Pokémon Mythology RPG
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#002 — As peripécias na cidade

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No dia anterior, Joe acabava tendo uma manhã bastante agitada, acontecia de tudo em seu primeiro dia de aventura, desde coisas leves como a captura de seus primeiros pokémons à coisas pesadas, tão pesadas que ele não fazia questão de lembrar.

Durante a tarde, aproveitava para fazer uma breve interação entre seus novos pokémons e também conhecer a pacata Oldale, fazendo suas primeiras compras no famoso comércio local e visitando a lojinha da especialista de insetos Layla, no qual conseguia seu TM - Infestation. Sem dúvidas, todo aquele contato com o novo deixava o jovem extasiado.

Ainda tinha muita coisa para conhecer na cidade, como o famoso Pirate Bay ou quem sabe visitar alguma fazenda com criação de Wurmples para a produção de seda. Não tinha nenhuma pressa para conhecer tudo e estava exausto por causa de sua manhã, assim acabava decidindo se hospedar no Centro Pokémon para poder descansar. Infelizmente deixando aquele turismo programado em sua cabeça para o dia seguinte.

[...]


O treinador só acordava na parte da tarde, por volta das 14h. Não gostava nem um pouco de acordar cedo e por ser de família de fazendeiros, essa atitude não era bem vista por grande parte da mesma. De fato, esse sentimento de liberdade era o que o treinador mais gostava de sua jornada até então. Logo levantava da sua cama e ia em direção de algumas sacolas de compras que continham poções, pokebolas e roupas novas. Colocava as compras na cama e soltava um alto bocejo que acabava acordando Gastly, seu amigo de longa data que dormia no canto da cama.

— Bom dia, amigão. Animado pra hoje? — O fantasminha ainda sonolento, respondia positivamente com um balançar de cabeça bem devagar.

Então Yokosuka retirava de dentro de uma das sacolas ítens novos e rotineiros na vida de um treinador -algumas poções e pokébolas-, e ajeitava os ítens na sua mochila deixando tudo preparado para a próxima aventura. Na última sacola de compras retirava uma camisa básica preta, provavelmente uma das mais baratas da loja.

— Nossa, muito tempo que eu não comprava roupa nova, já estava acostumado a usar roupas do Bob. — Disse para si, com olhos brilhando. Por ser de família desapegada de bens materiais, acabava sendo uma prática comum a vestimentas do irmão mais velho passar para o mais novo.

Em poucos segundos, caminhava até o banheiro onde fazia sua higiene pessoal e tomava um banho demorado, após se ensaboar ficava aproveitando da ducha quente que o local disponibilizava. Enquanto a água caía, ficava refletindo sobre sua vida e de tudo que tinha passado até aqui, passando a mão lentamente em suas pequenas e recentes cicatrizes no ombro, marcas de sua rota anterior. Passado algum tempo, saía do banheiro vestido e dava de cara com sua criaturinha enfim desperta flutuando livremente pelo o quarto.

Agora estava quase tudo pronto para Joe iniciar sua aventura, mas antes precisava exercer uma prática rotineira de sua religião: a meditação. Sentava na cama com as pernas cruzadas, com pés sendo colocado sobre as coxas, costas ereta e polegares de cada mão tocando com o dedo indicador, permanecendo assim por alguns minutos. O jovem necessitava de tal prática para poder entrar em contato com sua paz interior e esvaziar sua mente de sentimentos ruins. Gastly por está há anos na família Yokosuka, também seguia a meditação da sua maneira, ficando de frente para o seu treinador e fechando os olhos.

— Estava precisando disso. Muita fé pra gente. — Tornou a bocejar enquanto alongava todo seu corpo. Gastly respondia com um grande sorriso e saía em direção da porta. Como o rapaz tinha muita convivência com sua criaturinha, conseguia traduzir a atitude dela como um "vamos logo".

E assim fez, Joe pegava sua mochila, botava um reggae em seu MP3 com o headphone tampando somente o seu ouvido esquerdo e partia para fora do Centro Pokémon. Pelas ruas, a dupla estava bem calma e seguia caminhando lentamente, apenas olhando para todas direções em busca de alguma sinalização para os pontos turísticos antes mencionados ou qualquer outra coisa que pudesse chamar a atenção.



