Pokémon Mythology RPG
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[Olivine]

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 Pensar que faziam dois anos que toda essa catástrofe vem atormentando os moradores da região de Tohjo. Um dia que parecia tão bem, mas que se transformou em um grande problema. Contendo apenas desespero da população que ao passar dos dias perdiam um precioso bem. Tendo que lidar com o sentimento de medo, sem saber se as coisas voltariam ao normal...  Não passei por esse momento, mas via notícias da região que se tornava um cenário destruído. Imagino o quão difícil deve ter sido prosseguir com suas vidas após o acontecimento. Na verdade, minto. Não conseguiria chegar nem perto de imaginar o que sentiam ao perder seus lares e serem forçados a se retirar. Diferente de muitos, eu não tinha nenhum vínculo com a região. Ouvi diversas histórias sobre a mesma, mas nunca tinha feito algum contato significativo. Bem...  Não pude fazer nada antes, mas talvez agora minha ajuda seja útil de alguma forma.

 Estávamos no Centro de Sienna. Algumas pessoas, as quais eu ainda não tinha conhecimento de quem seriam, davam as caras em um palco. Se apresentavam. Explicavam o contexto de tudo que estava por acontecer no momento. Enquanto discursavam, confesso que me encontrei perdido em pensamentos. Não sei bem dizer em quais. Milo, que estava ao meu lado, me alertava a cada vez que uma nova pessoa tomava o microfone. Voltava o foco aos discursos, mas me perdia em pouco. Apesar de tudo, mesmo um tanto avoado, consegui ter uma base de todo o percurso que faríamos. Não tudo, obviamente. Bem provável que ainda seriamos orientados mais à frente.

 Toda a base tinha sido passada pelos responsáveis do evento. Eu mantinha algumas Shards comigo, poderia ajudar nesse quesito. Além de, aqueles TR’s pareciam bem interessantes. Uma pena não ter o suficiente para adquirir mais de um. Em seguida, poderia seguir aos transportes, onde me levariam a região que precisava de auxílio. Podíamos escolher o local que seguiríamos em diante. Eu não conhecia bem as regiões, mas tinha conhecimento de algumas cidades por conta de certas histórias.  A que mais ouvir falar foi Olivine City. Lembro bem de ser uma cidade portuária, havia um farol enorme nela. Nunca tinha visitado tal, mas possuía uma visão imaginaria por conta das histórias de meus pais. Ainda que não estivesse na sua melhor condição atualmente, estava ansioso para vê-la. Ajudaria a reconstruí-la, mesmo não sabendo que tipo de tarefa me esperava. Mas acreditava que poderia ser útil na menor que seja. Importante era a intenção, certo? Enfim, não pensei muito. Prosseguiria em caminho a esta para auxiliar no que fosse preciso.


Olá. Meu time é o que tá no box mesmo.



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Off escreveu:
Oi Hayto! Estarei assumindo sua rota, espero que se divirta! =)





Domingo, 10h35min - Em algum lugar de Tohjo
"Dia ensolarado, poucas nuvens no céu. 26ºC"  



O barulho da água do mar batendo naquela ilha artificial era relaxante... Mas Hayato não tinha ido para o continente mais devastado naturalmente do mundo Pokémon para tirar férias, muito pelo contrário. O moreno de Littleroot aproximava-se daquela região com um sentimento solidário, que também movia muitos outros jovens que estavam ali... Havia de todas as idades, dos 10 anos, idade em que um treinador começa sua jornada, até os 40 ou 50 anos. A torre principal dos voluntários em Sienna, nome também da ilha artificial, estava repleta. Diferente do jovem com seu Ninetails, eles prestavam atenção no discurso das cabeças por trás daquele empreendimento.

