Pokémon Mythology RPG
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Capítulo 9 - Tempestade [Tielo]

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off :


Não foi preciso muito mais tempo, é necessário dizer; Independente da ordem, não era possível, para o pobre selvagem, sobreviver aos contínuos avanços dos pokémons domados por Soul. A foca tentou revidar às ofensivas que sofria mas, oh, sem treinamento e experiência em combate, o que poderia fazer? Restou-lhe ceder à inconsciência e se permitir amolecer dentro das águas, o rosto afundando junto com praticamente quase todo o corpo, frágil e ferido.

Status:
Nocauteado
Hold Item:
---
Trait:
Hydration

Lv.17 Seel


00/49
Capítulo 9 - Tempestade [Tielo] - Página 15 Seel
Capítulo 9 - Tempestade [Tielo] - Página 15 DustoxCapítulo 9 - Tempestade [Tielo] - Página 15 Beautifly
Lv.22 Dustox


35/58
Lv.21 Beautifly


31/56
Trait 1:
Shield Dust
Trait 2:
Swarm
Hold Item 1:
---
Hold Item 2:
---
Status:
-1 Speed;
Encored 2/3

Status:
-1 Speed

Campo: Caverna úmida - existe um pequeno laguinho ao centro da galeria. A única saída é por onde Tielo chegou.

Hora da Experiência! escreveu:
Dustox recebeu 765 de experiência por vitória contra Seel e ganhou 2 pontos de felicidade.

Beautifly recebeu 765 de experiência por vitória contra Seel e ganhou 4 pontos de felicidade, subindo para o nível 22.
Beautifly pode aprender Mega Drain! Deseja substituir algum dos movimentos atuais?


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O amanhã é efeito de seus atos. Se você se arrepender de tudo que fez hoje, como viverá o amanhã?
Capítulo 9 - Tempestade [Tielo] - Página 15 Zeu0QEE
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Rota 121



— Perfeito! Ou quase... - Disse ao ver o estado do Pokémon aquático, nocauteado. Logo arremessou a Pokébola rosa, esperando que a habilidade da mesma fosse fazer algum efeito, já que independente de qual fosse o gênero do Pokémon, havia batalhado contra o seu oposto.

A esfera iria lhe dar uma resposta, e caso afirmativo, iria se teleportar para o armazém de Tielo. Então, seria hora de retornar para Erick. Como será que estava o tempo la fora?



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Naquele momento, tudo o que faltava era, óbvio, a captura; Talvez aquele pequeno e curioso espécime fosse relativamente especial para o bardo, considerando a repentina decisão em utilizar uma esfera diferenciada para clamá-lo como seu. Sem nenhum empecilho extra, o rapaz observou enquanto o objeto envolvia e dissolvia o corpo de Seel em um feixe avermelhado de luz, sugando-o para dentro e tombando sobre as águas, girando algumas vezes antes de, enfim, desaparecer em discreta nuvem prateada, levando consigo o exótico aquático e marcando como concluída a adição do mamífero à sua equipe.

Love Ball utilizada por @Tielo!
Tentativa de captura efetuada!
...
... ...
... ... ...
AHÁ! Captura bem sucedida - Seel foi enviado ao Storage. Parabéns!
Itens restantes: x00


Então, deu meia volta; Caminhando pelo mesmo corredor úmido do qual há pouco havia vindo, não parecia que teria nenhum encontro extra para estender sua permanência naquela bendita ilha atormentada pelo temporal. Enquanto avançava, foi-se possível ouvir, ao longe, uma voz conhecida o chamando - e, assim que alcançou a bifurcação que o levara até ali, foi a imagem de Erick quem o recebeu, com uma expressão aliviada ao ser iluminado pela luz de sua conhecida lanterna.

— Ah, você tá aí! — Suspirou, um sorriso ameno passando pelo rosto. — Achei que tinha te perdido, quando vi que tinham dois caminhos. Tá tudo bem com você? — Perguntou, um leve franzir de cenho expressando a própria preocupação. — Fiquei um pouco preocupado quando começou a demorar. — Comentou, encolhendo os ombros. — Encontrou alguma coisa?