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Era uma pena Jou ter saído tão tarde do Centro Pokémon. O primeiro fato ocasionado por sua saída tardia foi o diálogo com a Enfermeira Joy, que ficou preocupada com a demora para o jovem dar sinal de vida. Ele não havia aparecido para o café da manhã e nem para o almoço, o que, de acordo com a narrativa exagerada da mulher, fez ela desconfiar que ele havia morrido. O segundo fato foi o belíssimo dia de sol que fora desperdiçado. Após ter acordado tarde e ter feito seu longo ritual de preparação, o jovem se deparava com o astro prestes a se por. Talvez para ele aquilo não era bom, mas seu Gastly ficava feliz com aquilo. Afinal, fantasma detestam muita claridade.

Por ser um dia de semana comum, a cidade de Oldale estava com seu movimento típico. Várias pessoas circulavam por uma área próxima do Centro Pokémon, que poderia ser considerada uma zona comercial. Haviam algumas lojas por lá, além de algumas barracas que parecia ser de feiras, vendendo diversos tipos de vegetais, além de berries.

Enquanto caminhavam pela zona comercial, uma cena peculiar chamou a atenção de Gastly, que logo indicou para seu dono observar o que acontecia no lado esquerdo. Jou não conseguiu ver ao certo o que estava acontecendo, mas percebeu um pequeno pokémon cor-de-rosa estava estático. Parecia assustado e perdido. O que será que aconteceu com ele?

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Joe saía do centro pokémon ainda com um sorriso bobo no rosto, sentia graça pela a narrativa exagerada da enfermeira Joy no qual pensava que o mesmo estava morto. Nos primeiros passos pela a cidade, lembrava desse fato e soltava algumas risadinhas. Já seu Gastly a cada risada que ouvia, olhava com os olhos arregalados para seu treinador, se pudesse falar as línguas dos humanos perguntaria facilmente se ele estava ficando maluco ou coisa do tipo.

A cidade estava com sua movimentação padrão, muito parecida com a que tinha visto no dia anterior. Yokosuka ainda estava encantando com a circunstância de ver muitas pessoas em um local só, por ser do interior e de que quase não saía da fazenda de sua família, estava acostumado a ver poucas pessoas em seu dia.

— Parceiro, se encontrar algo de interessante vendendo me fala. — Disse fazendo um sinal de "joinha" com sua mão, levantando o dedo polegar.

Cada passo que dava na zona comercial, o rastafari ficava cantarolando sua música dos fones de ouvido e sendo acompanhado pelo seu fantasminha que também tentava cantarolar com pequenos grunhidos a sua maneira. Aproveitava também para observar o que os comerciantes estavam vendendo, não encontrando nada de importante, apenas alguns vegetais e berries nas barracas.

Em um determinado momento do caminho, a música preferida do jovem começava a tocar e o deixava totalmente envolvido, se desligando das coisas que aconteciam ao seu redor. Inclusive não notava seu Gastly tentando indicar com a cabeça uma cena peculiar. Então sua criaturinha meio irritada por ter sido ignorada, aplicava uma lambida na cara do seu treinador.

— Eiiii, o que houve? — Disse secando a saliva de seu pokémon com a aba de sua camisa nova. — Perdão, perdão. — Rapidamente reparou o que o seu parceiro estava tentando mostrar, se tratava de um pokémon cor de rosa que parecia perdido. Aquilo acabava despertando o sentimento de bondade da dupla de heróis, que já se prontificavam em ajudar. — Ele parece assustado e perdido... — Por um minuto, pensou em sacar sua pokedex para saber mais a respeito do pokémon em questão, porém resolveu voltar atrás, tal ação podia acabar assustando ele ainda mais.  — Precisamos ajudar. Vamos chegar devagar pra não espantar ele, ok? — Gastly concordou com o "plano" balançando seu corpo. Logo ambos iam vagarosamente em direção ao monstrinho perdido.

— Olá, amiguinho. Tá tudo bem, estamos aqui para te ajudar. — Deixava sempre sua mão a mostra e seu Gastly por perto, tentando parecer o mais inofensivo que pudesse. — Se perdeu do seu treinador? — Perguntou após sua breve apresentação, sem esperar a primeira reação da criaturinha rosa.

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A zona comercial da feira seguia com seu movimento tradicional e nada parecia chamar muito a atenção de Jou. Gastly chegou a olhar alguns produtos, mas as berries comuns que estavam a venda não eram tão chamativas.

Foi então que a dupla percebeu a presença daquele pobre pokémon assustado e tentaram interagir com ele. Jou e Gastly tentaram permanecer com uma postura mais amigável, tentando acalmar o pequeno pokémon. A atitude do pokémon era de total vulnerabilidade: ele se encolheu e seu corpo tremia intensamente, deixando bem claro que ele era um pokémon medroso e provavelmente sem a menor noção de como se comportar em batalhas. Uma coleira de identificação em seu pescoço logo demonstrou que ele já tinha um dono.

