniforme caqui. Para terminar, Ralph tirou um crachá de seu bolso, e o prendeu no bolso do peito esquerdo da camisa de Katakuri. “Estagiário” era o que dizia na pequena plaquinha de metal. O monotreinador não parecia nada confortável, mas estava pronto para começar e terminar o mais rápido possível aquela missão.

- Vou te levar até a entrada das ruinas. Lá tem um armário onde você vai poder deixar suas coisas. E não se preocupe, seus pokémon vão poder acompanha-lo sem problemas. Você só vai precisar tomar cuidado para não destruir nada enquanto estiver lá dentro. Vamos lá!

Katakuri pegou os ovos novamente e os guardou em sua mochila. Ralph então novamente desceu as escadas e eles voltaram ao andar inferior. Kaldr, Maiev e Visenya acompanhavam os dois humanos no trajeto até o local das escavações, sem encostarem em nada assim como Katakuri os pedia. Não demoraram para terminar o trajeto pelos corredores do prédio, chegando a um pátio que ficava na parte de trás.

O local era enorme, e parecia dar acesso a várias montanhas e túneis ali próximos. O pátio tinha três passagens de saída, além da que Katakuri e Ralph tinham usado para chegar ali. Mas ao contrário daquela, as outras não levavam a um prédio, mas sim a tuneis diferentes. Um deles era bastante arrumado e iluminado, com uma grande placa indicando uma atração local. Os outros dois não eram tão chamativos, principalmente por um deles estar escuro e bem acabado.

Muitas pessoas perambulavam pelo local, assim como pokémon. Todos utilizavam as mesmas roupas que Ralph, e agora Katakuri. Aquela era realmente a vestimenta padrão do local. Entre os pokémons ali, alguns se destacavam bastante. Um grande golem de argila carregava um grande rolo de cabos seguindo em direção ao túnel mais escuro. Uma dupla de equinos puxava uma pesada carroça cheia de destroços, levando-os para uma pilha de entulho no canto. Alguns pokémon toupeira afiavam suas brocas, se preparando para começar uma nova escavação.


vaimepagar - [Missão de Aprendiz 001] Um pé no presente, dois olhos no passado! - Página 2 Golurk vaimepagar - [Missão de Aprendiz 001] Um pé no presente, dois olhos no passado! - Página 2 Mudsdale vaimepagar - [Missão de Aprendiz 001] Um pé no presente, dois olhos no passado! - Página 2 Excadrill


Assim que Katakuri e Ralph se aproximavam do túnel menos chamativo, mas que tinha alguma iluminação, o Graveler de Ralph apareceu rolando na direção da dupla. - E aí amigão? Como estão as coisas lá? – O pokémon sorria com sua grande boca e conversava em sua própria língua. - Pode deixar que já estamos indo lá pra dentro. – Ralph disse dando tapinhas na cabeça do pokémon.


vaimepagar - [Missão de Aprendiz 001] Um pé no presente, dois olhos no passado! - Página 2 Graveler


- Então, estamos finalmente aqui. Tenho só mais algumas informações para lhe passar. Está vendo aqueles armários ali? – Ele apontou para uns escaninhos ao lado da entrada do túnel. - Você deve deixar todas as suas coisas ali. Deve entrar apenas com os itens que te passei, e suas pokébolas. Lembre-se sempre de ser o mais cuidadoso possível, pois se quebrar alguma coisa, terá de pagar. – Ele olhou sério para Katakuri, depois continuou. - Eu não vou te acompanhar por todo o trajeto. Vou te deixar em um túnel que já foi explorado e considerado seguro pela equipe. O que você deve fazer é encontrar algum artefato histórico, e trazer para a superfície. Você deve tentar entender um pouco da historia desse objeto por si mesmo, e assim que chegar, deverá nos contar o que descobriu. – Ralph pegou seu próprio comunicador e mostrou um botão. - Se estiver em perigo, ou com algum problema, aperte esse botão que ligará direto para mim. Eu irei ao seu encontro para te ajudar. – Ele pegou mais um objeto em seu bolso. Parecia ser um carvão de desenho vermelho. - Use isso para marcar o seu caminho. E não se perca. – Ele entregou o carvão para Katakuri e terminou. - Está pronto?

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Mensagem por Katakuri Sex Jul 12 2019, 12:44

Um pé no presente, dois olhos no passado!


