Pokémon Mythology RPG
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SHIMMER RUINS DUNGEON #1 - KB & SHIANNY

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Farofeiras

Karinna e Natalie estavam diante das Recompensas e a Loira não perdeu tempo em pegar duas delas, a Intriguing Stone e a Stone Ball. Entretanto, ao tocar a esfera feita inteiramente de pedra - notavelmente menor do que as encontradas anteriormente - ela simplesmente desapareceu! Envolvida por um brilho prateado bastante conhecido, era provável que tenha sido enviada diretamente para o Storage. Talvez o Império Oirar't não seja exatamente tão afastado da tecnologia das Balls atuais... Mas enfim... Guardando a Stone, Karinna entregou sua Rocha Estranha para Natalie e simplesmente esperou a decisão e ação de sua amiga.

Já Natalie, além de recolher todas as recompensas, solicitou que seu Rotom colocasse o colar anteriormente obtido no pescoço da mortificada arqueologista. O Pokémon voou rapidamente até lá, mas a tempestade de areia se tornava tão insuportável que não conseguia completar a missão. Aliás... O Pokémon além de não encontrar o corpo, também acabou perdendo o colar para a forte ventania e quase não conseguia retornar são e salvo. As duas precisavam sair imediatamente dali, pois o Império Oirar't não as queria por lá certamente. Com muita dificuldade então elas começaram uma caminhada, mesmo que não soubesse o melhor lugar para ir... O tempo que ficaram paradas diante do altar foi o suficiente para que seus pés fossem cobertos de areia, chegando quase aos joelhos e quando menos esperavam... Tudo escureceu.

...

...

...

Karinna e Natalie haviam se tornado parte das Ruínas. Seus corpos, cobertos de areia por fora e preenchidos da mesma por dentro, agora eram quase rocha sólida e parte da arquitetura. Mover seus braços era em vão, o peso esmagador do deserto as fazia encolher, comprimir-se dolorosamente, até sumir, quem sabe? A única coisa que podiam ouvir era o assovio das ventanias do deserto, o grunhido insistente de algum zumbi sobre suas cabeças e... apitos de aparelhos médicos? O que? A primeira a abrir os olhos foi Natalie e a ruiva teve uma curiosa visão.

Deitada em uma maca, a garota podia ver seus pertences cuidadosamente arrumados ao lado. Vestia apenas aquele avental típico de pacientes, mas não havia nada demais consigo, apenas soro ligado às suas veias, provavelmente hidratação. Ao seu lado, Karinna. Diferente de si, a loira estava ligada a diversos aparelhos, inclusive de monitoramento cardíaco e auxílio respiratório. A aparência não era das melhores e, na verdade, parecia preocupante! Como haviam parado ali? Não era a primeira vez que isso acontecia com ela e talvez não fosse a última, mas o que se passara com Karinna, afinal?

Enquanto as dúvidas lhe matavam, uma figura entrou no quarto. Era um médico, muito bonito por sinal, com cabelos cheios e com gel para trás. Vestia um jaleco branco que lhe deixava com uma aparência plana, mas era notável que tinha um porte alto e forte. Ele sorriu e acenou para Natalie e foi diretamente até Karinna, auxiliá-la com os equipamentos enquanto ainda mantinha-se desacordada — Que sorte tiveram... Encontramos vocês no Deserto, pareciam desidratadas e essa aqui, veja bem... Que surpresa a nossa ao saber que era parte da nossa Organização, mas não você não é mesmo? — Concluiu ele, esboçando um sorriso debochado e alcançando uma seringa, que aplicou inesperadamente em Karinna.

A Loira, que ainda encontrava-se desacordada, simplesmente acordou no susto, de uma só vez. Sabe-se lá o que ele aplicou nela, mas claramente havia despertado ela de um estado de quase coma. Com sufoco, a loira precisou tirar o respirador por conta própria, quase sufocando. Aquele médico não era comum, se é que realmente se tratava de um médico. Um broche vermelho, na forma de R preso ao bolso de seu jaleco talvez significasse alguma informação de sua origem —  Karinna Bley, Grunt. Os registros informam que você tinha três Missões para cumprir, mas estava perambulando pelo Shimmer Desert na companhia desta "amiga" — Comentou ele, rindo ao falar a última palavra —  Salvamos a sua vida, não precisa agradecer, mas precisei acordá-la agora, meu anjo, para saber o que devemos fazer com a sua amiga, pois ela não deveria estar aqui, nem saber do que ela sabe sobre nós.

O homem, que talvez fosse um membro de patente superior dentro dos Rocket, um  torturador quem sabe? Certamente não estava ali para dar carinho às duas jovens. Ele direcionava-se diretamente à Bley, esperando que ela decidisse o destino de Natalie. O que Karinna, ainda debilitada por tudo o que houve, faria?

