Foi em silêncio confortável que o retratista se deu ao luxo de observar o cigano, enquanto este se afastava das pedras acumuladas e tombava ao chão, refletindo a respeito da questão entregue em seus braços e, principalmente, requirindo - mais uma vez - a posse do futuro filhote que haviam acabado de resgatar. O moreno, então, se limitou em balançar a cabeça em negativa, com um suspiro suave antes de se sentar ao lado do bardo, terminando de retirar o barro que recobria a casca e o estendendo na direção do outro, cuidadosamente.
— Mesmo se não quisesse, você ia ter que ficar. — Comentou, esperando que Tielo segurasse o ovo para que pudesse soltá-lo. — Afinal, já capturou o protetor dele, né? — Acrescentou, num sorriso ameno - apesar de não concordar em tomar selvagens para si ou treiná-los, tinha consciência de que a maioria dos treinadores era assim e, sinceramente, não estava disposto em começar algum tipo de discussão a respeito de tal assunto. — Acho que não tem muitos pokémons que andam juntos, num temporal desses. Quer dizer, quando rolam essas migrações, não costumam, estranhamente. — O fotógrafo explicou, ajeitando uma madeixinha atrás da orelha. — Talvez seja bom tirar um tempo pra descansar. — Sugeriu, então, com um suspiro suave. — Depois a gente continua procurando. — Disse, o olhar se voltando na direção do fundo da caverna e, sem pressa, apontou a lanterna para a escuridão que se alargava à frente. — Você acha que vai ter saída?
— Mesmo se não quisesse, você ia ter que ficar. — Comentou, esperando que Tielo segurasse o ovo para que pudesse soltá-lo. — Afinal, já capturou o protetor dele, né? — Acrescentou, num sorriso ameno - apesar de não concordar em tomar selvagens para si ou treiná-los, tinha consciência de que a maioria dos treinadores era assim e, sinceramente, não estava disposto em começar algum tipo de discussão a respeito de tal assunto. — Acho que não tem muitos pokémons que andam juntos, num temporal desses. Quer dizer, quando rolam essas migrações, não costumam, estranhamente. — O fotógrafo explicou, ajeitando uma madeixinha atrás da orelha. — Talvez seja bom tirar um tempo pra descansar. — Sugeriu, então, com um suspiro suave. — Depois a gente continua procurando. — Disse, o olhar se voltando na direção do fundo da caverna e, sem pressa, apontou a lanterna para a escuridão que se alargava à frente. — Você acha que vai ter saída?