Katakuri havia, uma vez mais, queimado sua língua lindamente. Havia falado mal da roupa do Ralph, achando constrangedor e engraçado se vestir daquela forma e que nunca na vida iria fazer isso... bem, agora ele estava um “mini Ralph”, vestindo a roupa constrangedora que tanto falava. O jovem dava um risinho e uma bufada em seguida... se precisava se vestir daquele jeito para alcançar seus objetivos, que fosse. Visenya aproveitava para rir de seu treinador pelo alto, onde ele não estava olhando, incitando os outros pokemons do jovem a fazer o mesmo.
 
O crachá de Estagiário foi a cereja do bolo... não havia se “candidatado” a ser estagiário de nada naquele ginásio e mesmo assim, lá estava. Coçando um pouco a nuca, desconfortável com a situação (sem deixar Ralph ver, é claro), Katakuri uma vez mais “engolia politoads”... nem tudo seriam rosas em sua missão de ser um aprendiz. De vez em quando o rapaz se virava para seus pokemons... suspeitava que estavam rindo dele pelas costas, mas não conseguiu pegar ninguém em flagrante... ainda.
 
Depois de atravessarem o Centro de Arqueologia uma vez mais, tomando cuidado com os objetos históricos, o grupo, Ralph, Katakuri e seus 3 pokemons, chegavam em um local, onde o jovem poderia guardar suas coisas que não iria usar na expedição. Lá era enorme, com 3 grandes túneis que levavam a lugares que o jovem jamais imaginaria. Um dos túneis parecia bem agradável tanto para Katakuri quanto para seus pokemons...aquilo animava o jovem, que torcia para aquele ser o local em que iriam.
 
Outra coisa que o rapaz não poderia deixar de notar era a grande quantidade de pessoas por lá, todas com o mesmo traje do treinador de dragões. Parecia que ali era um local em expansão constante... parecia que os outros 2 túneis iriam receber o mesmo tratamento do mais chamativo, assim o jovem pensava. Todas aquelas pessoas ali pareciam formigas operárias, cada qual realizando suas tarefas... e nossa! Aqueles pokemons que os ajudavam eram fabulosos! Nunca tinha visto aqueles. Katakuri logo sacava sua Pokedex para analisar. O primeiro seria o grande golem azul que carregava os cabos. Com sua voz metálica habitual, o apetrecho do treinador falava: Golurk, um pokemon autômato do tipo Fantasma e Terra. Um pokemon criado por civilizações antigas para proteção. Apesar de enorme, consegue voar, modificando seus braços e pernas, parecendo um foguete. Se o selo de seu tronco é removido, ele fica raivoso e voa ensandecido.
 
Olha lá pessoal! Um Golem de quase 3 metros! Parece o pokemon perfeito para estar aqui ajudando hein? A vontade de desafia-lo para um combate é grande... mas temos uma missão a fazer. Antes, vamos ver o resto, aquele cavalo parece muito forte, olha como ele leva os materiais na costa! – O treinador estava animado por ter conhecido o Golurk e agora era a vez de ver o “cavalo”. Com a voz metálica: Mudsdale, um pokemon cavalo de trabalho do tipo terrestre. Um pokemon de corpo e personalidade fortes, nunca se permitindo ceder pelas pressões, seja de derrota, seja por uma vitória. Tem um vigor formidável, podendo correr por dias e noites carregando grandes pesos. A lama que ele consegue criar usando sua saliva é bem resistente a ventos e água, sendo muito usada na construção civil.OWWW, que pokemon incrível! Olha só o quanto ele é foda... já quero um desse para o time, não pessoal? Heheheheh. Agora, vamos para o último! – uma vez mais a pokedex era chamada: Excadrill, um pokemon subterrâneo do tipo terrestre e metálico. Ele consegue ajeitar seu corpo de um jeito a formar uma espécie de broca, onde ele gira para cavar longos túneis que podem ter até 100 metros! Também consegue cortar ferro e aço, ajudando bastante na construção de túneis subterrâneos – Katakuri analisava esse com bastante interesse, mais até que os outros – Esse, pessoal, é o coração deste lugar... pelo visto todos esses túneis parecem ser obra desses pokemons! Não é, Ralph? Vocês conseguiram reunir aqui pokemons sensacionais para realizar o trabalho, que máximo! – Katakuri adorava ver as coisas sendo feitas com maestria, assim como ele também queria fazer com seus pokemons, buscando e tentando aprender o máximo sobre dragões quanto fosse possível! Estava ali, naquele túnel, com esse objetivo em mente! Ver aquela perfeição e primor em realizar as obras nos túneis dava ainda mais combustível para o jovem treinador querer se aprimorar!
 
