Klaus tinha uma sorte muito estranha, estava em Hoenn tinha meses, anos talvez, não era bom com tempo, tudo parece correr estranho na vida, não é? E por aqui... mais ainda!
Observava a segunda borboleta que surgira e sorria de forma estranha amaldiçoando sua fala e não acreditando no que acabara de ver, a segunda parecia um pouco menos arisca que a primeira e o instinto acumulador do criador já se manifestava, lembrando de outros momentos em que capturou duplas para não as deixar sozinhas no local de origem.
Se aproxima mais calmamente com uma frutinha na mão, começaria o processo novamente.