Gastly tentava dialogar com o pokémon, que agora Jou já conseguia identificar claramente como um felino. O pequenino aos poucos se acalmava e finalmente deixou com que o treinador se aproximasse e até mesmo o pegasse no colo.

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Como de praxe, a dupla estava sendo dominada pelo sentimento de bondade e assim tentavam uma aproximação com a criaturinha rosa. Com uma abordagem delicada, buscavam saber o motivo dela está desse jeito. Algumas palavras era proferidas pelo o jovem e ficava claro a vulnerabilidade daquele pokémon, que encolhia seu corpo e se tremia todo.

Joe ficava preocupado com a pequena e se perdia em seus pensamentos, desde os mais coerentes até os mais loucos; Será que a mesma em algum momento de sua vida tinha passado por alguma situação de violência nas ruas? Será que era pokémon de alguma madame local? Ou será que foi abandonado pelo seu treinador? Seja o que fosse, o rastafari estava totalmente envolvido em ajudar e no primeiro momento teria que acalmar a criaturinha.

— Calma, amiguinho. — Disse em mais uma tentativa de tranquilizar e pegar a confiança daquele pokémon. Enquanto isso, seu Gastly tentava um dialogo simpático, com um sorriso em seu rosto e deixando a mostra seu canino único, além de fazer outras gracinhas típicas daquele fantasminha camarada.

Parecia que toda aquela graça surtia efeito, o pequenino aos poucos se acalmava, já era possível até não ver mais suas tremedeiras. O fantasma era realmente bom nisso, visto que há muito tempo, sempre conseguia acalmar a caçula da família Yokosuka e também foi assim na sua rota anterior, no qual acalmou uma criança que estava chorando pelo seu pokémon perdido.

— Vai ficar tudo bem, pode acreditar. — Passou sua mão nos pêlos cor de rosa da criaturinha e quando descia para o corpo, se dava conta de uma coleira em seu pescoço. — Espera, o que é isso aqui? — Tornou a passar a mão no acessório. — Uma coleira... Então ele é de algum treinador! — Disse empolgado com a descoberta, confirmando sua teoria de antes.

Agora o jovem tinha um norte, uma idéia do que poderia fazer para deixar a pequena melhor. Com toda delicadeza, Yokosuka pegava a fofura no colo e fazia vários tipos de ninada, como se fosse um bebê. Tudo isso para deixá-la mais confortável possível.

— Gastly, vamos voltar pro Centro Pokémon, talvez encontraremos alguma coisa lá. Pode voar alto, sem se distanciar e se achar alguém que pode ser o treinador dele, me fala. — Logo aproveitou o momento e puxou sua pokédex para saber mais a respeito do pokémon em seu colo. Seguiu o caminho de volta analisando aquela coleira, em busca de algum nome ou por sorte encontrar algum endereço, o que daria um outro rumo a sua missão.

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Após acalmar o ânimo do felino e interagir com ele, Jou conseguiu pegar o pokémon no colo com grande facilidade. Ao constatar que o monstrinho tinha dono, decidiu encaminhá-lo até o Centro Pokémon. Pelo caminho, usou a sua pokédex e descobriu mais sobre ele. Skitty, o pokémon felino. Tipo: Normal. Skitty é uma pokémon conhecida por ficar fascinada e perseguir por objetos que se movem. Em seu habitat natural, costuma se abrigar dentro de troncos de árvore, porém, no meio urbano, é uma mascote muito popular devido a sua aparência considerada 'fofinha'."

A caminhada seguiu tranquila e o Skitty demonstrava estar realmente exausto, já que após subir no colo do treinador, caiu no sono em questão de segundos. E foi graças a esse sono pesado que Jou conseguiu uma fica ainda melhor do que pedir orientação no Centro Pokémon. A coleira agora estava visível e, pelo treinador estar com o espécime no colo, era possível perceber que havia algo escrito ali.


Mister Miau
555-3300


Com um número de telefone em mãos, ficaria mais fácil contatar os donos. Talvez a passagem no Centro Pokémon nem fosse mais necessária. Ficava a critério de Jou qual seria o próximo passo.

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Rumo ao Centro Pokémon, o próximo passo da dupla estava traçado. Gastly voava alto na tentativa de localizar alguém que tivesse procurando por algo. Já Yokosuka seguia passo a passo preocupado com o conforto do pequeno em seu colo e com o auxílio de sua pokédex acabava descobrindo mais informações sobre o pokémon em questão, que se tratava de um Skitty.