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Rota 121



— Oh! Oi... - Disse surpreso ao encontrar Erick na caverna antes do local que esperaria que ele estivesse. - Está tudo bem? - Perguntou analisando o estado do jovem que, parecia estar sem nenhum problema - Acabei vendo um Pokémon fantasma incomodando um Seel... Capturei os dois no final das contas mas, achei que não seria prudente vasculhar mais ainda essa caverna. Um Duskull sozinho pode ser fácil, mas se tiver uma colônia deles lá dentro, estaríamos em perigo... Como está a chuva? - Caminhando até a saída. - Acho que seria uma boa nós voltarmos para perto da civilização mas... Poderiamos voltar um dia, juntos, para tirar fotos num clima melhor. O que acha?



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— ...Relativamente bem! — O jovem respondeu, um pouco agitado - porém, limitou-se a ouvir o que o cigano tinha a dizer antes de qualquer outra coisa. A expressão metamorfoseou-se para uma de surpresa ao receber por completo o testemunho do albino, e o fotógrafo balançou a cabeça em negação, cruzando os braços e respirando profundamente, como se quisesse acalmar a si mesmo. — Agora eu entendi o motivo de estar demorando. — Comentou, um sorriso breve cruzando pelo rosto. — Então você acabou tendo sorte de pegar mesmo um pokémon de gelo? — Perguntou, ainda que soubesse bem a resposta: Soul já a havia compartilhado consigo, afinal.

— Não melhorou nada, na verdade. — Respondeu, então, os pés se apressando para se manter junto e próximo ao treinador ou, bem, tanto quanto possível sem que acabasse ferindo seu espaço pessoal. — Os raios diminuíram um pouco quando eu entrei, mas o tempo continua péssimo. — Comentou, segurando os próprios braços em frente ao peito e encolhendo os ombros, discreto. — Me parece uma boa ideia! — Afirmou, com um sorriso breve, assim que ouviu a sugestão do cigano. — Se estiver disposto, eu adoraria, pelo menos. — Disse, ajeitando uma madeixinha de cabelo atrás da orelha. — Mas, deixa eu te dizer. — Acrescentou, chegando um pouco mais perto. — Eu achei um barco pra gente voltar! — Sorriu, esfregando a bochecha. — Digo, não exatamente achei... Mas um cara veio deixar algumas pessoas num barco, aqui na costa. Eu perguntei se ele podia levar a gente, e acredito que ele deve tar esperando, mas não podíamos demorar muito. — Murmurou, e enfim se deu ao luxo de segurar a mão do arlequim, apressando um pouco o passo e o guiando na direção da saída. — Não sei se você quer ir, mas achei que podia ser melhor que voltar naquele sufoco que foi vir, né? — Riu, um pouco envergonhado. — Tem algum problema?

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Rota 121



— Eu acho uma excelente ideia. - Disse apressando o passo e indo em direção à entrada da caverna. - Se pegarmos o barco, evitamos um transtorno muito maior na volta... - Comentou. - Vamos, você na frente na verdade. Você sabe onde está o barco e já falou com o barqueiro...



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— Com certeza! — O rapaz disse, com um riso sem jeito, enquanto desviava de algumas pedras pelo caminho para poder avançar na direção da praia - e, felizmente, não foi preciso muito tempo antes que abandonassem o interior da caverna. Erick puxou o capuz da capa para cima dos cabelos com a mão livre, se escondendo por baixo do tecido e indo na direção oposta àquela em que haviam "aportado"; Lá, não muito distante da entrada do túnel, um pequeno barco (talvez pequeno demais para se acreditar que podia cruzar o furioso braço de mar à frente do grupo) aguardava, com um homem que provavelmente beirava seus quarenta e trazia consigo a imponente aura que envolvia o próprio oceano - um verdadeiro amante do mar, se podia arriscar dizer. Não é muito necessário dizer que foi para ele que o retratista se encaminhou, e só ao chegar que a mão soltou a do companheiro, apressando-se para cumprimentar o Capitão, levemente sem jeito. — Desculpe a demora! — Pediu, com um sorriso sem graça. — Acabamos tendo um e outro contratempo, espero não termos atrapalhado o senhor. — Explicou, dando uma rápida olhada de canto para o bardo antes que a atenção, enfim, se voltasse para o estranho.