O jovem não tinha muito o que fazer. Seguia a multidão em uma fila, onde ele cadastrava a sua Pokédex com dados de identificação em um aparelho próprio para ler aquele equipamento tecnológico, enquanto duas mulheres de cabelo curto na altura da nuca, em um corte tipicamente francês, digitavam algo, como o número do Pokénav do rapaz. Ele apenas seguia a fila para fora daquele arranha-céu que havia dormindo na última noite, antes de ir definitivamente para Tohjo. Nilo ao seu lado se sentia apertado diante de tantas pessoas. Sienna era uma produção surreal! Uma cidade tecnológica, com vários prédios que tocavam o infinito do céu, com esteiras mecânicas que levavam as pessoas de uma rua à outra sem se moverem. Bondinhos elétricos eram os principais transportes daquelas ruas largas, ficando bem ao centro, dando espaço para outros automóveis passar, em sua maioria, motocicletas dos rangers ou funcionários Sienna Co.

O jovem seguia com o grupo liderado por um Ranger de nome Malore. O oficial de mais de trinta anos, loiro, olhos claros, cabelos bem raspados, rente a cabeça, corte estilo militar era sério quase o tempo todo (para não dizer sempre). Suas feições eram bem másculas, fortes, seu olhar era sério, cara de poucos amigos. Seu uniforme laranja com estampas camufladas não ajudaria a se esconder em uma selva, por conta da cor, mas parecia que aquele colete verde-musgo conseguia esconder parte da cor berrante naquela manhã. Sua bola de couro começava a fazer um barulho estranho no piso do bondinho em que transportavam o grupo que iriam para mesma cidade que Hayato: Olivine.

-... Ao chegarem lá, vocês receberão equipamentos necessários e suas missões... Serão duas semanas na cidade, mas não espero nada menos do que comprometimento total. Não é porque são voluntários que irão reconstruir a cidade como vocês querem...- as orientações eram repetidas para todos ali sentados, incluindo para o moreno que sentou do lado de uma jovem de cabelos rosados que ia até as costas. Seus olhos verdes encaravam a paisagem coberta de prédios, enquanto o bondinho direcionava a pista de voo onde um helicóptero militar estava esperando aquela turma para irem à Olivine. A menina parecia perdida em seus pensamentos, séria, porém não triste, apenas pensativa. - Haverão rangers e funcionários Sienna por todos os lugares. Se não souberem o que fazer, peçam ajuda. - continuava o oficial dando as orientações, coisa básica: refeições três vezes ao dia, trabalho começa às 8h da manhã até 17h da tarde, fins de semana de descanso. Ele repetia mais uma vez que aquilo - ... não é uma colônia de férias!



Progresso da Rota - Hayato :

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Em meio a toda aquela multidão, fui guiado e orientado devidamente. O grupo o qual me encontrava estava sendo supervisionado por um Ranger, que mantinha sua postura séria durante todo o percurso.  O homem repetia diversas vezes que não estavam se dirigindo para a região em busca de férias, e que todos deveriam seguir conforme forem orientados. Era compreensível até, bater nessa mesma tecla algumas vezes. Não eram todos que tinham consciência da gravidade...  Mas enfim, observando um pouco era notável que haviam muitas pessoas, de todas as idades e regiões. Muitas provavelmente moravam antigamente na região, talvez? Ou moram. Não sabia muito, estava apenas fazendo minhas suposições.

Enquanto o homem passava as orientações, notei uma jovem sentada ao meu lado. Ao meu ver, parecia um pouco preocupada. Ao passo que o bonde se deslocava, a mesma mantinha seus olhos na paisagem, composta por diferentes prédios.  Com uma pausa nas orientações, também tomei atenção a paisagem que ainda passava. Parecia uma visão comum, como em qualquer outra zona urbana, composta por prédios e mais prédios.  Era um tanto triste imaginar que tudo estaria devastado, quantas construções podem ter se perdido nesse meio...


- Você conhece a região? – Perguntei a garota, ainda visando a paisagem.

Heyy, vamos destruir tudo... Digo, vamos consertar tudo! \o/


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Off escreveu:
XD





Domingo, 11h00min - Em algum lugar de Tohjo
"Dia ensolarado, poucas nuvens no céu. 26ºC"  



O bondinho seguia o seu caminho até o heliporto de Sienna, onde poderiam pegar o voo para a região decidida. Hayato observava a garota que saia do seu “transe” e só então notou que o rapaz estava sentado ao seu lado. Ela emitia um sorriso bobo de quem não queria ser indelicada por não notá-lo ali. Embora pergunta fosse simples, trazia grande peso emocional para ela: - Sim!- respondia com uma voz vívida, porém, ainda melancólica, em um sorriso forçado e um acenar de cabeça positivo.