Aquela animação foi um pouco diminuída quando Katakuri viu que eles iriam pelo túnel mais “lascado”... pelo visto o mais feio é que guardava os tesouros, assim pensava o ingênuo treinador! Logo o pokemon pedra chegava rolando para junto de seu treinador. Os dois pareciam se entender bastante, como esperado. O monotreinador de dragões logo sacava sua pokedex para analisar este pokemon que apesar de já conhecer, não tinha anotado no apetrecho: Graveler, um pokemon Rocha do tipo terrestre e rochoso. Por ser um pokemon naturalmente lento, prefere sair rolando pelos locais... mas se rolar até um rio, ele pode explodir! Consegue se curar ao longo do tempo de eventuais rachaduras ou quebras.
 
Além do treinador, seus pokemons também estavam muito felizes com aqueles pokemons novos que haviam encontrado, com Kaldr e Vibrava até tentando se comunicar com eles enquanto caminhavam. Maiev, mais reservada, apenas acompanhava observando. Vendo que sua pokemon, recém-chegada ao grupo, estava mais quieta, Katakuri logo a pegou nos braços, abraçando-a carinhosamente e levando a nova colega consigo. Quase que sussurrando, o treinador falava para Maiev – Muito legal aqui não? O mundo pokemon é enorme! O tanto de coisas que podemos descobrir e aprender... vivenciar! Você queria conhecer mais dele, não? Pois aqui está a sua primeira oportunidade hehehe. Não fique tímida, aqui nós somos uma família, Kaldr e Visenya vão te ajudar no que precisar, assim como eu também – terminava com um sincero e amável beijo em sua pokemon, demorando um pouco mais que o normal, de olhos fechados.
 
Finalmente chegando até o túnel mais feio, com os pokemons vistos recentemente indo até la também colocar materiais e tirar outros, parecendo que este seria o novo local em que iriam focar as construções. A explicação de Ralph era objetiva e séria... Katakuri percebeu que não podia vacilar com o homem. Sendo assim, o jovem pensava bem antes de responder – Bom, já que é um local em que tenho que levar somente o essencial e tomar cuidado por lá... creio que seja melhor eu deixar meus eggs por aqui, não posso entrar lá sozinho e ficar me preocupando com eles também. Kaldr, você vai ficar aqui – Katakuri apontava para o local onde estavam, nos escanhinhos – Cuidando de seus futuros irmãos, ok? Cuide para que eles fiquem sempre bem aquecidos e protegidos – a hiena negra latia em resposta, aceitando a missão – Sua tarefa é essencial! Estou contando com você, amigona – terminava com um afago na cabeça do pokemon noturno.
 
Guardando suas coisas no local apropriado, levando apenas os itens essenciais, juntamente com Maiev e Visenya, deixando sua bolsa de aventuras no local e levando a mochila de “estagiário”. O homem de cabelos ruivos relembrava os passos em voz alta, para que Ralph pudesse confirmar – Não quebrar nada, encontrar o artefato e analisa-lo, se precisar de ajuda, apertar o botão e ... – Não conseguindo se lembrar direito do último – Ah sim! Marcar a passagem com este troço vermelho – falava segurando o objeto que sujava sua mão. Ralph confirmava e assim Katakuri estava pronto!
 
Vamos lá, Visenya e Maiev! Hora da aventura! Kaldr, fique bem e cuide de nossos filhotes, amo vocês! – Assim o jovem adentrava o túnel estipulado por Ralph... que aventuras poderiam aguardar o rapaz?

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Mensagem por Andros Qua Jul 17 2019, 18:24


Off:

Katakuri estava extremamente admirado com tudo o que via ali. O sitio de escavação da equipe da Gwen era bastante comprometida com o trabalho, e eles pareciam ser bastante eficientes. Os pokémon que ajudavam no trabalho, eram muito bem treinados para as atividades desempenhadas por eles, e além disso, pareciam ser bastante fortes. Tudo ali era incrível.

