Pokémon Mythology RPG
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_Rush

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Seth
Katakuri
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Victoria
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OFF: Ray, só pra falar de novo do Lucky Egg da Clefable que tu não botou o bonuzinho de exp <3 A gente vai treinar TM rapidinho e depois vai começar um mini-plot, só pra ter pretexto pra uma aliança, se quiser por desafios/interações/problemas fica toda a vontade, pode ir começando enquanto a gente treina mesmo.
OFF²: Ensinar Toxic e Protect para Togepi. Thunder Wave para Froslass, no lugar de Ice Shard.
OFF³: Chocando Eevee. No final do post a bag fica Sobble, Ursaring (Loki), Jellicent (Freya), Venipede (Vê), Togepi (Bragui) e Froslass (Regin)

Era o fim; não só daquela luta, como da minha paciência. Eu devo admitir que estava cansada daquilo; se dependesse de Katakuri ficaríamos o resto do dia naquilo, mas eu não tinha paciência. Talvez ele de fato seja um treinador melhor que eu, ou só mais empenhado. Detesto ter que questionar isso, mas o que diabos é um bom treinador? Nunca acreditei que fosse alguém que leve aos máximos seus pokémons a troco de leveis, porque diabos estou me comportando assim? Retornei Hati e Hela, o segundo desmaio delas era um aceno para mim:
- Por hoje chega - Ao dizer isso, dei de ombros, levando-as para a máquina de cura e logo mais voltando com outro time. A fala não era um anúncio ao Katakuri, era muito mais uma afirmação que fazia para mim mesma - Eu queria treinar o Taunt que me emprestou, depois disso, podemos dar uma olhada no entorno, que tal?!

Fora ai que revelei (grande parte da) minha box. Com o curar de Hati e Hela, liberei-as de volta, deixando que brincassem. Eu não queria mais forçá-las a nada, principalmente porque já estavam em seu limite. Deixei que fossem e, depois disso, revelei ter pego Froslass e Togepi de volta para a equipe. Deixei Litwick lateralizado, cuidando do Egg de Eevee, que não demoraria mais tanto para chocar... ao menos, com minha medida de tempo por Impidimp e Venipede, eu acreditava que não.

Com um olho no ovo e outro nas duas pokémons, dei as ideias para os treinamentos; primeiro de tudo, começaria com a barreira e as provocações. Como os treinos eram (obrigatoriamente) distintos, preferi separar os aprendizados. Não há como ensinar Protect para um Togepi 'Tauntado' e não há condições de se 'tauntar' um pokémon protegido. Seria um desafio completamente descabido, mas eu certamente poderia cumprir:
- Bragui, vamos lá, primeiro de tudo, eu quero que você segure esse ovo - E dei a ele o Lucky Egg - Depois disso, vamos tentar aprender o Protect. Olha esse vídeo aqui, rapidinho - O Technical Machine não era tão útil; ele demonstrava o golpe de forma generalizada, sem dar muitos detalhes do caminho para ir nele. Ai estava meu desafio - Bom, minha ideia inicial é meio boba, mas acho que pode ser útil. Antes de criar essa barreira, acredito que você deva rememorar o sentimento de proteção. Eu vou te pedis para se encolher dentro da casca do seu ovo antes de mais nada, pode ser? Tente pensar nessa casca como uma proteção e depois que pegar essa propriedade, vamos tentar ampliá-la ou projetá-la para fora, te protegendo.

O bebê ouviu tudo com uma atenção até bizarra. Infelizmente não sabia se havia funcionado, mas ao menos ele acenava com a cabeça, parecendo disposto a tentar:
- Regin, você vai aprender a provocar. Você é uma fantasma, tem facilidade em desmaterializar-se e pregar peças e sustos, né? Sabe o medo? Que deixa a gente reativo? Eu preciso que você pense em técnicas para causar uma reação parecida, quase irmã... a raiva - Mostrei o vídeo do Technical Machine e não vimos mais que xingamentos - Acho que materializar-se em vários lugares, sumir, reaparecer atrás, assoprar o ouvido... o próprio Icy Wind pode ser usado como técnicas para frustrar. Vamos começar com eles? Talvez seja uma boa ideia começar a pensar como provocar alguém.