Resumo escreveu:

+1 Gold Bottle Cap para cada uma pela Conclusão da Dungeon!



Progresso da Rota - Karinna :

Progresso da Rota - Natalie :



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shimmer ruins


Se antes já aguardava a morte abraçar-me e ceifar minha vida por conta da tremenda perda de sangue, o pouco de energia voltado para as recompensas diante daquele salão de ouro mal deixaram perceber o que acontecia ao nosso redor. Claro, tempestades de areia já eram triviais desde que decidimos explorar o deserto, mas algo sobre o que acontecia ao nosso redor não parecia certo. Sem estímulo suficiente para conseguir olhar em volta, tudo que minha janelas cerúleas conseguiam visualizar era a areia tomando conta de nossos corpos: tanto o meu quanto dos demais presentes ali. Com a mão de Natalie envolta sobre meu pulso, tudo que conseguir fazer foi consentir com a cabeça, abrindo um sorriso de despedida, já que naquele momento, Chase também era engolida pela quantidade exorbitante de areia. Dois caixões de sílica... Como previ.

Quem diria?

[...]

Em surpresa, senti a consciência despertar em um surto de adrenalina e cortisol. Os olhos, talvez fechados por muito tempo, relutaram para abrir diante da claridade oferecida pelo local onde estávamos. Não me recordo muito do que acontecera enquanto desacordada, mas ao menos tinha certeza de que, por sorte, não morri e me tornei parte da decoração de Shimmer Ruins.

Acostumando-se aos poucos, os olhos voltaram para Chase, que me olhava com um semblante esquisito. Um sorriso despontou do rosto, tão breve quando foi embora quando voltei minha atenção para o que parecia ser um médico, utilizando um broche da Equipe Rocket. A respiração ofegante, sabe-se lá o porquê, foi diminuindo aos poucos, bem como as costas, que arqueadas, agora jogavam-se contra o travesseiro do leito onde eu estava. Na boca, uma máscara sufocante foi quase arremessada no chão pela mão direita, já que a esquerda estava extremamente pesada de todos curativos que a envolviam... Pela dor que sentia, tinha certeza que ao menos alguns pontos haviam sido dados para fechar o buraco que as presas de Luana abriram sobre a pele.

— ... — bufei, esticando as pernas sobre o leito; com um semblante sério, tornei a observar o belo "médico" que, bom, nos ameaçava — Quer o quê? Um "obrigada por salvar minha vida"? — espremi os lábios tentando abrir um sorriso tão falso que exigia tanto esforço que desisti no meio do caminho — Essa é Natalie, uma desgraçada de marca maior. — apontei para a ruiva, cerrando os olhos em sua direção — Seria uma ótimo adição à nossa querida Organização... Quer dizer, não é tão ambiciosa quanto eu, mas vai chegar lá. — finalmente observei a seringa nas mãos do homem, provavelmente a responsável por me acordar tão rápido do que, pela quantidade de aparelhos, havia sido um coma — O que acha? Quer dizer, não é como se tivesse muita escolha, né. — revirei os olhos, deitando a cabeça no travesseiro uma vez mais — Farei as missões em breve... Prometo.


as ruínas.

_________________
Bônus:
- Especialista II Psychic;
- Gestora Rocket:
- Skill Rocket: Queimando a Largada! (+3 Atk; +3 Sp. Atk para Pokémon em batalhas);
- Skill Rocket: Aprendizado Prático. (20% a mais de EXP em batalhas durante uma Missão Rocket);




SHIMMER RUINS DUNGEON #1 - KB & SHIANNY - Página 16 WCU65Ru
Awards :

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É exageradamente hilária a maneira como a resolução de uma complexa problemática é capaz de desabrochar intimamente entrelaçada com uma circunstância caótica completamente nova. Não dizia isso pela inconsciência em meio ao caminho para fora das ruínas de Oirar't, óbvio que não; Particularmente, uma pequena porcentagem de seu coração até mesmo esperava que tal situação ocorresse, em uma brincadeira sádica do responsável por titerear o cordame de todo um universo para que o cérebro questionasse, mais uma vez, se toda a experiência de atravessar os corredores abandonados através dos Portões dos Céus era nada mais, nada menos, que um produto de uma mente abalada por insânia esquizofrênica.

Tendo isto mencionado, é válido pontuar que não esperava retomar o controle do próprio corpo (quer dizer, não fazê-lo) aprisionado entre infinitos e pesados grânulos ásperos, que moldavam e forçavam pose que a treinadora era incapaz de modelar. Compreensível também é o desespero que pulsou por toda sua estrutura, as íris correndo de um lado para o outro no espaço dos globos oculares que lhes eram permitido o movimento - tentou falar, gritar, os dedos forçaram movimento em busca do braço da aspirante à especialista psíquica, antes tão acomodado sob suas digitais: As tentativas, porém, cada uma delas, todas se provaram vãs, inúteis, e a essência flamejante rugiu no âmago de seu peito, a própria alma sacolejando-se de um lado para o outro naquela prisão "acimentada" em choro silencioso pela própria liberdade.