O jovem aspirante a aprendiz, aproveitava a oportunidade para poder registrar aqueles pokémon em sua Pokédex. Golurk era o primeiro, e chamava bastante a atenção de Katakuri. Mudsdale também deixava uma ótima impressão. Mas Excadrill também não deixou a desejar. Visenya ficou até com um pouco de ciúmes por causa dos elogios que seu treinador “babou” para os outros pokémon. - Na verdade os pokémon ajudam mais a manter a conservação dos túneis. Os túneis são escavados por nós humanos mesmo, já que precisa de um trabalho bastante cuidadoso e delicado. Mas Excadrill e Graveler são os salvadores para encontrar os lugares onde devemos cavar, e facilitam bastante o acesso. – Ralph comentava diante o questionamento de Katakuri.

Assim que chegavam na porta do túnel que seria explorado pelo novo estagiário, Ralph passava as instruções e aguardava enquanto Katakuri terminava de guardar seus pertences nos escaninhos. Além dos pertences, o jovem deixava os ovos que levava consigo, e deixava Kaldr responsável por cuidar deles. A Mightyena não se incomodava com a missão, e demonstrava bastante comprometimento. E assim que ele terminou de guardar tudo, confirmou mais uma vez tudo o que precisava fazer ali dentro, e depois entrou no túnel logo atrás de Ralph.

Kaldr uivou em despedida a seu treinador e suas companheiras. Os outro acenaram de volta e sumiram na escuridão.


x-x-x-x-x


O interior dos túneis era bastante escuro se comparado ao exterior das montanhas, mesmo com a iluminação que havia sido instalada nos caminhos principais. Ralph andava bastante rápido pelo solo desnivelado, e fazia algumas paradas para que Katakuri conseguisse acompanha-lo. Eles andavam cada vez mais para dentro da pedra da montanha, e aos poucos o caminho ia descendo em direção ao subterrâneo.

- Está tudo bem aí? – Ralph perguntou ao alcançarem uma bifurcação. - Se precisar, podemos descansar um pouco. Como é a sua primeira vez dentro dos túneis, pode ser um pouco sufocante. – Ele dizia como se entendesse bem o que era aquela sensação.


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- Está vendo aquele túnel à direita? – Ele apontou para um dos túneis da bifurcação. - Eu vou estar daquele lado. Você vai vasculhar as salas que tem seguindo o outro túnel, não tem como errar, é só seguir as luzes. Quer que eu te acompanhe até lá? Ou prefere ir sozinho?

O túnel da direita perdia a iluminação mais para o fundo, mas o que ele indicou para Katakuri, continuava iluminado por todo o trajeto que podia ser visto. Talvez Katakuri já pudesse ir sozinho a partir dali, mas se preferisse, Ralph ficaria feliz em acompanha-lo por mais alguns metro abaixo.

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Mensagem por Katakuri Qua Jul 17 2019, 18:51

Um pé no presente, dois olhos no passado!


Katakuri parecia surpreso com o comentário de Ralph, nunca iria imaginar que eram os humanos que escavavam tudo aquilo. O jovem achava um desperdício de potencial, principalmente como todo o aparato tecnológico que Hoen já possuía, além é claro, dos diversos pokemons que poderiam fazer aquele serviço, se bem instruídos.
 
Todavia, não iria questionar Ralph com seus pensamentos, afinal, o jovem não entendia nada daquilo e somente queria encontrar logo o objeto. Além disso, fazer seus comentários baseados em achismos e senso comum não iria agregar nada na relação, que Katakuri esperava manter amistosa, com seu “mestre” naquela aventura. Dependia dele para as instruções seguintes, logo, era melhor manter seus pensamentos para si.
 
Terminado os últimos detalhes para entrar, Katakuri ia com Ralph para o desconhecido, pelo menos para o treinador de dragões, túnel “desgastado”. O jovem esperava encontrar grandes coisas por lá ou pelo menos pokemons fortes que pudesse treinar ou capturar enquanto não encontrava a relíquia... entretanto, o que encontrava era um caminho íngreme e desnivelado, além de escuro, apesar de ser iluminado, que atrapalhava de sobremaneira o andar do jovem. Ralph, por outro lado, era acostumado, sempre estando na frente e até mesmo tendo que parar para esperar o treinador. Aquilo deixava Katakuri um pouco decepcionado e com certa raiva. Não gosta de ser um peso desnecessário para outros. Pelo menos Visenya e Maiev estavam gostando daquela “aventura”
 
Depois de caminharem um tempo, a dupla chegava até uma bifurcação onde Ralph desferia um golpe “humilhante”, na visão do treinador, perguntando se ele queria parar. O trajeto era difícil, mas nada que o treinador não conseguisse alcançar. Ralph parecia nem estar suando com aquilo tudo, já Katakuri, estava começando a ficar ofegante, aparentemente. Diante da pergunta, o futuro aprendiz tentava ser cordial – Não se preocupe, Ralph, o caminho é difícil, mas eu aguento tranquilo – terminava com um sorriso, para aparentar que estava tudo bem.
 