Em um determinado momento do caminho, Joe notava que o Skitty caía em um sono profundo. Admirado com aquela fofura em seus braços, o jovem ficava olhando fixamente e parava de andar sem se preocupar onde estava, o que poderia acabar atrapalhando o caminho de alguns transeuntes daquela cidade. Gastly curioso com o que poderia ter ocorrido, ficava no alto olhando para seu treinador e de vez em quando olhava ao redor para sua busca de antes.

O rastafari fazia mais um cafuné na cabeça da criaturinha e aproveitava para checar a coleira no pescoço da mesma, descobrindo um nome e um telefone. Talvez o telefone do dono daquele pokémon perdido.

— Mister Miau, que nome engraçadinho. — Deu uma risadinha e acenou para seu fantasma se aproximar. Assim que ele voltou, completou seu raciocínio. — Não vamos precisar ir pro Centro Pokémon agora, parceiro. Na coleira tem esse número aqui, vamos ver o que vai acontecer. — Levou sua mão ao bolso e retirou um pequeno celular, nada moderno. Discou o número que estava na coleira e esperou apreensivo ser atendido, a cada toque dava uma batidinha no chão com seu pé direito.

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Ao perceber que havia um número de telefone na coleira do pequeno Skitty, Jou imediatamente pegou seu telefone e ligou para o número. Após alguns breves toques, uma pessoa atendeu. Pela sua voz, parecia ser um homem adulto.

- Alô?

Mesmo que o volume da ligação não estivesse alto, os ouvidos apurados de Skitty conseguiram reconhecer a voz. O pequeno felino ficou nervoso e começou a miar, ansioso.

- Essa voz... Skitty? Você o encontrou? Graças a Arceus! Esse pequenino fugiu de casa faz mais uma semana! Aonde você o encontrou?

Ao que tudo indicava, essa história se encaminhava para um final feliz.

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Apreensivo, o jovem ficava esperando sua chamada ser atendida. Após alguns toques, finalmente uma pessoa atendia e a julgar pela voz, parecia um homem velho. Joe se sentia aliviado e ao contrário de sua rota anterior, parecia que sua missão ia ser tranquila e com um final feliz.

— Alô! Veja bem... — Era interrompido pelo Skitty, que acordava depois de ouvir a voz de seu dono vazando pelo telefone.

Yokosuka tomava um susto que quase deixava seu celular cair no chão, com sorte e usufruindo de seu reflexo, conseguia pegar o celular no ar antes de cair no chão e em seguida esbravejada um "ufa". Apesar do breve susto, o treinador ficava feliz com a empolgação do gatinho e também com a facilidade em conseguir contactar o dono para poder ajudar.

— Perdão, então... É o seu Skitty, sim! Encontrei pelo centro comercial de Oldale, estava bastante assustado e resolvi ajudar. — Disse, porém algo na fala daquele homem preocupava nosso herói. Nos seus pensamentos, achava um pouco estranho aquela criaturinha ficar tanto tempo perdida, afinal Oldale era uma cidade pequena e com uma ou duas buscas intensas poderiam ser o bastante. Sendo desconfiado, talvez com razão, o rastafari resolvia averiguar a situação. — Como você deixou ele fugir? — Sem esperar a resposta e sem querer mostrar a sua desconfiança, resolveu completar com uma pergunta e se propor a levar o Skitty até o dono. — Você é daqui de Oldare mesmo? Eu posso levar esse pequeno até você.

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A intuição de Jou em relação ao dono de Skitty dizia que talvez houvesse algo de errado nesse desaparecimento. Como é que alguém era capaz de perder um Skitty em uma cidade tão tranquila como Oldale? Porém, logo veio a resposta...

- Oldale? Tem certeza que não errou o nome da cidade? Eu moro em Petalburg. Oh, meu Arceus... Será que ele passou pela rota 102 sozinho? Será que ele tá com fome? Sede? Frio? - O nervosismo do homem no telefone era perceptível. Ele estava claramente preocupado com o pokémon felino. - Ontem a tarde eu saí por aproximadamente dez minutos para ir ao mercado comprar ração para os meus pokémons. Mas, por um descuido, eu deixei a janela aberta! Quando eu voltei, o Skitty era o único que não estava em casa! Passei a noite inteira procurando por ele!

Após as devidas explicações, o silêncio prevaleceu por alguns segundos. O homem então fez um pedido para Jou.

- Você poderia levar o Skitty até o Centro Pokémon e ver se ele está bem? Se possível poderia alimentá-lo também? Estou saindo de casa e devo chegar em Oldale em aproximadamente uma hora! Prometo arcar com todos os gastos que você tiver com o meu pequenino!

Diante dessa situação, o que Jou faria?

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