Fora só depois disso que caminhei até Katakuri, ficando ao seu lado e o cutucando com o cotovelo, chamando sua atenção:
- Já que não ta fazendo nada, pega uma cerveja pra gente no bar ali do lado. É ali do lado mesmo, é na mesma calçada - E ao dizer isso, me virei de volta aos meus pokémons - Desculpa e soei grosseira, mas é que meus pequenos tão desde cedo nesse campo, depois de ensinar isso eu vou só parar um pouco. To morta! Hoje o dia rendeu...

Por um segundo, virei o rosto; eu havia perdido o treinamento de foco ao conversar com Katakuri, mas Litwick me chamava a atenção se aproximando, emitindo calor da sua chama. Ao vê-lo, ele abre um imenso sorriso e aponta para trás, como quem quisesse mostrar o "resultado" de seu trabalho. Bem, dito e feito... o ovo que estava prestes para nascer, nasceu. Suspirei um pouco animada, fui até o canto que outrora aconcheguei os ovos, peguei o cachecol rosa que o confortei e enrolei em volta do agora recém-nascido Eevee.

Era notória minha satisfação; fora só depois de amarrar o acessório nele que coloquei-o em meus braços, o ninando um pouco e dando-lhe um beijo no rosto. O pokémon? Bem, pegou a ponta do acessório com as mãos e levou-o até a boca, mordendo a ponta e babando de leve o tecido rosa. Era impossível não rir com a cena! Abri a boca, emitindo um curto "ownt" e esfregando minha face no seu pelo macio.

Bem... infelizmente, eu teria que fazer algo com ele. Suspirei uma segunda vez, encaixei seus braços dianteiros em casa uma das minhas mãos e o ergui, deixando sua face na altura da minha:
- Desculpa meu amor, mas te deixarei no depósito junto de seus outros irmãos, ok? Digamos que você nasceu numa hora que me ocupou um pouco - Ele assentiu com a cabeça, como quem não entendia mas queria entender. De fato, ele não sebe nem o que é um depósito! E muito menos que tinha irmãos - Um Vaporeon lindo cuidará de ti e sua mãe Eevee também!

Fui então andando até o PC, ainda com ele erguido ao ar. Era ainda com ele assim que o devolvi para e esfera e o coloquei no Storage, pegando de volta alguns dos meus mais comuns. Também me despedi brevemente de Litwick, num "até logo" simples, indicando que ele tinha feito muito bem seu trabalho e certamente voltaria ao time logo mais.

Agora eu trazia Ursaring, Jellicent, Sobble e Venipede ao campo. O último eu não conhecia direito, mas podia ser útil para a situação; ele não parecia tãaaao encrequeiro quanto Impidimp, apesar dos pesares. Sobble também coloria o campo de azul, caindo bem ao centro de Loki e Freya, que olhava para o pequeno assim que possível.

Será que Ursaring ficará completamente assustado com o quão rápido aquele Egg de Sobble cresceu?

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O Mahiro é o melhor do mundo <3

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Humilhado pela Winnie Dominatrix


Winnie Freda parecia bastante esgotada de lutas... nem todo mundo era muito fã assim, ainda mais ela, uma treinadora experiente que já teve seus momentos de fazer suas batalhas e pegar pesado. Katakuri era novo e cheio de gás, já Winnie, apesar de parecer uma criança, já devia estar um tanto quanto farta dessa vida de treinadora!
 