Com a negativa do treinador, Ralph não perdia tempo e logo explicava qual o caminho Katakuri teria que tomar. O de Ralph parecia mais difícil, visto que era porcamente iluminado, o do treinador de dragões se encaixava melhor para um “estagiário”. O mestre do garoto naquela aventura era solícito, se oferecendo para acompanhar o jovem no seu percurso, pelo menos em parte. A tendência de Katakuri seria negar, visto que já estava de saco cheio de ser um peso morto e queria caminhar em seu próprio ritmo, sem ter que despender demasiado esforço para não atrasar tanto Ralph.
 
Todavia, Katakuri também pensava que era melhor ter ajuda o máximo possível, visto que aquilo não era bem a especialidade do rapaz, muito pelo contrário, nunca tinha entrado numa caverna na vida. Ao sopesar as duas opções, prevaleceu a segunda! Se não for pedir muito, gostaria que me acompanhasse sim, tenho muito a aprender com você já que não sei nada de cavernas heehehehe. Durante o resto do trajeto você poderia ir me dando mais dicas sobre o local para eu não passar tanta vergonha como até agora, sendo um peso heheheh. – Instantes depois de terminar de falar, Visenya já ia voando, devagar, pelo corredor à esquerda, que Katakuri iria pegar

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Mensagem por Andros Qui Jul 18 2019, 12:37



Apesar de Katakuri não concordar muito em desperdiçar a mão de obra dos pokémon, ele não pensava no outro lado. Todos aqueles túneis já estavam ali, não precisavam ser escavados novamente, bastando um simples e preciso trabalho manual por conta dos humanos para encontrar e analisar o que pudesse estar perdido por ali. Os pokémon, por menos que parecesse, ainda faziam a parte mais pesada quando precisavam e ainda eram uma parte muito importante do trabalho. Como Ralph tinha dito, encontrar os túneis subterrâneos e abrir passagens para os humanos, era um dos trabalhos dos pokémon.

Como Katakuri decidiu deixar seus pensamentos somente dentro de sua cabeça, ele apenas continuou seguindo seu guia. O jovem treinador ficava um pouco chateado em se tornar um estorvo para Ralph, que tinha que parar algumas vezes para espera-lo. Visenya parecia se sentir em casa estando ali, estar dentro de uma caverna dentro da terra era o que mais poderia agradar um pokémon das espécies dragão e terrestre, e ela era os dois. Maiev parecia bastante à vontade também, talvez por ter passado toda a sua vida, antes de se encontrar com Katakuri, em uma floresta escura e densa. Mas apesar disso, estava tudo indo muito bem, pelo menos até um certo momento.

Assim que chegou em uma bifurcação em que os dois caminhos estavam iluminados, Ralph fez mais uma parada e perguntou se Katakuri queria fazer uma pausa. A pergunta acertou Katakuri como uma facada bem dada no meio do peito, mas ele se manteve firme e apesar de perceber que talvez realmente precisasse de uma pausa, ele decidiu mostrar sua força e disse que estava bem. Ao ouvir a resposta de Katakuri, Ralph o apresentou os caminhos que cada um seguiria.

- Fico feliz em ouvir isso. – Disse Ralph ao ouvir o pedido de Katakuri para que o acompanhasse mais um pouco. - Confesso que quando te vi mais cedo, achei que seria um grande cabeça dura e orgulhoso. – Ele deu um sorriso orgulhoso. - Mas você está me surpreendendo, e vejo um grande potencial em você.

Depois de terminar de falar, Ralph se colocou a andar novamente. O túnel esquerdo não era muito diferente do que eles tinham usado para chegar até ali. Apesar disso, ele formava uma descida um pouco mais íngreme, e ficava ainda mais abafado do que o trajeto anterior. Isso era uma coisa esperada, já que quanto mais distante da entrada, menos oxigênio teria. O grupo precisou andar mais alguns minutos para dentro e para baixo. Ralph tentava manter um ritmo mais leve, principalmente por causa do terreno mais acidentado.