As ruas continuavam a serem deixadas para trás, enquanto o bondinho parava mais uma vez para pegar outra leva, lotando o veículo, fazendo alguns treinadores irem de pé. Um segundo ranger guiava aquela excursão... Parecia que cada grupo era liderado por um oficial qualificado. O veículo seguia afastando-se dos prédios e indo para uma área menos tecnológica do que a grande Sienna, onde de longe se via grande plataformas rente a um penhasco com vários helicópteros verde-militar, de duas hélices e turbinas... Algo bem parecido com o veículo dos X-men.

[Olivine] L8Vcn7z
- Eu sou de Olivine mesmo... estava em Hoenn pouco antes do acidente.- comentava a garota ao notar que o seu “sim” fora muito mal educado no final - Você não deve ser daqui, não é? Eu sou Mia. Mia Lestranger.- a garota se apresentava estendendo a mão ao jovem Hayato, enquanto o bondinho parava abruptamente, poucos metros da plataforma onde eles iriam pegar o veículo para Olivine.



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A jovem ao retornar à realidade, parecia expressar um certo desconforto ao falar sobre a região. Tudo que tinha acontecido era um enorme desastre, muitas coisas deixariam saudades, então era um sentimento até comum para quem compartilhava certo apego.

- Perdão...   – Disse.

À medida em que iniciávamos uma pequena conversa, o transporte se locomovia, deixando para trás o espaço que estávamos até pouco. Assim prosseguindo mais à frente. No bonde, o movimento de pessoas parecia constante. Grupos entravam, outros saiam. Diversos treinadores tinham se voluntariado para auxiliar no que fosse preciso. Acreditava que tudo daria certo daqui em diante. Afinal, com toda a ajuda que as regiões recebiam, em breve a situação atual progrediria para uma mais amena.

- Entendo. Não...  Eu sou de Hoenn. Littleroot. Pretendo ajudar a região de alguma forma... Espero que tudo dê certo.  -  Retirava minhas mãos dos bolsos do moletom e cumprimentava a mesma. Era um certo costume.  - Prazer. Hayato Fujiwara. – Sorri.


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Domingo, 11h00min - Em algum lugar de Tohjo
"Dia ensolarado, poucas nuvens no céu. 26ºC"  



Sendo gentil, Hayato conhecia uma das pessoas que nativas daquela terra. De certo, ver o que tanto foi noticiado parecia despertar um sentimento saudosista e aterrorizante nos mais sensíveis. Mia deixava transparecer muito mais nitidamente aquilo. Mas com o tempo, ela deixava os seus pensamentos e assumia a postura de alguém que faria de tudo para ajudar a região. Era o que ela queria!

O bondinho parava no ponto extremo daquela ilha artificial. A partir dali, não tinha como prosseguir. Todo mundo descia daquele veículo, acumulando-se em grupos distintos, cada qual liderado por seu ranger. Malore não deixava ninguém descansa, “marchava” de encontro ao seu transporte que levaria para algum lugar de Tohjo. Com um ranger auxiliar, ele conseguia fazer uma rápida chamada até seguir para o voo. Era natural que Mia ficasse mais perto de Hayato, que fora, talvez, o único que se apresentou ali.

O veículo era enorme e conseguia comportar todos ali em suas cadeiras. O grupo de pouco mais de 10 pessoas se acomodavam seguindo as ordens dos rangers e Mia sentava na janela, tendo Hayato ao lado dela. - Adoro voar! Sinto-me tão livre quando estou nos céus... Claro que talvez seja diferente, mas, eu tenho Braviary e nossa atividade favorita com certeza é voar...- a menina agora fantasia ao entrar no avião, falando com Hayato, mas também explanando os seus pensamentos. Era melhor pensar nas sensações boas do que nos deveres ruins, como, a cidade natal da garota...