Agora, a moça exausta apenas queria treinar seus pokemons – Você que manda... chefa! Posso te chamar assim? Hehehe. Nah, Fredinha é melhor! Eu conheço um pouco da cidade, podemos ir visitar o museu arqueológico! Quando estava tentando virar aprendiz do Carluxo, ele me mandou ir nas cavernas antigas daqui, aprender sobre os dragões... uma merda, porque não encontrei nada de legal...mas não diz isso pra ele! Apesar de não ter visto nada demais, foi uma aventura interessante! Posso falar com o Ralph e ele libera pra gente, que tal? -  o jovem não havia nem se tocado que havia chamado seu mestre de... Carluxo!
 
Depois de papearem um pouco mais, a jovem logo iniciava seus treinos... e de uma forma bem peculiar, fazendo Katakuri rir um pouco, ao ver a garota pedir para sua bela togepi relembrar seus momentos protegidos no ovo. Era diferente... e talvez por isso pudesse funcionar tão bem... Katakuri ia anotando! O segundo também era estranho, mas o Froslass era um pokemon bem versátil e era interessante a forma como Winnie o treinava – Nossa, Winnie Freda! Sua forma de treino é bem diferente de tudo que já vi! Vou prestar bastante atenção... aprender com grandes treinadoras é uma oportunidade rara heheeh! Por falar nisso... Haxorus pode te ajudar com o Taunt! – Katakuri liberava o grande dragão.
 
Nelthairon, vamos mostrar para essa fantasma uma Provocação de verdade, ensine-a o passo-a-passo do Taunt! – o grande pokemon, se achando, ia ensinar a fantasma... se Winnie deixasse, é claro. Haxorus era bom de xingar o adversário e o deixar puto... Katakuri esperava que aquilo não ensejasse em uma briga!
 
Enquanto os pokemons treinavam, Winnie fazia uma proposta bastante indecente para o rapaz. Pareceu quase uma ofensa. Pediu bebida a Katakuri! Uma criança daquela! Apesar do olhar estranhado inicial, se perguntando o que a doida tinha na cabeça, o jovem logo se lembrava que ela era até mais velha que ele! – Difícil lembrar que você é mais velha que eu... pareceu, por alguns instantes, uma criança me pedindo bebida heheheh. Vou lá pegar! O jovem logo retornava com algumas latinhas de Brahma, abriram-nas e brindaram de leve fanfic, com Katakuri não se importando muito com a garota já extasiada de lutas... entendia perfeitamente.
 
Então, outro ovo da garota chocava... dessa vez em um simples Eevee que logo foi colocado no Storage – 46 pokemons e contando hehehe – dando outro gole na bebida – Seus pokemons novos que estou vendo... bem interessantes! Um dia espero ter muitos assim também heeh... e então, ainda quer mesmo fundar uma sociedade? Podemos discutir mais a fundo agora!
Valeu Ranzito!

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Robin havia chego em Mountrock rapidamente graças a ajuda de Kyo, sua fiel voadora. Ela havia recebido uma mensagem que a deixava bastante espantada, um antigo amigo que havia viajado para longe.

O dono da mensagem era o treinador original de alguns pokemons que hoje ajudam Robin, e ele pedia pela ajuda dela, se conseguiria mandar Bayleef de volta para ele, pois precisaria dele para uma missão.

Pensando em como proceder, a garota achou que seria uma boa ideia treinar ele um pouco antes de mandar ele de volta. Assim Robin passava para o centro pokemon e no sistema de armazenamento depositava seu recém chocado Sobble e trazia Bayleef para a equipe.

- Ei amigo, tenho uma noticia legal para ti! - Robin explicava o acontecido e o Pokémon ficava bastante contente! - Certo, então vamos procurar por um lugar para treinar!

Eles se dirigiam aos fundos do centro pokemon, onde ouviam barulhos de coisas acontecendo.

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Off: Não precisa att a box se quiser, só lembrar que é o bayleef macho que eu vou estar treinando cm o pessoal, o que ta com o template diferente do resto.