- Pronto! – Ele disse parando perto de uma entrada que parecia ter sido quebrada na parede de forma bastante rústica. - Daqui pra frente você pode ir sozinho. Não acho que precisará de muitas dicas. Você foi muito bem até aqui. O terreno ali dentro é mais arrumadinho e plano, não deve ter muito problema para caminhar. Agora mantenha sua lanterna ligada, e preste bastante atenção onde pisa. Não se preocupe, não tem nenhum pokémon por aí, você estará seguro. Mantenha a calma e tente respirar de vagar, isso ajuda bastante. Não precisa ter pressa para terminar. E se precisar de mim, você já sabe. – Ele disse mostrando novamente o botão no aparelho de comunicação. - Só para te lembrar, marque a as paredes assim. – Ralph se aproximou da entrada na parede e rabiscou uma seta para dentro. - Assim você saberá que só precisa seguir para o lado oposto para sair. Divirta-se! – Ele disse sorrindo a dando passagem para que Katakuri entrasse no buraco.

Do lado de dentro estava bastante escuro. Parecia que apenas os caminhos principais estavam iluminados, já que os túneis ainda não estavam abertos ao público. Isso poderia ser um problema para Katakuri, mas para Visenya, era como se ela estivesse em casa. Ela vibrava suas asas com euforia e avançava para a escuridão. Maiev não parecia incomodada com a escuridão, mas parecia sentir um pouco a falta do oxigênio.

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Mensagem por Katakuri Qui Jul 18 2019, 14:41

Um pé no presente, dois olhos no passado!


Durante o caminho, Katakuri não percebia direito por causa do calor e do terreno íngreme que tomavam praticamente toda sua atenção e o que sobrava, era pra acompanhar Ralph que era muito rápido. Assim, percebia o quanto Visenya gostava daquele lugar que era ideal para um dragão (uma caverna) e terrestre (... uma caverna com terra!). A sua companheira de todo o sempre estava muito animada com aquilo, afinal, não tinha as dificuldades de seu treinador, já que voava. Maiev também aproveitava o clima escuro e abafado, um pouco parecido com o local onde fora capturada. Enfim, enquanto os pokemons adoravam, o treinador se fudi@.
 
Ralph era sincero com o treinador após o pedido de ajuda do mesmo. O jovem treinador de dragões respondia de forma franca também – Eu sou um pouco cabeça dura mesmo e orgulhoso... mas estou melhorando ehehehe. Também sei a hora que devo ser humilde e aceitar ajuda de quem sabe mais do que.. afinal, um aprendiz é isto não? Eu não entendo nada disto aqui, já para você, parece uma segunda casa hehehehe, então vou tentar extrair o máximo de ajuda e informação que eu puder hehehehe.
 
Após o curto diálogo em que a dupla era sincera um com o outro, a aventura recomeçava... dessa vez o percurso conseguia ser pior que o anterior e ainda chegavam alguns “ajudantes”: o calor extremo, que fazia o treinador querer rasgar aquela roupa brega de Estagiário (mas não o fez visto que poderia se dar mal com Ralph) e o ar rarefeito, já que eles estavam cada vez mais dentro da caverna. Mentalmente, Katakuri xingava Carlos de todos os nomes impróprios que ele conhecia e até em outras línguas quando não sabia mais do que chamar ele! Estava furioso com o seu Mestre que o mandava para um túnel achar uma desgraça de um artefato... Para ser treinador de dragões eu vou precisar de artefato pra que? Mas que caralhos! – pensava o jovem, tentando parecer “feliz e contente” o máximo que podia para Ralph... apesar de querer esganar Carlos e ele estivesse ali na sua frente.
 
O jovem então começava a respirar mais devagar e pedia uma pausa para Ralph no meio do caminho. Katakuri não podia continuar com aqueles desejos da raiva em si, faria mal para ele e para seu entorno, isso ele sabia. O treinador de dragões se encostava numa pedra e respirava calmamente, instruindo Maiev a fazer mesmo, visto que ela também estava sentindo algumas dificuldades. Katakuri então, lembrou-se das palavras de sua avó, sempre que o via chorando e com raiva pelas coisas não terem dado certo.
 
