V.S. ROXANNE
Natalie parecia adentrar o Ginásio tendo a cabeça nas nuvens. E como não, afinal, depois de tudo o que havia acontecido? Reencontrar uma amável alma de sua infância, discutir, chorar, quase morrer... Não era sempre que podia-se ter tais bel-prazeres. Pois bem, imagino que já basta, proferir palavras sobre tal assunto.
O moço sentado na recepção olhou para a ruiva com um olhar gozado, quase que incrédulo, como se não conseguisse acreditar no que estava vendo e ouvindo. — Ah... Sim? Na verdade, parece que o Universo está a seu favor. A líder Roxanne acabou de me ligar perguntando se não havia nenhum desafiante, murmurando algo sobre não ter nada a fazer e tédio — respondeu ele, ainda de cenho franzido.
Os cabelos dele tinham um tom excêntrico de azul, um abeto forte e intenso. Seus olhos, também azuis — ainda que cintilassem em uma coloração cobáltica — percorriam sobre Natalie inquietamente, como que pensando qual criatura divina teria mandado-a até ali. Depois de alguns poucos instantes assim, ele piscou repetidamente, e discou alguns números no telefone que tinha ao lado.
Sussurrou alguns ditos rapidamente, e balançava sua cabeça com frequência quase que inacreditável. Quem passasse olhando provavelmente ia pedir por uma Chansey, acreditando que o jovem estava tendo uma convulsão. Pobrezinho. — Boas notícias — disse ele, interrompendo o agradabilíssimo momento de observação. — Roxanne concordou em batalhar com a senhorita, agora mesmo.
Disse isso já levantando-se, e também adentrando o museu, pedindo para que Natalie o seguisse. Ao refletir um pouco, talvez um museu fosse um lugar peculiar e estranho para se fazer um ginásio — assim como uma sala de aula. Podia ser bastante sinistro, aliás. Caso não prestasse muita atenção, você poderia acabar traçando seu caminho para dentro da boca de um Tyrantrum artificial.
O atendente ziguezagueava por alguns caminhos por entre os artefatos, levando a ruiva até a arena. Em determinado momento, o solo e as paredes tornaram-se em rocha pura, nada de concreto. Mais coisas e relíquias incrustadas nas pedras, simulando um ambiente misterioso e antigo. Em determinado ponto, Natalie pôde distinguir a fatídica, porém quase que imperceptível forma de uma letra K, com um grande círculo em seu meio.
Sua figura era leve e borrada, e provavelmente, ninguém tinha nunca percebido aquilo.
Mas Natalie não era qualquer um, afinal. Além disso, se ela queria relaxar, talvez um museu não fosse a melhor ideia. Quem garante a ela que alguns dos artefatos que ela via no momento, não tinha visto em outra ocasião também?
...
Finalmente, as paredes abriram-se em uma grande câmara, revelando uma arena terrena, coberta por várias rochas e pedregulhos. Uma moça estava sentada no centro dela, e ao ver Natalie e o rapaz, levantou-se rapidamente. — Chegamos — anunciou o acompanhante da ruiva, exibindo um sorriso para a figura que havia levantado.
— Ah, finalmente! Sinceramente, hoje está parado demais! — proclamou a moça, em voz alta e animada. Tinha cabelos castanhos, presos em chiquinhas. Seu vestido escuro cobria parcialmente suas pernas, deixando o restante do trabalho para um par de meia calças róseas. Sorria bastante também.
— Vamos, sem mais enrolação! Será uma batalha single de três contra três, aos moldes da Liga. Eu lanço meu primeiro pokémon, você dá as primeiras ordens. Pode trocar à vontade, apesar de eu ter essa limitação — informou a moça rapidamente, aparentemente sendo a líder local, Roxanne. — Como deve ter notado, sou a líder de Rustboro, e usarei meu Nosepass contra você!!!
O moço sentado na recepção olhou para a ruiva com um olhar gozado, quase que incrédulo, como se não conseguisse acreditar no que estava vendo e ouvindo. — Ah... Sim? Na verdade, parece que o Universo está a seu favor. A líder Roxanne acabou de me ligar perguntando se não havia nenhum desafiante, murmurando algo sobre não ter nada a fazer e tédio — respondeu ele, ainda de cenho franzido.
Os cabelos dele tinham um tom excêntrico de azul, um abeto forte e intenso. Seus olhos, também azuis — ainda que cintilassem em uma coloração cobáltica — percorriam sobre Natalie inquietamente, como que pensando qual criatura divina teria mandado-a até ali. Depois de alguns poucos instantes assim, ele piscou repetidamente, e discou alguns números no telefone que tinha ao lado.
Sussurrou alguns ditos rapidamente, e balançava sua cabeça com frequência quase que inacreditável. Quem passasse olhando provavelmente ia pedir por uma Chansey, acreditando que o jovem estava tendo uma convulsão. Pobrezinho. — Boas notícias — disse ele, interrompendo o agradabilíssimo momento de observação. — Roxanne concordou em batalhar com a senhorita, agora mesmo.
Disse isso já levantando-se, e também adentrando o museu, pedindo para que Natalie o seguisse. Ao refletir um pouco, talvez um museu fosse um lugar peculiar e estranho para se fazer um ginásio — assim como uma sala de aula. Podia ser bastante sinistro, aliás. Caso não prestasse muita atenção, você poderia acabar traçando seu caminho para dentro da boca de um Tyrantrum artificial.
O atendente ziguezagueava por alguns caminhos por entre os artefatos, levando a ruiva até a arena. Em determinado momento, o solo e as paredes tornaram-se em rocha pura, nada de concreto. Mais coisas e relíquias incrustadas nas pedras, simulando um ambiente misterioso e antigo. Em determinado ponto, Natalie pôde distinguir a fatídica, porém quase que imperceptível forma de uma letra K, com um grande círculo em seu meio.
Sua figura era leve e borrada, e provavelmente, ninguém tinha nunca percebido aquilo.
Mas Natalie não era qualquer um, afinal. Além disso, se ela queria relaxar, talvez um museu não fosse a melhor ideia. Quem garante a ela que alguns dos artefatos que ela via no momento, não tinha visto em outra ocasião também?
...
Finalmente, as paredes abriram-se em uma grande câmara, revelando uma arena terrena, coberta por várias rochas e pedregulhos. Uma moça estava sentada no centro dela, e ao ver Natalie e o rapaz, levantou-se rapidamente. — Chegamos — anunciou o acompanhante da ruiva, exibindo um sorriso para a figura que havia levantado.
— Ah, finalmente! Sinceramente, hoje está parado demais! — proclamou a moça, em voz alta e animada. Tinha cabelos castanhos, presos em chiquinhas. Seu vestido escuro cobria parcialmente suas pernas, deixando o restante do trabalho para um par de meia calças róseas. Sorria bastante também.
— Vamos, sem mais enrolação! Será uma batalha single de três contra três, aos moldes da Liga. Eu lanço meu primeiro pokémon, você dá as primeiras ordens. Pode trocar à vontade, apesar de eu ter essa limitação — informou a moça rapidamente, aparentemente sendo a líder local, Roxanne. — Como deve ter notado, sou a líder de Rustboro, e usarei meu Nosepass contra você!!!
OFF :
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAA SHI
oi :3
oi :3
Challenger Natalie | Rustboro Gym | Leader Roxanne
✰
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