Obrigado por me aceitar Ray

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Pouco do que Katakuri disse me impressionou mais do que ele falando de "Carluxo":
- Esse não é o filho viado do presidente?! - Indaguei, franzindo o cenho, mas logo entendendo que queria dizer do GYM líder dragão. Ok, faz mais sentido! - E ok, fale com Ralph! - Fora minha última frase até ele comentar do treino e sair.

Sem nada muito interessante ocorrer, Katakuri então voltara com uma cerveja e logo atrás dele... Robin?! Era mesmo Robin?! Oh deus, não a vejo desde o Battle Tower! Caminhei até o Mono Dragon, peguei as Duas Brahmas da mão dele e sorri simpática:
- Obrigada, Kata - Dessa vez, forcei o diminutivo, eu provavelmente faria algo que ele não iria gostar, então era bom ao menos ser fofa - Não olha agora mas a mulher mais bonita do mundo está atrás de você - Sussurrei, sem saber que Robin ouviria ou não.

Ao dizer isso, era meio óbvio que Katakuri iria olhar. Eu não o conhecia tão bem, mas conhecia homens o suficiente para saber como ele iria reagir. Pedi licença ao rapaz e carreguei as latinhas que ele trouxe até Robin. Sorri simpática, esperando que ela ainda se lembrasse de mim, e puxei assunto:
- Ei Robin! Veio aqui treinar também? A gente ta aqui pra isso, olha só .... - Apontei para Katakuri, indicando que aquele era meu companheiro - Esse é Katakuri Dawn, a gente ta pegando duro com alguns pokémons mais inexperientes. Aproveitar o ambiente seguro do centro pokémon pra isso, sabe?!

Fora ai que dei uma pausa. Eu esperava que Robin aceitasse a cerveja que estaria lhe dando; abri a minha e dei um bom gole antes de voltar a falar. Quando enfim desocupei os lábios, engoli o líquido e voltei a mão para perto da cintura, pude olhar o rosto iluminado da garota. Ela era completamente das demais; era grande, imponente, firme e, principalmente, segura. Lembro até agora das péssimas reações que tive ao batalhar com ela e me sinto envergonhada disso até hoje... em contra partida, a garota nunca desceu do salto para lidar com o machismo do palco:
- ... ai desculpa, eu nem sei se você lembra de mim... - Suspirei. Porquê eu sempre fico estranha quando estou perto dessa moça?! Arg - Winnie Freda, do Battle Tower, sabe?

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Humilhado pela Winnie Dominatrix


Enquanto Katakuri voltava de comprar as bebidas pagando nada, Winnie se adiantava e pegava as latinhas com as quais ele vinha na mão, em seguida falando algo que parecia uma brincadeira, mas atraia, claro, a atenção do jovem. Ao se virar... bem, daqui por diante tentarei ao máximo demonstrar como o personagem se sentiu... mas aviso logo que nem de longe chegará perto com a realidade.
 
O treinador de dragões largava o resto das latinhas no chão, iniciando o protocolo “boquiaberto” ao ver aquela deusa... aquilo era real? Uma pessoa bonita desse jeito realmente existia? Bom, se fosse um sonho, ele não iria querer acordar mesmo. Seus olhos se arregalavam, enquanto o rapaz ainda permanecia sem reação além de observar aquele ser divino que se aproximava.
 
Alta, do jeito que ele gostava, cabelos castanhos com mexas loiras bastante exuberantes de maravilhosas, descendo pelo seu sexy pescoço até a altura dos ombros, muito bem cuidados. Os olhos, bem, esses pareciam ter engolido o azul dos céus naqueles dois pequenos pontos azulados, pareciam que o azul havia se originado daqueles olhos primeiro e depois escapou para o resto das coisas.
 