A imagem dela indo até ele com um sorriso e emanando uma paz era nítida como se ela estivesse ali agora. O treinador inspirava e expirava, com as mãos entrelaçadas no peito. Sua avó o pedia para fechar os olhos e silenciar as vozes da fúria... mas o jovem não conseguia na hora e nem parecia conseguir agora. Então as palavras de sua segunda mãe continuavam – Você não deve ter de esquecê-las e sim fazer uma troca... pense nas coisas boas que pode advir dessa situação incômoda, ache formas de tirar proveito disto e não perder o controle. Um dragão tem que ser como uma rocha, ter o Coração de Pedra nos momentos de dor e raiva – o jovem ficava repetindo as palavras de sua avó na mente até conseguir extrair algo de bom.
 
Coisas boas... Coisas boas. Estou com meus pokemons aqui, o que me deixa feliz. Estou me esforçando para ser um grande mestre dos dragões, isso também me deixa contente – ao analisar as coisas boas que tinha, o treinador ia ficando mais calmo e raiva se dissipando. Por fim, havia encontrado um ponto positivo que não havia visto antes: Meteor Falls não devia ser muito diferente daquele lugar! Se estava disposto a ter um Bagon, teria que encara a cadeia de montanhas brancas... devia ver essa aventura aqui como um treino para quando fosse por lá!
 
Passados alguns minutos, Katakuri abria os olhos, agora com a felicidade sincera no olhar e com as forças revigoradas. Sua avó era a pessoa mais sábia que conhecia e Katakuri havia esquecido um dos principais ensinamentos dela, o Coração de Pedra... era por isso que ele nunca apanhava dos avós, eles sabiam manter a calma e educa-lo com diálogo e paciência, não com violência. O treinador não aprendera esse jeito de levar a vida com muita maestria... se tivesse lembrado antes, teria se poupado de um episódio em que perdera a calma durante sua jornada. Bom, antes tarde do que nunca. O treinador iria guardar esse ensinamento e tentar aprender com ele de agora em diante.
 
Pronto para continuar, Katakuri beijava fofamente seus pokemons e os incitava a continuar com força de vontade até achar o que queriam! O jovem avisava Ralph e então o grupo seguia viagem, agora com o treinador de dragões mais “leve” e com muito gás, pelo visto! O ambiente à sua volta também melhorava, criando um clima mais amistoso, apesar das adversidades... era isso que, no íntimo, o Coração de Pedra significava: Manter a calma e o bom ânimo, a despeito dos problemas!
 
Com o término daquele momento em que Katakuri retomava as rédeas de si mesmo, o grupo seguia viagem até chegar em uma outra entrada. Alí Ralpha se despedia do jovem, não sem antes reiterar as ações que ele deveria tomar para tudo ir bem. O rapaz refazia os passos de Ralpha, com ele lá para ver se estava tudo certo – Então... Lanterna  - o jovem ligava e desligava a lanterna para ver se estava tudo ok, deixando ligada ao final – Olhar por onde pisa... terreno melhor. Enfim uma boa notícia hehehe. Lembrar de marcar o caminho com o giz e manter a calma... tudo certo então. Obrigado por tudo, espero te ver em breve com um artefato bem maneiro!
 
Quando Ralph ia embora, Katakuri comentava com suas amigas – Bom, gente, uma notícia boa é que não precisaremos batalhar, então vai ser uma aventura de exploração! A má notícia também é esta heheheh, queria botar vocês em ação e sei que vocês também queriam hehehe. É a vida, nem sempre temos o que queremos! Na volta, talvez a gente possa enfrentar o Ralph, aí vai ser show de bola! Até lá, vamos em frente!
 
Assim, o trio adentrava o recinto escuro, com a lanterna ligada e sempre lembrando de fazer as marcações para não se perder. Por fim, Katakuri orientava Visenya, já que está voava, para ir um pouco na frente, mas devagar para não derrubar nada. Se tivesse algum obstáculo ou bifurcação, ele pararia e avisaria com seu cry, retornando para o treinador... além disso, iria levar sua colega Maiev nas costas, já que 4 olhos eram melhores que 2! Se não estivessem conseguindo ver nada indo na frente, era para a dupla retornar que eles iriam todos juntos mesmo.
 
Com as instruções dadas, era hora, de verdade, da aventura!


Valeu Ranzito!
Katakuri
Katakuri
Especialista Dragon III

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Mensagem por Andros Sáb Jul 20 2019, 07:41


Off::

- Isso aí! Já pensa como um verdadeiro aprendiz. – Ralph comentou logo depois de começar a andar.