Silêncio, ah, este era estarrecedor! Pelo menos, tanto quanto era possível o ser: E o pouco que não o era, como o assobio agudo da brisa zombeteira, os grunhidos de criaturas subjugadas pelo controle de um hipnotista alado ecoando por cada curva de esquinas d'um cérebro maltratado e a (falta da) voz distante da companheira debilitada, por céus, cada fragmento daquele inferno imutável para danificar um juízo que há muito se estilhaçava, vagaroso, como se se divertisse de observar as diminutas células nervosas lutando para se manterem donas de si próprias, ao invés de entregarem as rédeas para uma sensação esquizofrênica que há muito rondava os arredores, criatura de altíssima periculosidade que o era.

...Então, com a delicadeza de um espelho se partindo diante de baque violento, as pálpebras se abriram.

Ainda que sentisse a ardência instantânea da luminosidade que atingiu despreocupada a superfície dos orbes desprovidos de qualquer tipo de proteção, a reação instantânea do tronco foi se erguer, veloz como o retorno irritante de um João Teimoso, os músculos tensos e a respiração descompassada, pesada, as maiores provas do "sono" inquieto que arranhava seu corpo durante sabe-se lá quanto tempo de inconsciência além de, é claro, os olhos bem abertos explorando o ambiente em que estava, a cabeça virando com brusquidão de um lado à outro em busca da imagem da companheira monotreinadora, especialmente quando os dígitos se fecharam sobre o lençol frio da maca e não encontraram o pulso da moça entre o aperto.

Como um brinquedo cujas pilhas chegam ao fim, assim que os orbes bateram sobre a jovem adormecida no móvel ao lado, o estado de agitação do corpo se desligou num estalo simplório. Os ombros foram os primeiros a caírem, seguidos das pálpebras que relaxaram e a treinadora tomou um fôlego demorado, embora inquieto, ao se dar conta de que não era dentro de estátuas em Oirar't o local em que haviam despertado - ou, pelo menos, não o era mais. Mesmo com tal consciência, porém, não se permitiu jogar sobre o colchão e fingir que nada tinha acontecido, oh, não; As pupilas vagaram pelo cômodo em que estavam internadas, silenciosas, o cenho se franzindo com discrição quand-...

...Quando o homem de jaleco adentrou o espaço.

Embora não soubesse explicar ao certo o motivo num primeiro momento, a presença do rapaz tão bem apessoado não a fazia se sentir tranquila naquele lugar - e o sentimento não melhorou, tampouco desapareceu, quando o doutor cuspiu as palavras ácidas para fora da garganta, aquela zombaria esquisita no jeito de andar e falar que subia como um arrepio incômodo pela espinha da treinadora. Num passado distante, admitia que poderia até ter se encolhido e feito de tudo para tentar escapar do alcance daquele homem mas, bem, um instinto silencioso sussurrava ao pé de seu ouvido que o melhor a se fazer era manter a calma; Foi exatamente isso que Chase fez, inclusive, endireitando a coluna e permitindo que as pálpebras caíssem por mais alguns curtos milímetros, mantendo apenas uma fresta concedendo liberdade ao olhar fosco que, não obstante, era parcialmente oculto pelos fios cereja da franja que tombavam sobre sua testa - ainda que o desejo de saltar em sua garganta estourou dentro do peito quando a seringa aplicada em Karinna foi suficiente para fazê-la dar um salto agitado, como se houvesse levado um choque grotesco após acordar de um pesadelo amaldiçoado.

...Talvez não estivesse tão longe da verdade.

Com discrição invejável, as pálpebras inferiores se torceram ao captarem o deboche que rondava as letras e sílabas do "amiga" mencionado pelo homem. Os dentes se apertaram, sutis, sobre as bordas do músculo adormecido dentro da boca, e as pontas dos dedos se pressionaram na roupa de cama sobre a qual estava. Com todo o conjunto de frases tão pacificamente entregue pelo mais velho para os braços da monotreinadora, não precisaria ser um gênio de marca maior para compreender a situação na qual estava metida (muito menos se considerasse o broche exibido com tanto orgulho pelo bendito) e, cá entre nós, não tinha certeza se apreciava a saída rapidamente "oferecida" (alá, forçada) pela aspirante à especialista.

Só que, também não acreditava que tinha escolha.
Não naquela situação, pelo menos.