E o que falar daqueles lábios lindos, com um batom avermelhado, combinando com seu laço na cintura e a fita em seu chapéu? Perfeitos, do tipo que humilha os mais incautos e beija com vontade os que a conquistam. O vestido, você pergunta? Bem, mais branco que aquilo só a imensidão da neve, além de ser bastante requintado e opulento, de uma beleza extraordinária, casando muito bem com a tez da moça.
 
O tempo parecia parar ou pelo menos correr mais devagar, como nos filmes, entende? Quando a atriz mais bela chega no recinto, atraindo a atenção de tudo e de todos como se fosse um imã e o resto, meros pregos prontos para serem martelados. Andava com postura e passada firmes, sabendo que era bonita e foda demais para o resto dos mortais.
 
Ta bom... já chega! Vamos voltar à programação normal!
 
Enquanto Katakuri estava quase babando pela moça, Noibat ficava confuso, acima de sua cabeça, provavelmente pensando que seu mestre estava doente ou algo do tipo, olhando com atenção para aquela situação. Se Visenya estivesse ali, certamente teria revirado os olhos, já sabendo como aquela história terminaria... com um fora ou um corte da moça.
 
Somente quando Winnie apontava para ele, o jovem saia de seu estado de “hipnose”, sem saber direito o que havia acontecido... mas avança, com um sorriso e jeito bobo, para perto da colega Fredinha. Ao se apresentar, pega, se permitido, de leve uma das firmes mãos da mulher e beijava de leve, levando a mão até seus lábios, enquanto fitava os olhos azuis de Robin – Robin, que nome magnifico! Muito prazer, Katakuri Dawn, ao seu dispor... quer dizer, um prazer conhece-la... de novo – estava ficando nervoso, ele sentia... Noibat também, mexendo suas orelhonas
 
Não se desespere, não se desespere... é so uma mulher... a mais linda de todas? Sim, mas ainda só uma mulher... calma, vai dar tudo certo. Mas toda vez que olhava para Robin, se imaginava, com a moça, em uma praia paradisíaca, curto a intimidade do casal. Estava difícil para o rapaz ficar ali... mas ele não era fraco... bastava não olhar muito para Rob... se imaginava agora com ela na Torre de Lumiose, admirando aquela vista linda enquanto se beijavam apaixonadamente.
 
Estava absorto em sua mente, rindo bobo, sozinho. Noibat começava a pular em sua cabeça, mas ele nem sentia – O que trazes uma moça tão linda... quer dizer, tão bem arrumada, para essa cidade? Se for mesmo treinar, adoraríamos ter sua presença conosco... eu principalmente... quer dizer, nós todos, Winnie, eu e os pokemons heheh – Katakuri agora estava tentando sair do estado “tímido/envergonhado para o cara de pau... mas sabia que para continuar iria precisar de algo para lhe dar a... coragem – Vocês querem algo para beber ou comer? Posso ir pegar mais cerveja, Winnie... eu, sem querer, acabei derrubando as que trouxe... vou trazer mais e limpar hehehe
Valeu Ranzito!

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Robin chegava aos fundos do local e era surpreendida pela presença de alguém que não via a algum tempo. De longe ela via Winnie, a garota que uma vez tinha um olhar triste no rosto durante sua batalha na Battle Tower, porém não tinha certeza se era ela, uma vez que agora ela estava sorrindo e da outra vez que nos encontramos ela possuía um semblante bastante pesado.

Só havia certeza de que ela era Winnie no momento que ela se aproximava com uma latinha vermelha que Robin nunca havia visto antes.

- Winnie? É você mesmo? - Robin ficava surpresa e feliz por ver a garota, retribuída com um forte abraço. - Como é bom ver você novamente!

Ela pegava a latinha e cheirava, mas não conseguia identificar o que era aquilo, mas sentia o cheiro de álcool no fundo. Um gole, e um gosto amargo corria por toda sua boca, era algo diferente, mas gostava daquilo.

- Então, eu também estou em busca de treinamento então se pudermos fazer isso junto seria ótimo, preciso treinar esse pequenino.