Aos poucos, o helicóptero começava a mexer suas hélices, como um aquecimento. Os voluntários ali dentro começavam a se questionar quando chegariam ao seu destino. Aparentemente, seriam duas semanas de trabalho duro para poder contribuir de alguma forma com a reconstrução de um continente...


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Em pouco o transporte chegou ao seu destino, deixando todos os grupos presentes na estação, onde prosseguiriam em outro.  Os treinadores seguiram diretamente para o helicóptero, sem terem muito tempo para respirar entre a transação. Bem, o trabalho o esperavam, não é? Qualquer perda de tempo seria um prolongamento na reconstrução da região.

A jovem estava sentada perto de uma das janelas do transporte, novamente ao meu lado. Mia parecia um pouco mais tranquila ao migrar para outro veículo. A ideia de estar alçando voo a deixava contente, visto que era um dos passatempos predileto junto ao seu monstrinho, segundo a mesma.

- Sim, é bem divertido. Mas acredito que a sensação de estar no céu é a mesma. Eu também tenho um amigo, um Swellow. Ultimamente a gente tem voado por necessidade, mas não deixa de ser algo prazeroso, sabe? – Comentei.

Enquanto isso, os treinadores discutiam sobre o destino do voo. Quando seria o pouso, e coisas afins...  Estava um tanto ansioso para saber que tipo de trabalho eu seria útil, queria ter a chance de ajudar o máximo possível.


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Domingo, 12h45min - Espaço Aéreo de Johto
"Dia ensolarado, poucas nuvens no céu. 27ºC"  


- Você tem um Swellow?!- o olhar da garota se direcionava para a revelação do jovem. Parecia uma amante de Pokémon Flying. - Ai, me sinto uma boba por passar dois anos em Hoenn e não ter capturado um Taillow ainda... - dizia reflexiva e em seguida percebia que estava falando mais para si mesma do que para Hayato. - Como deu para perceber eu sou uma amante de voadores...- brincava em um sorriso - Meu sonho é me tornar uma aprendiz de Flying... Mas ainda não me sinto preparada para isso...

Os devaneios de Mia pareciam bem aéreos. Tal como o tipo favorito da garota, a mente da rosada parecia bem perdida em diversos pensamentos. Nem parecia mais a garota preocupada com a terra natal há poucos minutos. Agora, ela só queria sentir o vento no rosto, coisa impossível, pois, as janelas dos aviões e helicópteros não abriam...

O voo perdurou alguns minutos, que se tornavam horas. Sempre que possível, alguém olhava para a janela, curioso para saber o que tinha acontecido realmente no continente. Queriam testemunhar com os próprios olhos. A cada movimento, apenas nuvens e depois de um tempo era possível ver um pedaço de terra.

- Apertem os cintos, força voluntária! Estamos chegando à Olivine.- a voz de Malore ecoava naquele meio, indicando que estavam perto de chegar na “cidade prometida”. Naquele momento, era impossível não encostar na janela mais próxima para ver o que tinha acontecido com Olivine. Infelizmente, ainda era difícil tirar alguma conclusão de dentro do veículo, mas logo eles veriam...

O pouso teve uma turbulência pequena, nada sério. Hayato não tinha uma visão clara pela janela, mas seria o primeiro a sair e ver o que tinha realmente acontecido. Olivine, no passado, era uma cidade litorânea, que tinha um porto grande com vários navios que iriam a viagens em volta do continente. Um comércio moderado, mas, sobretudo, um farol que era ícone naquela cidade. O que Hayato via era uma cidade devastada pelo mar, que tanto apoiou a cidade. Maioria das casas estavam coberta de musgo. Havia destroços do que um dia tinha sido um prédio, possivelmente, algum engenheiro havia avaliado e julgado que não tinha como continuar ali, derrubando-o. O farol? Bem! A primeira metade era coberto por algas e musgos, estava visualmente caído. A segunda metade estava como se nada tivesse acontecido. Possivelmente, o nível do mar não alcançou o alto da construção, o que deixava mais fácil a sua restauração...