— Ah, não precisa se preocupar. — O homem riu, tranquilo, desencostando de uma rocha mais alta e indicando o veículo com o polegar. — Não é como se eu tivesse muita coisa a fazer, sabe? — Comentou, dando de ombros e vasculhando os céus com o olhar castanho. — E, sinceramente? Um tempo a mais vendo tudo isso aqui de perto não faz mal a ninguém. — Murmurou, apertando de leve os dedos na capa de chuva antes de caminhar na direção do barco. Com um salto curto e pesado, o capitão subiu no convés, antes de estender a mão para o fotógrafo e o auxiliar a subir. — Você deve ser o Tielo? — Perguntou, um breve desvio de olhar na direção do albino, cumprimentando-o com um balançar discreto de cabeça. — Não nós apresentamos ainda, hm? — Sorriu, relaxado. — Peter. Mas, por enquanto, pode chamar de Capitão. — Apresentou-se, estendendo a mão para o arlequim para também auxiliá-lo a subir - logo depois de observá-lo de cima a baixo, divertindo-se com a escolha exótica das roupas do outro. — Algum show de teatro rolando que não avisaram? — Riu, e se afastou na direção do leme, à frente do barco.

— ...Mwn, não. Nenhum, não. — Apressou-se o fotógrafo, outro olhar de canto na direção de Tielo antes de se acomodar em um dos bancos do lugar, um olhar receoso na direção do mar agitado. — Você tem certeza que esse barco aguenta atravessar? Digo, você chegou até aqui, mas... — A voz perdeu-se no meio do caminho, um encolher de ombros inquieto enquanto observava Peter ligar uma enorme lanterna na frente do barco, um farol claríssimo que fez cintilar as águas escuras.

— Tá tranquilo. — Foi tudo o que respondeu, antes de usar um pedaço de madeira para empurrar o barco da areia - com o mínimo movimento, o veículo balançou na turbulência marinha, sacolejando e exigindo que todos os tripulantes segurassem bem firme se não quisessem ser atirados ao mar nos primeiros centímetros de viagem, o que seria preocupante se considerassem que ainda existia um longo caminho pela frente. — Vamos chegar antes que vocês percebam. — Garantiu o homem, enquanto retirava uma pequena esfera azulada do bolso. Estendendo-a para a frente, permitiu que o objeto se partisse e libertasse um feixe de luz tão ofuscante quanto um dos tantos relâmpagos que coloriam os céus - dali de dentro, um molde enorme começou a se formar: Colossal, ao ponto de sacudir a área e fazer o barco perder o equilíbrio, balançando com violência antes de, enfim, a imagem de uma gigantesca baleia brilhasse à frente da embarcação e, como se ensaiado, abriu a boca...

E simplesmente engoliu o barco.

Erick foi o primeiro a reagir, com um grito curto de susto - que foi seguido por uma risada relaxada do capitão. No interior de Wailord, com a boca fechada, o feixe luminoso que escorria da lanterna do barco iluminava por completo as paredes de carne carmesim, e o veículo balançava sobre águas salgadas que o mamífero havia resolvido engolir junto ao trio, concedendo a sensação de uma verdadeira navegação.

Alguma vez já ouviu falar da história de Jonas e a Baleia, senhor? Ou então talvez sobre a viagem feita no interior de uma, em Procurando Nemo?
Pois esteja pronto para vivê-la.

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Rota 121



Erick levava até a pequena embarcação, e Tielo se surpreendia um pouco com o tamanho dela. Bastante particular... Pequena... E não parecia lá tão resistente. Mas o homem exalava confiança. E estava ali. Significava então que aguentava algumas travessias. Só torcia para que pelo menos mais uma travessia fosse resistir. Não questionou nem nada, apenas cumprimentou o homem.

— Oh sim! Sou Tielo! Desculpe o atraso, eu tive um contratempo com fantasmas... Não é uma coisa que se deva duvidar vindo desse local. - Comentou entrando na embarcação pequena sem pensar duas vezes. Ouviu Peter falar sobre apresentação de teatro. Tielo não ligou muito a conotação da piada com suas roupas, então seus olhos brilharam ao ver o rapaz mencionar, e confundiu os assuntos. - Então você é um amante da dramaturgia, é? - Mas não daria muito pra se importar com a resposta do marinheiro. Ao sentar no seu local, começava a tatear as roupas e mochila, pra se assegurar de que estava tudo consigo. - Bem. Estou pronto. Está tudo aqui.