Ela abanava para Katakuri que se juntava as duas.

- Prazer em conhece-lo, ou já nos conhecemos ante? - Robin era péssima com rostos, quase não reconhecia Winnie - Como eu disse para Winnie, preciso treinar esse pequeno. Vocês podem dar uma olhada nele enquanto eu vou me trocar?

Robin ia até o banheiro do centro pokémon onde iria mudar de roupa

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O abraço de Robin era mais o suficiente para me fazer sentir conforto. Aquela garota me recebera tão bem, mesmo depois de uma aparição tão estranha minha... oh Deus, talvez eu não esteja sendo tão invasiva assim! Com a aproximação de Katakuri, apenas sorri para ele e lhe confirmei com a cabeça:
- Ah Kata, eu aceitou outras... obrigadinha - Falei no... diminutivo?! Oh deus, o que a presença de Robin fez comigo - A gente da uma olhadinha sim... né Loki?! - Fora então que olhei meu urso pela primeira vez em muito tempo; ele parecia ocupado com alguma discussão de guarda, ainda assim assentiu com a cabeça.

Katakuri estaria fora nesse tempo, pegando mais bebidas. Robin sairia para se trocar. Depois de tanto tempo conversando... eu ficaria finalmente sozinha?! Arg, nesse meio tempo, chamaria Bayleef para mais próximo da gente e a perguntaria se ela estava animada para o treino. Conversamos sobre possíveis cansaços, mas que para o que ela quisesse eu estaria ali.

Falei também de Tyr, meu Meganium. Disse que ele se tornaria um Meganium parecido, forte e independente também. Para além disso, esperei as bebidas e observei o treino de Regin e Bragui.

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O guarda roupa, A treinadora, E seus monstrinhos
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Parece que havia uma explosão de bebes por toda Hoenn, e o centro pokemon de Mountrock testemunhava mais um nascimento, o quinto só naquele dia! Apesar do momento atarefado Winnie ainda encontrou tempo para oferecer algumas carícias e palavras fofas ao Eevee recém-nascido antes de o mandar ao storage, para que pudesse prosseguir com seus preparativos para ir a Thojo, pondo seus pokemons para praticar alguns golpes bem úteis. Ao final das orientações Toguepi parecia se concentrar encolhido em sua casca enquanto Froslass ouvia Haxorus que passava algumas dicas sobre provocações. Alguns outros pokemons ficavam por ali livres para poder interagir, enquanto a jovem pedia a Katakuri que buscasse umas cervejas, havia sido um dia cheio, e nada como uma cervejinha para ajudar a relaxar.

Durante a ausência do rapaz, mais alguém chegava ao estabelecimento. Uma linda moça de nome Robin utilizava o sistema de storage do lugar, e planejava treinar um pouco o pokemon que haviam lhe emprestado há um bom tempo. Winnie ia se aproximando para cumprimentar quando Kata chegava com uma grade de latinhas de cervejas geladas, já com duas na mão, a jovem de cabelos rosas aborda a outra oferecendo uma cerveja, a perguntando se estaria ali para treinar também, se aproveitando do ambiente mais seguro do lugar. Kata por sua vez, depois de se recuperar do choque inicial da visão entrava no modo galanteador e buscava puxar algum assunto elogiando a Moça

Os monstrinhos que estavam na quadra, obviamente não ficaram parados, enquanto ninguém olhava Sobble havia sido imediatamente reconhecido por Loki pelo cheiro, e disparava para lhe aconchegar, Freya no entanto não viu com bons olhos aquele uro enorme indo para cima do que ja considerava seu bebezinho, e tratou de o tirar da frente de Ursaring que rugia em protesto, iniciando uma acalorada (para dizer o mínimo) discussão com Jelicent. em meio ao bate boca, Vé sorrateiramente agarra Sobble, que a essa altura estava um tanto perdido com tudo aquilo, e o leva para um lugar escondido, ao notar a ausência da iguaninha os "pais" acirraram ainda mais a já acalorada discussão, e Sobble, apesar de escondido estava em uma posição que via e ouvia aos dois, se assustando com o cenário