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Em meio a conversa, a jovem demostrava sua paixão por Pokémon voadores. Refletia o quanto era apegada aos monstrinhos que pertenciam a esse grupo, assim também como a sensação de liberdade que apresentava nos céus.

- Então você também que ser uma aprendiz? – Questionei, um tanto curioso. - Eu tenho em meus planos. Talvez em algum futuro eu consiga...  Mas diferente de você eu acho que tenho mais afinidade por Pokémon Fire. – Fiz uma pausa, um pouco pensativo. - Bem, quando estivermos preparados para isso conseguiremos. Certo? – Sorri.

Em certo período, o transporte vinha de encontro ao seu destino. O homem que estava responsável por liderar nosso grupo alertou para nos avisar sobre o fim da rota. Todos estavam curiosos para saber como estava a situação atual da cidade, e eu confesso que não consegui me segurar muito. Assim que o pouso foi realizado, pude ver a paisagem que agora se fazia predominante. Maior parte das construções estavam em péssimas condições, cobertas por musgos, e em suas ruínas. O farol, fora um símbolo da cidade, também não teria escapado por completo. Apesar de sua parte superior estar em certas condições até, a parte mais rasa da torre também estava coberta por musgos, apresentando um estado um tanto precário.

Era uma cena triste de se ver, quem habitava aquela região em épocas passadas com certeza sentiria o peso emocional de presenciar seu lar em destroços. De agora em diante, só restaria fazer o maior esforço possível para que os habitantes pudessem contornar tal cenário.

- Tá tudo bem? – Perguntei, visto que a mesma não muito antes de estarmos a caminho da cidade sentia o peso. - Acredito que com muito esforço poderemos mudar essa situação. É só questão de tempo...  

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Domingo, 13h00min - Espaço Aéreo de Johto
"Dia ensolarado, poucas nuvens no céu. 27ºC"  


Era fato. A visão não era encorajadora. Mia observava o seu lar todo destruída daquela forma, e olha que já tinha uma leva de voluntários ali há algumas semanas, que tentava reverter muitos dos danos. Diante da chegada dos nos voluntários, uma leva de antigos voluntários, casados por trabalhar mais de duas semanas estava voltando para Sienna e de lá para Hoenn ou suas regiões. O grupo liderado por Malore descia daquele voo seguindo para a cidade destruída, enquanto Mia olhava desacreditada para o seu lar.

- Nossa...- a voz de Hayato era um apoio ideia para a menina, que balançava a cabeça jogando fora toda falta de fé enchia o peito de orgulho mais uma vez e a esperança fagulhava dentro de sim - Sim!- bradava destemida desta vez. - Vamos deixar isso aqui novinha em folha! – dizia a menina agora com o apoio do recém conhecido.

O grupo caminhava um pouco vendo aquelas casas que não resistiram ao maremoto que parecia ter passado ali até uma grande estrutura bem no centro da cidade. Era uma cúpula branca, enorme, construída para abrigar os Pokémons selvagens que iriam ser guardados ali antes de serem liberados em suas rotas, mas agora só tinha um maquinário específico de construções, retroescavadeiras e outras máquinas do ramo da engenharia cujos nomes eu não sei. Além disso, funcionários Sienna Co. e Rangers se distribuíam para poder providenciar o mínimo de conforto possível. Havia banheiros ali com um sistema de esgoto produzido ela Sienna Co., além de banheiros improvisados, mas que davam água quente.

Na entrada da cúpula, já era possível sentir o cheiro de comida de domingo, fazendo os estômagos dos recém chegados revirarem de fome. Funcionários Sienna Co. e Rangers distribuíam mochilas com o básico de equipamentos: cordas, lanternas, capacete de construção civil, botas, óculos de proteção, luvas de couro, algumas ferramentas básicas, além de uma marmita de alumínio com divisórias para o almoço daquele domingo de recém chegada. Havia também marmitas únicas de ração pokémon, separadas em pequenos, médios e grandes porte para os Pokémons que iriam ajudar no serviço. Parecia que segunda iria começar o verdadeiro trabalho, mas até então, tinha uma tarde para o jovem Hayato descansar.



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