Apesar de parecer tudo bem com o grupo, Katakuri estava surtando por dentro. Seus pensamentos estavam a mil, e aquilo acabava o deixando ainda pior com os efeitos que a vida subterrânea causavam nos seres humanos. Ele ainda não conseguia entender o que estava fazendo ali embaixo, não conseguia entender o motivo de ter que encontrar um artefato, ele não conseguia pensar em nada que aquilo poderia trazer de benéfico, e acabava amaldiçoando seu futuro mestre.

Porém, depois de passar metade do trajeto amaldiçoando todos os que o levaram até aquele local, direta ou indiretamente, Katakuri se lembrou dos ensinamentos de sua avó. Como sempre, a velha senhora tinha algumas palavra sabias para os momentos conturbados da vida de seu amado neto. Assim, o jovem conseguiu começar a pensar com mais clareza e começou a ver por trás dos objetivos daquela, até então, missão inútil.

Fazendo uma pausa por causa do efeitos colaterais ele refletia seus objetivos ali. Carlos era um mestre poderoso, e não apenas isso. Se Katakuri quisesse mesmo entender o que era ser um treinador de dragões, ele precisava pensar como um dragão, ou ainda melhor do que isso, deveria pensar como um humano que pensava como os dragões. Se pensasse um pouco, entenderia que estando ali, ele poderia se conectar ainda mais com seu pokémon dragões, era só olhar para Visenya, que parecia feliz como um Trubbish no lixo. Os humanos que viviam naqueles tuneis no passado, eram um exemplo de conexão com os dragões, viviam como eles, e caçavam como eles, e os artefatos que estavam enterrados ali poderiam contar um pouco de sua história para quem os encontrasse. E ainda tinham o ponto que o próprio jovem conseguiu entender sozinho, se ele quisesse encontrar outros pokémons dragões, ele precisaria se acostumar com aquele tipo de ambiente, ou ele se daria mal em sua busca.

Por fim, Katakuri começava a se animar novamente. E assim ele voltava a seguir pelos túneis em direção a seu destino, logo atrás de Ralph.

O restante do trajeto não pareceu mais tão problemático. Com uma respiração mais profunda e concentrada, ele conseguia começar a contornar os efeitos negativos. Andando com mais calma e atenção, acabou sofrendo menos com o trajeto em si. E então, finalmente chegavam ao local desejado.

Com mais uma passadas nas instruções, Ralph finalmente se despedia, não antes de dar um tapinha no ombro do “estagiário” e dizer: - Você vai se sair muito bem. Não se preocupe. – Depois ele seguia de volta pelo túnel que tinham vindo e acenava uma única vez. - Até! - E sumia rapidamente.

Como o guia deixando o grupo para trás, eles rapidamente seguem para o interior do local desconhecido.

x-x-x-x-x

Os primeiros passos de Katakuri ao passar pela entrada, foram bastante cuidadosos. Ele mandava Visenya e Maiev na frente para vasculharem o local com seus olhinhos que viam muito melhor que os dele no escuro. A dupla de pokémon partiu voando rapidamente em direção a escuridão e desapareceu. Katakuri olhava para baixo, guiando a luz da lanterna do capacete para o chão, assim não tinha problemas em descer um conjunto de degraus esculpidos nas pedras da montanha.

A princípio o local parecia apenas uma sala vazia, alguns metros quadrados esculpidos dentro da pedra. A lanterna iluminava quase tudo ao redor, e Katakuri conseguia ver que nas duas laterais próximas a parede quebrada por onde passou, havia duas passagens estreitas, e exatamente a sua frente um grande vazio escuro por onde Visenya e Maiev seguiam. As paredes laterais da sala estavam próximas, e era possível ver que nelas haviam alguns sulcos que poderiam ter sido feitos propositalmente para algum fim. As paredes laterais seguiam das passagens próximas da entrada, até mais ou menos uns três metros à frente, onde dava para ver que elas terminava sem se encontrar, deixando uma grande passagem à frente. Na sala em si, não tinha muitas coisas chamativas, apenas uma espécie de mesa de pedra bem na frente da entrada, bem abaixo dos degraus. Era como se ali fosse o saguão vazio de um hotel, ou algo parecido.

Alguns segundo depois, Visenya e Maiev voltavam até seu treinador, mas pareciam não ter boas notícias. A dupla parecia ter seguido apenas em frente, e voltava guinchando como se tentasse avisar Katakuri dos perigos à frente. Diante de tal aviso, o que Katakuri decidiria fazer? Qual caminho seguiria primeiro?

PROGRESSOS DA ROTA - Katakuri:



Andros
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Ace Trainer II

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