A conversa no balcão do centro pokemon era então interrompida por um enorme barulho vindo da quadra quando Winnie falou com Loki,, tinha espuma e água transbordando de um já conhecido armário, um Venipede zonzo na porta, meio encoberto pela espuma, um Sobble chorando a plenos pulmões perto dele, Ursaring e Jelicent em posição de batalha, enquanto todos os outros pokemons presentes pareciam olhar assustados com o que havia acabado de acontecer
   

BRAGUI
protect

REGIN
taunt


Rogresso Winnie :

Progresso Kata :

Progresso Bad :

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Meu momento de solidão era completamente quebrado por Loki e seu rugido. Eu já sabia que algo não ocorreria bem; chamei Bayleef para vir comigo para fora e, assim que cheguei, vi um pequeno quadro do caos. Coloquei as duas mãos na cabeça, abri a boca em um "o" perfeitamente redonda, peguei ar e gritei a plenos pulmões:
- O QUE VOCÊS FIZERAM?!

Era o caos, até o armário proibido fora alvo de bagunça. Corri armário a dentro e vi Venipede mais uma vez morto ao chão; esse inseto já nasceu eu havia perdido duas vidas. Agarrei-o pelo braço, agora sem muito desespero. Com a outra mão, puxei Sobble e pedi que agarrasse meu pescoço, sentando sobre meus ombros. Caminhei até Freya e Loki, sem entender em nada o motivo da discussão, e disse:
- Vocês depois vão ter que me explicar o que aconteceu. Agora vocês vão parar com essa merda e cuidar do Sobble - Ao terminar a frase, dei à Freya a recém nascida - Eu não to num filme de comédia, não da pra ninguém segurar esse bebê. Cuida disso, eu preciso vê se Venipede ta bem, duas vezes em dois dias morrendo intoxicado não da.

Fora só ao fim da frase que me toquei. Venipede é um pokémon poison, ele não morreria envenenado nem se quisesse. Franzi o cenho um pouco irritada, olhei para baixo, vi as espumas de seu rosto e me obriguei a passar a mão e cheirar. Emiti um curto "humph" e botei-o no chão:
- Pera ai... - Dei um leve cutucão na barata - ... Tu vai limpar tudo que tu sujou dentro daquele armário e é agora. Eu não quero nem saber.

Dei as costas e viria à Regin e Bragui. As duas pareciam estar indo bem, talvez por isso segui a linha de treino:
- Não liguem para essa confusão, eles vão se virar sozinhos. Vocês dois vão continuar! Regin, você ouviu Hax, se ele sabe tão bem insultar alguém aqui, seria legal ouví-lo e pegá-lo algumas dicas. Acho que podemos testar isso com... Vê, que tal?! Não é mesmo vê?! Você não acha que seria legar ser usada como cobaia no Taunt?! - Ok, era punitivo mas talvez fosse merecido - E você Bragui, continua tentando simular a casca do seu ovo, só que tentando engrossá-la mais, pode ser?! Acho que seria legal você pensar em uma proteção que não seja só física, assim vai conseguir engrossar a casca de outras formas.

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Robin voltava pronta para lidar com Taylor (Eu descobri que o bayleef é fêmea), havia trocado seu vestido branco por um shorts jeans e uma regata preta.

Ela chegava com uma grande bagunça acontecendo, e ela não entendia direito também, chamava Taylor para perto e pensavam em como seguiriam para dar inicio ao seu treino.

 - Então Taylor? Vamos começar nosso treino? Pensei em um treino livre para iniciar devagar e desenferrujar um pouco, o que acha?

Taylor assentia com a cabeça, Robin pensava em como prosseguir

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