Tudo ia bem. E dava certo de maneira coesa. Mas é claro, que após os primeiros pingos de chuva, nada iria muito bem sem acontecer uma curva na linha de preocupação de Tielo. Uma enorme baleia engolia o barco, com todos ali. Era um Wailord. Tielo nasceu em Sootopolis, então, conhecia bastante a espécie. Mas tudo acontecia tão rápido, não sabia o que fazer. Paralisou. Apenas puxou Erick para perto de si, num instinto protetor, e tentou segurar-se ao barco para que não revirassem na barriga do Pokémon. Não queria fazer nada agressivo, mas esperava que o capitão do mar tivesse alguma solução.



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Era compreensível a incompreensão não só do bardo, como também do fotógrafo, diante de tal imprevisível situação. Ora, não se é todo dia em que se está na boca de uma baleia - e isso para dizer o mínimo. Tanto que, quando o arlequim tomou para si a responsabilidade de acolher o retratista entre os braços, este tampouco ousou recusar, o corpo se encolhendo contra o peito de seu temporário protetor e a cabeça se baixando ao mesmo tempo em que as pálpebras se apertaram, como se tentando fugir de um perigo inevitável que, naquele instante, era mais que óbvio de qual se travava.

— Tudo bem por aí? — Interveio Peter, finalmente se aproximando da dupla, o olhar passeando pelos dois antes de revolver pelo ambiente visceral - ou bucal seria mais apropriado? - em que se encontravam. — Ora, vamos, não é tão feio assim! — Gargalhou, cruzando os braços em frente ao peito e se sentando em um pequeno banco próximo à grade, espreguiçando e se encostando. — Bom, talvez nenhum paraíso, mas considerando como estão as coisas lá fora, deviam estar felizes. — Piscou, tirando o chapéu da cabeça e esfregando o antebraço em sua superfície após sacudi-lo, retirando o excesso de umidade sobre o objeto.

— ...Nenhum paraíso?? Estamos dentro de uma baleia! — Estourou Erick, os dedos se apertando nervosos no braço que o envolvia. — Como nós vamos sair daqui? Como diabos você está tão calmo? — Questionou, frustrado, o que acabou resultando em outra gargalhada de Peter, tranquila. O homem balançou a cabeça, como se já estivesse acostumado com a situação.

— Talvez eu devesse ter avisado antes... — Comentou, esfregando a barba rala no queixo antes de voltar o olhar na direção dos dois. — Garoto, olha bem pra esse barco. Você acha, realmente, que ele ia aguentar passar no meio do mar em uma tempestade dessas? — Sorriu, relaxado, e bateu de leve na grade do barco. — Eu só uso ele pra pescar, e com certeza não no meio de um temporal assim. — Disse, e então apontou para cima. — Esse aqui é o William. E ele vai levar a gente pro outro lado. — Explicou, um sorriso ameno no rosto. — Sabe como é, é o único jeito de atravessar sem nenhum problema. O barco é só pra não ficar desconfortável. — Acrescentou, num dar de ombros leve.

— ...Ah. — Deixou escapar o moreno, a expressão desarmada de repente, antes de se encolher e desviar o olhar, envergonhado - e o olhar passou pelo albino, tímido, se dando conta da proximidade extrema entre ambos, apesar de não se preocupar em distanciar naquele momento. — ...Entendi. Eu... — Hesitou, e esfregou a bochecha, num riso sem graça. — ...Desculpe.

— Tudo bem. Relaxa. — Riu, outra vez, e abanou a mão. — Só precisa relaxar.

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Rota 121



A situação passava de caótica para... Adequada... As histórias de se atravessar o oceano através de um Wailord então eram reais? Já tinha ouvido falar, mas nunca presenciado.

Conseguiu então tranquilizou-se, apesar do susto.

— Já tinha ouvido falar sobre isso! Alguns viajantes treinam Wailords para ir para as profundezas do oceano mais seguramente... Genial! - Disse contemplando a situação. Levantou e ligou a lanterna olhando cada detalhe da anatomia daquele Pokémon. - Legal!

Tielo tentava puxar assunto com o pescador. Parecia bastante interessado naquela viagem.

— Então você costuma ficar por aqui? Pretendo voltar um dia. Quem sabe não consigo umas dicas com você futuramente...

Ainda assim, faltava apenas esperar.


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