— ...Bem, é uma ótima festa de boas vindas, essa. — Foi o que disse, em baixo tom, estalando a língua dentro da boca, o corpo recuando para que as costas se apoiassem contra a cabeceira da maca, os orbes acinzentados se esquivando para a agulha que perfurava a própria veia - e se questionou quais seriam as razões para que a tratassem e mantivessem solta, sem sequer ter a mínima ideia se apresentava riscos ou não para a Organização. — Sabe, Bley, quando fiquei sabendo que te aguentaram, imaginei que seriam um pouco mais tranquilos quanto a uma presença nova. — Comentou, distraída, a respiração indo e vindo antes que o rosto virasse mais uma vez na direção da dupla, a cabeça pendendo alguns centímetros para o lado, a franja saindo da frente de um dos olhos vazios. — É costume de vocês... Uh, passear sozinhos com alguém pelo deserto e manter a trégua sem que tenha algum interesse por trás? — Perguntou ao doutor, numa atitude um pouco ousada, mas a própria postura corporal denunciava que não fazia questão alguma de afrontar o médico. — Então, como é, a gente tem que deixar algum sacrifício de sangue pra poder relaxar um pouco, ou tá tranquilo por aqui?

...
Talvez já estivesse se acostumando a fingir, não é?

_________________
O amanhã é efeito de seus atos. Se você se arrepender de tudo que fez hoje, como viverá o amanhã?
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Farofeiras

Diante da situação complicada e inesperada das duas jovens no interior daquele Hospital. Bem, se é que podíamos chamar de Hospital, podíamos? Enfim... Diante desta situação, Karinna e Natalie reagiram de maneiras distintas. A Loira, que havia acabado de sair do seu estado quase catatônico, tentava "negociar" com o homem de jaleco e propunha que a Ruiva se juntasse a Organização na qual ainda buscava aprovação. Natalie, por outro lado, não parecia tão certa de que essa escolha fosse a melhor. Contudo, com seus pertences razoavelmente distantes e uma falta de roupa, considerando o fino avental que mal cobria seu corpo todo na parte das costas, talvez não houvesse muita chance de reação ou escolha, exceto a aceitação silenciosa.

— Carne Nova! Nada mais justo, né? Afinal sua amiga lhe trouxe para o "Abatedouro"... — Disse o homem, caminhando para o outro lado da cama, de braços cruzados e um olhar pensativo, enquanto encarava Natalie e se aproximava mais e mais. Em certo momento contudo, ele simplesmente parou e retirou algo do bolso. Um cartão, bastante curioso e até mesmo absurdo, considerando que era todo preto e com um símbolo R em vermelho cravado de um lado. Que criminosos andam por aí com "Cartões de Apresentação"? Só os Rockets mesmo... — Arredores da Fábrica de Mísseis, LaRousse... Faça uma caminhada, talvez lá pelas 15 horas de uma terça, 23 de Julho. Talvez isso lhe dê um "toque" — Comentou o homem, fazendo um sinal de "telefone" com os dedos, perto do ouvido, claramente referenciadndo a hora, lugar e situação em que Natalie poderia ser recrutada.

— E bem, sobre a pergunta, a Senhorita Bley poderia sim andar com quem ou onde quisesse, o problema é que estamos ansiosíssimos com essa nova leva de Grunts e não queremos perdê-los para as Areias do Deserto ou outros perigos sentimentalistas... — Suspirou o homem, pegando os pertences de Natalie, finalmente jogando-a para ela na cama, para que vestisse suas roupas. Talvez uma "expulsão" daquele lugar? Em seguida, caminhou até Karinna, que ainda recuperava-se e tão simples como fez antes, lhe aplicou uma segunda injeção no mesmo braço — Sem sustos, sem sustos, esse aqui é Antídoto do que eu te apliquei na outra hora... Você vai melhorar, uma caminhada vai lhe fazer bem. Até porque seu tempo de tratamento gratuito aqui já acabou. Ou acha que somos algum Sistema Único de Saúde? — Disse de maneira fácil e debochada, o tal Doutor Rocket.

Assim como fez com Natalie, o homem jogou os pertences de Karinna para ela e abriu a porta, começando a sair — Desejo toda a sorte para vocês e para a nossa Organização sobre a representação de vocês, o nosso futuro. Foi um prazer e... Até mais! — Finalizou o homem, deixando a porta aberta para o corredor. Futuramente, quando saíssem, notariam estar em uma das enfermarias do Posto Avançado Rocket de Mauville. Um local com bastante opções de apoio aos Rockets internamente, mas apenas um simples galpão semi-destruído por fora. Disfarce perfeito... Apesar de debilitada, Karinna conseguia manter-se de pé e juno de Natalie precisariam achar algum lugar para terminarem de se recuperarem antes de voltar ao dia-a-dia normal. Mas enfim... Isso era história para um outro dia, não é mesmo?

Fim.

Rota Finalizada!
Pode Prosseguir!


Progresso da Rota - Karinna :

Progresso da Rota - Natalie :



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